Mostrando postagens com marcador Estilo de vida. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Estilo de vida. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 30 de maio de 2025

4 hábitos de vida que podem te ajudar a viver até os 100 anos


Pesquisas sobre longevidade dão algumas pistas sobre o estilo de vida de quem é centenário

 

Prática de exercício físico e controle do estresse estão entre as medidas que favorecem a longevidade

 

Uma mulher de 115 anos do Surrey, chamada Ethel Caterham, recebeu oficialmente o título de ser humano mais velho do mundo.

 

Muitas pessoas que estão lendo essa notícia podem se perguntar qual é o segredo de Ethel.

 

Embora normalmente não seja uma boa ideia receber conselhos sobre saúde e longevidade de supercentenários (já que eles costumam ser a exceção, e não a regra), há algumas dicas de estilo de vida que podemos tirar de pesquisas sobre grupos de pessoas longevas que podem nos ajudar a aumentar nossas chances de viver uma vida mais longa.

 

2. Comer vegetais

O conselho que muitas crianças temem: coma vegetais se quiser viver muito tempo.

Um estudo recente que acompanhou cerca de 100 mil pessoas durante um período de 30 anos descobriu que quem chegou aos 70 anos de idade com boa saúde (o que significa não ter doenças crônicas) normalmente comia mais frutas, verduras, grãos integrais, nozes e legumes, e menos gorduras trans, carnes vermelhas ou processadas, frituras e alimentos açucarados.

É importante ressaltar que esse estudo não diz que você deve ser vegano ou nunca comer carnes vermelhas - ele apenas identifica as tendências das dietas associadas ao envelhecimento saudável.

Quando e quanto você come também pode ter um papel importante no envelhecimento. Pesquisas sobre restrição calórica e jejum intermitente em animais mostraram que ambos podem aumentar o tempo de vida. Nosso trabalho preliminar em humanos também mostrou que seguir uma dieta de jejum por três semanas pode causar mudanças metabólicas positivas semelhantes que correspondem ao que observamos em animais que viverão mais tempo. No entanto, são necessários estudos maiores e com períodos de tempo mais longos para estabelecer os efeitos sobre a saúde e o tempo de vida em humanos.

 

3. Sono

O sono regular e de boa qualidade também é importante para a saúde ao longo da vida e a longevidade geral.

Em um estudo com cerca de 500 mil britânicos, padrões irregulares de sono foram associados a um risco 50% maior de morte precoce em comparação com aqueles com padrões regulares de sono. Os trabalhadores em turnos apresentaram maior risco de derrames e os enfermeiros que trabalharam em turnos rotativos durante décadas eram menos saudáveis e tiveram mortes mais precoces ao se aposentarem em comparação com os enfermeiros que não trabalhavam em turnos.

Embora esses dados sugiram que o sono regular e de boa qualidade é importante para a boa saúde, a quantidade de sono necessária e o horário em que se deve ir para a cama parecem ser altamente pessoais. Isso dificulta o fornecimento de recomendações para toda a população, razão pela qual o NHS recomenda que os adultos durmam entre 7-9 horas.

 

4. Estresse

O estresse tem muitos efeitos sobre a sua saúde.

Por exemplo, cada vez mais evidências mostram que estressores no início da vida (como a perda de um dos pais, negligência ou abuso) podem afetar negativamente a saúde mais tarde na vida, até mesmo em nível molecular e celular, aumentando os níveis de inflamação de forma que poderia aumentar o risco de problemas de saúde e morte prematura na velhice.

Por outro lado, os idosos que demonstram maior resiliência psicológica ao estresse têm menos probabilidade de morrer por qualquer causa. Apenas oito semanas de ioga regular são suficientes para melhorar a resiliência psicológica em idosos.

Possivelmente ligado a isso está o efeito das conexões sociais. Aqueles que levam uma vida socialmente mais ativa também tendem a viver mais. De fato, pessoas com mais de 65 anos que são socialmente ativas diariamente têm três vezes mais chances de viver cinco anos a mais em comparação com aquelas que quase nunca participam de atividades sociais.

É comum descobrir que redes sociais fortes parecem aumentar a longevidade. Isso pode ser devido à forma como as conexões sociais nos ajudam a aliviar os fatores de estresse em nossas vidas.

