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sábado, 18 de maio de 2024

6 alimentos que prejudicam o ganho de massa muscular


Saiba o que evitar para garantir um crescimento muscular eficaz e alcançar seus objetivos de treino

 

O ganho de massa muscular é um objetivo comum para muitas pessoas que frequentam a academia ou praticam esportes regularmente. Nesse contexto, a nutrição desempenha um papel importante, e é fundamental escolher os alimentos certos para otimizar os resultados. No entanto, certos alimentos podem sabotar seus esforços, prejudicando o ganho de massa muscular.

 

É essencial focar uma dieta rica em proteínas magras, carboidratos complexos e gorduras saudáveis, além de manter-se hidratado e evitar o que possa interferir negativamente nesse processo. Por isso, veja 6 alimentos que você deve evitar se o seu desejo é construir músculos de maneira eficiente:

 

1. Açúcares refinados

Os açúcares refinados, encontrados em doces, refrigerantes e alimentos processados, são um grande inimigo do ganho de massa muscular. Eles são rapidamente digeridos, provocando picos de insulina que favorecem o armazenamento de gordura em vez de promover o crescimento muscular. Além disso, o consumo excessivo de açúcar resulta em inflamação e resistência à insulina, prejudicando a recuperação muscular e a síntese de proteínas.

“O açúcar refinado é um carboidrato simples que é rapidamente absorvido e faz com que a glicemia suba rapidamente. Cada pico de glicemia no sangue do paciente lesa, aos poucos, seus órgãos”, complementa a endocrinologista Claudia Liboni.

 

2. Alimentos fritos

Os alimentos fritos são ricos em gorduras trans e saturadas, que aumentam a inflamação no corpo, dificultando a recuperação muscular. Além disso, esses alimentos geralmente possuem baixos níveis de nutrientes essenciais para a construção muscular, como vitaminas e minerais. O consumo frequente de alimentos fritos leva ao ganho de gordura corporal, mascarando o desenvolvimento muscular.

 

3. Cereais refinados

Os cereais refinados possuem um índice glicêmico elevado. Digeridos rapidamente, causam picos de açúcar no sangue e insulina. Embora forneçam uma fonte rápida de energia, a falta de nutrientes nesses alimentos resulta em fome precoce e consumo excessivo de calorias, dificultando o controle do peso e a definição muscular. Segundo a nutricionista Ronimara Santos, “os cereais refinados, como farinhas brancas e seus derivados, são pobres em fibras. Dessa maneira, eles podem favorecer a constipação intestinal”.  

 

4. Álcool

O álcool apresenta diversos efeitos negativos no ganho de massa muscular. Ele interfere na síntese proteica, essencial para o corpo construir novas proteínas musculares. Além disso, causa desidratação, afetando o desempenho nos treinos e a recuperação muscular. Outro ponto a considerar é a influência negativa do álcool nos níveis de hormônios e no funcionamento de órgãos como o fígado.

“O fígado trabalha diariamente quebrando as gorduras da sua alimentação e eliminando as toxinas. Quando você bebe álcool, acaba adicionando mais uma tarefa na função do órgão. Dessa forma, seu fígado não consegue processar a gordura de maneira tão rápida e eficientemente, pois estará, também, trabalhando para expelir o álcool. Como consequência, ocorre a desaceleração do metabolismo , levando, inclusive, ao acúmulo de gordura”, explica a explica a médica nutróloga Dra. Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

 

5. Refrigerantes diet e light

Apesar de não conterem açúcar, os refrigerantes diet e light prejudicam o ganho de massa muscular. Estudos sugerem que os adoçantes artificiais alteram a microbiota intestinal e interferem na regulação do apetite, levando a um aumento do consumo calórico. Além disso, esses refrigerantes não fornecem nutrientes benéfico.

 

6. Snacks industrializados

Snacks industrializados, como batatas fritas, biscoitos e salgadinhos, ricos em sódio, gorduras não saudáveis e aditivos artificiais, resultam em retenção de líquidos, inflamação e ganho de gordura corporal. Ainda, são pobres em proteínas, fibras e outros nutrientes essenciais para a recuperação e o crescimento muscular.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-05-15/6-alimentos-que-prejudicam-o-ganho-de-massa-muscular.html - Imagem: Oleksandra Naumenko | Shutterstock


Nós amamos porque ele nos amou primeiro.

1 João 4:19


domingo, 12 de novembro de 2023

7 Hábitos que prejudicam os dentes; além da falta de higiene


Não é apenas a displicência no cuidado com a limpeza que pode provocar danos à saúde bucal

 

Saber quais são os hábitos que prejudicam os dentes é importante. Afinal, eles costumam funcionar como uma espécie de cartão de visitas do corpo. Já que um sorriso bonito tem capacidade de transmitir boas impressões e deixar a nossa autoconfiança nos patamares mais altos. Da mesma forma que uma saúde bucal ruim tem o poder de deixar-nos mais retraídos e tímidos.

 

Além disso, os dentes desempenham um papel fundamental para o bom funcionamento do organismo. É através deles que conseguimos triturar os alimentos e iniciar o processo de digestão – fundamental para o conceito básico da vida.

 

Por todos esses motivos, podemos afirmar que é de domínio público a importância de manter uma boa higiene bucal e cuidar diariamente de todos os dentes. Escovar, usar fio dental e realizar consultas periódicas com um dentista é o básico, que todas as pessoas deveriam fazer.

