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sábado, 18 de fevereiro de 2023

Conheça os benefícios dos chás para o organismo


Especialistas explicam como preparar e consumi-los de maneira segura

 

Os chás acalmam, aquecem e revigoram. Em muitos países, sobretudo os asiáticos, o consumo é tão popular que acompanha tradições e rituais de bem-estar, principalmente no Japão e na China. “Além dos inúmeros benefícios específicos, os chás hidratam, pois aumentam o aporte de líquido no organismo, o que é fundamental para o funcionamento dos rins”, afirma Alex Botsaris, clínico-geral e especialista em doenças infecciosas e membro do Programa Estadual de Plantas Medicinais da Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro (SES/RJ).

 

Chás contra o estresse

Para conter a rotina frenética, a herborista e consultora de fitoterapia Sabrina Jeha recomenda o hábito de tomar duas xícaras de chá após as 17h00 ou antes de dormir. “É a pausa que se faz necessária após um dia estressante”, completa a especialista.

 

Como preparar o chá

Sabrina Jeha explica que o preparo dos chás está relacionado à parte da erva e ao tipo de folha usada. Se as folhas forem moles e perfumadas, a bebida deve ser feita por infusão: ferva a água e depois adicione a erva. Abafe a panela com a tampa, deixe descansar por 10 minutos e coe.

Mas se a opção escolhida for casca, semente, raízes ou folhas duras e sem cheiro, o preparo deve ser por decocção: ferva as ervas com a água por cinco minutos. Em seguida, abafe, deixe descansar por mais cinco minutos, coe e espere amornar.

 

Benefícios dos chás

A seguir, os especialistas relacionam os tipos de chá aos benefícios que eles proporcionam:

 

Chá-verde

“Um dos processos que pode aumentar a velocidade de envelhecimento é a oxidação das moléculas do organismo. A bebida atua justamente nesse aspecto, protegendo contra os radicais livres”, explica o médico Alex Botsaris. A erva também contém cafeína, substância que acelera o metabolismo , por isso, o chá-verde é um bom complemento para o cardápio de quem quer emagrecer, assim como os tipos branco e vermelho.

 

Capim-cidreira

Rica em óleo essencial citral (responsável pelo odor de limão). Além de ser muito saborosa, a erva tem efeito calmante, relaxante muscular e digestivo. “Pode aliviar pequenas cólicas e estados de estresse. Tome antes de dormir e tenha um sono tranquilo”, recomenda Sabrina Jeha.

 

Boldo e carqueja

Os sabores amargos ativam a produção da bile, contribuindo para o bom funcionamento do fígado. Auxiliam no combate à azia e à acidez estomacal. “O boldo-do-chile não é encontrado fresco, somente seco, e possui alcaloides como a boldina e outras substâncias benéficas, que têm ações antissépticas e anestésicas. Por isso, é uma boa opção contra o mal-estar ligado ao sistema digestório, quando comemos algo que não caiu bem ou alimentos gordurosos de difícil digestão”, complementa a herborista.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-02-15/conheca-os-beneficios-dos-chas-para-o-organismo.html Redação EdiCase


Vinde a mim, todos os que estai cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas. João 16:33


terça-feira, 24 de janeiro de 2023

Suor e perda de gordura: Existe relação entre os dois? Entenda


Descubra o que realmente acontece com organismo durante a transpiração

 

O universo da educação física é amplo, ou seja, constantemente surgem diversas dúvidas sobre atividades, nutrição e peso. A dúvida ainda aumenta principalmente para quem é iniciante no objetivo da redução de peso. Nesse sentido, o personal trainer Fernando Dragão vai explicar a diferença entre suor e perda de gordura.

 

Suor x perda de gordura

“O suor é a perda de um líquido (fluído composto de cloreto de sódio e ureia). É a resposta do nosso organismo para reduzir a temperatura corporal evaporando líquido sobre a pele. Isso porque quando o nosso corpo atinge temperaturas acima de 37° C, a probabilidade de acontecer danos à nossa saúde é muito grande. Dessa maneira, o suor ajuda o corpo na temperatura ideal”, afirma Fernando.

 

O simples fato já faz com que muitas pessoas imaginem que haja a perda de gordura, e, principalmente, o emagrecimento. Outra curiosidade é que a maioria pensa que se não suar o tempo de exercício não valeu a pena. Já ouviu isso, não é?

 

Explicações

É de se ressaltar que a água não é a única substância que alguém perde na transpiração, ou seja, os eletrólitos essenciais, como sódio, cloreto, potássio, magnésio e cálcio saem também no momento do suor. O recomendado é se alimentar com comidas e bebidas leves para que se hidrate e reponha os eletrólitos depois dos treinamentos.

 

“O indivíduo que não tomar muita água e não repor adequadamente essa perda de eletrólitos, pode surgir então a chamada Hiponatremia que é uma diminuição da concentração de sódio no sangue. Um dos primeiros sinais disso são as câimbras generalizadas. Assim, a hidratação deve ser não apenas com água, mas com as bebidas isotônicas”, explica Dragão.

 

Atividades

As principais funções dos eletrólitos de sangue, sódio, potássio, cloreto e bicarbonato são nas regulações dos nervos, músculos e no equilíbrio ácido-base. Há ações no gerenciamento da pressão arterial e pH do sangue, “reforma” de tecidos prejudicados, produção de energia, prevenção de câimbra, contração dos músculos e hidratação.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/suor-e-perda-de-gordura-existe-relacao-entre-os-dois-entenda/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


Jesus percorreu todas as cidades e vilas, ensinando nas sinagogas, proclamando as boas novas do reino e curando todas as doenças e enfermidades. (Mateus 9:35)


terça-feira, 1 de março de 2022

Trocar o dia pela noite: veja as consequências para o organismo


Quem trabalha à noite precisa adaptar o organismo para compensar o sono em outros horários e manter uma rotina

 

Trocar o dia pela noite é o hábito de muita gente. De fato, existem pessoas que se sentem melhor quando fazem suas coisas à noite, enquanto todos estão dormindo e em silêncio. E dependendo do estilo de vida, trocar o dia pela noite não traz prejuízos. Mas, quem faz isso porque tem insônia, por exemplo, e precisa estar de pé no dia seguinte pela manhã, pode resultar em problemas de saúde.

