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terça-feira, 18 de julho de 2023

10 alimentos para aumentar os níveis de vitamina D no organismo


Ela ajuda a regular o sistema imunológico e contribui para a saúde mental e o bem-estar emocional

 

A vitamina D é essencial para a saúde óssea e desempenha um papel importante na absorção do cálcio, sendo crucial na prevenção de doenças como raquitismo em crianças e osteoporose em idosos. Quando presente em níveis adequados, ela também regula o sistema imunológico e contribui para a saúde mental e o bem-estar emocional.

 

“A vitamina D melhora a capacidade do corpo em combater infecções, auxilia na absorção de cálcio, fósforo e minerais importantes para a saúde óssea, previne distúrbios do humor , como depressão e ansiedade, assim como doenças crônicas – entre elas, cardiovasculares, diabetes tipo 2 e certos tipos de câncer”, explica a Dra. Jackeline Barbosa, vice-presidente da área médico-científica da Herbarium, indústria farmacêutica líder e referência em fitoterápicos no Brasil.

 

A seguir, veja 10 alimentos para aumentar os níveis de vitamina D no organismo!

 

1. Fígado bovino

O fígado bovino é uma boa fonte de vitamina D, mas é importante consumi-lo com moderação, devido ao seu teor de colesterol.

 

2. Manteiga

Além de cálcio, nutriente essencial para a saúde dos ossos, a manteiga fornece vitamina D, A e E.

 

3. Soja

A soja é fonte de várias vitaminas e minerais. “Ela é considerada um alimento funcional, pois traz muitos benefícios à saúde por ser rica em vitamina A, complexo B, C, D, E, ácidos graxos poli-insaturados, como ômega 3 e 6, e minerais como ferro, enxofre, magnésio, cobre, fósforo, potássio, manganês”, enumera Sandra da Silva Maria, nutricionista funcional.

 

4. Salmão

O salmão é um peixe conhecido por ser uma excelente fonte de ômega 3 . Ademais, ele é rico em proteínas de alta qualidade e contém outros nutrientes essenciais, como a vitamina D.

 

5. Gema de ovo

A gema de ovo é uma fonte de vitaminas lipossolúveis, como as vitaminas A, D, E e K. Além disso, contém minerais como ferro, zinco e selênio. Ela fornece proteínas de alta qualidade e é muito benéfica para a saúde ocular, auxilia na absorção de cálcio, contribui para a saúde da pele e do cabelo e tem um papel importante na saúde cerebral.

“Nos ovos, podemos encontrar todos os aminoácidos essenciais de que o nosso organismo necessita para desempenhar as funções vitais, tais como imunidade, transporte de nutrientes, fabricação de hormônios e produção de tecidos. As vitaminas e os minerais presentes também têm funções de regulação e equilíbrio no organismo”, destaca a nutricionista Simone Abreu.

 

6. Cogumelos shiitake

Cogumelos como o champignon, shiitake, shimeji, funghi e portobello possuem uma quantidade significativa de vitamina D. Em apenas 100 gramas de cogumelos, você pode obter cerca de 400 unidades internacionais (UI) de vitamina D.

 

7. Óleo de fígado de bacalhau

O óleo de fígado de bacalhau é um suplemento alimentar rico em vitamina D, sendo uma opção para aqueles que buscam aumentar seus níveis dessa vitamina.

 

8. Sardinha

Além do ômega 3, a sardinha também fornece cálcio, vitamina D e B12. Ela pode ser consumida em conserva ou grelhada e é uma ótima escolha para refeições rápidas e saudáveis.

 

9. Queijos

Assim como outros derivados do leite, os queijos também são ótimas fontes de vitamina D. Os tipos de queijo que mais possuem essa vitamina são o cheddar, o suíço e o ricota.

 

10. Leite fortificado

Algumas marcas de leite fortificam seus produtos com vitamina D, tornando-o uma fonte acessível dessa vitamina.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-07-18/10-alimentos-para-aumentar-os-niveis-de-vitamina-d-no-organismo.html - Por EdiCase - Imagem: Oksana Mizina | ShutterStock


Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem.