 

Hábitos que prejudicam os dentes

No entanto, além de todos esses cuidados, também existem algumas atitudes nocivas para os dentes e que, muitas vezes, passam desapercebidas durante o dia a dia. Por esse motivo, o cirurgião-dentista Anderson Brasil separou sete atitudes que prejudicam a saúde bucal. Confira:

 

1) Mastigar e morder objetos, como tampa de caneta, por exemplo

“O ato de mastigar apenas de um lado é algo que costuma ser involuntário, porém, devemos prestar atenção. A saúde bucal é colocada em risco levando a uma sobrecarga dos dentes, com maior risco de desgaste e dores musculares”, diz o especialista.

 

2) Escovar os dentes com muita força

Esse ato, de acordo com Anderson, “pode danificar a gengiva e os dentes, podendo desencadear sensibilidade e ferimentos”.

 

3) Abrir garrafas e embalagens com os dentes

Nesse caso, o perigo é lesionar a mandíbula ou quebrar algum dente.

 

4) Palitar os dentes

“O uso de palitos pode lesionar a gengiva resultando em uma inflamação ou infecção, além de provocar uma retração gengival levando a uma sensibilidade na área”, alerta o dentista.

 

5) Manter bebidas ácidas por muito tempo na boca

“Bebidas alcoólicas em excesso provocam ressecamento da mucosa bucal aumentando a suscetibilidade para o desenvolvimento de diversos problemas. Refrigerantes também podem levar a erosão do esmalte dos dentes”, explica.

 

6) Fazer procedimentos estéticos de maneira inadequada

É importante saber que todo tratamento deve ser feito com cautela e com um profissional capacitado para tal procedimento.

 

7) Fumar

O cigarro “pode desencadear inflamações na gengiva, perda de dentes e até mesmo desenvolver câncer na boca”, finaliza Anderson.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/7-habitos-que-prejudicam-os-dentes-alem-da-falta-de-higiene.phtml - Foto: Shutterstock  - Anderson Brasil, cirurgião dentista da Orthopride de Caraguatatuba.


Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação. 2 Timóteo 1:7


domingo, 30 de julho de 2023

5 coisas que prejudicam nossa saúde tanto quanto fumar


Algumas coisas que fazemos em nosso dia a dia podem nos prejudicar da mesma maneira que o ato de fumar. Saiba quais são e fuja deles!

 

Fumar não é um hábito nada saudável e isso não é novidade para – quase – ninguém. Afinal, além do vício, existem diversas substâncias nocivas para a saúde na fumaça. Mas, o que talvez você não saiba, é que existem outras atitudes simples do dia a dia que podem prejudicar a saúde tanto quando o tabagismo. Confira:

 

Hábitos que prejudicam a saúde tanto quanto fumar


1 – Ficar sentado o dia todo

Mesmo que você pratique exercícios regularmente, ficar sentado por longos períodos no carro ou no escritório está ligado a muitos problemas de saúde. De acordo com a Alberta Health Services-Cancer Care, no Canadá, a inatividade está ligada a 160 mil casos de câncer de língua, mama, próstata e cólon todos os anos. Aproximadamente dois terços do número de pessoas com câncer causado pelo ato de fumar.

 

O correto: é essencial fazer pequenas pausas no trabalho. Vale até caminhar um pouco pelo escritório, caso você trabalhe em um. Em casa, resistir à tentação de ficar sentado na frente da TV. Fazer uma curta caminhada em torno do quarteirão para relaxar, passe alguns minutos na limpeza da casa, ou vá a academia.

 

2 – Comer muita carne

A carne (bovina, suína e de frango), dependendo da sua origem, possui diversos hormônios e antibióticos que são usados para acelerar o crescimento dos animais. Ao consumirmos um produto com tais componentes, sejam carnes ou laticínios, acabamos absorvendo os seus malefícios, que podem se comparar aos de fumar.

 

O correto: substitua as proteínas animais por vegetais, como ervilha, lentilha, grão-de-bico, sementes oleaginosas, entre outros. A mesma pesquisa mostrou que uma dieta rica em proteínas vegetais, como as do feijão, que possui quase a mesma de proteínas da carne, não provocam o mesmo aumento nas taxas de câncer que uma dieta com proteínas animais.

 

3 – Cozinhar com o óleo errado

Cozinhar em alta temperatura com óleo de soja faz com que aconteçam lançamentos de material particulado e com nomes bem estranhos e maléficos. Aldeídos e hidrocarbonetos aromáticos policíclicos, encontrados na fumaça após fumar e ligados à inflamação das vias aéreas.

 

O correto: escolha o tipo de óleo de cozinha adequado a cada tipo de preparo. Por exemplo, o azeite não é bom para fritar ou cozinhar a altas temperaturas, mas é ótimo para cozinhar a baixas temperaturas ou em saladas. Já o óleo de abacate é ótimo para ser utilizado em altas temperaturas.

 

4 – Bronzeamento artificial

O bronzeamento artificial já causou mais de 400 mil casos de câncer de pele nos Estados Unidos por ano. Em comparação, fumar causa cerca de 200 mil casos de câncer de pulmão.

 

O correto: o primeiro passo é aprender a amar o seu tom de pele. Mas se você realmente quer um bronzeamento natural, coma mais cenouras e tomates. Os dois alimentos são ricos em carotenoides que vão dar um boost no seu tom de pele. E você não terá que se preocupar com a exposição a ingredientes como spray de bronzeamento sem sol e loções.

 

5 – Não dormir o suficiente

Isso pode te deixar muito doente. Afinal, a privação do sono pode causar pressão alta, problemas cardíacos, derrame, obesidade e outros problemas sérios. As taxas de mortalidade de quem dorme mal são semelhantes às observadas em quem gosta de fumar. Um sono de má qualidade, também é bastante prejudicial: dormir “picado”, acordar várias vezes durante à noite, impede que o corpo entre na fase de sono profundo (chamada de REM). Tal condição pode acelerar o crescimento de tumores.

