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quarta-feira, 23 de outubro de 2024

Longevidade: 5 coisas que estão te envelhecendo e você não percebe


Fatores já conhecidos aceleram o envelhecimento, mas alguns aspectos que passam despercebidos diminuem a longevidade

 

Qual o segredo da longevidade? Aliás, será que existe um segredo para entardecer o envelhecimento? Para a cirurgiã plástica especialista em rejuvenescimento Dra. Elodia Avila, existem diversos fatores que podem afetar a nossa longevidade saudável - e, quanto melhor conhecermos eles, mais controle podemos ter sobre esse processo.

 

Quando pensamos no que afeta nossa longevidade, é comum vir à mente coisas como o sol, tabagismo, genética etc. Porém, além dos fatores mais conhecidos, existem diversos outros aspectos que muitas vezes passam despercebidos, mas que podem influenciar fortemente no ritmo do envelhecimento.

 

De acordo com Elodia, são os fatores "invisíveis" os mais perigosos para a longevidade saudável. "Os fatores mais famosos geralmente são os que têm mais atenção e, portanto, as pessoas costumam ter mais cuidado com eles. Mas os fatores que não são tão conhecidos te envelhecem sem você perceber - e, por isso, a informação é a chave", destaca.

 

5 coisas que você não fazia ideia que afetam a sua longevidade

Pensando nisso, a especialista listou 5 coisas que aceleram nosso envelhecimento sem notarmos. Confira:

 

1 - Luz eletrônica: "Já existem estudos que indicam uma ação negativa da chamada luz azul na sua pele, isso, conforme os estudos forem sendo aprofundados, pode configurar um grande perigo pois as telas são parte do nosso dia a dia. Por isso, ter esse alerta ajuda a manter uma moderação no uso de aparelhos eletrônicos sempre que possível", conta a Dra. Elodia Avila.

 

2 - Estresse: "O estresse é um dos principais males da atualidade, e nossa sociedade possui inúmeros fatores que estimulam o estresse a um ponto excessivo. Esse excesso gera a liberação de hormônios do estresse, como o cortisol, que são bastante perigosos para a saúde da nossa pele", diz a médica.

 

3 - Banho com água muito quente: "Isso não significa que você deve banhar com água fria, mas quando banhar com água excessivamente quente com frequência afeta a barreira cutânea da pele, o que estimula a desidratação, um grande inimigo da pele, mas além disso, os impactos na barreira cutânea pode afetar também, por exemplo, a proteção a doenças e até o pH da pele", alerta.

 

4 - Tristeza: "Nada melhor que ser feliz. A felicidade ajuda com o bem-estar, disposição, equilíbrio emocional, mental e físico. Por isso, estar triste prejudica a sua saúde como um todo, o que afeta a sua longevidade", diz.

 

5 - Insônia: "A insônia tem se tornado cada vez mais comum e isso é um grande problema pois um sono de qualidade é importante para a pele. O famoso 'sono da beleza' não é um mito, dormir bem ajuda na manutenção dos tecidos cutâneos, da hidratação e até mesmo regula a produção de colágeno", explica Elodia.

 

Fonte: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/longevidade-5-coisas-que-estao-te-envelhecendo-e-voce-nao-percebe,586cf07c48b15fc672c8f69ed462f136oqjh88wb.html?utm_source=clipboard - Foto: Shutterstock

 

Quem se nega a castigar seu filho não o ama; quem o ama não hesita em discipliná-lo.

Provérbios 13:24

quarta-feira, 4 de setembro de 2024

Como ganhar massa muscular mais rápido? Médica explica


Os segredos para conquistar um físico forte e definido estão diretamente relacionados com o estilo de vida adotado

 

Um médico endocrinologista, para quem não sabe, é o profissional de saúde que, resumidamente, cuida dos processos metabólicos e hormonais do organismo humano. Dois fatores que influenciam diretamente na composição corporal de uma pessoa.

 

Afinal, se esses dois quesitos não funcionarem bem, dificilmente você vai conseguir ganhar muita massa muscular, por exemplo. Sem falar no estado geral de saúde, que tende a ficar consideravelmente comprometido.

 

Mas, por outro lado, mesmo quando está tudo em ordem com o seu organismo, a falta de massa muscular também pode comprometer os processos metabólicos e hormonais. Portanto, podemos dizer que uma coisa depende da outra.

 

De acordo com a Dra. Gabriela Iervolino, médica endocrinologista titulada pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), a massa muscular vai muito além do âmbito estético, já que ela ainda auxilia o equilíbrio do corpo, protege a estrutura óssea e, inclusive, ajuda a emagrecer. Mas, afinal, o que é necessário para ganhar massa muscular?

 

Alimentação para ganhar massa muscular

“Em primeiro lugar, temos que ver o peso da pessoa e calcular o mínimo de proteína que ela precisa ingerir diariamente, tendo em mente a função renal dela. Só que é quase impossível, pela alimentação, atingir a quantidade ideal de proteína diária, por isso, é preciso saber o quanto se ingere de proteína na alimentação e, por muitas vezes, usar suplementos proteicos.  Quando não ingerimos uma boa quantidade de proteína, ao menos o suficiente, não conseguimos manter uma massa muscular boa”, explica a médica.

