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terça-feira, 18 de julho de 2023

10 alimentos para aumentar os níveis de vitamina D no organismo


Ela ajuda a regular o sistema imunológico e contribui para a saúde mental e o bem-estar emocional

 

A vitamina D é essencial para a saúde óssea e desempenha um papel importante na absorção do cálcio, sendo crucial na prevenção de doenças como raquitismo em crianças e osteoporose em idosos. Quando presente em níveis adequados, ela também regula o sistema imunológico e contribui para a saúde mental e o bem-estar emocional.

 

“A vitamina D melhora a capacidade do corpo em combater infecções, auxilia na absorção de cálcio, fósforo e minerais importantes para a saúde óssea, previne distúrbios do humor , como depressão e ansiedade, assim como doenças crônicas – entre elas, cardiovasculares, diabetes tipo 2 e certos tipos de câncer”, explica a Dra. Jackeline Barbosa, vice-presidente da área médico-científica da Herbarium, indústria farmacêutica líder e referência em fitoterápicos no Brasil.

 

A seguir, veja 10 alimentos para aumentar os níveis de vitamina D no organismo!

 

1. Fígado bovino

O fígado bovino é uma boa fonte de vitamina D, mas é importante consumi-lo com moderação, devido ao seu teor de colesterol.

 

2. Manteiga

Além de cálcio, nutriente essencial para a saúde dos ossos, a manteiga fornece vitamina D, A e E.

 

3. Soja

A soja é fonte de várias vitaminas e minerais. “Ela é considerada um alimento funcional, pois traz muitos benefícios à saúde por ser rica em vitamina A, complexo B, C, D, E, ácidos graxos poli-insaturados, como ômega 3 e 6, e minerais como ferro, enxofre, magnésio, cobre, fósforo, potássio, manganês”, enumera Sandra da Silva Maria, nutricionista funcional.

 

4. Salmão

O salmão é um peixe conhecido por ser uma excelente fonte de ômega 3 . Ademais, ele é rico em proteínas de alta qualidade e contém outros nutrientes essenciais, como a vitamina D.

 

5. Gema de ovo

A gema de ovo é uma fonte de vitaminas lipossolúveis, como as vitaminas A, D, E e K. Além disso, contém minerais como ferro, zinco e selênio. Ela fornece proteínas de alta qualidade e é muito benéfica para a saúde ocular, auxilia na absorção de cálcio, contribui para a saúde da pele e do cabelo e tem um papel importante na saúde cerebral.

“Nos ovos, podemos encontrar todos os aminoácidos essenciais de que o nosso organismo necessita para desempenhar as funções vitais, tais como imunidade, transporte de nutrientes, fabricação de hormônios e produção de tecidos. As vitaminas e os minerais presentes também têm funções de regulação e equilíbrio no organismo”, destaca a nutricionista Simone Abreu.

 

6. Cogumelos shiitake

Cogumelos como o champignon, shiitake, shimeji, funghi e portobello possuem uma quantidade significativa de vitamina D. Em apenas 100 gramas de cogumelos, você pode obter cerca de 400 unidades internacionais (UI) de vitamina D.

 

7. Óleo de fígado de bacalhau

O óleo de fígado de bacalhau é um suplemento alimentar rico em vitamina D, sendo uma opção para aqueles que buscam aumentar seus níveis dessa vitamina.

 

8. Sardinha

Além do ômega 3, a sardinha também fornece cálcio, vitamina D e B12. Ela pode ser consumida em conserva ou grelhada e é uma ótima escolha para refeições rápidas e saudáveis.

 

9. Queijos

Assim como outros derivados do leite, os queijos também são ótimas fontes de vitamina D. Os tipos de queijo que mais possuem essa vitamina são o cheddar, o suíço e o ricota.

 

10. Leite fortificado

Algumas marcas de leite fortificam seus produtos com vitamina D, tornando-o uma fonte acessível dessa vitamina.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-07-18/10-alimentos-para-aumentar-os-niveis-de-vitamina-d-no-organismo.html - Por EdiCase - Imagem: Oksana Mizina | ShutterStock


Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem.

Hebreus 11:1


quarta-feira, 4 de maio de 2022

Vitamina D: para que serve, quanto consumir e fontes


A vitamina D é uma vitamina importante para a regulação da concentração de cálcio e fósforo no organismo, ajudando a fortalecer os ossos e dentes, além de melhorar o sistema imunológico e ajudar na prevenção de algumas doenças, como diabetes e pressão alta.

 

Na forma da vitamina D3, ou colecalciferol, essa vitamina é produzida no organismo através da exposição da pele à luz solar, ou pode ser obtida através do consumo de alguns alimentos de origem animal, como peixes e leite. Já na forma da vitamina D2, ou ergocalciferol, essa vitamina está presente em suplementos, alimentos fortificados e alguns vegetais e fungos.

 

A deficiência de vitamina D pode causar alterações ósseas, como a osteomalacia ou a osteoporose nos adultos, e raquitismo nas crianças, uma doença que afeta o desenvolvimento dos ossos, deixando-os frágeis, moles e com deformações. Além disso, acredita-se que a deficiência dessa vitamina também pode aumentar o risco de desenvolver diabetes, pressão alta, gripes e resfriados.