Hebreus 11:1


sábado, 18 de junho de 2022

Progesterona alta ou baixa: como influencia na fertilidade?


Os níveis desse hormônio no sangue da mulher podem representar o sucesso ou fracasso de uma gestação

 

A progesterona é um hormônio muito importante para as mulheres, pois é responsável pela regulação do ciclo menstrual. Também, atua preparando o útero para uma gestação, evitando abortos.

 

Esse hormônio fica em alta depois da ovulação e caso a mulher engravide. Mas, se não houver gravidez, os níveis baixam porque os ovários deixam de produzir a progesterona, e ocorre a menstruação.

 

Quando a progesterona permanece em baixa, pode representar problemas de fertilidade, risco de aborto espontâneo ou gravidez ectópica – que é quando o embrião não consegue chegar ao útero e morre.

 

Exame de progesterona

Quando o ginecologista nota que a mulher está com a menstruação irregular, com dificuldade para engravidar ou tem uma gravidez de risco, ele pode solicitar o exame de progesterona, que é um exame de sangue.

Ele é feito cerca de 7 dias depois da ovulação, e serve para identificar a quantidade do hormônio por cada mL de sangue.

Para garantir que os níveis de progesterona estão corretos, a mulher não deve estar tomando nenhuma pílula com progesterona durante as 4 semanas antes do exame. Veja o que significam os resultados:

 

Progesterona alta

Se a mulher está tentando engravidar ou já está grávida, os níveis altos de progesterona são um bom sinal. Isso porque os níveis se elevam naturalmente durante a ovulação e devem se manter assim durante toda a gravidez.

Porém, podem ser um alerta se os níveis se mantêm elevados, mesmo quando a mulher ainda não fecundou. Nesse caso, pode ser sinal de alguns problemas, como cistos no ovário, funcionamento excessivo das glândulas suprarrenais, câncer de ovário ou das glândulas suprarrenais.

 

Progesterona baixa

Se o exame mostrar que a progesterona está sendo produzida em quantidade abaixo do normal, pode significar problemas para engravidar ou manter a gravidez.

Mulheres com progesterona baixa podem apresentar sintomas como aumento do peso, dores de cabeça frequentes, alterações repentinas de humor, baixo apetite sexual, menstruação irregular ou ondas de calor, por exemplo.

 

Aproveite e veja: Por que a dor de cabeça atinge mais as mulheres?

 

Valores de referência

No resultado do exame, quando o hormônio está em alta, significa que está superior a 10 ng/mL, e quando está baixa os valores são inferiores a 10 ng/mL.

 

Os valores do hormônio no sangue variam de acordo com o período menstrual e da fase da vida da mulher, sendo:

Início do período menstrual: 1 ng/mL ou inferior;

Antes da ovulação: inferior a 10 ng/mL;

7 a 10 dias depois da ovulação: superior a 10 ng/mL;

No meio do ciclo menstrual: 5 a 20 ng/mL;

Primeiro trimestre de gravidez: 11 a 90 ng/mL

Segundo trimestre de gravidez: 25 a 90 ng/mL;

Terceiro trimestre de gravidez: 42 a 48 ng/mL.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/progesterona/ - por Priscilla Riscarolli


E servireis ao Senhor, vosso Deus, e ele abençoará o vosso pão e a vossa água; e eu tirarei do meio de ti as enfermidades.

Êxodo 23:25


segunda-feira, 13 de junho de 2022

8 sinais que seu estresse já passou dos limites


Se em um período de normalidade já existem várias situações que podem estressar uma pessoa, em um contexto de pandemia do novo coronavírus, os níveis de estresse podem passar dos limites

 

Isso porque envolve preocupação em proteger-se contra o vírus, medo do que o novo coronavírus pode causar no organismo e apreensão pela crise econômica gerada pela pandemia. Mas como saber se o meu estresse já passou da conta?

 

Bem, a lista a seguir, que apresenta 8 sinais que o corpo dá quando o estresse passou dos limites, nos ajuda a ter uma noção. Dê uma conferida:

 

1. Dores de cabeça

Isso inclui não somente o aumento da frequência das dores, mas pode envolver também um tempo maior de duração das dores de cabeça: algumas pessoas chegam a ficar dois ou três dias sofrendo com dores. Pode haver ainda um aumento da enxaqueca.