 

“Por isso eu calculo a quantidade de proteína e oriento o quanto cada alimento tem de proteína. Assim, o paciente vai saber o quanto de proteína ele deverá ingerir por dia. Como a alimentação não muda muito, durante uma semana a pessoa já poderá calcular a quantidade ideal diária. E, se precisar, ela usará suplementos como o whey protein. Isso também podemos fazer com pessoas vegetarianas, usando outras fontes de proteína”, completa a endocrinologista.

 

Exercício ideal para ganhar músculos

Se você pensou em musculação, a resposta está correta. Mas, essa não é a única opção para ganhar massa muscular de maneira consistente e saudável. O mais importante, no fim das contas, é optar por uma atividade que lhe traga prazer e seja fácil de ser realizada diariamente. Se você não gosta de praticar determinado esporte, dificilmente manterá a regularidade necessária nele.

 

“Outra coisa importante, e que as pessoas não sabem, é que se você faz exercício de musculação antes do aeróbico, você inibe uma proteína que faz com que seu músculo não cresça tanto. Por isso, é essencial que primeiro você faça o aquecimento, no próprio aparelho com uma carga menor, depois passe para os exercícios de musculação de fato e finalize com os aeróbicos para queimar gordura”, aconselha a Dra. Iervolino.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/endocrinologista-explica-como-ganhar-massa-muscular-com-consistencia/ - By Redação / Foto: Shutterstock


Que a paz de Cristo seja o juiz em seu coração, visto que vocês foram chamados para viver em paz, como membros de um só corpo. E sejam agradecidos.

Colossenses 3:15


segunda-feira, 26 de agosto de 2024

Dificuldade para emagrecer: especialista aponta maiores obstáculos


Programas de treinamento inadequados, baixa intensidade, má alimentação e genética estão entre os principais fatores que dificultam o emagrecimento

 

Existem muitas pessoas que, apesar de se dedicarem aos treinos e manterem uma alimentação saudável, ainda têm dificuldade para emagrecer.

 

De acordo com o professor de educação física Felipe Kutianski , especialista em fisiologia do exercício e fundador da plataforma de treinos Onbody, isso pode acontecer por uma série de fatores. A seguir, ele aponta quais são eles.

 

Motivos que causam dificuldade para emagrecer

1 - Falta de treino adequado

“Um dos erros mais comuns é a realização de programas de treinamento inadequados”, aponta o profissional. “Muitos profissionais, na hora de direcionar seus clientes, ainda optam por métodos desatualizados, como a estratégia dos aeróbicos de longa duração da década de 70, que têm se mostrado inferiores quando comparados aos métodos mais atuais”, completa.

 

2 - Intensidade errada

A intensidade do treino também é um ponto crítico. Estudos recentes indicam que a perda de gordura abdominal está relacionada ao pico de liberação de adrenalina, alcançado através de atividades de alta intensidade. “Muitas pessoas não compreendem o que é realmente um treino de alta intensidade e acabam não atingindo o esforço necessário. É fundamental que os treinos sejam planejados para elevar significativamente a frequência cardíaca de forma segura e coerente”, ressalta o professor.

 

3 - Dietas restritivas

Eis outro grande desafio para o emagrecimento efetivo. “A alimentação correta é responsável por aproximadamente 75-80% do sucesso no emagrecimento. Ainda assim, é comum ver pessoas na academia que não buscam orientação nutricional e seguem dietas radicais sem sentido fisiológico encontradas na internet”, observa.

 

4 - Evitar o ganho de massa muscular

O medo de aumentar a massa muscular é outro obstáculo. “Muitas pessoas, principalmente mulheres, ainda temem ‘puxar ferro’ por medo de ganhar peso na balança ou ficarem ‘musculosas demais’, sem entender que a musculação é essencial para o emagrecimento. A massa magra é uma ferramenta essencial no auxílio da queima de gordura”, explica.

 

5 - Questões genéticas

A genética pode também pode influenciar significativamente os resultados, mas que não deve ser utilizada como uma desculpa. “Cada pessoa tem características genéticas próprias que podem facilitar ou dificultar o processo de emagrecimento. É importante entender e respeitar essas limitações e trabalhar de forma consistente e paciente, lembrando que é possível sim ter emagrecimento independente do cenário genético”, complementa Kutianski.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/boa-forma/2024-08-23/dificuldade-para-emagrecer--especialista-aponta-maiores-obstaculos.html


domingo, 21 de julho de 2024

Estudo descobriu possível segredo da longevidade; veja qual é


Estudo descobriu fatores em comum em pessoas centenárias, apontando para aspectos que podem prolongar a longevidade

 

A cada década aumenta a expectativa de vida humana e o número de centenários em todo o mundo. Esse aumento da longevidade se deve, em grande parte, a mudanças estruturais na sociedade, na ciência e na medicina, mas também há influência de uma série de fatores a nível biológico.