 

O corpo é feito para dormir à noite

Você já ouviu falar em ritmo circadiano ou relógio biológico? Todas as pessoas têm, mas nem todas o respeitam. Conforme explicam os especialistas do Manual MSD, “circadiano significa em torno (circa) do dia (diano). Os ritmos circadianos são as mudanças regulares dos estados mentais e físicos que ocorrem em cerca de um período de 24 horas — o relógio interno da pessoa.”

 

Esses ritmos são controlados por uma área do cérebro que é influenciada pela luz (chamado de marca-passo circadiano). Depois de entrar no olho, a luz estimula as células na parte posterior do olho (retina), que envia impulsos nervosos a essa área. Esses impulsos enviam um sinal para o cérebro parar de produzir a melatonina, um hormônio que promove o sono.

 

Claro que o sono também chega à noite porque você passou o dia fazendo várias atividades e ficou cansado. Mas, o seu corpo sabe quando está chegando a hora de dormir porque está escurecendo. É por isso, também, que muitas pessoas pegam no sono só de estar em um ambiente mais escuro, mesmo sendo de dia.

 

Trocar o dia pela noite aumenta o risco de doenças cardíacas

Um estudo foi publicado no periódico European Heart Journal – Digital Health, da Sociedade Europeia de Cardiologia, mostrando a relação entre doenças cardíacas e sono, mais especificamente sobre a melhor hora para ir dormir.

 

Depois de alguns anos de pesquisa, os cientistas britânicos concluíram que o hábito de ir dormir entre 22h e 23h está relacionado a um risco menor de desenvolver doenças cardíacas, se comparado a quem tem o costume de se deitar mais cedo ou mais tarde.

 

Ao longo dos anos em que a pesquisa ocorreu com diferentes pacientes, 3.172 deles (3,6%) desenvolveram doenças cardiovasculares.

 

A incidência foi menor entre aqueles que iam dormir das 22h às 22h59;

Já os que se deitavam antes das 22h tinham ocorrência de doenças cardíacas 24% maior;

Nos que dormiam entre 23h e 23h59, o índice foi superior em 12%;

Os que só iam dormir depois da meia-noite, demonstraram um risco 25% maior.

 

A saúde é prejudicada de outras formas ao trocar o dia pela noite

Em entrevista ao UOL Viva Bem, Geraldo Lorenzi Filho, pneumologista e diretor do Laboratório do Sono do InCor, disse que “é tão ruim trocar o dia pela noite que a sociedade precifica. O trabalhador ganha adicional noturno porque nem todo mundo quer aquele serviço. Faz muito mal à saúde, tudo fica pior: tem maior risco de ter obesidade, depressão e insônia. A pessoa sai completamente dos ritmos naturais dela.”

 

A chegada da idade também desregula o relógio biológico

Trocar o dia pela noite também é um hábito das pessoas mais velhas. É a explicação para as velhinhas que estão varrendo a calçada de casa às 5 da manhã e que dormem algumas horas durante a tarde.

 

Em muitos casos, isso acontece porque, com o avanço da idade, o relógio biológico se desregula.

 

O ponto-chave para essa alteração é a presença do glutamato, substância responsável por transmitir as informações relacionadas à luminosidade (como explicado no tópico anterior). Ela passa a trabalhar de forma menos efetiva com o tempo, fazendo com que a informação da redução de luz seja reduzida, atrasando a produção da melatonina, retardando o ritmo circadiano.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/trocar-dia-pela-noite/ - por Priscilla Riscarolli


E servireis ao Senhor, vosso Deus, e ele abençoará o vosso pão e a vossa água; e eu tirarei do meio de ti as enfermidades.

Êxodo 23:25


terça-feira, 5 de outubro de 2021

4 atitudes que prejudicam seus níveis de vitamina D


Para que o componente seja absorvido pelo organismo, é preciso que alguns detalhes sejam seguidos; confira

 

A vitamina D é um dos elementos mais importantes para a saúde do corpo e da mente. Com benefícios que vão desde o fortalecimento do sistema imunológico até a melhora do humor, o componente desempenha funções essenciais no organismo.

 

Entre elas, estão o crescimento saudável dos ossos e dentes, auxílio na absorção de cálcio e fósforo, assim como o desenvolvimento e formação das fibras musculares - garantindo um bom desempenho muscular.

 

Porém, nem todo mundo consegue manter os níveis adequados dessa vitamina. Apesar de poder ser encontrada em alimentos como peixes e gema de ovo, o apelido de "vitamina do sol" não existe à toa: os raios solares são realmente a maior fonte de absorção do componente.

 

Mas não basta apenas a exposição ao sol para garantir que a vitamina D seja captada pelo organismo. Além da absorção ser mais eficiente em determinados períodos do dia, para que ela seja sintetizada na circulação, é preciso que a pele esteja em contato direto com a luz solar.

 

Para facilitar esse processo, separamos alguns hábitos que prejudicam os níveis de vitamina D e como evitá-los. Confira:

 

1 - Protetor solar

Apesar de ser um item importante para a proteção contra danos causados pelo sol, o protetor solar forma uma camada sob a pele que inibe a penetração dos raios solares, o que, consequentemente, impede que haja a absorção adequada de vitamina D.