 

2. Dor crônica

É aquela dor que não se sabe de onde vem – ela pode atingir as costas ou os quadris e trazer consigo uma indisposição física. O sintoma pode ter uma associação com o estresse porque pode estar relacionado ao aumento do cortisol, que é o hormônio do estresse.

 

3. Alterações no apetite

O estresse além da conta pode fazer com que algumas pessoas sintam uma vontade muito maior de comer, ficar beliscando e consumir guloseimas. Entretanto, ele também pode fazer com que outras percam o apetite.

 

4. Ficar doente com mais frequência

Este sinal também envolve ter mais dificuldade e/ou demorar mais tempo para se recuperar quando fica doente, mesmo com um simples resfriado.

Isso pode acontecer quando os níveis de estresse passaram dos limites porque o excesso de estresse pode provocar uma baixa no sistema imunológico.

 

5. Problemas para dormir e baixa energia

O cortisol, que é o hormônio do estresse, pode prejudicar a qualidade do sono e a quantidade de horas dormidas ao longo da noite, o que normalmente deixa a pessoa cansada e com menos energia durante o dia seguinte.

Dormir bem é uma questão de saúde em qualquer momento, mas é especialmente importante neste período de pandemia da COVID-19. Entenda a relação entre a qualidade do sono e o surto de coronavírus.

 

6. Diminuição da libido

A redução da libido é outro sintoma ao qual você deve estar atento porque muitas das pessoas que se encontram estressadas experimentam uma diminuição no desejo sexual.

 

7. Acne

Alguns estudos apontaram que quanto mais estressada uma pessoa fica, mais ela leva suas mãos à cabeça e aos olhos. Mas o que isso tem a ver com a acne?

Levar as mãos mais vezes ao rosto traz mais contaminação por bactérias, um dos principais fatores que podem estar por trás do desenvolvimento da acne.

Além disso, hormônios que são secretados durante um período de estresse podem aumentar a produção de acne e agravar a questão para quem já tem alguma predisposição neste sentido. Entenda melhor como o estresse causa espinha.

 

8. Suor excessivo

Pessoas que se encontram muito estressadas tendem a suar mais e o odor desse suor não é dos mais agradáveis.

 

Acho que estou muito estressado. E agora?

Identificou-se com um ou mais dos sintomas mencionados na lista e acredita que o seu estresse passou dos limites? Então, você pode experimentar algumas estratégias para aliviar o estresse.

 

Caso nenhuma delas funcione, entre em contato com um psicólogo para entender melhor o seu quadro e encontrar um tratamento mais completo para ele.

 

Também vale a pena conversar com o médico porque embora os sintomas da lista possam estar associados ao estresse, eles também podem ser sinais de outros problemas de saúde que requerem tratamento.

 

Fonte: https://www.mundoboaforma.com.br/8-sinais-que-seu-estresse-ja-passou-dos-limites/ - Especialista da área: Dra. Patricia Leite


E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa.

Atos 16:31


terça-feira, 5 de outubro de 2021

4 atitudes que prejudicam seus níveis de vitamina D


Para que o componente seja absorvido pelo organismo, é preciso que alguns detalhes sejam seguidos; confira

 

A vitamina D é um dos elementos mais importantes para a saúde do corpo e da mente. Com benefícios que vão desde o fortalecimento do sistema imunológico até a melhora do humor, o componente desempenha funções essenciais no organismo.

 

Entre elas, estão o crescimento saudável dos ossos e dentes, auxílio na absorção de cálcio e fósforo, assim como o desenvolvimento e formação das fibras musculares - garantindo um bom desempenho muscular.

 

Porém, nem todo mundo consegue manter os níveis adequados dessa vitamina. Apesar de poder ser encontrada em alimentos como peixes e gema de ovo, o apelido de "vitamina do sol" não existe à toa: os raios solares são realmente a maior fonte de absorção do componente.