 

O correto: não presuma que é normal estar sempre cansado. Essa fadiga pode estar ligada a diversos fatores, como alimentação e estresse. Converse com um profissional de saúde para descobrir as causas do sono irregular.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/coisas-que-prejudicam-tanto-quanto-fumar/ - By Eduardo Nunes - Foto: Shutterstock


Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.

Zacarias 4:6


segunda-feira, 3 de julho de 2023

Comidas não saudáveis prejudicam o sono profundo


Comida e sono

 

Vários estudos epidemiológicos demonstraram que o que comemos está associado a alterações no nosso sono. No entanto, poucos estudos investigaram como a própria dieta afeta diretamente o sono.

 

O pesquisador brasileiro Luiz Eduardo Brandão, atualmente fazendo pesquisas na Universidade de Uppsala (Suécia), teve então uma ideia inusitada: Colocar cada participante individual para comer diferentes dietas em ordem aleatória, e então medir a qualidade do seu sono.

 

Os resultados foram conclusivos: Uma dieta não saudável piorou significativamente a qualidade do sono profundo dos voluntários, em comparação com quando eles seguiam a dieta mais saudável.

 

As duas dietas continham o mesmo número de calorias, ajustadas às necessidades diárias de cada indivíduo. Entre outras coisas, a dieta não saudável continha um maior teor de açúcar e gordura saturada e mais alimentos processados. Cada dieta foi consumida por uma semana, e os horários de sono, atividade e refeição dos participantes foram monitorados individualmente em um laboratório do sono.

 

Problemas no sono profundo

 

Nas duas dietas, os participantes passaram a mesma quantidade de tempo nas diferentes fases do sono, mas a equipe se concentrou em analisar a qualidade do sono profundo, mais especificamente a atividade das ondas lentas, uma medida que pode refletir o quão restaurador é o sono profundo.

 

"Curiosamente, vimos que o sono profundo apresentou menos atividade de ondas lentas quando os participantes comeram junk food, em comparação com o consumo de alimentos mais saudáveis. Esse efeito também durou uma segunda noite, quando mudamos os participantes para uma dieta idêntica. Essencialmente, a dieta pouco saudável resultou em um sono profundo mais superficial.

 

"É importante observar que mudanças semelhantes no sono ocorrem com o envelhecimento e em condições como a insônia. Pode-se supor, do ponto de vista do sono, que potencialmente deveria ser atribuída maior importância à dieta nessas condições," disse o professor Jonathan Cedernaes, que orientou a pesquisa.

 

Checagem com arto científico:

 

Artigo: Exposure to a more unhealthy diet impacts sleep microstructure during normal sleep and recovery sleep: A randomized trial.

Autores: Luiz Eduardo Mateus Brandão, Alexandru Popa, Erasmus Cedernaes, Christopher Cedernaes, Lauri Lampola, Jonathan Cedernaes

Publicação: Obesity

DOI: 10.1002/oby.23787

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=comidas-nao-saudaveis-prejudicam-sono-profundo&id=15973 - Redação do Diário da Saúde - Imagem: Jonathan Cedernaes

terça-feira, 18 de janeiro de 2022

Perigo no prato! Estes quatro alimentos prejudicam a memória (evite)


Nutricionista da prestigiada Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, revela aqueles que são os alimentos mais prejudiciais para o seu cérebro. Evite...

 

A nossa memória não é apenas afetada por problemas e doenças, como a demência ou Alzheimer, cujo desenvolvimento é associado à velhice, explica um artigo publicado no jornal Metro.

 

Sendo que certos alimentos são altamente prejudiciais à saúde e debilitam o funcionamento do cérebro.

 

Tenha atenção nesta lista, na qual Uma Naidoo - professora, psiquiatra e nutricionista da Harvard Medical School - destaca quatro grupos alimentares que deve evitar o mais possível:

 

Açúcares adicionados

Para que funcione otimamente, o cérebro depende do açúcar adquirido a partir dos alimentos, contudo há que combater os excessos. Um estudo publicado na Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA aponta que quem ultrapassa a dose diária de açúcar recomendado (como 25 gramas, segundo as diretrizes da Organização Mundial da Saúde) tende a perder a plasticidade no hipocampo, zona responsável pela memória.

 

Frituras

De acordo com uma pesquisa, realizada pela Universidade de Cambridge, no Reino Unido, com 18 mil participantes, este tipo de alimentação está diretamente relacionada a problemas na capacidade cerebral, de raciocínio e neuronal.

 

Carboidratos com elevado índice glicêmico

O modo como, por exemplo, o pão branco, massa, arroz e derivados de farinhas refinadas são processados pelo organismo faz com que esses hidratos se transformem em açúcar, ou seja quantos mais carboidratos o alimento tiver, maior a quantidade de glicose no corpo. Conforme já foi mencionado, o açúcar em excesso é prejudicial para a memória.

 

Álcool

A ingestão de álcool em grandes quantidades pode levar ao desenvolvimento de demência, sobretudo na população idosa - revela um estudo divulgado na publicação científica The BMJ.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1877181/perigo-no-prato-estes-quatro-alimentos-prejudicam-a-memria-evite - © Shutterstock


E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa.