Por isso, o recomendado é que se tome um período de sol todos os dias em uma parte do corpo sem a aplicação do protetor. O horário mais indicado é entre as 10h e 15h, considerado um período de sol forte.

 

2 - Tempo inadequado

É extremamente importante entender as necessidades e características particulares para garantir bons níveis de vitamina D. Fatores como a cor da pele, por exemplo, podem diferenciar os hábitos recomendados para a absorção do componente.

Quanto mais escuro for o tom da pele, maior é a quantidade de melanina presente na superfície dela. E esse elemento, responsável pela pigmentação, possui a capacidade de dissipar a radiação UV em até 99,9%.

Isso significa que, enquanto indivíduos de pele clara podem se expor ao sol por 15 minutos, pessoas com o tom mais escuro precisam de mais tempo para absorver os níveis de vitamina D adequados. Como não é recomendado o uso de protetor solar durante este período, esse grupo de pessoas deve tomar sol por, no máximo, 45 minutos diários.

 

3 - Roupas

Assim como o protetor solar, as camadas de roupa evitam que o contato direto entre a pele e os raios solares ocorra. Assim, é importante que a parte do corpo exposta durante o banho de sol esteja livre de tecidos, ou seja, totalmente à mostra.

 

4 - Barreira de vidro

É comum que muitas pessoas, principalmente durante o home office, encontrem um lugarzinho próximo à janela como alternativa para tomar sol enquanto trabalha. Entretanto, as barreiras de vidro fazem com que os raios responsáveis por ativar a síntese da vitamina D não consigam atravessar a superfície, impedindo a absorção do componente.

Dessa forma, o recomendado para quem passa o dia em casa ou no escritório é que faça pausas durante o expediente. Além de ajudar na circulação sanguínea e no relaxamento dos músculos, os intervalos permitem que haja um tempo de exposição direta ao sol.

 

Como garantir a absorção adequada?

Com a rotina corrida, períodos de chuva e tempo frio, nem todo mundo consegue passar muito tempo ao sol. Quando isso acontece e os níveis de vitamina D baixam, o corpo pode exibir sinais como cansaço, osteoporose, gripes e problemas cardíacos.

 

Para entender se há a deficiência da vitamina e a necessidade de aumentar a sua quantidade, é importante que um médico seja consultado. Através de exames de sangue, será constatado se o componente precisa ser reforçado por conta de carência ou até mesmo para o tratamento de alguma condição avaliada pelo especialista.

 

Os níveis de vitamina D recomendados pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) são:

 

Bebês de até 1 ano: 400 UI/dia

Bebês e crianças de 1 a 8 anos: 400 UI/dia

Pré-adolescentes e adolescentes de 9 a 18 anos: 600 UI/dia

Jovens e adultos de 19 a 70 anos: 600 UI/dia

Idosos acima de 70 anos: 800 UI/dia

Gestantes: 600 UI/dia.

Lactantes: 600 UI/dia

 

Se o resultado do exame detectar deficiência da vitamina, o médico poderá recomendar a suplementação. Esse reforço, por exemplo, pode ser feito através da DPrev, pois o suplemento possui apresentações em comprimidos, cápsulas ou gomas com sabor em doses diferentes para cada quadro clínico.

 

Para quem possui dificuldade em ingerir remédios sólidos, a Dprev também possui a versão em gotas. Mesmo na forma líquida, cada caixa do suplemento possui um nível diferente de vitamina D, se encaixando nas necessidades individuais identificadas pelo médico.

 

Após a indicação médica e a escolha do nível de suplementação ideal, o especialista irá determinar a quantidade de cálcio e líquidos que a pessoa poderá ingerir, já o consumo de ambos deve ser controlado durante o tratamento. Por isso, é essencial que um especialista seja consultado antes de iniciar o reforço da vitamina.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/37960-4-atitudes-que-prejudicam-seus-niveis-de-vitamina-d?utm_source=news_mv&utm_medium=email_comercial&utm_campaign=myralisdprev-informe1&id_campanha## - Escrito por Paula Santos - Redação Minha Vida


O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece, não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal.

1 Coríntios 13:4-5


quarta-feira, 29 de setembro de 2021

7 mudanças que a atividade física causa no organismo


Controle do peso é apenas um dos benefícios da prática regular de exercícios

 

Você gostaria de dormir melhor, ficar menos doente e se sentir mais bem-humorado no dia a dia? Então, comece a pensar em praticar exercícios físicos regularmente. Embora muitas pessoas ainda associem a prática à perda de peso, manter o corpo em movimento é capaz de trazer benefícios que vão muito além dos ponteiros da balança.

 

E não precisa se tornar maratonista do dia para a noite para sentir todas essas mudanças que listamos abaixo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 150 minutos de intensidade moderada de atividades físicas por semana já trazem bons resultados.

 

Pode ser uma simples caminhada, uma corrida leve ou uma pedalada pelo parque. O importante é deixar o sedentarismo de lado e escolher o exercício físico que mais combina com você. Veja o que muda no organismo após começar uma rotina de exercícios e não perca tempo:

 

Melhora a vitalidade

Está se sentindo para baixo? Um pouco de exercício físico, todos os dias, pode ajudar. Isso porque a prática regular é capaz de trazer mais bem-estar e energia para enfrentar a rotina, devido ao aumento dos batimentos cardíacos. Além de impactar positivamente a autoestima, exercitar-se ajuda a dormir melhor, o que reflete diretamente na vitalidade e no bom humor. Alguns minutos por dia já fazem toda a diferença!

 

Controla o peso

Alguns exercícios aeróbicos, como corrida e caminhada, são excelentes alternativas para emagrecer ou manter o peso sob controle. Os exercícios aumentam o gasto de energia e estimulam a queima de gorduras localizadas. Após a atividade, o corpo ainda continua queimando calorias, devido à aceleração do metabolismo e do aumento da circulação sanguínea, respiração e atividade muscular.