 

Mas não basta apenas a exposição ao sol para garantir que a vitamina D seja captada pelo organismo. Além da absorção ser mais eficiente em determinados períodos do dia, para que ela seja sintetizada na circulação, é preciso que a pele esteja em contato direto com a luz solar.

 

Para facilitar esse processo, separamos alguns hábitos que prejudicam os níveis de vitamina D e como evitá-los. Confira:

 

1 - Protetor solar

Apesar de ser um item importante para a proteção contra danos causados pelo sol, o protetor solar forma uma camada sob a pele que inibe a penetração dos raios solares, o que, consequentemente, impede que haja a absorção adequada de vitamina D.

Por isso, o recomendado é que se tome um período de sol todos os dias em uma parte do corpo sem a aplicação do protetor. O horário mais indicado é entre as 10h e 15h, considerado um período de sol forte.

 

2 - Tempo inadequado

É extremamente importante entender as necessidades e características particulares para garantir bons níveis de vitamina D. Fatores como a cor da pele, por exemplo, podem diferenciar os hábitos recomendados para a absorção do componente.

Quanto mais escuro for o tom da pele, maior é a quantidade de melanina presente na superfície dela. E esse elemento, responsável pela pigmentação, possui a capacidade de dissipar a radiação UV em até 99,9%.

Isso significa que, enquanto indivíduos de pele clara podem se expor ao sol por 15 minutos, pessoas com o tom mais escuro precisam de mais tempo para absorver os níveis de vitamina D adequados. Como não é recomendado o uso de protetor solar durante este período, esse grupo de pessoas deve tomar sol por, no máximo, 45 minutos diários.

 

3 - Roupas

Assim como o protetor solar, as camadas de roupa evitam que o contato direto entre a pele e os raios solares ocorra. Assim, é importante que a parte do corpo exposta durante o banho de sol esteja livre de tecidos, ou seja, totalmente à mostra.

 

4 - Barreira de vidro

É comum que muitas pessoas, principalmente durante o home office, encontrem um lugarzinho próximo à janela como alternativa para tomar sol enquanto trabalha. Entretanto, as barreiras de vidro fazem com que os raios responsáveis por ativar a síntese da vitamina D não consigam atravessar a superfície, impedindo a absorção do componente.

Dessa forma, o recomendado para quem passa o dia em casa ou no escritório é que faça pausas durante o expediente. Além de ajudar na circulação sanguínea e no relaxamento dos músculos, os intervalos permitem que haja um tempo de exposição direta ao sol.

 

Como garantir a absorção adequada?

Com a rotina corrida, períodos de chuva e tempo frio, nem todo mundo consegue passar muito tempo ao sol. Quando isso acontece e os níveis de vitamina D baixam, o corpo pode exibir sinais como cansaço, osteoporose, gripes e problemas cardíacos.

 

Para entender se há a deficiência da vitamina e a necessidade de aumentar a sua quantidade, é importante que um médico seja consultado. Através de exames de sangue, será constatado se o componente precisa ser reforçado por conta de carência ou até mesmo para o tratamento de alguma condição avaliada pelo especialista.

 

Os níveis de vitamina D recomendados pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) são:

 

Bebês de até 1 ano: 400 UI/dia

Bebês e crianças de 1 a 8 anos: 400 UI/dia

Pré-adolescentes e adolescentes de 9 a 18 anos: 600 UI/dia

Jovens e adultos de 19 a 70 anos: 600 UI/dia

Idosos acima de 70 anos: 800 UI/dia

Gestantes: 600 UI/dia.

Lactantes: 600 UI/dia

 

Se o resultado do exame detectar deficiência da vitamina, o médico poderá recomendar a suplementação. Esse reforço, por exemplo, pode ser feito através da DPrev, pois o suplemento possui apresentações em comprimidos, cápsulas ou gomas com sabor em doses diferentes para cada quadro clínico.

 

Para quem possui dificuldade em ingerir remédios sólidos, a Dprev também possui a versão em gotas. Mesmo na forma líquida, cada caixa do suplemento possui um nível diferente de vitamina D, se encaixando nas necessidades individuais identificadas pelo médico.