 

O papel da genética

Embora existam muitos hábitos de vida que podemos mudar, uma coisa que não podemos controlar quando se trata de nossa expectativa de vida é a genética. Algumas pesquisas sugerem que as mutações que ocorrem naturalmente nos genes associados à longevidade são mais comuns em pessoas de vida longa.

 

Embora seja difícil separar o papel da genética do estilo de vida quando se trata de vida útil, as previsões atuais sugerem que a longevidade está entre 20% a 40% relacionada à genética.

 

Mas a boa genética não é tudo. Embora Ethel Caterham tenha chegado à extraordinária idade de 115 anos - e uma de suas irmãs tenha vivido até os 104 anos - as duas filhas de Ethel faleceram antes dela, aos 71 e 83 anos de idade.

 

E mesmo que você ganhe o prêmio genético e siga um bom estilo de vida, ainda assim terá muita sorte se chegar aos 115 anos de idade de Ethel. As células sofrem mutações, formam-se coágulos, a sorte biológica se esgota. Ainda assim, se quiser maximizar suas chances de viver mais e permanecer o mais saudável possível, procure ser mais ativo fisicamente todos os dias, tenha uma boa dieta, durma bem e mantenha os níveis de estresse baixos.

 

Bradley Elliott é professor associado em Fisiologia do Envelhecimento, da Universidade de Westminster.

 

Esse conteúdo foi publicado originalmente na The Conversation.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/4-habitos-de-vida-que-podem-te-ajudar-a-viver-ate-os-100-anos,0bbe5e88f7a36e18eadc788df5da4affvkrjdoe5.html?utm_source=clipboard - Bradley Elliott - Foto: pucko_ns / Adobe Stock


segunda-feira, 19 de maio de 2025

Veja os riscos da hipertensão precoce e como proteger a saúde


O cuidado com o estilo de vida é um fator crucial para evitar o desenvolvimento da hipertensão

 

O Dia Mundial da Hipertensão, celebrado em 17 de maio, reforça um alerta urgente: cuidar da saúde cardiovascular não deve ser adiado para a fase adulta avançada. A pressão alta tem sido diagnosticada cada vez mais cedo, e essa realidade exige atenção redobrada a práticas de prevenção. Muito além de medicamentos, a proteção contra a hipertensão precoce começa nas escolhas diárias — o que se come, o quanto se move, como se lida com o estresse e até a qualidade do sono. Pequenas atitudes agora podem evitar grandes complicações no futuro.

 

A professora e coordenadora do curso de Enfermagem da Faculdade Anhanguera Taboão da Serra, Tatiane Almada, explica que a hipertensão arterial é um importante problema de saúde pública no Brasil e no mundo, uma condição em que a pressão sanguínea é caracterizada pela elevação persistente dos níveis pressóricos, levando ao risco de complicações cardiovasculares como infarto, AVC (acidente vascular cerebral) e insuficiência renal. "Embora a hipertensão seja mais comum em adultos, observa-se um número crescente de diagnósticos precoces, especialmente entre indivíduos abaixo dos 40 anos", afirma.

 

Estilo de vida como fator determinante

De acordo com a coordenadora, o estilo de vida é um fator crucial no desenvolvimento da hipertensão. A alimentação rica em sódio, açúcar, gordura saturada e alimentos processados, somada à falta de atividade física, aumenta a probabilidade de elevação da pressão arterial. Além disso, o estresse constante e a ansiedade, que são frequentemente associados ao ritmo acelerado de vida, também desempenham um papel importante no desenvolvimento da condição.

 

"O estresse emocional e físico eleva os níveis de cortisol, um hormônio que pode afetar diretamente a pressão arterial. Quando o corpo é submetido a esse processo de forma constante, o risco de hipertensão se torna mais evidente", explica Tatiane Almada.

 

Sintomas e diagnóstico precoce

A hipertensão é muitas vezes silenciosa porque, na maioria das vezes, não apresenta sintomas evidentes até que ocorra uma complicação. No entanto, a dificuldade para respirar, dor de cabeça constante, zumbido nos ouvidos, cansaço excessivo e dificuldade para dormir podem ser sinais de alerta.

 

Tatiane Almada destaca a importância do diagnóstico precoce e da monitorização regular da pressão arterial, especialmente para aqueles que apresentam histórico familiar de hipertensão ou que possuem fatores de risco, como sobrepeso, sedentarismo ou alto nível de estresse.