 

Diminui o estresse

Em situações de estresse, é comum sentir alguns sintomas físicos de desconforto, que vão além da simples irritação. O corpo responde com músculos tensionados, dor no pescoço e nas costas, dor de cabeça e de estômago, para você ter uma ideia. Exercícios são um bom antídoto: além de relaxar os músculos e diminuir a tensão, a atividade física libera endorfinas, que proporcionam bem-estar e diminuem o estresse.

 

Estimula a imunidade

Se você tem ficado doente com frequência, talvez seja interessante incluir a atividade física na rotina. Isso porque o hábito de se movimentar tem efeitos positivos no sistema imunológico, prevenindo gripes, resfriados e outras doenças infecciosas. Ainda assim, vale a pena não exagerar e praticar atividades com moderação, para não sofrer com o extremo oposto, que é a queda da imunidade por excesso de esforço físico.

 

Afasta depressão e ansiedade

Enquanto nos exercitamos, o corpo libera endorfinas, hormônios produzidos pela hipófise que são responsáveis pela sensação de prazer, felicidade e relaxamento. Por isso, fazer atividade física é uma recomendação dos especialistas para quem está em tratamento da depressão. E vale lembrar que o exercício funciona em longo prazo: quanto mais vezes você fizer, mais ânimo e bem-estar irá sentir.

 

Em relação à ansiedade, algumas técnicas de meditação mindfulness aplicadas ao exercício podem diminuir o fluxo de pensamentos e preocupações característico do transtorno. Uma dica é prestar atenção à respiração, ao estímulo visual e à sensação dos membros durante o exercício, como os pés tocando o chão.

 

Melhora o sono

Quer dormir melhor? Acredite, os exercícios físicos também podem ajudar. O relaxamento proporcionado por algumas atividades regula o sono e facilita o descanso à noite. No período noturno, aliás, prefira exercícios como yoga, caminhada e pilates, que não deixam o organismo muito agitado e garantem uma boa noite de sono.

 

Deixa os ossos mais fortes

Exercícios como caminhada e corrida, em que há o impacto dos pés com o chão, têm efeito benéfico para os ossos. Durante a prática esportiva, há a compressão dos ossos da perna o aumento de estímulos elétricos no esqueleto como um todo, chamados de piezelétrico. O estímulo facilita a absorção de cálcio e deixa os ossos mais fortes e resistentes, prevenindo problemas como a osteoporose.

 

Atividade física e saúde bucal: o que têm a ver?

Você já deve saber que condicionamento físico e exercícios andam lado a lado. Isso é verdade. Mas existe outra parte do corpo que precisa da sua atenção quando falamos em esportes: a cavidade oral. Isso porque a saúde bucal pode impactar o desempenho esportivo e, em alguns casos, até atrapalhar o rendimento dos atletas.

 

Quem segue dietas ricas em carboidratos, por exemplo, deve ter um cuidado redobrado com a saúde bucal, já que o excesso de açúcar pode favorecer o desenvolvimento de cárie e erosão ácida do esmalte dos dentes. Manter uma boa rotina de higiene bucal, sempre após as refeições, e utilizar o creme dental correto são medidas que ajudam a evitar estes problemas bucais.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/fitness/materias/35072-7-mudancas-que-a-atividade-fisica-causa-no-organismo - Escrito por Informe Publicitário - Redação Minha Vida

domingo, 25 de julho de 2021

A vitamina C é vital para o organismo: conheça melhor seus benefícios


A vitamina C, também chamada ácido ascórbico, é um nutriente envolvido em múltiplas funções biológicas e bioquímicas no nosso organismo. Por exercer um papel essencial no tecido conjuntivo, na cartilagem e no tecido ósseo, é uma vitamina vital para o processo de cura do corpo. Sua deficiência pode levar à dificuldade de cicatrização, alterações de pele, fraturas, fragilidade dos dentes, além de outros problemas, sendo, portanto, essencial para nosso organismo.

 

“Além disso, a vitamina C exerce importante papel para síntese de colágeno e na reparação dos tecidos, e, juntamente com a vitamina E, é a que tem mais poder neutralizador contra os radicais livres”, esclarece a nutricionista Sandra Tavares, coordenadora do Serviço de Nutrição do Hospital Municipal de Salvador.

 

Os benefícios da vitamina C:

• Ajuda a diminuir sintomas de gripe e resfriado

• Tem poder neutralizador contra os radicais livres

• Atua na cicatrização de feridas, devido à síntese de colágeno e elastina

• Age como um antioxidante, diminuindo as reações cutâneas e contribuindo como foto protetor

• É fundamental no processo de destoxificação hepática

• Em caso de infecção, pode melhorar os componentes do sistema imunológico

• Age para a síntese dos hormônios de resposta ao estresse do organismo

 

As principais fontes de vitamina C estão no brócolis, no pimentão, na couve, no tomate e nas frutas cítricas. A nutricionista orienta que, entre as frutas, deve-se dar preferência para as mais pigmentadas como: manga, pêssego, acerola, goiaba, mangaba, mamão, dentre outras. “Além de doses elevadas da vitamina C, essas frutas também têm betacaroteno e carotenoides”, informa.

 

Como ingerir e combinar alimentos

O consumo de vitamina C deve ser diário, com a ingestão regular dos alimentos fonte. No Brasil, a recomendação é 75 mg para mulheres, e 90 mg para os homens, o que é facilmente alcançado no consumo diário. Por exemplo: uma goiaba branca com casca, uma tangerina ou uma laranja.