 

Após a indicação médica e a escolha do nível de suplementação ideal, o especialista irá determinar a quantidade de cálcio e líquidos que a pessoa poderá ingerir, já o consumo de ambos deve ser controlado durante o tratamento. Por isso, é essencial que um especialista seja consultado antes de iniciar o reforço da vitamina.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/37960-4-atitudes-que-prejudicam-seus-niveis-de-vitamina-d?utm_source=news_mv&utm_medium=email_comercial&utm_campaign=myralisdprev-informe1&id_campanha## - Escrito por Paula Santos - Redação Minha Vida


O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece, não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal.

1 Coríntios 13:4-5


domingo, 2 de maio de 2021

Como baixar o colesterol naturalmente em 28 etapas simples


Existem toneladas de remédios naturais para reduzir os níveis de colesterol, muitas vezes prometendo resultados rápidos com quase nenhum esforço necessário de sua parte. Mas embora seja verdade que existem toneladas de opções para manter os níveis de colesterol sob controle, pode ser tão simples quanto trocar alguns alimentos da dieta por opções mais saudáveis, mudar sua rotina de exercícios ou adicionar um ou dois suplementos à mistura.

 

Pronto para começar? Vamos dar uma olhada em 28 métodos simples de como reduzir o colesterol e como isso pode afetar sua saúde.

 

Níveis saudáveis de colesterol

O exame de sangue do perfil lipídico informa os níveis de colesterol e triglicerídeos na corrente sanguínea. As organizações de saúde estabeleceram uma faixa definida para colesterol LDL total, ruim e  colesterol HDL bom , bem como triglicerídeos, mas a coisa mais importante a considerar ao procurar como reduzir o colesterol naturalmente é a proporção de colesterol LDL para HDL, que deve ser em torno de 2 : 1. ( 1 , 2 )

 

Aqui estão os intervalos recomendados para ajudar a manter os níveis ideais de colesterol:

 

Colesterol total

Abaixo de 200 mg / dL          Desejável

200-239 mg / dL        Limite alto

240 mg / dL e acima   Alto

 

Colesterol LDL

Abaixo de 70 mg / dL              Ideal para pessoas com risco muito alto de doenças cardíacas

Abaixo de 100 mg / dL          Ideal para pessoas com risco de doença cardíaca

100-129 mg / dL        Quase ideal

130-159 mg / dL        Limite alto

160-189 mg / dL        Alto

190 mg / dL e acima   Muito alto

 

Colesterol HDL

Abaixo de 40 mg / dL (homens),

Abaixo de 50 mg / dL (mulheres)      Pobre

50-59 mg / dL Melhorar

60 mg / dL e acima     Melhor

 

Triglicerídeos

Abaixo de 100 mg / dL          Ótimo

Abaixo de 150 mg / dL          Normal

150-199 mg / dL        Limite alto

200-499 mg / dL        Alto

500 mg / dL e acima   Muito alto

 

Perigos do colesterol alto

O colesterol é uma substância natural produzida pelo fígado e exigida pelo corpo para o funcionamento adequado das células, nervos e hormônios.

Embora seu corpo precise de colesterol, o excesso de colesterol pode se acumular e formar uma placa de gordura nas paredes das artérias, diminuindo o fluxo de sangue para áreas vitais do corpo. Se a placa continuar a se formar a longo prazo, pode aumentar significativamente o risco de ataque cardíaco ou derrame.

Então, o que causa o colesterol alto? Acredite ou não, a resposta vai muito além de uma dieta rica em colesterol.

Embora o colesterol seja normalmente mantido em equilíbrio, uma dieta pouco saudável rica em gorduras hidrogenadas e carboidratos refinados pode interromper esse equilíbrio delicado, levando ao aumento dos níveis de colesterol. Esse desequilíbrio se manifesta em níveis elevados de LDL (colesterol ruim) e HDL baixo (colesterol bom), o que aumenta o risco de ataque cardíaco ou derrame. Outras causas podem incluir sedentarismo, diabetes, estresse e hipotireoidismo.