 

"O exame de pressão arterial deve ser feito regularmente, mesmo para aqueles que se consideram saudáveis. Quanto mais cedo o diagnóstico, melhores são as chances de controlar a hipertensão e evitar complicações futuras", afirma.

 

Prevenção da pressão alta

Para prevenir a hipertensão antes dos 40 anos, é fundamental adoção de hábitos saudáveis. A coordenadora recomenda alimentação balanceada, prática regular de atividades físicas e gestão do estresse como medidas essenciais para controlar a pressão arterial. Técnicas de relaxamento, como meditação, yoga e respiração profunda, podem ajudar a reduzir os efeitos do estresse no corpo.

 

"Prevenir a hipertensão é possível com escolhas saudáveis no dia a dia. Isso envolve mais do que apenas tomar medicamentos. É necessário mudar a rotina, adotar hábitos mais saudáveis e buscar acompanhamento médico regular. O cuidado precoce é o melhor caminho para evitar problemas graves no futuro", conclui Tatiane Almada.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/veja-os-riscos-da-hipertensao-precoce-e-como-proteger-a-saude,03a8c22a50e718c46f3fba157e336fff1vchn237.html?utm_source=clipboard - Por Bianca Lodi Rieg - Foto: antoniodiaz | Shutterstock / Portal EdiCase

quinta-feira, 21 de novembro de 2024

11 hábitos que aumentam a gordura abdominal


Entenda como o estilo de vida pode influenciar a aparência do abdômen e a saúde do corpo

 

A gordura abdominal é um problema comum que afeta a saúde e a autoestima de homens e mulheres em todo o mundo. Ela se acumula na região da barriga, formando uma camada de gordura em torno dos órgãos internos, conhecida como gordura visceral, que está associada a uma série de problemas de saúde.

 

Conforme a Organização Mundial da Saúde, a medida da circunferência abdominal igual ou superior a 94 cm em homens e 80 cm em mulheres, por exemplo, indica risco de doenças ligadas ao coração. "Acima desse valor existe um risco de desenvolvimento de complicações metabólicas (doenças cardíacas, diabetes, hipertensão, colesterol alto, gordura no fígado etc.). Acima de 88 cm para mulheres e 102 cm para homens, o risco está muito aumentado", acrescenta a nutricionista Karen Oliveira.

 

A seguir, confira hábitos que contribuem para aumentar a gordura abdominal.

 

1. Dieta rica em calorias vazias

Consumir alimentos ricos em calorias sem valor nutricional, como refrigerantes, salgadinhos e doces, pode levar ao ganho de gordura na área abdominal. Esses alimentos fornecem poucos nutrientes essenciais, mas muitas calorias.

 

"O erro alimentar mais comum é achar que está comendo bem e, na verdade, aquele produto alimentício não contém nutrientes necessários e importantes para o organismo", alerta a nutricionista Regina Moraes Teixeira. 

 

2. Alto consumo de açúcares refinados

Alimentos com alto teor de açúcares refinados, como bolos, biscoitos e doces, são rapidamente digeridos, levando a picos de açúcar no sangue e subsequentes quedas, o que pode estimular o acúmulo de gordura abdominal.

 

3. Excesso de gordura saturada

Uma dieta rica em gordura saturada, encontrada em carnes gordurosas, laticínios integrais e alimentos fritos, pode contribuir para o ganho de gordura abdominal.

 

4. Consumo excessivo de álcool

O álcool é rico em calorias e, quando consumido em excesso, pode levar ao aumento da gordura na região abdominal. Além disso, também pode fazer com que o organismo retenha mais líquidos. "Como resultado, ficamos mais inchados e a pressão sobre as veias e artérias aumenta, o que pode contribuir para o surgimento de problemas vasculares como varizes e trombose", destaca a cirurgiã vascular Dra. Aline Lamaita, membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular.

 

5. Consumo de alimentos processados

Alimentos altamente processados, muitas vezes carregados com gorduras trans, açúcares e aditivos, são conhecidos por contribuir para o ganho de barriga. "Doces concentrados, frituras, carnes com gordura aparente, creme de leite e chantili são alguns exemplos de alimentos que devem ser evitados", diz a nutricionista Kelly Balieiro.