 

Para que serve vitamina D

As principais funções da vitamina D incluem:

 

Fortalecimento de ossos e dentes, pois aumenta a absorção de cálcio e fósforo no intestino e facilita a entrada desses minerais nos ossos, que são essenciais para a sua formação;

Prevenção da diabetes, porque atua na manutenção da saúde do pâncreas, que é órgão responsável pela produção de insulina, o hormônio que regula os níveis de glicose no sangue;

Melhora do sistema imunológico, prevenindo o surgimento de gripes e resfriados;

Redução da inflamação do organismo, ajudando na prevenção e combate de doenças autoimunes, como psoríase, artrite reumatoide, doença inflamatória intestinal e lúpus;

Melhora da saúde cardiovascular, prevenindo o surgimento da pressão alta, infarto, derrame e aterosclerose;

Fortalecimento muscular, já que a vitamina D participa do processo de formação dos músculos e promove a força muscular, prevenindo as quedas entre os idosos.

Além disso, a vitamina D participa da produção de queratinócitos, que são as células responsáveis por manter a hidratação e maciez da pele.

 

A vitamina D é necessária para diversos processos no organismo e, por isso, é importante que a sua concentração no sangue esteja em níveis adequados.

 

Diferença entre a vitamina D3 e D2

A vitamina D3 é produzida pelo organismo através da exposição da pele à luz solar. Além disso, essa vitamina também é encontrada em alimentos de origem animal, como gema de ovo, iogurte e leite, e em suplementos. Acredita-se que essa forma é a que equilibra melhor e por mais tempo os níveis da vitamina D no sangue.

Já a vitamina D2, embora também seja produzida através da exposição à luz solar, só pode ser encontrada em alguns vegetais e fungos, como cogumelos e leveduras. Esse tipo de vitamina também está presente em suplementos e alimentos fortificados, como leites e cereais.

 

Fontes de vitamina D

A principal fonte de vitamina D é a sua produção na pele, a partir da exposição aos raios solares. Por isso, é indicado que as pessoas de pele clara tomem sol pelo menos 15 minutos por dia, enquanto que as pessoas com a pele morena ou negra devem permanecer pelo menos 30 minutos expostas à luz solar. O ideal é que a exposição aconteça diariamente, com os braços e pernas expostos e que seja até às 10h ou após às 15h, sem uso de protetor solar. No entanto, se a exposição ao sol acontecer entre 10 e 16 horas, o uso do protetor solar é recomendado. Entenda melhor como tomar sol para produzir a vitamina D.

Além da exposição ao sol, a vitamina D também pode ser obtida através de alguns alimentos, como óleo de fígado de peixes, frutos do mar, manteiga, gema de ovo, leite e derivados.

 

Veja com a nutricionista Tatiana Zanin quais os alimentos são ricos em vitamina D:

 

Quantidade recomendada de vitamina D

A quantidade recomendada de vitamina D por dia varia de acordo com a idade e a fase da vida, como explicado na tabela a seguir:

 

Fase da vida - Recomendação diária

De 0 a 12 meses - 10 mcg

De 1 a 70 anos - 15 mcg

De 70 anos em diante - 20 mcg

Gravidez e amamentação - 15 mcg

 

O consumo de alimentos ricos em vitamina D não é suficiente para suprir as necessidades diárias desta vitamina e, por isso, é importante tomar sol diariamente. Em casos onde o sol não é suficiente, como acontece em países mais frios, ou de pessoas que possuem problemas de saúde que diminuem a absorção de gorduras, pode ser necessário uso de suplementos de vitamina D. Veja mais sobre os suplementos de vitamina D.

 

Níveis bons de vitamina D no corpo e como medir

Os níveis de vitamina D considerados adequados pela Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial e pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, são acima de 20 ng/mL para pessoas saudáveis até 60 anos e entre 30 e 60 ng/mL para pessoas acima de 60 anos, mulheres grávidas, ou amamentando, pessoas com insuficiência renal ou síndromes de má absorção, por exemplo.

Esses níveis podem ser verificados através de exame de sangue, conhecido como exame de hidroxivitamina D, ou 25(OH)D. Assim, a partir do resultado, é possível saber se a pessoa tem deficiência ou excesso de vitamina D no corpo. Veja como é feito o exame de vitamina D.

 

Deficiência de vitamina D

A deficiência de vitamina D pode ser causada pela baixa ingestão de alimentos fonte dessa vitamina, pouca exposição à luz do sol ou pela presença de algumas situações, como pessoas com dieta vegetariana ou que passaram por cirurgia bariátrica, ou pessoas com algum problema de saúde, como insuficiência renal e doenças inflamatórias intestinais.

Alguns sintomas e sinais causados pela deficiência de vitamina D no organismo incluem a diminuição dos níveis de cálcio e fósforo no sangue, dor e fraqueza muscular, enfraquecimento dos ossos, osteoporose nos idosos, raquitismo em crianças e osteomalacia nos adultos. Saiba como reconhecer os sinais de deficiência de vitamina D.

 

Excesso de vitamina D

O excesso de vitamina D no organismo geralmente acontece com o uso de suplementos e pode causar o enfraquecimento dos ossos, a elevação dos níveis de cálcio na corrente sanguínea, o que pode levar ao desenvolvimento de pedras nos rins e arritmia cardíaca.