Mas lembre-se de que nem todo colesterol é criado da mesma forma. O colesterol LDL, também conhecido como “colesterol ruim”, é a forma que pode se acumular nas paredes das artérias e aumentar o risco de doenças cardíacas. O colesterol HDL, por outro lado, costuma ser chamado de “colesterol bom” porque viaja pela corrente sanguínea, removendo o colesterol prejudicial das artérias para ajudar a melhorar a saúde do coração.

Então, como você pode reduzir seus níveis de colesterol LDL e, ao mesmo tempo, aumentar o colesterol HDL para manter seu coração em ótima forma? Aqui estão algumas maneiras simples de como diminuir o colesterol LDL e o colesterol total para promover uma saúde cardíaca melhor.

 

Como abaixar o colesterol naturalmente

Alimentos para comer

Não há necessidade de seguir uma dieta baixa em colesterol para permanecer dentro da faixa saudável de colesterol LDL. Simplesmente incorporar algumas porções de alimentos que reduzem o colesterol em sua dieta por dia pode ajudar a diminuir os níveis de colesterol e triglicerídeos para otimizar a saúde do seu coração.

 

Aqui estão alguns dos principais alimentos redutores de colesterol que você pode querer considerar estocar:

 

1. Azeite

Carregado com gorduras insaturadas saudáveis para o coração, o azeite de oliva extra-virgem demonstrou reduzir os níveis de colesterol LDL ruim para melhorar a saúde do coração. ( 3 )

 

2. Vegetais

Os vegetais são um dos  alimentos mais ricos em nutrientes , o que significa que são ricos em vitaminas, minerais e fibras para apoiar a saúde do coração, mas têm poucas calorias. Não surpreendentemente, estudos descobriram que comer mais vegetais está relacionado a níveis mais baixos de colesterol LDL em homens e mulheres. ( 4 )

 

3. Nozes

As nozes são ricas em fibras e gorduras saudáveis , o que as torna um excelente complemento dietético se você está procurando como reduzir o colesterol. Uma revisão de 25 estudos mostrou que comer mais nozes saudáveis estava associado a níveis mais baixos de colesterol total e LDL, além de triglicerídeos diminuídos também. ( 5 )

 

4. Sementes

As variedades de sementes nutritivas, como a linhaça, demonstraram reduzir os níveis de colesterol total e LDL para manter o coração saudável. ( 6 )

 

5. Salmão

Peixes gordurosos como o salmão são embalados com ácidos graxos ômega-3 benéficos, que podem ajudar a diminuir os níveis de colesterol e aliviar a inflamação para melhorar a saúde do coração. ( 7 )

 

6. Cúrcuma

Graças à presença de um poderoso composto chamado curcumina , foi demonstrado que a cúrcuma reduz os níveis de colesterol total e LDL no sangue. ( 8 )

 

7. Alho

Bem conhecido por sua riqueza de propriedades promotoras da saúde, a pesquisa mostra que o alho também pode beneficiar os níveis de colesterol. De acordo com uma revisão de 39 estudos, consumir alho regularmente por pelo menos dois meses pode diminuir os níveis de colesterol para reduzir o risco de doenças cardíacas. ( 9 )

 

8. Quiabo

Esta planta popular é rica em fibras, potássio e antioxidantes e pode ajudar a promover uma saúde cardíaca melhor. Um estudo em animais mostrou que o extrato de quiabo foi capaz de diminuir efetivamente os níveis de colesterol e açúcar no sangue em ratos obesos. ( 10 )

 

9. Feijão e Legumes

Adicionar legumes à dieta pode ter um grande impacto na saúde do coração. Estudos mostram que uma dieta rica em leguminosas como lentilha, feijão e ervilha está associada a níveis mais baixos de colesterol no sangue. ( 11 )

 

10. Batata doce

Este saboroso tubérculo contém várias proteínas e compostos que promovem a saúde, que comprovadamente diminuem o colesterol em modelos animais. ( 12 )

 

11. Chá Verde

Rico em antioxidantes e catequinas, o chá verde é uma das bebidas mais saudáveis que você pode adicionar à sua rotina. Estudos mostram que beber chá verde pode diminuir os níveis de colesterol total e LDL. ( 13 )

 