 

6. Inatividade física

A falta de exercício físico regular não apenas diminui a taxa metabólica, mas também reduz a queima de calorias, o que pode resultar no acúmulo de gordura na região abdominal. "Nosso corpo é uma máquina perfeita e programada para sobreviver. Desta forma, tudo o que comemos e que não será utilizado pelo organismo, é armazenado em forma de gordura, nossa reserva de energia […]", ressalta Kelly Balieiro. 

 

7. Má qualidade do sono

A insônia, por exemplo, aumenta a adrenalina e o cortisol, o que também faz o estresse crescer. "Além disso, aumenta os hormônios que são responsáveis por estimular o centro da fome, gerando compulsão alimentar que acarreta maior acúmulo de gordura e sobrepeso", diz a endocrinologista Dra. Deborah Beranger.

 

8. Comer assistindo à televisão

Segundo a nutricionista Nádia Neves, enquanto come e assiste à  TV, você não presta atenção no que está ingerindo e na quantidade, podendo extrapolar e comer além do que deveria. Se isso é um hábito de todos os dias, poderá ganhar uns quilinhos a mais.

 

9. Comer tomando líquido

É importante evitar ingerir líquidos durante as refeições. De acordo com Kelly Balieiro, existem dois motivos para essa sugestão. "O primeiro é que o excesso de líquidos junto aos alimentos prejudica a ação do suco gástrico no processo de digestão dos alimentos. O segundo motivo é que nosso estômago é um músculo e quanto maior a quantidade de líquidos/alimentos em seu interior, maior será o seu tamanho e necessidade de alimentos para que o indivíduo se sinta saciado", esclarece. 

 

10. Falta de fibras na dieta

As fibras são componentes vegetais encontrados em alimentos como frutas, legumes, cereais integrais, feijões e sementes, e possuem um papel essencial no controle do peso corporal. Quando a dieta é pobre em fibras, o organismo sente menos saciedade após as refeições, já que elas retardam o esvaziamento gástrico. Assim, há uma tendência maior de comer mais, aumentando a ingestão calórica diária.

 

11. Dietas ricas em carboidratos refinados

Uma dieta rica em carboidratos refinados, como pão branco, arroz branco, massas, bolos, doces e alimentos industrializados, pode ser uma das principais causas do acúmulo de gordura abdominal. Isso ocorre porque esses alimentos têm alto índice glicêmico, o que significa que eles são rapidamente digeridos e absorvidos pelo organismo, causando picos de glicose no sangue.

 

Quando há um aumento súbito nos níveis de glicose, o corpo libera grandes quantidades de insulina, um hormônio responsável por regular o açúcar no sangue. O problema é que a insulina também desempenha um papel importante no armazenamento de gordura.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/autocuidado/11-habitos-que-aumentam-a-gordura-abdominal,822795fc41c2d3cab8c35828cfe1a60evfua0pyn.html?utm_source=clipboard - Foto: ViDI Studio | Shutterstock / Portal EdiCase

 

Lancem sobre ele toda a sua ansiedade, porque ele tem cuidado de vocês.

1 Pedro 5:7

quarta-feira, 4 de setembro de 2024

Como ganhar massa muscular mais rápido? Médica explica


Os segredos para conquistar um físico forte e definido estão diretamente relacionados com o estilo de vida adotado

 

Um médico endocrinologista, para quem não sabe, é o profissional de saúde que, resumidamente, cuida dos processos metabólicos e hormonais do organismo humano. Dois fatores que influenciam diretamente na composição corporal de uma pessoa.

 

Afinal, se esses dois quesitos não funcionarem bem, dificilmente você vai conseguir ganhar muita massa muscular, por exemplo. Sem falar no estado geral de saúde, que tende a ficar consideravelmente comprometido.

 

Mas, por outro lado, mesmo quando está tudo em ordem com o seu organismo, a falta de massa muscular também pode comprometer os processos metabólicos e hormonais. Portanto, podemos dizer que uma coisa depende da outra.

 

De acordo com a Dra. Gabriela Iervolino, médica endocrinologista titulada pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), a massa muscular vai muito além do âmbito estético, já que ela ainda auxilia o equilíbrio do corpo, protege a estrutura óssea e, inclusive, ajuda a emagrecer. Mas, afinal, o que é necessário para ganhar massa muscular?