Atos 16:31


quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

9 hábitos que prejudicam a fertilidade do homem


Especialista explica que estresse, má alimentação, sedentarismo e outros comportamentos podem comprometer a fertilidade masculina

 

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a infertilidade afeta cerca de 8 milhões de brasileiros. Alguns estudos apontam ainda que, aproximadamente, 40% dos casos de dificuldades para engravidar entre o casal advêm da saúde do homem, ou seja, de uma dificuldade na produção de espermatozoides. Esse déficit pode tornar quase inviável a fecundação do óvulo e, consequentemente, a ocorrência de uma gravidez.

 

Apesar desse cenário, o tema da infertilidade masculina ainda envolve diversos tabus e mitos - inclusive, pouco se argumenta que os hábitos cotidianos podem prejudicar ou agravar o quadro. Então, afinal, quais são os "vilões" que podem impactar na concretização da paternidade?

 

Primeiramente, é importante reforçar que os homens sexualmente ativos, muitas vezes, conseguem satisfazer suas parceiras sexualmente e, mesmo assim, podem ser inférteis. Portanto, é preciso ter em mente que não há relação entre a infertilidade, a virilidade e a performance sexual.

 

Além disso, gosto de ressaltar que as chances de recuperar a fertilidade masculina aumentam quanto mais cedo forem diagnosticadas as causas. Não há motivo para constrangimento e os tratamentos de reprodução assistida têm obtido excelentes resultados nesse sentido.

 

Embora existam muitas possibilidades de reverter a infertilidade no homem, também é fundamental reconhecer algumas ações que podem levar a esse problema, como forma de evitar o surgimento do quadro. A seguir, listamos os hábitos cotidianos que prejudicam a fertilidade masculina. Confira:

 

Estresse

Não é possível medir, para cada indivíduo, o quanto o nível de estresse afeta a sua fertilidade. Porém, quando muito intenso e contínuo em sua rotina, ele pode desencadear em uma alteração hormonal que influencia na qualidade da produção seminal.

 

Um agravante é que a pressão em torno do tema da infertilidade pode gerar instabilidade psicológica, e para manter o equilíbrio, é importante buscar técnicas de controle, como massagens, acupuntura e até mesmo tratamentos terapêuticos e/ou com fármacos. As emoções, de maneira geral, podem interferir tanto na saúde quanto no relacionamento em si.

 

Alimentação desequilibrada

Comer bem é o primeiro passo para quem pretende ter filhos - seja homem ou mulher. Uma alimentação equilibrada, natural e orgânica, a mais variada possível e sem abuso de alimentos industrializados, ajuda a preservar a saúde reprodutiva em todos os gêneros.

Assim, é indicada uma alimentação que cause menos inflamação no organismo, sendo que o ideal é sempre ingerir produtos frescos - assim como proteínas magras, cereais integrais e sementes. Também evite o excesso de carnes vermelhas, glúten, lactose e açúcar.

 

Sono instável

Durante o sono, são produzidos os hormônios essenciais para o nosso organismo, por isso é indicado ter uma regularidade, dormindo cerca de 7 a 8 horas por dia, na maioria dos dias. Alguns estudos apontam que a falta de sono tem relação direta com a infertilidade ou baixa fertilidade, pois faz com que o sistema imunológico tenha uma reação exagerada e efeito negativo na qualidade do sêmen.

As pesquisas também assinalam que a privação do sono pode causar estresse físico e psicológico - aspectos que prejudicam a fertilidade. Nesses casos, indicamos procurar um especialista para que seja possível realizar um tratamento e verificar, inclusive, a necessidade de uso de medicamentos.

 

Consumo exagerado de álcool e cafeína

De acordo com um estudo dinamarquês, o consumo de cinco ou mais doses de álcool por semana pode comprometer a fertilidade masculina. Já em relação à cafeína, segundo outro levantamento, os homens que consomem mais de duas xícaras de café expresso por dia poderão ter piores resultados durante o tratamento de fertilização in vitro (FIV). Portanto, as duas substâncias, quando em excesso, podem afetar a qualidade do sêmen.

 

Sedentarismo

As pessoas que possuem dificuldade para engravidar precisam prestar atenção na sua rotina de exercícios. O mesmo olhar é essencial para quem deseja melhorar a fertilidade. Isso porque manter a prática de atividades físicas auxilia no controle de peso e na diminuição da inflamação no corpo, situações estas que melhoram as condições de fertilidade de homens e mulheres.

 

Uso de lubrificantes à base de espermicida

A maioria dos lubrificantes possuem espermicida em sua composição, que impede que os espermatozoides se movam livremente pelo útero, até chegarem ao óvulo. Dessa forma, prejudica a consumação de uma gravidez.

Além dos lubrificantes, a substância pode ser encontrada também em preservativos, cremes, películas, espumas, géis e supositórios. Então, verifique a composição dos produtos que serão utilizados durante a relação sexual. Caso ela seja à base de água, não há problemas para a fertilidade.

 

Roupas íntimas apertadas

Foi constatado por pesquisadores da Universidade de Harvard que cuecas muito apertadas podem causar uma menor produção de espermatozoides. O uso frequente de roupas mais coladas no corpo pode gerar aumento de calor nos testículos e é este aumento que prejudica a função espermática. Assim, o indicado é revezar com vestimentas mais soltas e folgadas.

 

Deixar notebook no colo ou guardar celular no bolso

O uso de qualquer aparelho que fique quente próximo aos testículos pode, sim, atrapalhar a fertilidade, pois eles são os responsáveis pela produção de hormônios masculinos, como a testosterona, e pelos espermatozoides. Portanto, evite a aproximação desses dispositivos na região íntima.