12. Caqui

A incorporação de algumas porções desta nutritiva fruta cítrica em sua dieta diária pode ter um grande impacto na saúde do coração. Um estudo descobriu que consumir fibra extraída da fruta do caqui foi eficaz na redução dos níveis de colesterol em adultos. ( 14 )

 

13. Abacates

Os abacates são ricos em fibras, potássio e gorduras saudáveis, que podem ajudar a manter o colesterol sob controle. Os abacates não só aumentam os níveis de colesterol HDL bom, mas também reduzem o colesterol LDL total e ruim. ( 15 , 16 )

 

14. Grãos Inteiros Sem Glúten

Os grãos integrais têm sido associados a níveis mais baixos de colesterol e melhor saúde do coração. ( 17 ) Mas, como o glúten pode ser altamente inflamatório, é melhor optar por grãos inteiros sem glúten, como trigo sarraceno, quinua e arroz integral.

 

Alimentos a evitar

Limpar a dieta é uma das maneiras mais eficazes de reduzir os níveis de LDL e melhorar a saúde do coração. Mas não há razão para excluir totalmente os alimentos com alto teor de colesterol de sua dieta; na verdade, há colesterol em ovos, carne vermelha, laticínios e outros alimentos que podem ser incluídos com moderação como parte de uma dieta saudável.

Em vez disso, concentre-se em eliminar esses quatro alimentos principais a serem evitados em sua dieta como um método simples de como reduzir o colesterol:

 

1. Açúcar e carboidratos refinados

A adição de açúcar e carboidratos refinados de alimentos ultraprocessados pode prejudicar sua taxa de colesterol, diminuindo os níveis de colesterol bom no sangue. ( 18 )

 

2. Álcool

Embora uma taça de vinho tinto por dia possa realmente ser benéfica para a saúde cardíaca, o consumo excessivo de álcool pode ter efeitos prejudiciais sobre os níveis de colesterol. Mantenha o consumo de álcool com moderação, mantendo 1–2 porções por dia para ajudar a otimizar a saúde do coração. ( 19 )

 

3. Cafeína

Exagerar nas bebidas com cafeína, como café, refrigerante ou bebidas energéticas, pode causar um aumento nos níveis de colesterol em algumas pessoas. ( 20 ) Limite o café e o chá a 1–2 xícaras por dia para manter o colesterol sob controle.

 

4. Gorduras trans

Frequentemente encontrada em alimentos processados e assados pré-embalados, as gorduras trans podem aumentar o colesterol LDL, diminuir o colesterol HDL e aumentar o risco de doença cardíaca coronária . ( 21 ) É melhor cortar totalmente essas gorduras prejudiciais à saúde, minimizando a ingestão de alimentos processados.

 

Suplementos

Embora mudar sua dieta frequentemente seja um método eficaz para reduzir os níveis de colesterol por si só, adicionar alguns suplementos para baixar o colesterol pode aumentar ainda mais os efeitos. Aqui estão alguns dos suplementos que você pode tentar usar para começar:

 

1. Óleo de peixe (1.000-2.000 miligramas diários)

Embalado com ácidos graxos ômega-3 saudáveis para o coração, o óleo de peixe pode ser especialmente benéfico se os peixes nem sempre fazem parte do seu jantar semanal. O óleo de peixe é eficaz no aumento dos níveis de colesterol HDL bom no sangue para eliminar o colesterol LDL das artérias. ( 22 )

 

2. CoQ10 (200-300 miligramas diários)

A coenzima Q10 é uma coenzima que se mostrou útil na redução dos níveis de colesterol. Ele age removendo o excesso de colesterol e prevenindo a aterosclerose para manter as artérias limpas. ( 23 )

 

3. Niacina (1.500 miligramas diários)

A niacina , também conhecida como vitamina B3, é comumente usada no tratamento do colesterol alto. Na verdade, foi demonstrado que a niacina reduz os triglicerídeos e diminui os níveis de colesterol LDL, ao mesmo tempo que aumenta os níveis de colesterol HDL benéfico. ( 24 )

 