 

Alimentação para ganhar massa muscular

“Em primeiro lugar, temos que ver o peso da pessoa e calcular o mínimo de proteína que ela precisa ingerir diariamente, tendo em mente a função renal dela. Só que é quase impossível, pela alimentação, atingir a quantidade ideal de proteína diária, por isso, é preciso saber o quanto se ingere de proteína na alimentação e, por muitas vezes, usar suplementos proteicos.  Quando não ingerimos uma boa quantidade de proteína, ao menos o suficiente, não conseguimos manter uma massa muscular boa”, explica a médica.

 

“Por isso eu calculo a quantidade de proteína e oriento o quanto cada alimento tem de proteína. Assim, o paciente vai saber o quanto de proteína ele deverá ingerir por dia. Como a alimentação não muda muito, durante uma semana a pessoa já poderá calcular a quantidade ideal diária. E, se precisar, ela usará suplementos como o whey protein. Isso também podemos fazer com pessoas vegetarianas, usando outras fontes de proteína”, completa a endocrinologista.

 

Exercício ideal para ganhar músculos

Se você pensou em musculação, a resposta está correta. Mas, essa não é a única opção para ganhar massa muscular de maneira consistente e saudável. O mais importante, no fim das contas, é optar por uma atividade que lhe traga prazer e seja fácil de ser realizada diariamente. Se você não gosta de praticar determinado esporte, dificilmente manterá a regularidade necessária nele.

 

“Outra coisa importante, e que as pessoas não sabem, é que se você faz exercício de musculação antes do aeróbico, você inibe uma proteína que faz com que seu músculo não cresça tanto. Por isso, é essencial que primeiro você faça o aquecimento, no próprio aparelho com uma carga menor, depois passe para os exercícios de musculação de fato e finalize com os aeróbicos para queimar gordura”, aconselha a Dra. Iervolino.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/endocrinologista-explica-como-ganhar-massa-muscular-com-consistencia/ - By Redação / Foto: Shutterstock


Que a paz de Cristo seja o juiz em seu coração, visto que vocês foram chamados para viver em paz, como membros de um só corpo. E sejam agradecidos.

Colossenses 3:15


quinta-feira, 25 de abril de 2024

Abril Verde: 4 dicas para abandonar o sedentarismo


Mais um tema de interesse público, que reforça os danos desse estilo de vida

 

O CONFEF (Conselho Federal de Educação Física) e todas as unidades do CREF (Conselho Regional de Educação Física) promovem a campanha do Abril Verde. Cuja proposta é o combate ao estilo de vida sedentário. Nesse sentido, o Sport Life vai compartilhar quatro dicas para abandonar o sedentarismo com a ajuda do especialista técnico da Bio Ritmo Bruno Baldin.

 

4 dicas para abandonar o sedentarismo no Abril Verde

1. Dê o primeiro passo e crie uma rotina realista

“Busque estabelecer uma rotina semanal, de quantas vezes na semana irá treinar e desde que seja uma rotina que consiga seguir fielmente. Assim, o profissional de educação física irá adequar conforme suas necessidades e objetivos”, diz Bruno.

 

2. Tenha paciência com a adaptação

Não importa o esporte, os exercícios iniciais devem ter pouca complexidade, pois o corpo não está acostumado com aquela rotina. “Uma opção de exercícios para iniciantes são os multiarticulares, pois trabalham mais de uma articulação envolvendo outros grupos musculares. Além disso, exercícios realizados em máquinas também são vantajosos por conta do nível de complexidade ser menor, dando mais confiança e segurança”, completou Baldin.

 

3. Tente fazer amizades e aulas em grupo

“As aulas coletivas também podem ser grandes aliadas para complementar sua rotina de atividade, onde há várias opções que atendem muitas necessidades”, indicou.

 

4. Não tenha pressa por resultados

Além dos exercícios, vale a pena cumprir com alimentação saudável. Diversificar os exercícios e movimentos não menos importante e descansar são uns dos elementos principais para se obter os resultados.

 

“Use essa data como um novo recomeço. Praticar exercícios vai muito além da estética e é um estilo de vida, que traz benefícios para a vida toda”, finalizou Bruno Baldin.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/abril-verde-4-dicas-para-abandonar-o-sedentarismo/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie.