Os principais sintomas do excesso de vitamina D são falta de apetite, náuseas, vômitos, aumento da frequência urinária, fraqueza, pressão alta, sede, coceira na pele e agitação.

 

Bibliografia

HARVARD SCHOOL OF PUBLIC HEALTH. The Nutrition Source: vitamin D. Disponível em: <https://www.hsph.harvard.edu/nutritionsource/vitamin-d/>. Acesso em 31 Mar 2022

NATIONAL INSTITUTES OF HEALTH. Fact Sheet for Health Professionals: vitamin D. Disponível em: <https://ods.od.nih.gov/factsheets/VitaminD-HealthProfessional/#h7>. Acesso em 31 Mar 2022

 

Fonte: https://www.tuasaude.com/para-que-serve-a-vitamina-d/ - Atualizado por Karla S. Leal, Nutricionista em Abril de 2022. Revisão clínica por Tatiana Zanin, Nutricionista em Abril de 2022.


Disse-lhe Jesus: Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus?

João 11:40


quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

Ligação misteriosa entre baixos níveis de vitamina D e Covid-19 grave reafirmada em novo estudo


Cientistas israelenses disseram que encontraram diferenças “impressionantes” nas chances de adoecer gravemente com o Covid-19 quando compararam pacientes que tinham níveis adequados de vitamina D antes de contrair a doença com aqueles que não tinham.

 

Um estudo publicado na revista de pesquisa PLOS One  descobriu que cerca de metade das pessoas que eram deficientes em vitamina D antes de contrair Covid-19 desenvolveram doenças graves, em comparação com menos de 10% das pessoas que tinham níveis suficientes da vitamina no sangue.

 

Sabemos que a vitamina D é vital para a saúde óssea, mas seu papel na proteção contra a Covid-19 grave não é totalmente conhecido ou estabelecido.

 

A pesquisa mais recente foi a primeira a examinar os níveis de vitamina D em indivíduos antes de contraírem a Covid-19, disseram os autores do estudo.

 

O Dr. Amiel Dror, autor do estudo e médico do Galilee Medical Center, disse sobre as descobertas: “Achamos notável e impressionante ver a diferença nas chances de se tornar um paciente grave quando você está com falta de vitamina D em comparação para quando você não está”, em entrevista ao jornal Times of Israel.

 

As descobertas vêm de 253 pessoas internadas no Galilee Medical Center em Nahariya, Israel, entre 7 de abril de 2020 e 4 de fevereiro de 2021 — um período anterior ao   surgimento da variante Ômicron altamente infecciosa.

 

Dr. Dror disse que as descobertas sugerem que a vitamina D ajudou a fortalecer o sistema imunológico para lidar com o vírus que ataca o sistema respiratório. “Isto é igualmente relevante para a Ômicron como foi para as variantes anteriores”, disse o Dr. Dror.

 

A pesquisa não prova que a vitamina D protege contra o Covid-19 e não é uma luz verde para evitar vacinas e tomar vitaminas. As vacinas reduzem o risco de hospitalização da Ômicron, principalmente após a dose de reforço, em até 90%, de acordo com a Agência de Segurança da Saúde do Reino Unido.

 

A maior parte da produção da vitamina D é ativada pela luz solar e produzida diretamente na nossa pele. Também é encontrado em alimentos como peixes gordurosos, cogumelos e gemas de ovos, além de suplementos em farmácias de manipulação e outros estabelecimentos através de cápsulas.

 

Níveis de vitamina D acima dos 20 ng/ml são considerados suficientes para a maioria das pessoas, de acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças, dos EUA, — que é a referência usada pelos pesquisadores da Universidade Bar-Ilan e do Centro Médico Galilee.

 

Pesquisa compilada antes do surgimento da Covid-19 e publicada no The Lancet, descobriu que a vitamina D  reduz o risco de outras infecções respiratórias, em comparação com medicamentos sem ação, conhecidos como “placebos”.

 

Mas para a Covid-19, as primeiras descobertas foram inconsistentes — alguns estudos encontraram uma ligação entre baixos níveis de vitamina D e Covid-19 grave, enquanto outros estudos concluíram que a vitamina não tinha efeito protetor.

 

Não ficou claro nestes estudos anteriores se a baixa quantidade de vitamina D ocorreu antes ou depois que as pessoas ficaram doentes, disseram os pesquisadores israelenses.

 

Apesar dos dados fornecidos por este novo estudo de Israel, ainda não sabemos se os baixos níveis de vitamina D fazem com que as pessoas com Covid-19 desenvolvam doenças graves — embora muitos cientistas acreditam que vão encontrar a resposta definitiva em breve.

 

Um dos questionamentos dos cientistas mais céticos é de que as próprias condições que levam uma pessoa ter baixos níveis de vitamina D no sangue são as mesmas que podem agravar a Covid-19.

 

Sendo assim, a vitamina D baixa teria mesmo uma influência ou isso é apenas coincidência?

 

Os pesquisadores israelenses alertaram que a vitamina D é “uma peça do quebra-cabeça complexo” sobre a Covid-19 grave, que incluem ainda comorbidades, predisposição genética, hábitos alimentares e fatores geográficos.