4. Arroz com fermento vermelho (1.200 miligramas duas vezes ao dia)

Derivado do arroz branco que sofreu fermentação, uma análise de 13 estudos mostrou que o arroz com fermento vermelho foi eficaz na redução dos triglicerídeos e do colesterol LDL. ( 25 )

 

5. Alho (500 miligramas diários)

Além de adicionar alho à sua dieta, você também pode adicionar um extrato de alho ao seu armário de remédios naturais. O extrato de alho envelhecido, em particular, demonstrou ter propriedades redutoras do colesterol em estudos com humanos e animais. ( 26 )

 

Óleos essenciais

Certos óleos essenciais também podem ter influência sobre os níveis de colesterol. Para obter melhores resultados, adicione algumas gotas desses óleos poderosos ao seu difusor para aproveitar os benefícios de saúde exclusivos que eles têm a oferecer:

 

1. Óleo de Lavanda

O óleo de lavanda demonstrou diminuir o estresse e os níveis de cortisol, o que pode ser especialmente benéfico para a saúde do coração. ( 27 )

 

2. Óleo de cipreste

Assim como o óleo de lavanda, o óleo essencial de cipreste também reduz o estresse e melhora a saúde do coração. Também é frequentemente usado para promover a circulação sanguínea e ajudar a diminuir os níveis de colesterol. ( 28 )

 

3. Óleo de alecrim

Graças às suas propriedades antioxidantes, estudos em animais mostram que o óleo de alecrim pode reduzir os níveis de lipídios no sangue e ajudar a estabilizar o açúcar no sangue. ( 29 )

 

Exercício

Quando se trata de reduzir os níveis de colesterol, praticar bastante atividade física é tão essencial quanto fazer modificações em sua dieta. Aqui estão dois tipos de exercícios que podem causar um grande impacto na saúde do coração:

 

1. Exercício aeróbico

O exercício aeróbico, ou treino cardiovascular, é uma forma de exercício que ajuda a fortalecer o coração e os pulmões. E, além de mantê-lo em forma, estudos mostram que os exercícios aeróbicos também podem ajudar a reduzir os níveis de colesterol. ( 30 ) Caminhar, correr e andar de bicicleta são apenas algumas maneiras fáceis de obter sua dose diária de cardio.

 

2. Treinamento de resistência

O treinamento de resistência é uma forma de atividade física que força os músculos a se contraírem, aumentando a força e a resistência. Algumas pesquisas também mostram que o treinamento de resistência pode ter efeitos benéficos na saúde do coração e pode diminuir o colesterol total e LDL. ( 31 ) Levantamento de peso e exercícios de peso corporal como agachamento ou estocadas são alguns exemplos de treinamento de resistência que você pode adicionar à sua rotina.

 

Precauções

Embora todos esses métodos sejam eficazes para reduzir os níveis de colesterol, lembre-se de que eles devem ser combinados e combinados com outros hábitos saudáveis para maximizar sua eficácia. Os efeitos de redução do colesterol de uma dieta saudável, por exemplo, podem ser amplificados quando combinados com exercícios regulares e um horário de sono definido.

Certifique-se de consultar seu médico antes de iniciar qualquer forma de suplementação, especialmente se você tiver algum problema de saúde subjacente ou estiver tomando algum medicamento. Além disso, é importante sempre trabalhar com um profissional de saúde de confiança para determinar o melhor tratamento para você.

 

Pensamentos finais

Quando se trata de como reduzir o colesterol, usar uma mistura de modificações na dieta e no estilo de vida pode ser mais eficaz.

Trocar alimentos não saudáveis por opções saudáveis para o coração, fazer mais exercícios e experimentar alguns suplementos e óleos essenciais para baixar o colesterol podem manter os níveis de colesterol baixos para melhorar a saúde do coração.

Vá devagar e tente fazer algumas pequenas mudanças a cada semana para ajudar a reduzir os níveis de colesterol e otimizar sua saúde geral.

Como sempre, certifique-se de consultar seu médico se tiver quaisquer problemas de saúde subjacentes ou se estiver tomando algum medicamento para encontrar o melhor tratamento para você.

 

Fonte: https://draxe.com/health/lower-cholesterol-naturally-fast/ - Por Rachael Link,