Combinações que ajudam na cota nutricional diária: salada de frutas; salada crua com folhosos e frutas cítricas; coquetéis de fruta; suco verde (exemplo: couve + laranja + cenoura + maçã); e limonada com hortelã. Mas, atencão: ao preparar consuma logo já que a vitamina C tem elevada sensibilidade para oxidação.

A nutricionista explica que a vitamina C tem melhor absorção em pequenas doses orais. “A recomendação é incluir poucas porções dos alimentos fontes a cada refeição, o que vai contribuir para um melhor aproveitamento da vitamina pelo organismo”. Ela alerta que pessoas com histórico de gota, pedra nos rins ou doenças renais não devem ingerir mais do que 1g/dia sem supervisão médica ou nutricional.

 

Cozinhar no vapor

É importante saber que alguns cuidados devem ser tomados durante a manipulação dos alimentos, já que a forma como se prepara pode acarretar em perda de vitamina. Por exemplo: o brócolis, quando fervido em grandes quantidades de água, pode perder entre 27 a 62% da vitamina, e de 10 a 20% quando cozido no micro-ondas. Por isso, é sempre recomendado que as hortaliças sejam cozidas no vapor.

 

Sintomas da falta de vitamina C

Em caso de deficiência da vitamina no organismo, um dos sintomas mais evidentes é o escoburto, caracterizado por sangramento de membranas mucosas e dores musculares. Outros problemas que podem surgir: fragilidade capilar, hemorragias, fraqueza muscular, gengivite e gengivas que sangram com facilidade, anemia, dificuldade de cicatrização de feridas, falta de apetite, dores nos tendões, inchaço nas articulações e falta de apetite.

Porém, de acordo com a nutricionista, é raro alguém apresentar tanta deficiência de vitamina C, por ser um nutriente abundante na natureza. "A gente sempre acaba consumindo algum alimento rico na vitamina diariamente, por isso, não é aconselhável fazer suplementação sem supervisão de um profissional médico ou nutricionista. As necessidades nutricionais de vitamina C são facilmente atingidas ao se manter uma alimentação saudável e equilibrada”, esclarece a nutricionista.

 

Suplementos

A nutricionista alerta que a vitamina C não deve ser suplementada isoladamente, devendo sempre estar associada a outros nutrientes antioxidantes. Consumir a vitamina na sua forma natural vai garantir redução no processo oxidativo. Desta forma, é importante ter orientação de um profissional qualificado antes de fazer uso de suplementos. “É importante avaliar com cautela essa real necessidade, já que a grande maioria dos estudos foi desenvolvida em pessoas que apresentavam deficiência da vitamina”.

Outro aspecto que a nutricionista destaca,  é que a dose diária fica muito elevada quando se ingere suplemento da vitamina associado à alimentação, o que pode provocar alguns transtornos, como diarreia osmótica e distúrbios gastrointestinais; formação de cálculo renal, em pacientes predisponentes; e aumento na excreção de ácido úrico.

 

 Vitamina C x Covid

Segundo a Associação Brasileira de Nutrição (Asbran), com relação especificamente a Covid, recentes estudos sugerem que a vitamina C pode ser uma das escolhas para o tratamento de suporte, embora sejam necessários estudos longos e sistemáticos.

 

Fonte: https://revistaabm.com.br/blog/a-vitamina-c-e-vital-para-o-organismo-entenda-melhor-seus-beneficios

quarta-feira, 21 de outubro de 2020

O álcool pode melhorar ou atrapalhar o desempenho sexual?


Entenda como a bebida alcoólica age no organismo de homens e mulheres e se ela pode influenciar na relação sexual

 

A combinação de álcool e sexo é um assunto que costuma despertar curiosidade. No imaginário de muitas pessoas, tomar algumas doses de bebida alcoólica tem uma função importante nas preliminares, quase como se fosse uma espécie de afrodisíaco. Mas, afinal, a substância pode aumentar a libido ou melhorar o desempenho sexual?

 

Para responder essa pergunta, precisamos entender como o álcool age no organismo e seus impactos na hora do sexo para homens e mulheres. Em termos gerais, a substância é um depressor do sistema nervoso central, o que significa que uma ou duas doses, inicialmente, podem provocar uma sensação de bem-estar e relaxamento.

 

Neste contexto, a pessoa, geralmente, fica mais desinibida e autoconfiante, dando a impressão de que o efeito do álcool torna mais fácil conquistar um parceiro ou ficar mais à vontade na cama. Porém, à medida que o número de doses aumenta, a concentração de álcool no sangue sobe e, com isso, também cresce o risco de o desempenho sexual não ser satisfatório.

 

Assim, a bebida alcoólica em excesso diminui a libido e, o que antes parecia ser uma boa combinação, acaba sendo desastroso. Para os homens, pode ficar mais difícil alcançar e manter a ereção, além de retardar o orgasmo, até mesmo ao ponto de inibi-lo. No caso das mulheres, também pode ocorrer a dificuldade de alcançar o orgasmo e algumas relatam diminuição da lubrificação vaginal.

 

Expectativa x Realidade

Além dos aspectos físicos, é importante destacar as expectativas em relação à atuação do álcool no sexo. Um estudo apontou que, quando consumido em baixas quantidades, o álcool está associado a maior excitação sexual autorrelatada, ou seja, as pessoas têm a percepção de que ele aumenta a excitação e melhora o desempenho sexual. No entanto, a realidade é diferente e, fisiologicamente, isso não é constatado.

 

Outros estudos ainda indicam que as pessoas que associam o beber a um melhor desempenho sexual tendem a consumir mais álcool nas ocasiões em que o sexo é uma possibilidade. Entretanto, essas pessoas não relataram experiências sexuais mais positivas em relação às que tiveram quando estavam sóbrias.