 

É o que reforça um novo estudo publicado na GeroScience que comparou exames de 44 mil suecos com idade entre 64 e 99 anos de idade por cerca de 35 anos. Dentre eles, apenas 2,7% viveram até os 100 anos, dos quais 85% eram mulheres.

 

Os resultados do estudo

Os pesquisadores analisaram 12 biomarcadores sanguíneos ligados à inflamação, função renal e hepática, medidores de anemia, desnutrição e metabolismo. Eles já tinham sido relacionados ao envelhecimento e/ou mortalidade em trabalhos anteriores.

 

Os resultados mostraram que centenários tendem a ter níveis mais baixos de glicose, creatinina e ácido úrico desde os 60 anos. Apesar das medianas desses biomarcadores não mostrarem muitas diferenças entre centenários e não centenários, valores extremos eram raros entre os centenários.

 

Por outro lado, pessoas com níveis mais altos de colesterol total, ferro, glicose, creatinina, ácido úrico e marcadores de função hepática tinham menor probabilidade de chegar aos 100 anos.

 

Quais fatores influenciam a longevidade?

De acordo com a especialista em rejuvenescimento, cirurgiã plástica e criadora do podcast “O segredo da longevidade”, Elodia Ávila, a longevidade é multifatorial. No entanto, é possível estimulá-la ao longo da vida.

 

“Identificar esse tipo de biomarcador em centenários ajuda a compreender uma das variáveis envolvidas no envelhecimento, a genética e tentar alguma intervenção, mas existem outros fatores que podem sofrer uma influência mais simples, o estilo de vida”, afirma.

 

“O estilo de vida engloba várias coisas, alimentação, atividade física, sono, saúde mental, entre muitos outros. Mudanças nesses tópicos são comprovadamente importantes para uma maior longevidade, ajudando a regular, inclusive, os fatores genéticos”, acrescenta a especialista.

 

Ela destaca ainda que mudanças no estilo de vida influenciam a longevidade em qualquer idade. Porém, quanto antes forem feitas, maiores serão os benefícios.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/estudo-descobriu-possivel-segredo-da-longevidade-veja-qual-e.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Que a paz de Cristo seja o juiz em seu coração, visto que vocês foram chamados para viver em paz, como membros de um só corpo. E sejam agradecidos.

Colossenses 3:15


quarta-feira, 17 de julho de 2024

Caspa? Veja como tratar a dermatite seborreica


Diversos fatores podem levar ao surgimento da dermatite seborreica, como a má higienização, uso de alguns produtos e até mesmo o frio

 

Na raiz do cabelo, ao longo dos fios ou nas peças de roupa: quando aquela sujeirinha branca surge, logo sabemos se tratar de caspa, nome popular para a dermatite seborreica. A condição é bastante comum, afetando milhões de pessoas no mundo todo. No entanto, nem por isso ela se torna menos incômoda ou embaraçosa.

 

O que é dermatite seborreica

A dermatite seborreica se caracteriza por uma inflamação crônica da pele, que pode causar vermelhidão, coceira e descamação não apenas no couro cabeludo, mas também nas sobrancelhas, face e no tórax.

 

São diversos os fatores que podem levar ao surgimento da caspa, como uso de produtos no couro cabeludo e má higienização. Muitos acreditam que até mesmo as estações climáticas, como o inverno, por exemplo, têm uma parcela de responsabilidade no aparecimento do problema.

 

Influência do clima no surgimento da caspa

Segundo Juliana Palo, as condições climáticas podem sim representar um papel no aparecimento da caspa, mas elas não são o único fator determinante.

 

“O inverno tende a deixar o couro cabeludo mais ressecado, o que pode contribuir para o aparecimento da caspa. No entanto, outros fatores, como predisposição genética, estresse e hábitos inadequados de higiene, também desempenham um papel importante”, esclarece a especialista.

 

Dicas para tratar a caspa de maneira eficaz

Conhecendo os causadores da dermatite seborreica, é mais fácil prevenir e tratar o problema. Para te ajudar a se livrar da caspa de maneira definitiva, Juliana indica algumas medidas. Confira:

 

Mantenha o couro cabeludo limpo: lave o cabelo regularmente, utilizando produtos adequados para o seu tipo de cabelo e couro cabeludo. Evite o uso excessivo de produtos químicos agressivos e enxágue bem o cabelo para remover completamente os resíduos;

Evite coçar o couro cabeludo: coçar o couro cabeludo pode piorar a irritação e a inflamação, além de causar feridas. Mantenha as unhas curtas e evite coçar ou esfregar com força;

Use shampoos anticaspa: opte por shampoos específicos para o tratamento da caspa, que contenham ingredientes como piritionato de zinco, sulfeto de selênio ou cetoconazol. Siga as instruções de uso e sempre consulte um dermatologista para um tratamento efetivo;

Evite estresse excessivo: o estresse pode desencadear ou agravar a caspa. Busque maneiras saudáveis de lidar com o estresse, como exercícios físicos, meditação ou hobbies relaxantes;

Tenha uma alimentação balanceada: Uma dieta equilibrada, rica em nutrientes essenciais, pode ajudar a fortalecer o couro cabeludo e promover a saúde capilar. Consuma alimentos como frutas, vegetais, proteínas magras e ômega-3.