 

Os cientistas disseram que a nova pesquisa fomenta e estimula que mais cientistas ao redor do mundo possam estudar e entender se a suplementação com vitamina D em pacientes que possuem baixos níveis no sangue afetaria ou não episódios graves de Covid-19. Mais estudos são necessários para confirmar ou descartar esta hipótese.

 

Fonte(s): https://www.jornalciencia.com/ligacao-misteriosa-entre-baixos-niveis-de-vitamina-d-e-covid-19-grave-reafirmada-em-novo-estudo/ - Business Insider Imagens: Reprodução / Pixabay


Não estejais inquietos por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus.

Filipenses 4:6-7


domingo, 20 de fevereiro de 2022

Vitamina D e óleo de peixe podem ajudar a prevenir doenças autoimunes, diz estudo


Taxa de prevenção de doenças autoimunes aumenta 39% em pessoas que tomam vitamina D por pelo menos dois anos, segundo estudo publicado na revista científica BMJ

 

Ingerir suplementos de vitamina D e óleo de peixe pode ajudar a proteger adultos de desenvolverem distúrbios autoimunes como artrite reumatoide, psoríase, doenças da tireoide e polimialgia reumática, uma doença inflamatória que causa dor muscular e rigidez nos ombros e quadris, de acordo com um novo estudo.

 

Pessoas com 50 anos de idade ou mais, tomando 2.12 mg de vitamina D3 por mais de cinco anos, tiveram uma taxa relativa 22% menor de diagnósticos autoimunes confirmados, disse a autora do estudo, Karen Costenbader, professora de medicina na divisão de Reumatologia, Inflamação e Imunidade da Escola de Medicina Harvard e diretora do programa de lúpus do Hospital Brigham e das Mulheres em Boston.

 

Essa dosagem é duas a três vezes a dose diária recomendada de vitamina D para adultos, que é de 0.64 mg para pessoas com até 69 anos e 0.85 mg para pessoas com 70 anos ou mais, de acordo com os Institutos Nacionais da Saúde dos Estados Unidos.

 

Uma vez que as pessoas estivessem tomando vitamina D por pelo menos dois anos, a taxa de prevenção de doenças autoimunes subiu para 39%, de acordo com o estudo publicado na quarta-feira (26) na revista BMJ.

 

O estudo também encontrou uma possível ligação entre tomar 1.000 mg do ácido graxo ômega-3 (óleo de peixe) e uma redução nos distúrbios autoimunes, mas a associação não foi estatisticamente significativa até que possíveis casos de doenças autoimunes — não somente casos confirmados — fossem levados em conta na análise.

 

No entanto, o estudo descobriu que tomar ambos os suplementos de vitamina D e ômega-3, versus somente o efeito placebo, diminuiu a doença autoimune em cerca de 30%.

 

Toxicidade da vitamina D

As pessoas não devem simplesmente correr e começar a tomar pílulas de vitamina D para aumentar suas chances de evitar doenças autoimunes, alertou Costenbader, já que existem consequências significativas ao tomar muito do suplemento.

 

Diferentemente de vitaminas solúveis na água, as quais o corpo consegue eliminar facilmente, a vitamina D é armazenada nas células de gordura do corpo e pode se acumular em níveis tóxicos, levando a dores nos ossos e danos nos rins.

 

Pelo fato de o corpo produzir vitamina D quando a pele é exposta a luz do sol, assim como ao ingerir leite e outros alimentos como cereais que geralmente são fortificados com vitamina D, muitos especialistas dizem que pessoas saudáveis e mais jovem provavelmente não precisam de suplementos de vitamina D, especialmente em quantidades acima do nível recomendado de 0.64 mg por dia.

 

Os níveis caem em idades mais avançadas, mas “eu diria que todos deveriam conversar com seu médico antes de tomar 2.12 mg de vitamina D junto de qualquer outra coisa que você já esteja tomando”, disse Costenbader. “E existem certos problemas de saúde como pedras nos rins e hiperparatireoidismo (aumento nos níveis de cálcio), onde você não deveria tomar vitamina D extra.”

 

O corpo ataca a si mesmo

O estudo de Costenbader analisou 25.871 homens e mulheres com 50 anos ou mais que participavam do VITAL, um estudo de pesquisa randomizado, duplo-cego, controlado por placebo, projetado para ver se tomar suplementos dietéticos diários de vitamina D3 (2.12 mg) ou ácidos graxos ômega-3 (1.000 mg de óleo de peixe Omacor) reduziria o risco de desenvolver câncer, doenças cardíacas e derrame em pessoas sem histórico prévio dessas doenças.

 

O estudo não mostrou benefícios da suplementação extra na prevenção de doenças cardiovasculares ou câncer.

 

Como pesquisas anteriores mostraram que a vitamina D e os ácidos graxos ômega-3 derivados de frutos do mar podem ter um efeito positivo na inflamação e na imunidade em distúrbios autoimunes, Costenbader decidiu usar o mesmo estudo para investigar se os suplementos podem prevenir essas doenças.

 

A doença autoimune ocorre quando o sistema de defesa natural do corpo de repente vê as células normais como invasoras e começa a destruir essas células por engano. Na artrite reumatoide, por exemplo, o sistema imunológico ataca o revestimento das articulações, causando inflamação, inchaço e dor. Com a psoríase, as células T hiperativas — que estão entre as melhores defensoras do corpo — causam a inflamação que cria machucados escamosos na pele.