 

Disfunção sexual e riscos

Para quem sofre de dependência alcoólica, a relação álcool e sexo é ainda mais problemática. Um estudo mostrou que 37% dos pacientes dependentes apresentaram alguma dificuldade sexual, sendo a disfunção erétil a mais comum entre os homens (representando 25% dos casos).

 

É preciso alertar também sobre outro efeito, ainda mais custoso à saúde: o abuso do álcool diminui a percepção de riscos e dificulta a tomada de decisões. Assim, uma das principais consequências negativas é ter relações sexuais sem proteção, o que aumenta as chances de de transmissão de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e de uma gravidez indesejada.

 

Em casos mais extremos, o excesso pode levar a um "blecaute alcoólico", ou seja, a pessoa corre o risco de não se lembrar de partes ou períodos inteiros enquanto estava acordada e bebendo. São períodos de amnésia durante os quais a pessoa realiza ações, como ter uma relação sexual, e o cérebro é incapaz de formar memórias de tais eventos.

 

Por isso, é importante ter consciência dos riscos que o consumo abusivo de álcool nos expõe e dos mitos que nos cercam quando o assunto é álcool e sexo: bebida alcoólica em excesso não é sua aliada. E vale lembrar que é essencial respeitar os próprios limites ao decidir beber, pois os efeitos do álcool variam bastante de pessoa para pessoa.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/36885-o-alcool-pode-melhorar-ou-atrapalhar-o-desempenho-sexual - Escrito por Arthur Guerra de Andrade

sábado, 12 de setembro de 2020

Triglicérides alto pode provocar pancreatite?


É preciso fazer exames de sangue regulares para verificar a taxa de triglicerídeos no organismo

 

Não é apenas com o colesterol que devemos nos preocupar: os triglicérides, quando em níveis elevados, também podem provocar problemas à saúde, como uma inflamação grave no pâncreas conhecida por pancreatite. Ela acontece, sendo uma das explicações, porque o excesso de triglicérides se acumula nos vasos sanguíneos deste órgão, o que causa uma obstrução e impede que o sangue circule adequadamente. Com isso, há morte e destruição das células pancreáticas1. Portanto, é preciso cuidar dos níveis de triglicérides no sangue, fazendo exames laboratoriais regularmente.

 

E você sabia que a pancreatite por excesso de triglicérides pode ser causada por uma doença genética rara chamada Síndrome da Quilomicronemia Familiar (SQF)? Para entender melhor, a SQF é uma doença que atinge o metabolismo de gorduras do corpo, atrapalhando a metabolização dos triglicérides. Em média, a doença atinge entre uma e duas pessoas em cada 1 milhão1,2.

 

De acordo com Raul Santos, cardiologista diretor da Unidade Clínica de Lípides do Instituto do Coração (InCor-HCFMUSP), professor associado da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e presidente da Sociedade Internacional de Aterosclerose (IAS), geralmente há suspeita da doença quando os níveis de triglicérides estão acima de 880mg/dL de sangue, e é justamente por volta desta faixa que o risco de pancreatite aumenta consideravelmente1.

 

Triglicérides altos? Sinal de alerta!

Como uma das razões para os triglicérides estarem muito altos é a presença dessa alteração genética que provoca a Síndrome da Quilomicronemia Familiar (SQF), é sempre preciso investigar se não é o caso de a doença estar presente1. Santos explica que, em uma boa parte das vezes, a doença é diagnosticada depois que a pessoa precisou ir ao pronto-socorro com uma pancreatite em curso.

 

Ele explica que é importante fazer exames de rotina, já que muitas pessoas só chegam ao consultório médico depois de ter essa complicação grave. As dores abdominais fortes que irradiam para as costas, os vômitos, o mal estar, as náuseas e a sudorese são sintomas de pancreatite1.

 

Dieta restrita em gorduras: a chave para evitar pancreatite

Para quem tem SQF, a dieta restrita em gorduras é fundamental para ajudar no controle da doença e evitar a sua complicação mais grave: a pancreatite. O motivo é que quem tem essa alteração genética não consegue quebrar os triglicérides da dieta, com raras exceções3,4,5.

 

"A exceção são os triglicérides de cadeia média5, mas a maioria dos triglicérides que estão na natureza, que são os óleos, carnes, queijos que nós comemos, são os de cadeia longa. Por isso, eles dependem dos quilomícrons para serem transportados e, na SQF, eles não são quebrados porque as enzimas que quebram os quilomícrons não estão funcionando", esclarece o cardiologista.

 

É por isso que as pessoas com SQF precisam restringir as gorduras da dieta, pois elas naturalmente não têm a capacidade orgânica específica para quebrar os triglicérides, fazendo com que eles se acumulem no sangue, o que aumenta o risco de pancreatite4.

 

A nutricionista Ana Maria Pita Lottenberg, pesquisadora do Laboratório de Lípides da Disciplina de Endocrinologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e coordenadora do Curso de Especialização em Nutrição nas Doenças Crônicas do Hospital Albert Einstein explica que é importante que quem tem SQF siga à risca a recomendação médica e nutricional a fim de evitar os episódios de pancreatite.

 

Na dieta, entram os vegetais, legumes, frutas com moderação (por causa do açúcar presente nelas), grãos integrais e leites ou derivados, desde que desnatados e sem açúcares adicionados. Bebidas alcoólicas são proibidas, já que se transformam em triglicérides no organismo4.

 

No entanto, é importante sempre ter essa orientação médica antes de fazer essa dieta, afinal, lembra a especialista, a quantidade diária permitida de gorduras deve ser calculada de acordo com a necessidade calórica de cada um, sendo que as gorduras presentes variam de 10% a 15% do valor calórico diário, ou o equivalente entre 10g e 20g, dependendo da pessoa6,7.