 

Utilização de plásticos

O ftalato de dietila (DEHP) é um líquido utilizado na fabricação de plásticos e causa problemas na fertilidade. Ele é uma das substâncias químicas, conhecidas como disruptores endócrinos, que atrapalham a produção hormonal e podem afetar a qualidade dos espermatozoides.

O ideal é evitar armazenar os alimentos em qualquer tipo de plástico, principalmente ao esquentar a comida no micro-ondas em um desses recipientes, pois o calor libera o DEHP para a comida.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/38252-9-habitos-que-prejudicam-a-fertilidade-do-homem - Escrito por Cláudia Gomes Padilla


Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo.

Efésios 6:11


terça-feira, 5 de outubro de 2021

4 atitudes que prejudicam seus níveis de vitamina D


Para que o componente seja absorvido pelo organismo, é preciso que alguns detalhes sejam seguidos; confira

 

A vitamina D é um dos elementos mais importantes para a saúde do corpo e da mente. Com benefícios que vão desde o fortalecimento do sistema imunológico até a melhora do humor, o componente desempenha funções essenciais no organismo.

 

Entre elas, estão o crescimento saudável dos ossos e dentes, auxílio na absorção de cálcio e fósforo, assim como o desenvolvimento e formação das fibras musculares - garantindo um bom desempenho muscular.

 

Porém, nem todo mundo consegue manter os níveis adequados dessa vitamina. Apesar de poder ser encontrada em alimentos como peixes e gema de ovo, o apelido de "vitamina do sol" não existe à toa: os raios solares são realmente a maior fonte de absorção do componente.

 

Mas não basta apenas a exposição ao sol para garantir que a vitamina D seja captada pelo organismo. Além da absorção ser mais eficiente em determinados períodos do dia, para que ela seja sintetizada na circulação, é preciso que a pele esteja em contato direto com a luz solar.

 

Para facilitar esse processo, separamos alguns hábitos que prejudicam os níveis de vitamina D e como evitá-los. Confira:

 

1 - Protetor solar

Apesar de ser um item importante para a proteção contra danos causados pelo sol, o protetor solar forma uma camada sob a pele que inibe a penetração dos raios solares, o que, consequentemente, impede que haja a absorção adequada de vitamina D.

Por isso, o recomendado é que se tome um período de sol todos os dias em uma parte do corpo sem a aplicação do protetor. O horário mais indicado é entre as 10h e 15h, considerado um período de sol forte.

 

2 - Tempo inadequado

É extremamente importante entender as necessidades e características particulares para garantir bons níveis de vitamina D. Fatores como a cor da pele, por exemplo, podem diferenciar os hábitos recomendados para a absorção do componente.

Quanto mais escuro for o tom da pele, maior é a quantidade de melanina presente na superfície dela. E esse elemento, responsável pela pigmentação, possui a capacidade de dissipar a radiação UV em até 99,9%.

Isso significa que, enquanto indivíduos de pele clara podem se expor ao sol por 15 minutos, pessoas com o tom mais escuro precisam de mais tempo para absorver os níveis de vitamina D adequados. Como não é recomendado o uso de protetor solar durante este período, esse grupo de pessoas deve tomar sol por, no máximo, 45 minutos diários.

 

3 - Roupas

Assim como o protetor solar, as camadas de roupa evitam que o contato direto entre a pele e os raios solares ocorra. Assim, é importante que a parte do corpo exposta durante o banho de sol esteja livre de tecidos, ou seja, totalmente à mostra.

 

4 - Barreira de vidro

É comum que muitas pessoas, principalmente durante o home office, encontrem um lugarzinho próximo à janela como alternativa para tomar sol enquanto trabalha. Entretanto, as barreiras de vidro fazem com que os raios responsáveis por ativar a síntese da vitamina D não consigam atravessar a superfície, impedindo a absorção do componente.

Dessa forma, o recomendado para quem passa o dia em casa ou no escritório é que faça pausas durante o expediente. Além de ajudar na circulação sanguínea e no relaxamento dos músculos, os intervalos permitem que haja um tempo de exposição direta ao sol.

 

Como garantir a absorção adequada?

Com a rotina corrida, períodos de chuva e tempo frio, nem todo mundo consegue passar muito tempo ao sol. Quando isso acontece e os níveis de vitamina D baixam, o corpo pode exibir sinais como cansaço, osteoporose, gripes e problemas cardíacos.

 

Para entender se há a deficiência da vitamina e a necessidade de aumentar a sua quantidade, é importante que um médico seja consultado. Através de exames de sangue, será constatado se o componente precisa ser reforçado por conta de carência ou até mesmo para o tratamento de alguma condição avaliada pelo especialista.

 

Os níveis de vitamina D recomendados pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) são:

 

Bebês de até 1 ano: 400 UI/dia

Bebês e crianças de 1 a 8 anos: 400 UI/dia

Pré-adolescentes e adolescentes de 9 a 18 anos: 600 UI/dia

Jovens e adultos de 19 a 70 anos: 600 UI/dia

Idosos acima de 70 anos: 800 UI/dia

Gestantes: 600 UI/dia.

Lactantes: 600 UI/dia

 

Se o resultado do exame detectar deficiência da vitamina, o médico poderá recomendar a suplementação. Esse reforço, por exemplo, pode ser feito através da DPrev, pois o suplemento possui apresentações em comprimidos, cápsulas ou gomas com sabor em doses diferentes para cada quadro clínico.

 

Para quem possui dificuldade em ingerir remédios sólidos, a Dprev também possui a versão em gotas. Mesmo na forma líquida, cada caixa do suplemento possui um nível diferente de vitamina D, se encaixando nas necessidades individuais identificadas pelo médico.