 

No diabetes tipo 1, os defensores do corpo destroem as células produtoras de insulina do pâncreas. Existem até algumas evidências para mostrarem que a inflamação em todo o corpo pode ser parte da progressão do diabetes tipo 2.

 

Distúrbios autoimunes podem se desenvolver em qualquer fase da vida, mas aparecem mais entre os adultos mais velhos, principalmente em mulheres, disse Costenbader.

 

Mais pesquisas são necessárias

Até o momento, nenhum grande estudo clínico randomizado (considerado o padrão-ouro da pesquisa) havia investigado se o óleo de peixe e a vitamina D poderiam realmente prevenir o desenvolvimento de doenças autoimunes.

 

“Esta é a primeira evidência direta em adultos mais velhos de que tomar vitamina D ou ácidos graxos ômega-3 — ou uma combinação — por cinco anos, reduz a incidência de doenças autoimunes, com efeito sendo notado após dois anos de suplementação”, disse Costenbader.

 

Em cinco anos de pesquisa, o estudo não conseguiu separar quais das 80 ou mais doenças autoimunes podem se beneficiar mais de suplementos de vitamina D e óleo de peixe, disse Costenbader, mas a pesquisa está seguindo. O estudo está agora em seu sétimo ano, disse ela, e mais dados devem ser divulgados no futuro.

 

Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/vitamina-d-e-oleo-de-peixe-podem-ajudar-a-prevenir-doencas-autoimunes-diz-estudo/ - Sandee LaMotteda CNN - Foto: Freepik


Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno.

Hebreus 4:16


domingo, 13 de fevereiro de 2022

9 benefícios do banho de sol para a sua saúde e outros cuidados


Tomar banho de sol é importante para que o corpo possa obter vitamina D, no entanto, é preciso tomar alguns cuidados, para evitar problemas de pele. Para explicar melhor o assunto, confira os detalhes dados pelas dermatologistas Silvana Coghi, do Hospital São Camilo de São Paulo, e Luciana Passoni (CRM 135022 SP):

 

9 benefícios do banho de sol para te incentivar a fazê-lo

Ambas as dermatologistas explicaram que “a exposição ao sol é a principal forma de produção de vitamina D e é essencial para o corpo humano”. Elas também citaram os principais benefícios de se expor ao sol, como:

 

Melhora na saúde dos ossos: “o banho de sol aumenta os níveis de cálcio no organismo, o que ajuda a fortalecer ossos e articulações”, citou a dermatologista Luciana;

Melhora na saúde cardiovascular: segundo Luciana, “ajuda a prevenir doenças cardíacas, contribuindo para melhorar a saúde cardiovascular”;

Aumento da qualidade do sono: “a luz do sol ajuda a regular o sono, com o dia e a noite bem demarcados”, explicou Silvana;

Ajuda a regular o sistema imunológico: a dermatologista Luciana comentou que “tomar sol protege contra infecções e ajuda o sistema imunológico a se fortalecer”;

Previne doenças autoimunes: “está relacionado com o sistema imunológico fortalecido, assim diminui o aparecimento de doenças autoimunes”, complementou Luciana;

Melhora do humor: Luciana explicou que “a luz solar ajuda o corpo a regular os níveis de serotonina, o que melhora o humor, com a sensação de bem-estar”;

Aumenta a produção de vitamina D: “um dos benefícios mais importantes, é por meio do banho de sol que o corpo produz boa parte da vitamina D necessária”, citaram ambas;

Reduz os riscos da depressão: a dermatologista Silvana deixou claro que “o sol funciona como um antidepressivo natural, pois libera endorfina. Assim a sensação de alegria e prazer nos dias ensolarados são maiores”;

Anti-inflamatório natural: Silvana comentou que “o sol em pequena quantidade é anti-inflamatório e importante para o tratamento de várias doenças de pele, como a Psoríase, o Vitiligo e a Dermatite Atópica. Isso ocorre pelas radiações UVA, UVB, através da fototerapia na terapia de doenças da pele”.

Você imaginava que o banho de sol proporcionasse todos esses benefícios? Continue a leitura para saber por quanto tempo é recomendado e qual o melhor horário para fazer isso.

 

Quanto tempo de banho de sol é recomendado?


A dermatologista Luciana recomendou que “o banho de sol seja de 30 minutos a 1 hora no caso das peles mais escuras e de 15 minutos para peles mais claras”. Ela afirmou que este tempo é suficiente para estimular a produção da vitamina D e que o ideal é deixar braços e pernas descoberto, mas proteger o rosto. “A exposição pode acontecer diariamente, mas é indispensável o uso do protetor solar com FPS acima de 30 e reaplicação a cada duas horas”, complementou Silvana.

 

O banho de sol na infância

A doutora Luciana relembrou que a Sociedade Brasileira de Pediatria não recomenda o uso do protetor solar em crianças abaixo de 6 meses, por isso, “a exposição ao sol deve ser feita de forma cuidadosa e controlada, sempre antes das 10h e após as 16h, nunca ultrapassando os 15 minutos diários”. Silvana também relembrou que nesta idade “o bebe não deve tomar sol de maneira direta, e deve ser protegido contra os raios UV, por proteção mecânica”. Nas crianças com mais de 6 meses o protetor solar deve ser utilizado e as regras permanecem as mesmas. Inclusive, Luciana ressaltou que “o bebê possui uma pele delicada, por isso é muito importante ter cuidado com o banho de sol”.