 

Vale também lembrar que a dieta de quem tem SQF deve ser monitorada por um médico e nutricionista, afinal, é importante garantir a presença de ácidos graxos essenciais nos alimentos do dia a dia (ômega-3 e ômega-6), além das vitaminas lipossolúveis (A, E, D e K)4,7.

 

Com esses cuidados e constante acompanhamento médico, diminui-se as chances de pancreatites recorrentes em decorrência do excesso de triglicérides, preservando a saúde de quem tem SQF.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/36584-triglicerides-alto-pode-provocar-pancreatite?utm_source=news_mv&utm_medium=B&utm_campaign=8667581 - Escrito por Informe Publicitário - Redação Minha Vida


domingo, 5 de abril de 2020

12 tipos de alimentos que aumentam a imunidade para incluir na dieta

A imunidade pode ser definida como a defesa do organismo, que atua por meio de células de defesa e da produção de anticorpos que combatem organismos invasores (antígenos). Existem alguns alimentos que aumentam a imunidade, mas, vale destacar que eles não “agem sozinhos”. A alimentação deve ser balanceada, variada e rica em vitaminas e minerais, além de balanceada.

12 tipos de alimentos que aumentam a imunidade

Camila Pedrosa (CRN 15858), nutricionista da clínica Viver Nutrição e Gastronomia, cita os principais alimentos que ajudam a aumentar imunidade e suas características:


Alho: é rico em alicina, enxofre, zinco, selênio – substâncias importantes para evitar gripes e resfriados. O alho auxilia no combate de fungos e bactérias, além de evitar inflamações e infecções.
Frutas cítricas: por exemplo, laranja, acerola, abacaxi, limão, morango, mexerica e kiwi, que são ricas em vitamina C – que, por vez, auxilia no aumento da produção de glóbulos brancos – e possuem ação antioxidante, entre outros benefícios.
Tomate, mamão goiaba e melancia: ricos em licopeno, que auxilia na melhora da função vascular e possui uma grande capacidade antioxidante, aumentando a resistência do organismo.
Gengibre: rico em gingerol, possui propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e antimicrobianas que protegem o organismo, oferecendo inúmeros benefícios à saúde como um todo.
Castanha-do-Pará: é rica em selênio, um poderoso antioxidante. Para se ter uma ideia, o consumo de duas castanhas ao dia é suficiente para cobrir as necessidades diárias de selênio.
Cebola: é rica em saponina, antocianina e quercetina (um potencializador da função imune), prevenindo doenças virais e alérgicas. Além do poder antioxidante, é considerada um anti-inflamatório natural e auxilia no tratamento da hipertensão e colesterol alto.
Iogurte natural: rico em probióticos, melhora a flora intestinal e fortalece o sistema imune.
Beterraba: apresenta alta concentração de vitamina C, além de vitaminas A, B1, B2, B5, sódio, fósforo, cálcio e potássio. Tudo isso auxilia no controle da pressão arterial e ajuda a fortalecer a imunidade e a combater os radicais livres.
Vegetais verde-escuros: brócolis, couve, agrião, rúcula e espinafre possuem ácido fólico, além de vitaminas A, B6 e B12, substâncias importantes que atuam na maturação das células imunes, ajudando a tornar o organismo mais resistente às infecções.
Alimentos ricos em zinco: porque o zinco atua diretamente no funcionamento dos linfócitos, melhorando as defesas do organismo. Carne, cereais integrais, castanhas, sementes e leguminosas (feijão, lentilha, ervilha, grão de bico) são exemplos.
Alimentos fonte de ômega-3: o ômega-3 presente em alguns peixes de águas frias e profundas ( salmão, sardinha, arenque) e em sementes (chia e a linhaça) ajuda a aumentar a função imunológica e a reduzir a inflamação.
Própolis: possui proteínas e é um produto reconhecido por ter capacidade de regular o sistema imune, estimulando receptores específicos e a produção de citocinas, além de apresentar propriedades antibacterianas, antivirais, antimicrobiana, antioxidante e anti-inflamatória.
Vale destacar que nenhum tipo de alimento, isoladamente, é capaz de fortalecer a imunidade de uma pessoa a ponto de deixá-la totalmente protegida. Fortalecer a imunidade prevê bons hábitos. “Alguns fatores são essenciais para uma boa imunidade, como alimentação saudável, prática de atividade física, sono, estilo de vida e redução do estresse”, comenta Camila.

Alimentos que aumentam a imunidade infantil
Camila destaca que alimentos naturais como frutas e vegetais são as melhores opções para fortalecer a imunidade das crianças.
É importante que boas práticas alimentares sejam apresentadas desde cedo para as crianças exatamente para que se tornem hábitos que contribuirão para um sistema imunológico mais forte ao longo da vida.

Remédios caseiros para aumentar a imunidade
Unindo ingredientes nutritivos é possível chegar a boas receitas que contribuem para fortalecer e o sistema imunológico. Confira alguns exemplos:

Chá para aumentar a imunidade
Juliana Goes apresenta um chá indicado para quem está resfriado, com gripe, imunidade baixa, enfim, precisando se recuperar mais rapidamente. Atua com os diversos benefícios dos ingredientes utilizados, que são limão, mel, alho e gengibre.

Suco para aumentar a imunidade
A nutricionista Patrícia Leite indica um suco fácil de fazer, barato e cheio de ingredientes nutritivos para fortalecer a imunidade. Você precisará de água, laranja, limão, gengibre, couve e inhame cozido.

Vitamina para aumentar a imunidade
Essa vitamina à base de kefir de leite, leite de coco, água, inhame cozido, gengibre, castanha-do-Pará e limão é indicação da nutricionista Patrícia Leite para quem sempre fica resfriado, tem infecções de repetição e/ou simplesmente sente que a imunidade está mais baixa.