 

Após a indicação médica e a escolha do nível de suplementação ideal, o especialista irá determinar a quantidade de cálcio e líquidos que a pessoa poderá ingerir, já o consumo de ambos deve ser controlado durante o tratamento. Por isso, é essencial que um especialista seja consultado antes de iniciar o reforço da vitamina.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/37960-4-atitudes-que-prejudicam-seus-niveis-de-vitamina-d?utm_source=news_mv&utm_medium=email_comercial&utm_campaign=myralisdprev-informe1&id_campanha## - Escrito por Paula Santos - Redação Minha Vida


O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece, não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal.

1 Coríntios 13:4-5


domingo, 1 de dezembro de 2019

9 hábitos comuns que podem prejudicar a saúde do seu coração


Dormir pouco, passar muito tempo sentado e não beber água suficiente são alguns fatores que podem comprometer seu sistema cardiovascular

É no dia a dia que construímos e mantemos uma boa saúde cardiovascular. Porém, ao longo do tempo, alguns hábitos corriqueiros podem gerar problemas e comprometer o funcionamento do coração, trazendo consequências para todo o organismo.

O mundo, hoje, exige cada vez mais do nosso corpo e mente. Grande parte dos brasileiros vive uma rotina estressante, com múltiplas funções, responsabilidades e atividades. Para acompanhar esse ritmo, muitas vezes acabamos deixando a saúde em segundo plano.

Como anda a sua alimentação? Você tem mantido na rotina a prática de exercícios físicos e atividades que gerem bem-estar? Sente sempre o corpo e a mente esgotados? E seu sono, tem conseguido manter horas suficientes para o corpo relaxar e descansar?

São essas e outras reflexões que devemos fazer constantemente para monitorar fatores que podem interferir em nosso sistema cardiovascular, provocando doenças crônicas, como o diabetes e a hipertensão. Veja abaixo 9 hábitos que merecem atenção:


Hábitos prejudiciais para o coração

1. Ter uma alimentação desequilibrada
Sua alimentação diária inclui o consumo de frituras, produtos processados, gordura saturada, açúcar e embutidos? Então, reavalie os alimentos que estão fazendo parte da sua dieta. Um cardápio rico em carnes magras, aves e peixes oleosos (salmão, sardinha e atum, por exemplo), azeite extravirgem, frutas frescas, castanhas, cereais e grãos integrais, verduras e legumes reduz em cerca de 30% o risco de eventos cardiovasculares, como infarto e acidente vascular cerebral (AVC).
É importante também moderar o consumo de sal e ler o rótulo dos alimentos, pois algumas marcas chegam a ter sete vezes mais sódio que outras. Além disso, evite o consumo excessivo de carnes vermelhas. A dica é: experimente e diversifique, com outras fontes de proteína.
Busque ainda incluir porções de frutas e verduras da estação no consumo diário, assim como cereais e grãos integrais. Uma alimentação equilibrada é fundamental para manter o nível de colesterol adequado, além de controlar o diabetes, a pressão arterial e o peso.

2. Passar muito tempo sentado
Passar a maior parte do dia sentado pode estimular o ganho de peso, faz mal para a coluna, dificulta a circulação do sangue, aumenta o risco de varizes e ainda pode complicar a saúde do coração.
Por isso, se você trabalha ou faz alguma atividade que exige que permaneça sentado por muitas horas seguidas, a recomendação é que, em intervalos de 40 minutos a uma hora, você levante e movimente o corpo. Aproveite para esticar as pernas e estimular a circulação sanguínea.
Beber água durante todo o dia e ir ao banheiro com regularidade também podem parecer recomendações simples, mas fazem muita diferença no seu bem-estar. A água, por exemplo, dilui o sangue e reduz o risco de formação de trombos (coágulos de sangue) na circulação.
Já segurar o xixi por muito tempo aumenta os batimentos cardíacos e a pressão arterial, estressando o sistema cardiovascular. Portanto, fazer pequenas pausas durante o expediente vai muito além de um descanso para a cabeça: é fundamental para a saúde do seu coração.

3. Ser sedentário
A prática regular de exercícios físicos, pelo menos três vezes por semana, favorece a diminuição do colesterol ruim (LDL) e aumenta o nível do bom colesterol (HDL) no sangue.
Além disso, já foi constatado por diversas pesquisas e estudos realizados ao redor do mundo que a prática de atividades físicas ajuda a melhorar o humor, a acuidade mental, o equilíbrio, a massa muscular e os ossos, além de combater a obesidade.
Muito além da estética, o excesso de peso é um dos fatores mais graves para o aparecimento de doenças cardiovasculares. Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, a obesidade é considerada um dos maiores problemas de saúde da atualidade e atinge indivíduos de todas as classes sociais.

4. Não controlar o estresse
O estresse, em maior ou menor grau, está presente no cotidiano de todos. Diante de situações tensas, o corpo reage imediatamente: a respiração fica ofegante, o coração acelera, os músculos enrijecem. Mas a questão complica quando esses episódios estressantes ocorrem de maneira constante.
A região do cérebro chamada de amígdala - aquela que processa emoções como raiva e medo - envia sinais para a medula óssea produzir mais células brancas para o sangue. Essas células causam inflamação nas artérias, o que pode levar a ataques cardíacos, angina e derrames.
Além disso, quem vive uma rotina estressante libera altos níveis de hormônios, entre eles a adrenalina e o cortisol. A adrenalina é responsável por aumentar a respiração e a frequência cardíaca, alterando a pressão arterial. Já o cortisol, quando produzido em excesso ou de maneira constante, pode afetar o sistema imunológico.
Em contrapartida, há hormônios que aumentam a sensação de bem-estar. É comprovado cientificamente que o ato de abraçar estimula a liberação de oxitocina, hormônio que ajuda a reduzir a pressão arterial e aliviar o estresse.