 

Quando procurar ajuda médica?

Sempre que a caspa estiver severa ou persistente, é importante procurar a ajuda de um dermatologista, destaca a médica. Isso porque eles poderão avaliar se se trata mesmo de caspa ou outros diagnósticos diferenciais, como líquen e lúpus e prescrever tratamentos específicos, como medicamentos tópicos ou orais, dependendo da intensidade.

 

Embora a caspa possa ser um incômodo, é possível controlar e tratar essa condição com os cuidados adequados. Além disso, lembre-se de que cada pessoa é única  e, portanto, pode ser necessário um tratamento personalizado. Caso a caspa persista ou piore, não hesite em buscar orientação profissional.

 

Fonte: https://saudeemdia.com.br/noticias/caspa-veja-como-tratar-a-dermatite-seborreica.phtml#google_vignette – By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


“Não há nada escondido que não venha a ser revelado nem oculto que não venha a ser conhecido. O que vocês disseram no escuro será ouvido à luz do dia; o que sussurraram nos ouvidos dentro de casa será proclamado dos telhados.” (Evangelho de Lucas 12:2).


segunda-feira, 10 de junho de 2024

7 dicas para tornar o relacionamento saudável e duradouro


Psicóloga explica fatores que contribuem para construir uma boa relação

 

Todos os relacionamentos enfrentam desafios. Seja por diferenças de opinião, momentos de estresse ou obstáculos imprevistos, manter uma relação requer muito de cada parte. No entanto, é durante os desafios que a importância de um relacionamento saudável se destaca.

 

Valorizar a comunicação aberta, o respeito mútuo e a confiança se mostra essencial para manter uma conexão prazerosa. Nesse cenário, cabe discutir maneiras de manter a chama acesa mesmo diante das adversidades.

 

Por isso, confira sete dicas da psicóloga clínica Tatiane Paula para manter o relacionamento saudável, feliz e duradouro!

 

1. Mantenha uma comunicação aberta e honesta

Manter um relacionamento exige dedicação, esforço e cuidado. Segundo Tatiane Paula, a base para um relacionamento saudável e duradouro está em alguns pilares essenciais: comunicação, respeito, comprometimento e empatia. “A comunicação aberta e honesta é fundamental para expressar sentimentos, necessidades e preocupações de maneira respeitosa, fortalecendo a conexão entre o casal”, afirma.

 

2. Cultive a confiança

A confiança é outro fator essencial, construída por meio da honestidade, lealdade e integridade. “Respeitar as diferenças, as opiniões e o espaço do outro também é indispensável para que cada parceiro se sinta valorizado e respeitado. Além disso, o comprometimento mútuo em superar desafios juntos e a capacidade de se colocar no lugar do outro, compreendendo suas perspectivas e sentimentos, são vitais para um relacionamento profundo e compreensivo”, completa.

 

3. Esteja atento a sinais de problemas

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Deve-se estar atento a certos sinais que indicam que o relacionamento precisa de mais atenção. A falta de comunicação, conflitos frequentes, desinteresse, isolamento emocional e ausência de intimidade são indícios a se considerar.

 

“Quando os diálogos se tornam raros ou superficiais, pode ser um indicativo de distanciamento”, explica Tatiane Paula. Discussões constantes e sem resolução, perda de interesse nas atividades conjuntas ou no bem-estar do parceiro e sentir-se sozinho ou incompreendido dentro da relação se destacam como outros sinais de alerta, conforme a especialista.

 

4. Celebre e reforce a conexão

O Dia dos Namorados é uma excelente oportunidade para reforçar a conexão e o carinho entre casais. “Celebrar a relação, expressar gratidão, planejar algo especial e refletir sobre o futuro juntos são maneiras de fortalecer os laços . Mostrar apreciação pelo parceiro e destacar qualidades e gestos que fazem a diferença é fundamental”, diz a psicóloga.

 

5. Enfrente desafios de longo prazo com paciência

De acordo com Tatiane Paula, relacionamentos de longo prazo enfrentam desafios como rotina e monotonia, conflitos não resolvidos, diferenças de objetivos, pressões externas e falta de tempo. “A rotina pode levar ao tédio e à perda de interesse; por isso, é importante encontrar maneiras de manter a relação viva e emocionante”, aconselha.

 

6. Promova a intimidade e a cumplicidade

Para manter uma conexão forte, é essencial adotar hábitos e atividades que promovam a intimidade e a cumplicidade. “Compartilhar hobbies , reservar tempo de qualidade juntos, demonstrar afeto diário , surpreender o parceiro com gestos inesperados e praticar a escuta ativa são estratégias eficazes”, explica a especialista. Ouvir com atenção e sem interrupções, mostrando interesse genuíno pelo que o parceiro diz, fortalece a relação, acrescenta.

 

7. Mantenha o amor e a conexão vivos

Um relacionamento saudável e duradouro requer esforço, dedicação e carinho contínuos. Aproveitar momentos especiais como o Dia dos Namorados para reforçar esses laços é uma excelente maneira de manter o amor e a conexão sempre vivos.