 

Qual é o melhor horário para tomar banho de sol

Luciana e Silvana destacaram que o melhor horário para tomar sol é “antes das 10h e após as 16h, pois é quando os raios solares contêm menor concentração de UVB, que pode ser prejudicial para a pele”. Silvana ainda complementou “a pele é um órgão muito importante na defesa do organismo contra as agressões externas, como as térmicas, químicas, infecciosas e tóxicas. Assim, tome sol com moderação e orientação, pois atividades ao ar livre faz parte da saúde física e mental da população”. Elas também falaram sobre os cuidados para aproveitar o banho de sol sem preocupações:

 

6 cuidados para tomar banho de sol sem riscos

Usar protetor solar FPS 30 ou 50;

Usar chapéu ou boné para proteger o rosto;

Usar óculos-escuros para proteger os olhos;

Beber bastante líquidos para se hidratar;

Evitar se alimentar duas horas antes de ir tomar sol;

Dar preferência pelo banho de sol antes das 10h e após as 16h.

O banho de sol é importante, mas deve ser feito com cautela, conforme as recomendações da dermato. Agora, aproveite e confira também a matéria sobre o pós-sol, com dicas para cuidar da pele.

 

Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/banho-de-sol/ - Escrito por Stephanie Quadros - ISTOCK


Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça, a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vos conceda.

João 15:16


domingo, 19 de dezembro de 2021

Alimentos ricos em vitamina D: 5 opções para fortalecer a imunidade


Alimentos ricos em vitamina D conseguem oferecer proteção contra doenças e infecções, pois a substância fortalece o sistema imunológico. Isso significa que manter os níveis recomendados do nutriente é fundamental para o bem-estar e a saúde. Fatores que podem, inclusive, intensificar o desempenho em atividades físicas. Por isso, a nutricionista Adriana Stavro nos conta mais sobre a importância dela.

 

 “A vitamina D é peça fundamental para o bom funcionamento do nosso organismo como um todo, pois além de atuar na regulação do sistema imunológico, que é nosso sistema de defesa, ela faz parte de todo um processo de tratamento e prevenção, inclusive, de doenças autoimunes, como artrite reumatoide e a esclerose múltipla”, declarou.

 

De acordo com o Ministério da Saúde, para manter os níveis adequados da substância é recomentado apostar em alimentos ricos em vitamina D e apostar também na exposição solar de quinze a vinte minutos, pelo menos três vezes por semana, sem protetor solar, até às 10h ou após as 16h.

 

5 alimentos ricos em Vitamina D

1) 1 colher (sopa) de óleo de fígado de bacalhau — 227% da quantidade diária recomendada

2) 85 g de salmão cozido — 75% da quantidade diária recomendada.

3) 85 g de atum enlatado com água — 26% da quantidade diária recomendada.

4) 85 g de fígado de boi cozido — 7% da quantidade diária recomendada.

5) 1 ovo grande (com gema) — 7% da quantidade diária recomendada.

 

Quais os níveis adequados?

Exames de sangue específicos detectam a falta de vitamina D. De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), há insuficiência quando a concentração é menor do que 30 ng/ml (nanogramas por mililitro de sangue). A insuficiência grave se dá com valores menores a 10 ng/ml. Dosagens iguais ou superiores a 30 ng/ml estão na faixa da normalidade, cujo limite máximo é 100 ng/ml. Por isso, é fundamental consumir alimentos ricos em vitamina D diariamente.

 

Saiba mais sobre a vitamina D

Vitamina D é o nome geral dado a um grupo de compostos lipossolúveis que são essenciais para manter o equilíbrio mineral no corpo. Vitamina D2 (ergocalciferol: de origem vegetal) e vitamina D3 (colecalciferol: de origem animal) são as formas mais conhecidas.

 

Chamada de vitamina, a substância é, no entanto, um pró-hormônio, ou seja, dá origem a vários hormônios importantes para o corpo. Sua síntese se dá a partir de uma fração do colesterol, transformada sob a ação dos raios ultravioleta B do sol.

 

Fonte: https://www.msn.com/pt-br/saude/nutricao/alimentos-ricos-em-vitamina-d-5-op%c3%a7%c3%b5es-para-fortalecer-a-imunidade/ar-AARQiQv - Redação Sport Life -  © Shutterstock 


Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos…

Efésios 4:32

terça-feira, 5 de outubro de 2021

4 atitudes que prejudicam seus níveis de vitamina D


Para que o componente seja absorvido pelo organismo, é preciso que alguns detalhes sejam seguidos; confira

 

A vitamina D é um dos elementos mais importantes para a saúde do corpo e da mente. Com benefícios que vão desde o fortalecimento do sistema imunológico até a melhora do humor, o componente desempenha funções essenciais no organismo.

 

Entre elas, estão o crescimento saudável dos ossos e dentes, auxílio na absorção de cálcio e fósforo, assim como o desenvolvimento e formação das fibras musculares - garantindo um bom desempenho muscular.