Importante lembrar que essas e outras receitas não devem ser encaradas como “milagrosas”, mas, sim, como algo complementar, devendo ser associadas a bons hábitos (como alimentação balanceada, sono adequado, prática de atividade física) se a ideia é fortalecer a imunidade.

Existem alimentos que baixam a imunidade?
Camila explica que alguns alimentos devem, sim, ser evitados pois não têm valor nutricional, são ricos em açúcares, gorduras, sódio, aditivos e, por isso, inflamam o organismo, deixando o sistema imunológico mais frágil.

Alimentos que você deve evitar

Macarrão instantâneo;
Refrigerantes;
Sucos em pó;
Cereais matinais;
Sopas em pó;
Salsichas;
Biscoitos recheados;
Salgadinho de pacote;
Embutidos;
Temperos prontos;
Molhos de salada;
Margarina, entre outros alimentos ultraprocessados.

Alimentar-se bem é, assim, um dos principais fatores que influenciam positivamente na imunidade, ou seja, na proteção do organismo contra bactérias, fungos, vírus e parasitas. Aproveite e conheça alimentos que você deve comer todos os dias.

As informações contidas nesta página têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.

Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/alimentos-que-aumentam-a-imunidade/ - Escrito por Tais Romanelli - ISTOCK

sexta-feira, 5 de julho de 2019

11 alimentos para aumentar a imunidade


Chega de sofrer com as gripes e resfriados que aparecem no frio -- o que você coloca no prato pode proteger o organismo

Algumas coisas parecem que não mudam: é só o frio chegar, que as gripes e os resfriados aparecem junto com ele. Muita gente associa a estação do ano com uma diminuição na imunidade do corpo, mas especialistas garatem que não é bem assim que funciona. “O frio não tem relação direta com isso. O que acontece é que, com ele, as pessoas geralmente ficam mais suscetíveis ao desenvolvimento de doenças respiratórias e infecções, porque permanecem em ambientes fechados e secos por mais tempo”, explica a nutricionista Walquiria Aguiar da Silva, coordenadora do curso de Nutrição da Anhanguera de São Bernardo, unidade Rudge Ramos.

E é claro que, com esses fatores em jogo, aqueles que já têm a imunidade baixa sofrem bem mais. “De uma maneira simples, ela é a resistência ou proteção do organismo contra doenças. É uma barreira formada por células de diferentes tipos e funções, como os anticorpos, responsáveis por eliminar as ameaças de agentes infecciosos e invasores externos (vírus, bactérias ou fungos)”, diz a nutricionista. Quando esse sistema começa a falhar e os anticorpos deixam de ser produzidos de forma eficaz, o corpo fica mais vulnerável.

Ok, já entendemos que caprichar nos cuidados com a imunidade pode nos ajudar a passar pelo inverno sem cair de cama. Mas como fazer isso? Walrquiria defende que a alimentação balanceada é uma boa alternativa. Com ela, garantimos a dose diária de vitaminas e minerais necessários para a proteção do nosso sistema imunológico. A nutricionista ainda destacou substâncias e grupos alimentares que você deve incluir no seu cardápio caso queira se sentir mais forte e disposta (e, consequentemente, menos doente):

Alimentos para aumentar a imunidade

Frutas cítricas
Laranja, acerola, kiwi, além de brócolis, couve e pimentão verde e vermelho são ricos em vitamina C, um antioxidante que aumenta a resistência do organismo.

Vegetais verdes
Espinafre
Alimentos como brócolis, couve e espinafre contém ácido fólico. O nutriente auxilia na formação de glóbulos brancos, responsáveis pela defesa do organismo, e que também podem ser encontrado no feijão, cogumelos e carnes.

Alimentos ricos em zinco
Carnes cruas em tábua
A substância deixa as células bem mais resistentes contra invasores externos, e pode ser encontrada nas carnes, cereais integrais, castanhas, sementes e leguminosas (feijão, lentilha, ervilha, grão de bico).

Oleaginosas
Além de zinco, as nozes, castanhas, amêndoas e óleos vegetais (de girassol, gérmen de trigo, milho e canola) são ricos em vitamina E, que aumenta a atividade das células e diminui a produção de radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento celular.

Tomate
Tomates e molho de tomate
O licopeno, encontrado no alimento, é um forte aliado para combater doenças cardiovasculares. Além de remover os radicais livres, que aceleram o envelhecimento celular e deixam o corpo mais propício a desenvolver doenças.

Ômega 3
Salmão grelhado
Presente no azeite e no salmão, auxilia as artérias a permanecerem longe de inflamações, contribuindo para a imunidade do corpo.

Selênio
Castanha do pará
A castanha-do-Pará contém o mineral, que é um antioxidante e combate os radicais livres, melhorando a imunidade e acelerando a cicatrização do organismo.

Gengibre
Rico em vitaminas C e B6. E com ação bactericida, que além de ajudar a tratar inflamações da garganta, auxilia nas defesas do organismo.

Iogurtes
O consumo regular recompõe as bactérias benéficas da microbiota intestinal. Esses microrganismos contribuem para aumentar a imunidade. O intestino saudável é capaz de separar o que não nos faz bem e absorver os principais micronutrientes, como as vitaminas.

Alho e cebola
O alho reduz e diliu o muco nos pulmões, sendo eficaz contra tosse persistente e bronquite. Por ser rico em vitamina A, C e E, alho é um forte aliado para reforçar o sistema imunológico.
Já a cebola é uma verdadeira fonte de benefícios: tem propriedades anti-inflamatórias, antivirais, antiparasitárias, antibacterianas e antifúngicas. É recomendada para afastar gripes, resfriados e infecções em geral.

Fonte: https://boaforma.abril.com.br/nutricao/11-alimentos-para-aumentar-a-imunidade/ - Por Amanda Panteri - George Doyle/Thinkstock/Getty Images