5. Consumir bebidas alcoólicas em excesso
O álcool, em grande quantidade, causa enfraquecimento das células musculares cardíacas, levando a uma doença chamada de miocardiopatia alcoólica. A substância também pode estimular o fechamento das artérias, além de desencadear arritmias, aumentar os perigos de hipertensão arterial, obesidade e AVC. Portanto, o segredo é a moderação no consumo de bebidas alcoólicas.

6. Dormir pouco ou mal
A finalidade do sono é oferecer recuperação ao corpo - e consequentemente ao coração. O organismo de quem dorme mal não faz adequadamente essa pausa, estando assim mais propenso aos problemas cardíacos.
Durante o período em que estamos dormindo, há diminuição dos batimentos cardíacos e redução da pressão arterial, situações que protegem o coração. Em casos de pouco sono profundo ou fragmentado, poderá ocorrer um aumento da pressão e do estresse, amplificando o trabalho do coração e a possibilidade de aparecimento da doença coronária, por exemplo.
Uma das principais causas do sono ruim é a apneia, um distúrbio que causa a pausa respiratória. Além de interromper o sono, o problema pode prejudicar a oxigenação do sangue e liberar substâncias que estimulam a vasoconstrição, elevando os níveis da pressão sanguínea e aumentando o risco de hipertensão, aterosclerose, infarto e AVC.
Portanto, preste atenção em como anda o seu sono. O ideal é ter de 6 a 8 horas de sono contínuo por noite. Além disso, a recomendação é dormir sempre no mesmo horário, em um ambiente calmo, silencioso e tranquilo. Evite também estímulos eletrônicos, como smartphones, tablets, computadores e televisão, quando já estiver na cama.

7. Não cuidar da higiene bucal
Um estudo da Universidade de Nova York (EUA) revelou que usar o fio dental diariamente reduz a quantidade de bactérias em nosso organismo. Esses microrganismos podem entrar na corrente sanguínea e desencadear uma inflamação e o entupimento nas artérias, fatores de risco para doenças do coração.
É sempre importante reforçar que a boca é uma porta de entrada para bactérias causadoras de várias doenças. Sem a higiene bucal necessária, esses microrganismos podem desencadear graves problemas cardiovasculares.

8. Fumar
Fumantes correm 70% mais risco de sofrer um infarto quando comparados àqueles que não fumam. Isso porque o cigarro promove o depósito de colesterol na parede das artérias, além de sua oxidação, o que favorece a formação de coágulos que podem provocar um derrame cerebral.
O tabagismo também facilita a coagulação do sangue e, consequentemente, dificulta a circulação. Esse hábito, para quem toma pílula anticoncepcional, ainda aumenta o perigo: o estrogênio presente no remédio estimula o sangue a coagular mais rápido, aumentando os riscos de formação de trombos.

9. Deixar a saúde de lado
Não deixe que a correria diária coloque em segundo plano a sua saúde. Quando nosso corpo está bem e nossa saúde em pleno funcionamento, conseguimos encontrar soluções para todos os outros problemas e demandas do cotidiano.
Faça os exames de rotina conforme a orientação do seu médico, como medir os níveis de açúcar no sangue, a pressão sanguínea e os níveis de colesterol. Procure ter hábitos saudáveis e consulte regularmente um especialista para manter sua saúde em dia. Cuidar do nosso coração é essencial para uma vida longa e de qualidade.


domingo, 17 de novembro de 2019

Evite sete erros de alimentação que prejudicam o crescimento dos músculos



Pular refeições e esquecer dos principais nutrientes são alguns dos deslizes mais comuns

Treinar horas e horas a fio é o seu forte, mas você sai correndo da academia e não come nada. Erro feio. "Para que haja ganho de massa muscular, duas coisas são fundamentais: o estímulo ao músculo e uma alimentação que contemple todos os nutrientes", explica o nutricionista Israel Adolpho, especialista em esporte. Carboidratos, proteínas e até as gorduras merecem importância redobrada para quem quer ver os músculos crescerem. Agora que você já sabe que não adianta só puxar ferro, mas que também é preciso compor bem o prato para formar a massa muscular, confira quais são os deslizes mais comuns da alimentação que impedem os músculos de crescerem e risque-os de uma vez por todas do seu cardápio.

Cortar o carboidrato e exagerar na proteína
O carboidrato é a primeira fonte de que o nosso corpo dispõe para gerar energia. Se a quantidade deste nutriente na alimentação não estiver adequada, o organismo lançará mão da proteína para exercer esse papel, impedindo que ela agregue à formação muscular. Ou seja, para que a proteína seja bem aproveitada, o carboidrato tem que estar presente.

"As proteínas, por sua vez, devem ser consumidas nas quantidades corretas, ou seja, sem ultrapassar o limite de dois gramas de proteína por quilo de peso ao dia", explica a nutricionista Leila Froeder, da clínica Vivid. Carne e ovos são fontes de proteína: um bife de contra filé de 100 gramas tem aproximadamente 30 gramas de proteínas e o ovo de galinha tem cerca de cinco gramas do nutriente. "O excesso desse nutriente pode gerar sobrecarga renal e perda óssea".