 

Porém, nem todo mundo consegue manter os níveis adequados dessa vitamina. Apesar de poder ser encontrada em alimentos como peixes e gema de ovo, o apelido de "vitamina do sol" não existe à toa: os raios solares são realmente a maior fonte de absorção do componente.

 

Mas não basta apenas a exposição ao sol para garantir que a vitamina D seja captada pelo organismo. Além da absorção ser mais eficiente em determinados períodos do dia, para que ela seja sintetizada na circulação, é preciso que a pele esteja em contato direto com a luz solar.

 

Para facilitar esse processo, separamos alguns hábitos que prejudicam os níveis de vitamina D e como evitá-los. Confira:

 

1 - Protetor solar

Apesar de ser um item importante para a proteção contra danos causados pelo sol, o protetor solar forma uma camada sob a pele que inibe a penetração dos raios solares, o que, consequentemente, impede que haja a absorção adequada de vitamina D.

Por isso, o recomendado é que se tome um período de sol todos os dias em uma parte do corpo sem a aplicação do protetor. O horário mais indicado é entre as 10h e 15h, considerado um período de sol forte.

 

2 - Tempo inadequado

É extremamente importante entender as necessidades e características particulares para garantir bons níveis de vitamina D. Fatores como a cor da pele, por exemplo, podem diferenciar os hábitos recomendados para a absorção do componente.

Quanto mais escuro for o tom da pele, maior é a quantidade de melanina presente na superfície dela. E esse elemento, responsável pela pigmentação, possui a capacidade de dissipar a radiação UV em até 99,9%.

Isso significa que, enquanto indivíduos de pele clara podem se expor ao sol por 15 minutos, pessoas com o tom mais escuro precisam de mais tempo para absorver os níveis de vitamina D adequados. Como não é recomendado o uso de protetor solar durante este período, esse grupo de pessoas deve tomar sol por, no máximo, 45 minutos diários.

 

3 - Roupas

Assim como o protetor solar, as camadas de roupa evitam que o contato direto entre a pele e os raios solares ocorra. Assim, é importante que a parte do corpo exposta durante o banho de sol esteja livre de tecidos, ou seja, totalmente à mostra.

 

4 - Barreira de vidro

É comum que muitas pessoas, principalmente durante o home office, encontrem um lugarzinho próximo à janela como alternativa para tomar sol enquanto trabalha. Entretanto, as barreiras de vidro fazem com que os raios responsáveis por ativar a síntese da vitamina D não consigam atravessar a superfície, impedindo a absorção do componente.

Dessa forma, o recomendado para quem passa o dia em casa ou no escritório é que faça pausas durante o expediente. Além de ajudar na circulação sanguínea e no relaxamento dos músculos, os intervalos permitem que haja um tempo de exposição direta ao sol.

 

Como garantir a absorção adequada?

Com a rotina corrida, períodos de chuva e tempo frio, nem todo mundo consegue passar muito tempo ao sol. Quando isso acontece e os níveis de vitamina D baixam, o corpo pode exibir sinais como cansaço, osteoporose, gripes e problemas cardíacos.

 

Para entender se há a deficiência da vitamina e a necessidade de aumentar a sua quantidade, é importante que um médico seja consultado. Através de exames de sangue, será constatado se o componente precisa ser reforçado por conta de carência ou até mesmo para o tratamento de alguma condição avaliada pelo especialista.

 

Os níveis de vitamina D recomendados pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) são:

 

Bebês de até 1 ano: 400 UI/dia

Bebês e crianças de 1 a 8 anos: 400 UI/dia

Pré-adolescentes e adolescentes de 9 a 18 anos: 600 UI/dia

Jovens e adultos de 19 a 70 anos: 600 UI/dia

Idosos acima de 70 anos: 800 UI/dia

Gestantes: 600 UI/dia.

Lactantes: 600 UI/dia

 

Se o resultado do exame detectar deficiência da vitamina, o médico poderá recomendar a suplementação. Esse reforço, por exemplo, pode ser feito através da DPrev, pois o suplemento possui apresentações em comprimidos, cápsulas ou gomas com sabor em doses diferentes para cada quadro clínico.

 

Para quem possui dificuldade em ingerir remédios sólidos, a Dprev também possui a versão em gotas. Mesmo na forma líquida, cada caixa do suplemento possui um nível diferente de vitamina D, se encaixando nas necessidades individuais identificadas pelo médico.

 

Após a indicação médica e a escolha do nível de suplementação ideal, o especialista irá determinar a quantidade de cálcio e líquidos que a pessoa poderá ingerir, já o consumo de ambos deve ser controlado durante o tratamento. Por isso, é essencial que um especialista seja consultado antes de iniciar o reforço da vitamina.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/37960-4-atitudes-que-prejudicam-seus-niveis-de-vitamina-d?utm_source=news_mv&utm_medium=email_comercial&utm_campaign=myralisdprev-informe1&id_campanha## - Escrito por Paula Santos - Redação Minha Vida


O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece, não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal.

1 Coríntios 13:4-5


segunda-feira, 4 de outubro de 2021

Tomar sol pode aumentar a libido de homens e mulheres


Segundo estudo, a exposição à luz do sol aumenta a liberação de hormônios sexuais

 

Um estudo descobriu que tomar banho de sol pode aumentar sua libido, pois a exposição à luz solar libera níveis mais elevados de hormônios sexuais.