 

Para quem ainda não encontrou o par ideal, é importante estar aberto para conhecer novas pessoas, valorizar a jornada e aprender com cada experiência, sem criar expectativas irreais. “Entender que a construção de uma relação leva tempo e pressupõe um compromisso com responsabilidade afetiva é essencial para encontrar um parceiro que compartilhe dos mesmos valores, ideias e propósitos”, conclui.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-06-05/7-dicas-para-tornar-o-relacionamento-saudavel-e-duradouro.html - Por Lais Fiocchi - Imagem: Jacob Lund | Shutterstock


Jesus respondeu: "Eu asseguro que, se vocês tiverem fé e não duvidarem, poderão fazer não somente o que foi feito à figueira, mas também dizer a este monte: 'Levante-se e atire-se no mar', e assim será feito.

Mateus 21:21


quinta-feira, 5 de outubro de 2023

Conheça os principais inimigos da saúde cardíaca


De fatores socioeconômicos ao tabagismo, cardiologista aponta quais aspectos mais prejudicam a saúde do coração

 

No Dia Mundial do Coração, oportunidade para promover a importância de prevenir as doenças cardiovasculares, que representam a principal causa de morte no Brasil. A data também é uma chance de expor os fatores que mais colocam a saúde cardíaca em risco.

 

De acordo com o Dr. Cláudio Vieira Catharina, médico cardiologista e gestor da unidade coronariana do Hospital Icaraí (RJ), diversos fatores contribuem para o cenário brasileiro de saúde pública. Ele destaca, por exemplo, a desigualdade social, questões do baixo desenvolvimento socioeconômico e um modelo de dieta e estilo de vida que não permitem o controle dos fatores de risco às doenças cardiovasculares.

 

Dentre os aspectos fisiológicos que colocam a saúde do coração em risco, Cláudio aponta a hipertensão, colesterol, obesidade, sedentarismo, diabetes, qualidade ruim do sono e tabagismo. “É preciso considerar também a privação do lazer e dificuldades sócio econômicas. Todos estes fatores estão fortemente presentes no nosso dia a dia”, afirma.

 

Como combater os inimigos do coração

 

O cardiologista lembra que a doença cardiovascular é multifatorial, e tem forte relação com nossos hábitos pouco saudáveis. Segundo ele, a base para uma melhor condição cardíaca inclui a educação para um estilo de vida e alimentação associada a fatores socioeconômicos.

 

Portanto, preservar a saúde do coração é uma conduta que exige uma série de iniciativas. Conforme Cláudio Catharina, é necessário o entendimento coletivo social da gravidade do problema. Além disso, incentivar a população a mudar o nosso modelo de estilo de vida, o que inclui hábitos alimentares e sedentarismo.

 

“Tudo isso aliado a medidas de melhor distribuição da renda entre os brasileiros. Gerando mais bem-estar, maior nível cultural e possibilidade à melhoria de qualidade de vida”, enfatiza o médico.

 

Do ponto de vista individual, o cardiologista recomenda começar o cuidado com a saúde cardiovascular desde a infância. Isto é, estimulando as atividades que evitem o sedentarismo, criando um hábito alimentar saudável e formando cidadãos comprometidos com o bem-estar do próximo. “Espiritualidade, bem-estar comunitário, alimentação saudável e vida ativa são os principais fatores de saúde cardiovascular”, ressalta Catharina.

 

“No nosso cenário atual, de grande adversidade, a rotina de avaliação pode iniciar em pessoas obesas desde a juventude. Em adultos supostamente saudáveis, com conhecidos hábitos indesejáveis ou fatores de risco cardiovascular, a avaliação clínica pode ser iniciada na migração da segunda para a terceira década de vida”, informa o especialista.

 

O médico pede atenção especial para aqueles com histórico familiar de doença cardíaca precoce e com a doença familiar dos lipídios. Estes devem passar por avaliação cardiológica ainda jovens.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/dia-mundial-do-coracao-conheca-os-principais-inimigos-da-saude-cardiaca.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Perseverai em oração, velando nela com ação de graças.

Colossenses 4:2


sábado, 30 de setembro de 2023

Qual é a expectativa de vida de cada raça de cachorro


Descubra quanto tempo, em média, cada raça pode viver e os fatores que influenciam a longevidade dos animais de estimação

 

Em maio o cachorro vivo mais velho do mundo, de cordo com o Guinness Book, completou 31 anos de idade. Bobi, como é chamado o cãozinho que vive em uma fazenda em Portugal, causou surpresa por viver o dobro do que se considera normal para a expectativa de vida de um cachorro.

 

Hoje, graças ao avanço na medicina veterinária e a uma maior preocupação com os cuidados dos pets, os animais cães tiveram um aumento considerável em sua longevidade – o que trouxe também consequências à sua saúde, com doenças que antes eram pouco conhecidas, devido à idade.

 

Mas qual é a expectativa de vida para cada raça de cachorro e quais cuidados os tutores podem tomar para garantir uma vida mais longa e saudável aos pets? Confira!