Efésios 2:8-9


quarta-feira, 17 de abril de 2024

5 fatores que afetam a saúde do seu coração


Médico explica como alguns hábitos no dia a dia podem prejudicar o funcionamento deste órgão

 

O coração é um órgão vital e central no funcionamento do corpo humano, desempenhando um papel fundamental na circulação sanguínea e no fornecimento de oxigênio e nutrientes para todas as células e tecidos. Assim, qualquer disfunção cardíaca pode levar a uma série de problemas de saúde, incluindo doenças cardiovasculares graves.

 

Nesse sentido, o estilo de vida pode impactar diretamente o coração, podendo prevenir ou estimular problemas cardíacos no futuro. “Muitas pessoas acabam subestimando os impactos dos seus hábitos na saúde do coração, negligenciando cuidados preventivos, ou os tendo apenas quando surge algum problema; mas, nessas horas, eles não têm mais tanto efeito quanto teriam antecipadamente”, alerta o cardiologista Dr. Roberto Yano.

 

Segundo o médico, isso acontece porque muitos hábitos prejudiciais e tidos como banais, com o passar do tempo, podem afetar e prejudicar o funcionamento adequado do coração. Por isso, é essencial estar atento aos fatores que podem implicar na saúde desse órgão. Confira!

 

1. Saúde mental

Transtornos de saúde mental como ansiedade, depressão e estresse crônico podem afetar negativamente a saúde cardiovascular, elevando as chances de doenças cardíacas e problemas associados. Além disso, comportamentos como solidão e isolamento social também influenciam na saúde do coração.

 

2. Sono de má qualidade

A insônia, a constante falta de sono ou um repouso de baixa qualidade influenciam negativamente a saúde cardíaca, aumentando o risco de infarto e AVC (acidente cerebral vascular). Ademais, podem desencadear ansiedade e estresse, estabelecendo um ciclo perigoso para o coração.

 

3. Ficar sentado em excesso

Pesquisas mostram que passar muitas horas sentado ao longo do dia afeta a circulação sanguínea e, por consequência, a saúde do coração. Para prevenir esses problemas, é essencial fazer pausas frequentes e realizar exercícios físicos leves para estimular a circulação.

 

4. Alimentos ultraprocessados

Alimentos ultraprocessados contêm altos níveis de açúcares, gorduras, sódio, adoçantes, corantes e emulsificantes artificiais. Em excesso, eles elevam o risco de problemas cardiovasculares.

 

5. Consulta médica apenas quando surgem sintomas

Na maioria das doenças cardiovasculares, os primeiros sintomas aparecem quando a condição já está avançada, reduzindo as chances de recuperação. Portanto, é fundamental fazer exames de rotina regularmente, mesmo na ausência de sintomas, para detectar precocemente qualquer problema e tratá-lo de maneira mais eficiente.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-04-16/5-fatores-que-afetam-a-saude-do-seu-coracao.html - Por Adriana Quintairos - Imagem: Poh Smith | Shutterstock


Sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa aqueles que o buscam.

Hebreus 11:6


domingo, 31 de março de 2024

Alimentação Sustentável: Como fazer escolhas mais conscientes?


Veja como melhorar o seu estilo de vida ao mesmo tempo em que contribui com a preservação ambiental e um futuro melhor.

 

Já parou para pensar que as escolhas que fazemos em relação aos alimentos que consumimos têm um impacto significativo em nossa saúde e também no meio ambiente e na sociedade como um todo? O tema de hoje é alimentação sustentável.

 

Adotar uma alimentação sustentável e fazer escolhas conscientes no dia a dia é uma maneira poderosa de contribuir para um futuro melhor, pensando nos seus filhos e netos.

 

Neste artigo, você vai ficar sabendo o que significa alimentação sustentável, seus benefícios e como você pode adotá-la em sua vida a partir de agora.

 

O que é alimentação sustentável?

A alimentação sustentável é um conceito que se baseia na ideia de que nossa maneira de produzir, distribuir e consumir alimentos deve ser ecologicamente viável, socialmente justa e economicamente igualitária.

 

Em outras palavras, é uma forma de buscar equilíbrio no fornecimento de alimentos com a conservação dos recursos naturais, o respeito pelos direitos humanos e a promoção de sistemas alimentares saudáveis.

 

 

 

O que considerar para adotar uma alimentação sustentável?