 

A pesquisa, publicada pela revista científica Cell Reports, descobriu acidentalmente que a mesma proteína nas células da pele que protege o DNA de ser danificado pela luz solar causa mudanças hormonais, fisiológicas e comportamentais que desencadeiam o sexo em animais e, aparentemente, nos humanos também.

 

Pesquisadores da Universidade de Tel Aviv, em Israel, expuseram 32 adultos a diferentes níveis de radiação ultravioleta da luz solar enquanto os questionavam sobre como estavam se sentindo.

 

Quando foram solicitados a evitar a luz do sol por dois dias e depois tomar banho de sol por 25 minutos, voluntários do sexo masculino e feminino ficaram mais excitados sexualmente.

 

Eles também descobriram que a exposição aos raios ultravioleta, além de aumentar os níveis de hormônios sexuais, também aumenta os níveis de testosterona nos homens, tornando-os mais agressivos.

 

Raios ultravioletas e alterações hormonais

O autor do estudo, o professor Carmit Levy, disse que os cientistas sabem há anos que a radiação ultravioleta da luz solar aumenta os níveis de testosterona nos homens e desempenha um papel na regulação comportamental e hormonal da sexualidade em mamíferos.

 

Porém, até então, o mecanismo responsável por isso era desconhecido.

 

Para chegar a melhores conclusões, os pesquisadores removeram uma proteína da pele chamada p53. Uma vez tratados com fototerapia UVB, os participantes da pesquisa, tanto os homens quanto as mulheres, mostraram um aumento na paixão romântica e maior interesse em fazer sexo.

 

Para a equipe de pesquisadores, essa nova descoberta é apenas a ponta do iceberg e pode levar a aplicações práticas, como tratamentos com UVB para distúrbios hormonais sexuais.

 

Contudo, eles alertam para os cuidados com a exposição excessiva ao sol e que os raios ultravioleta podem danificar o DNA, como no caso do câncer de pele.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/bem-estar/noticias/37997-tomar-sol-pode-aumentar-a-libido-de-homens-e-mulheres - Escrito por Thaynara Moreira - Redação Minha Vida

quinta-feira, 17 de junho de 2021

7 alimentos com vitamina D que precisam estar no seu cardápio


O corpo humano obtém boa parte da vitamina D necessária por meio da exposição ao sol. No entanto, também é possível consumir alimentos que ajudam a evitar a carência da vitamina.

 

A nutricionista Aline Campanelli (CRN 86997) explicou que, “são poucos alimentos que têm uma concentração expressiva de vitamina D naturalmente presentes. Com exceção dos cogumelos, não é possível encontrar o nutriente em fontes vegetais, apenas em alimentos de origem animal.” Veja as sugestões dela para inserir em seu cardápio.

 

A nutri comentou que “tem uma grande concentração de vitamina D. Ele é difícil de ser ingerido, por isso a orientação é que seja consumido em forma de cápsulas que podem ser compradas prontas ou manipuladas.”

 

Salmão

Conforme Aline expos, o salmão é um alimento que contém vitamina D, assim como outros peixes. Devem ser consumido ao menos três vezes por semana. Além do salmão, ela cita que “atum, arenque, cavala e truta também são boas fontes de vitamina D.”

 

Ovos

A nutricionista explicou que “os ovos contêm vitamina D, mas em quantidade pequena, sendo insuficiente a ingestão de apenas 1 ovo ao dia.” Assim, recomenda aliá-lo com outros alimentos que possuem o nutriente.

 

Cogumelos

“Também são fonte de vitamina D. Assim como os seres humanos, os cogumelos sintetizam a vitamina D através da exposição solar, o que os tornam a única fonte vegetal.” Explicou Aline.

 

Leite

A nutricionista também citou o leite de vaca como uma das fontes de vitamina D. Além disso, também é rico em cálcio. Como é um alimento de origem animal, Aline lembrou que “a vitamina D ajuda a regularizar a concentração de cálcio e fósforo no nosso sangue, o cálcio e o fósforo são micronutrientes essenciais para o bom funcionamento e manutenção do tecido ósseo.” Ou seja, mais um motivo para consumir o leite.

 

Atum

Parte do grupo dos peixes, “também é uma boa fonte de vitamina D.” comentou Aline. Ela recomenda o consumo por meio de “sanduíche natural de atum ou macarrão integral com sardinha.”

 

Queijos

Os queijos também podem fornecer vitamina D. No caso, a nutri recomenda consumir “os chamados queijos fortificados, como ricota, suíço e cheddar.”


Aline lembra que “é extremamente importante uma consulta com médico e nutricionista para verificar a real necessidade de suplementação e as quantidades necessárias a serem ingeridas da vitamina.”

Ela também recomenda “fazer exame de vitamina D para dosar a sua necessidade diária e o quanto você consegue produzir e estocar no seu organismo. Essa verificação é feita por meio de um exame de sangue”. Além disso, deixa uma última dica: “Lembre-se de pegar sol para ativar a produção e absorção de vitamina D no organismo.” Agora, aproveite e confira também a matéria sobre vitaminas do complexo B.

As informações contidas nesta página têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.

 

Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/alimentos-com-vitamina-d/ - Escrito por Stephanie Quadros - ISTOCK