 

Qual é a expectativa de vida dos cachorros?

Bobi, mesmo estando com seus 31 anos de vida, é da raça Rafeiro do Alentejo, que tem uma expectativa média de 14 anos. É importante ressaltar que a expectativa de vida das raças mais populares do mundo é um dado geral, o que significa que os cães podem viver mais ou menos, tudo dependerá do estilo de vida do animal, além de outros fatores, como eventuais doenças.

 

Independentemente de qualquer coisa, é importante oferecer a melhor vida possível ao pet enquanto ele estiver por aqui.

 

A expectativa média de vida de cada raça:

 

Beagle: 9,8;

Border Collie: 12,1;

Boxer: 10;

Buldogue Americano: 7,7;

Buldogue Francês: 9;

Buldogue Inglês: 7,3;

Cavalier King Charles Spaniel: 10,4;

Chihuahua: 7,9;

Cocker Spaniel: 11,3;

Dálmata: 10 a 13 anos;

Dachshund: 12 a 15 anos;

Golden Retriever: 10 a 12 anos;

Husky Siberiano: 9,5;

Jack Russell Terrier: 12,7;

Labrador Retriever: 11,7;

Lhasa Apso: 12 a 14 anos;

Mestiço: 11,8;

Pastor Alemão: 10,1;

Poodle: 14 a 18 anos;

Pug: 7,6;

Rottweiler: 8 a 10 anos;

Shih-tzu: 11;

Springer Spaniel: 11,9;

Staffordshire Bull Terrier: 11,3;

Yorkshire Terrier: 12,5.

 

Cuidados para aumentar a expectativa de vida do cachorro

De acordo com a equipe veterinária da Vet Quality, o tutor não deve se apegar aos números, mas sim cuidar ao máximo de seu pet para que ele possa ter uma vida mais longeva e saudável. E para isso existe a medicina veterinária preventiva, que atua exatamente para garantir anos a mais para os animais de estimação, com mais qualidade de vida e bem-estar.


Confira algumas orientações importantes

 

Vacinas em dia

Manter a carteira de vacinação em dia evita muitas doenças caninas. Por outro lado, um cãozinho não vacinado tem a saúde frágil e está propenso a várias enfermidades, inclusive as fatais – como casos de raiva que aconteceram recentemente em São Paulo.

A falta de vacinação ainda os impede de passear, viajar e frequentar creches e hotéis para animais. Por isso, elas são um alívio até mesmo para os tutores, que podem ficar despreocupados ao passear com o cão e ao deixá-lo ter contato com outros animais.

 

Exames periódicos

Os cães podem viver por mais tempo do que o determinado como "expectativa de vida" quando são bem cuidados

Para os cachorros existe o check-up veterinário, que é composto por uma bateria de exames superimportantes para investigar doenças, verminoses, saúde ocular, dentição, deficiência nutricionais e qualquer outro problema.

Todos esses aspectos, se prejudicados, podem diminuir a expectativa de vida dos cachorros, portanto, o tutor deve pedir os testes a um médico-veterinário de confiança.

 

Entre os exames considerados essenciais para um check-up completo estão:

 

eletrocardiograma;

hemograma completo;

exame de colesterol;

endoscopia;

exame de urina;

ultrassom;

Consultas ao veterinário

As clínicas veterinárias têm um papel fundamental na manutenção e promoção da saúde dos animais de estimação. Porém, o tutor não deve esperar que os sintomas apareçam para levar o per para uma visita. Em alguns casos, as consultas regulares evitam com que doenças sejam detectadas desde o início e sejam tratadas com maior facilidade.

 

O que o médico-veterinário deve orientar ao tutor sobre cuidados com os pets:

alimentação;

exames;

vacinação;

rotina;

questões comportamentais;

segurança e bem-estar;

prática de atividades físicas;

hábitos de higiene;

todas as informações necessárias à saúde e qualidade de vida dos bichos.

 

O mínimo detalhe pode fazer muita diferença! Por isso é importante não seguir dicas de pessoas não qualificadas no que se trata da saúde dos animais de estimação, muitos remédios caseiros, por exemplo, podem não ter a eficácia que se espera e até agravar um problema de saúde que um profissional poderia facilmente detectar e recomendar um tratamento adequado.

 

Boa alimentação

A alimentação adequada é o pilar da saúde humana, mas também está relacionada à saúde e à expectativa de vida dos cachorros. Nesse caso, as principais indicações são:

 

compre uma ração adequada à idade e porte;

quanto mais nutrientes, melhor;

do mesmo modo, quanto menos aditivos, melhor;

caso o doguinho tenha alergia, problema de pele ou outra condição específica, a ração deve ser adequada à condição.

nem demais, nem de menos. Portanto, um veterinário deve examinar as condições do seu pet para orientá-lo em relação à quantidade;

evite as rações a granel. Quanto aos filhotes e idoso, sempre que possível, opte pelas premium, pois eles precisam comidinhas mais reforçadas.