Pensar mais na quantidade que na qualidade das calorias
Ficar atento à quantidade de calorias ingeridas é importante não só para quem quer emagrecer, mas para qualquer pessoa que mantenha uma dieta equilibrada. Mas ainda mais indispensável é prestar atenção na qualidade das calorias. Todos os nutrientes merecem destaque no seu prato. Israel Adolpho explica que as proteínas são fundamentais para a construção de massa muscular, mas os carboidratos também ajudam no processo, uma vez que irão liberar energia para a atividade, poupando as proteínas para atuar na construção dos músculos. Gorduras, vitaminas, fibras e outros componentes também têm que estar presentes. Para um efetivo ganho de massa muscular é preciso que sua alimentação seja balanceada e contemple todos os grupos da pirâmide alimentar.

Todo cuidado é pouco: a nutricionista Leila Froeder, da clínica Vivid, chama atenção para os transtornos alimentares que a preocupação excessiva com o consumo de calorias, gorduras, proteínas e carboidratos pode gerar. "Para evitar erros, consulte um nutricionista, que elaborará um cardápio capaz de gerar ganho de massa muscular sem riscos à saúde".

Pular refeições
O praticante de musculação deve se alimentar, no mínimo, a cada três horas. "Para que a massa muscular seja desenvolvida, em nenhum momento o organismo pode ficar sem a disponibilidade de nutrientes", conta o nutricionista Israel Adolpho. Fazer apenas três refeições por dia pode determinar a falta de combustível para a hipertrofia muscular, impedindo que o ganho de músculos atinja seus níveis ideais.

Não comer antes e depois do treino
A nutricionista Leila Froeder explica que consumir pequenos lanches, um antes e outro depois do treino, são indispensáveis não só para o ganho de massa muscular, como também para um bom desempenho durante a atividade física. "Esse aporte energético permite níveis adequados de glicose sanguínea durante o treino, melhorando o desempenho e evitando fadiga", conta a nutricionista, que recomenda o consumo de carboidratos de baixo índice glicêmico, que liberam a glicose de forma constante, evitando picos. Uma pera, por exemplo, contém esse tipo do nutriente. "Logo após o treino, o lanche deve conter carboidratos de alto índice glicêmico e proteínas, que ajudarão na recuperação da energia e formação dos músculos". A combinação de banana e mel, a vitamina de frutas e as barrinhas de cereais são boas opções.

Retirar toda a gordura da alimentação
A nutricionista Roseli Ueno, da Unifesp, explica que, de acordo com a American Heart Association, até 30% das calorias da dieta devem ser provenientes de gorduras para que o organismo funcione perfeitamente. Vale dar preferência às gorduras boas, chamadas de poli e monoinsaturadas, que fornecem energia e saciedade, presentes nas castanhas, nozes, linhaça e azeite de oliva. Vale lembrar que as gorduras monoinsaturadas e polifenóis, presentes no azeite, por exemplo, impedem a oxidação de tecidos, processo que leva ao envelhecimento dos músculos e diminui os níveis de colesterol ruim, o LDL, na corrente sanguínea.

Apostar só no suplemento alimentar
Os suplementos alimentares podem ser bons aliados inicialmente - desde que indicados por um profissional -, mas o que deve predominar sempre é o consumo equilibrado de nutrientes. A nutricionista Leila Froeder explica que o consumo excessivo de proteínas por meio de suplementos leva o organismo a usar este nutriente como fonte energética, se não houver a quantidade necessária de carboidratos na dieta, gerando toxinas que sobrecarregam os rins e causam perda óssea.

Consumir bebidas alcoólicas
Israel Adolpho explica que o álcool causa desidratação, sobrecarrega órgãos como rins, fígado e cérebro, afeta a força e o equilíbrio e ainda faz com que a reserva de glicogênio hepático, matéria prima da formação dos músculos, seja comprometida, levando a uma diminuição do rendimento do treino. "Se o objetivo for o ganho de massa muscular, o praticante deve evitar o consumo de álcool pelo menos entre as sessões de treino", explica Israel Adolpho.


domingo, 19 de agosto de 2018

4 hábitos tóxicos para o organismo que você não sabia


O simples ato de esquentar a marmita no micro-ondas ou a absorção de partículas decorrente da aplicação de desodorantes são hábitos que, embora pareçam inofensivos, oferecem riscos à saúde. Tais costumes fazem com que o organismo acumule toxinas que podem gerar desequilíbrio mental e físico, além de propiciar o surgimento de doenças a médio e longo prazo.

O naturopata Adoilto Chaves sinaliza quatro hábitos comuns do dia a dia que prejudicam o corpo sem que as pessoas tenham consciência da gravidade:

1. Desodorante aerossol
A maioria dos produtos contém cloridróxido de alumínio ou cloreto e cloridratos para inibir a sudorese. O problema é que essas micropartículas penetram no organismo e podem desencadear o desenvolvimento de câncer.

2. Cosméticos
Shampoos, protetores solares e esmaltes de unha contêm substâncias como parabenos e ftalatos, que são responsáveis pela espuma ou pelo brilho e fixação dos produtos. No organismo, porém, elas causam alterações hormonais, aparecimento de câncer e envelhecimento precoce da pele.

3. Plástico no micro-ondas
Muitos recipientes utilizados no cotidiano contêm Bisfenol-A (BPA), uma substância cancerígena que, quando aquecida a temperaturas elevadas, pode causar problemas cardíacos e hormonais.

4. Água
A sua indisposição eventual pode ser um sinal de problema com a água. Isso porque o PH recomendado para a água potável é acima de 6,5, porém o abastecimento hídrico das cidades não alcança esse patamar – além de conter produtos químicos como metais pesados, xenoestrógenos e cloro.