Se você se considera parte importante da sua comunidade, tendo a consciência de que as suas escolhas afetam todos à sua volta, faz todo sentido querer adotar uma alimentação sustentável como parte de um estilo de vida saudável e empático com o mundo ao seu redor. Então, pode começar das seguintes formas:

 

Escolha consumir alimentos locais e de época

Optar por alimentos que são produzidos localmente e estão na temporada reduz a pegada de carbono associada ao transporte de alimentos de longas distâncias. Além disso, isso ajuda a apoiar os agricultores locais e promove a diversidade alimentar.

 

Reduza o consumo de carnes e produtos de origem animal

A produção de carne tem um impacto ambiental significativo, incluindo a emissão de gases de efeito estufa, desmatamento e uso excessivo de recursos hídricos. Reduzir o consumo de carne e optar por alternativas baseadas em plantas pode diminuir esse impacto. Claro, faça isso pensando na sua saúde, não apenas abandonando o consumo de carne, que é uma importante fonte de proteínas para o organismo.

 

Diminua o desperdício de alimentos

O desperdício de alimentos é um problema global. Planejar refeições, armazenar alimentos adequadamente e usar sobras de maneira criativa são maneiras de reduzir o desperdício no seu dia a dia e economizar recursos do planeta.

 

Escolha alimentos orgânicos e sustentáveis

Produtos orgânicos tendem a ser cultivados com práticas agrícolas mais sustentáveis, como o uso de fertilizantes naturais e a minimização do uso de pesticidas. É bom para a natureza e melhor ainda para a sua saúde.

 

Apoie a agricultura familiar

Valorizar e apoiar agricultores familiares e pequenos produtores é essencial para criar sistemas alimentares mais justos e equitativos. Esses agricultores muitas vezes adotam práticas agrícolas mais sustentáveis e promovem a diversidade de culturas, então, é unir o útil ao agradável.

 

Tenha consciência sobre o impacto da alimentação

Educar-se sobre como os alimentos são produzidos e o impacto de nossas escolhas alimentares é fundamental para fazer escolhas conscientes. Isso inclui entender o impacto ambiental, social e econômico dos alimentos que consumimos.

 

Benefícios da Alimentação Sustentável

A adoção de uma alimentação sustentável traz uma série de benefícios, tanto para as pessoas quanto para o planeta, e agora vamos dar alguns exemplos:

 

Saúde: Optar por uma dieta baseada em alimentos frescos, orgânicos e ricos em vegetais pode melhorar a saúde, reduzindo o risco de doenças crônicas, como diabetes e doenças cardíacas.

 

Meio Ambiente: Reduzir o consumo de carne e escolher alimentos locais e sazonais contribui para a redução das emissões de gases de efeito estufa, a conservação da biodiversidade e a preservação dos recursos naturais.

 

Economia local: Apoiar agricultores locais fortalece a economia da sua comunidade e contribui para a criação de empregos locais.

 

Justiça social: Escolher alimentos produzidos de maneira ética e sustentável ajuda a promover condições de trabalho justas e melhores para os agricultores e trabalhadores rurais.

 

Resiliência alimentar: A diversificação da alimentação e o apoio à agricultura local tornam as comunidades mais resilientes a choques e perturbações no sistema alimentar global.


Como adotar uma alimentação sustentável no dia a dia?

Agora que você entendeu a importância da alimentação sustentável, é hora de explorar maneiras práticas de adotar essa abordagem no seu dia a dia:

 

Planeje suas refeições: Planejar as refeições com antecedência ajuda a evitar o desperdício de alimentos, pois você compra apenas o que precisa.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/alimentacao-sustentavel-como-fazer-escolhas-mais-conscientes/ - por Priscilla Riscarolli


Disse-lhe Jesus: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Você crê nisso?"

João 11:25-26


segunda-feira, 4 de março de 2024

10 hábitos para prevenir e combater a obesidade


A implementação de mudanças positivas no estilo de vida pode ajudar a reduzir as consequências dessa doença

 

A obesidade é uma condição de saúde caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, resultante de um desequilíbrio entre a ingestão calórica e o gasto energético. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 22% dos homens e 29,5% das mulheres adultas no Brasil sofrem com a obesidade, equivalente a aproximadamente 41 milhões de cidadãos.