 

Exercícios regulares

Assim como a alimentação balanceada, os exercícios físicos também fazem parte do “combo de longevidade” dos pets. Nesse caso, vale, além dos passeios, promover brincadeiras interativas e brinquedos específicos.

 

Caso siga todas as dicas, os tutores ajudam a garantir que a expectativa de vida do cachorro será apenas um detalhe. E é sempre importante lembrar que cada animal é único, e em caso de preocupações com a saúde do pet, é fundamental que o tutor busque a orientação de um profissional em um hospital veterinário.

 

Fonte: https://canaldopet.ig.com.br/2023-09-26/qual-e-a-expectativa-de-vida-de-cada-raca-de-cachorro.html - Por Renan Tafarel - Reprodução/Shutterstock


"Deem graças ao Senhor, porque ele é bom. O seu amor dura para sempre!" (Salmos 136:1)


sábado, 9 de setembro de 2023

12 fatores que dificultam a gravidez


Especialista explica como algumas condições podem influenciar a fertilidade feminina

 

A gravidez é um desejo compartilhado por inúmeras pessoas em todo o mundo. De acordo com uma pesquisa do Datafolha conduzida em janeiro deste ano, 70% das mulheres no Brasil são mães, o que equivale a quase sete em cada dez entrevistadas.

 

No entanto, muitas mulheres podem apresentar dificuldade para engravidar, pois existem variadas causas que podem tornar esse processo ainda mais difícil. Por isso, o especialista em reprodução humana, Dr. Nilo Frantz, da Nilo Frantz Medicina Reprodutiva, apresenta 12 motivos que podem interferir em uma gestação. Confira!

 

1. Infertilidade

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) é considerado infértil a pessoa ou o casal que está tentando engravidar no período de 12 meses sem uso de preservativos e métodos contraceptivos, assim como mulheres que já possuem 35 anos, que o prazo cai para 6 meses. Se neste período não ocorrer a gestação, é preciso procurar um especialista e investigar o caso.

“A infertilidade é uma doença frequente que atinge cerca de 15% dos casais em idade reprodutiva. Isso significa que homens e/ou mulheres apresentam dificuldades para conceber, o que pode ser causado por diferentes motivos”, afirma o Dr. Nilo Frantz.

 

2. Endometriose

Considerada uma das principais causas da infertilidade feminina, a endometriose acontece, segundo o especialista, quando o endométrio, tecido que reveste o útero, que deveria descamar na forma de menstruação na ausência de fecundação do óvulo, acaba indo para outras partes do corpo. Isto é, a endometriose ocorre quando pedaços do endométrio se implantam no lado exterior do útero.

 “Desta forma, esse problema pode gerar uma aderência nos ovários impedindo que o óvulo seja liberado. O que pode causar obstrução das trompas, impossibilitando a chegada dos espermatozoides ao óvulo. Por isso, é importante que o quadro seja diagnosticado para ser tratado devidamente”, explica o médico.

 

3. Síndrome dos Ovários Policísticos

A Síndrome do Ovário Policístico (SOP) é um distúrbio hormonal que atinge cerca de 10% da população feminina em idade reprodutiva e que contribui com a formação de cistos nos ovários, que podem variar de tamanho.

“A SOP pode atrapalhar em uma possível gravidez e seus principais sinais são menstruação irregular, alta produção de testosterona e a presença de microcistos nos ovários”, afirma o especialista.

 

4. Alterações no esperma

Homens com baixo número de espermatozoides, problemas de motilidade e de morfologia apresentam mais dificuldades de conseguir alcançar uma gravidez.

 

5. Obstrução dos canais ejaculatórios

Homens que apresentam obstrução dos canais ejaculatórios por infecções, por vasectomia ou azoospermia obstrutiva também irão necessitar da ajuda de um tratamento para engravidar. No entanto, para descobrir se o homem tem algum desses problemas, é necessário consultar um especialista.

 

6. Peso

Mulheres com o Índice de Massa Corporal (IMC) maior ou menor do que o ideal podem apresentar problemas para engravidar. Por outro lado, quando a porcentagem de gordura corporal é muito baixa, ela é insuficiente para a produção adequada de hormônios, como a testosterona e o estradiol, o que prejudica a concepção.

 

7. Idade da mulher

De acordo com o Dr. Nilo Frantz, as mulheres já nascem com a reserva ovariana cheia e, com o tempo, esse estoque de gametas vai diminuindo. Isso significa que com o passar da idade, a capacidade reprodutiva feminina é prejudicada.

“Dessa forma, a partir dos 35, as chances da mulher engravidar vão decaindo gradativamente até ela chegar à menopausa, o que ocorre por volta dos 50 anos”, afirma o especialista.

 

8. Menopausa precoce

A menopausa é a fase da vida da mulher em que acontece a interrupção natural da menstruação. Isto se dá porque os hormônios femininos como o estrogênio e a progesterona já não são mais produzidos pelos ovários, interrompendo o processo de ovulação.

Normalmente, a menopausa acontece entre os 45 e 55 anos. Porém, pode ocorrer em mulheres antes dos 40 anos, o que é chamado de menopausa precoce.

 

9. Infecções sexualmente transmissíveis (ISTs)

As infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) não tratadas podem provocar um quadro de inflamação em toda a pelve, impedindo a gravidez. Nesse sentido, doenças como a gonorreia ou clamídia também prejudicam todo o processo reprodutivo. Em caso de suspeita de alguma dessas infecções, procure uma avaliação médica.

 

10. Estresse e quadros ansiosos

Não é segredo para ninguém que problemas psicológicos como estresse e ansiedade afetam diretamente a vida de qualquer pessoa. E no processo de gestação não seria diferente. No caso da ansiedade, é liberado o cortisol, hormônio que altera a menstruação, o que pode fazer até mesmo a mulher não ovular.

 

11. Problemas hormonais

O descontrole de hormônios sexuais femininos como estrógeno e progesterona podem afetar uma gestação, já que eles possuem papéis fundamentais no controle da ovulação. O Dr. Nilo Frantz afirma que o aumento da prolactina e problemas na tireoide, como o hipotireoidismo e o hipertireoidismo, também prejudicam a ovulação e o ciclo menstrual.

 

12. Uso de alguns medicamentos

O Dr. Nilo Frantz afirma que alguns medicamentos também podem dificultar uma futura gravidez, como os remédios indicados para epilepsia, depressão e ansiedade, que além de alterarem o ciclo menstrual, podem mexer com a fertilidade feminina.

“É de extrema importância que a mulher que faça o uso de medicamentos para essas e outras doenças procure seu ginecologista ou um especialista em reprodução, caso queira engravidar e saber de que forma poderá seguir com seu tratamento”, explica o especialista.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-09-07/12-fatores-que-dificultam-a-gravidez.html - Por Carolina Ribeiro - Imagem: johavel | ShutterStock


Meu filho, preste atenção ao que eu digo; volte seus ouvidos às minhas palavras. Não as percas de vista, guarde-as dentro do seu coração; pois são vida para quem as encontra e saúde para todo o corpo. (Provérbios 4: 20-22)


sábado, 19 de agosto de 2023

Qual a chave para o rejuvenescimento? Veja o que descobriu um novo estudo


Pesquisadores dos Estados Unidos descobriram que uma união de fatores foi capaz de reduzir a idade biológica de um grupo de mulheres

 

Já imaginou como seria o mundo se fosse possível reverter a idade biológica? Desde a antiguidade diversos povos buscavam pela lendária fonte da juventude, uma suposta nascente de águas capazes de reverter a idade de quem a bebesse. Parece fantasioso demais, porém se assemelha à busca atual por métodos e tecnologias capazes de atingir o chamado rejuvenescimento, mudando não só aspectos físicos, mas também a idade biológica.

 

De acordo com a médica e cirurgiã plástica especialista em rejuvenescimento Dra. Elodia Avila, cuidados estéticos são apenas “a ponta do iceberg” de um processo de rejuvenescimento completo.

 

“Tratamentos e cirurgias estéticas são uma parte importante do processo de rejuvenescimento, mas não são o mais importante. Isso porque, para que ele seja realmente completo, é importante associá-los a uma série de outros cuidados essenciais que tratam da idade biológica”, destaca.

 

Qual a diferença entre idade biológica e cronológica?

 

Segundo a Dra. Elodia Avila, a idade biológica refere-se ao estado funcional dos tecidos, órgãos e sistemas do corpo, medindo a saúde e a vitalidade em relação ao tempo vivido. Ela é influenciada por fatores como genética, estilo de vida e exposição a estresses ambientais.

 

“Já a idade cronológica, por outro lado, é a medida do tempo transcorrido desde o nascimento. Ou seja, sua idade tradicional, sob a qual não se pode fazer nada para alterar, ao contrário da idade biológica”, elucida.

 

Estudo revela a possibilidade de um rejuvenescimento completo

A ciência busca recorrentemente estratégias para estimular a regressão de idade biológica – e parece que os cientistas estão no caminho certo. Um novo estudo realizado por um grupo de pesquisadores dos Estados Unidos apontou que abordagens multifatoriais em mudanças no estilo de vida podem ser a chave para o rejuvenescimento.

 

O estudo analisou seis mulheres que foram submetidas durante oito semanas a uma série de mudanças de estilo de vida, envolvendo sono, dieta, relaxamento, exercícios físicos e processos de metilação (isto é, um processo bioquímico que envolve a adição de grupos metila à molécula de DNA, influenciando a expressão gênica). Ao fim do processo, houve uma redução média de 4,60 anos na idade biológica do paciente.

 

“Este estudo reforça que não basta uma mudança específica ou um tratamento único para o processo de rejuvenescimento, é necessária uma abordagem mais completa e sempre com acompanhamento profissional”, destaca Elodia.

 

“O rejuvenescimento deve ser feito considerando o organismo como um todo para ter não apenas uma aparência jovem, como uma saúde, mobilidade, raciocínio e cognição jovens”, completa a especialista.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/qual-a-chave-para-o-rejuvenescimento-veja-o-que-descobriu-um-novo-estudo.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. (João 8:33)