 

Além de impactar negativamente a autoestima e a qualidade de vida, esse problema está associado a uma série de prejuízos para a saúde. “Cerca de 45% das pessoas diagnosticadas com hipertensão são portadoras da obesidade/sobrepeso; 35% daquelas que têm dislipidemia, têm sobrepeso ou obesidade e 90% dos diabéticos estão em sobrepeso ou são obesos. A obesidade também aumenta o risco de doença cardíaca coronariana, doença cerebrovascular e insuficiência cardíaca”, explica a endocrinologista Dra. Deborah Beranger.

 

Esta é uma condição complexa e multifatorial, influenciada por fatores genéticos, metabólicos, ambientais e comportamentais. A boa notícia é que, ao incorporar alguns hábitos no dia a dia, é possível prevenir a obesidade e promover uma vida mais equilibrada e sustentável, favorecendo a saúde física e mental. Veja abaixo atitudes que vão auxiliar nesse processo!

 

1. Alimentação balanceada

Consumir uma dieta rica em frutas, vegetais, proteínas magras e grãos integrais fornece os nutrientes essenciais para o corpo, promovendo a saciedade e evitando excessos calóricos. Inclua alimentos saudáveis em todas as refeições e lanches diários.

 

2. Controle das porções

Monitorar o tamanho das porções é crucial para evitar o consumo excessivo de calorias. “Reduza o ritmo, coma com atenção e sirva as refeições em pratos menores. Inclua fibras, gorduras boas e proteínas magras, pois a digestão é mais lenta. Essas são estratégias comprovadas para diminuir a quantidade de comida sem sentir que está com fome”, comenta a Dra. Deborah Beranger.

 

3. Hidratação adequada

Beber água suficiente ao longo do dia é vital para manter o metabolismo ativo, controlar o apetite e garantir o bom funcionamento do organismo. Tenha uma garrafa de água sempre à mão e faça dela sua bebida principal.

Para avaliar se está ingerindo a quantidade de água necessária basta observar a cor da urina, que deve estar sempre clara, aconselha a nutricionista Gabriela Taveiros. “Além disso, a hidratação adequada garante unhas, pele e cabelos mais bonitos e saudáveis”, acrescenta.

 

4. Atividade física regular

Exercitar-se regularmente não só queima calorias, mas também fortalece os músculos, melhora a saúde cardiovascular e promove o bem-estar mental. Encontre atividades que você goste e reserve tempo para praticá-las várias vezes por semana.

 “Os exercícios físicos ajudam a controlar os níveis de açúcar no sangue e, a longo prazo, são responsáveis por melhores chances de manutenção do peso, além de equilíbrio nas funções bioquímicas do organismo que preservam as estruturas do DNA celular e evitam o desenvolvimento de doenças”, explica a nutróloga Dra. Marcella Garcez.

 

5. Redução do consumo de alimentos processados e ultraprocessados

Esses alimentos são frequentemente ricos em calorias vazias, açúcares e gorduras saturadas, contribuindo para o ganho de peso e problemas de saúde. “A alimentação saudável, com um padrão dietético que privilegie alimentos naturais e variados, é a base para a prevenção e o tratamento da obesidade e do diabetes”, diz a Dra. Deborah Beranger.

 

6. Evite dietas restritivas

Dietas extremamente restritivas podem levar a deficiências nutricionais e até mesmo a um efeito rebote de ganho de peso. Em vez disso, adote uma abordagem equilibrada e sustentável para a alimentação.

“Não adianta entrar em uma dieta restritiva acreditando em uma perda milagrosa de peso, pois isso só trará frustração por não conseguir, por exemplo, perder os sonhados 10 kg em uma semana. Isso gera um sentimento de culpa e fracasso”, afirma o Dr. Rizzieri Gomes, cardiologista e especialista em melhoria da qualidade de vida.

 

7. Priorize o sono adequado

A falta de sono pode afetar os hormônios relacionados à fome e ao apetite, levando a desejos por alimentos pouco saudáveis e excessos alimentares. Estabeleça uma rotina de sono consistente e desfrute de pelo menos 7-8 horas de sono por noite.

 

8. Gerenciamento do estresse

O estresse crônico pode desencadear hábitos alimentares pouco saudáveis, como comer emocionalmente, e afetar o peso corporal. Pratique técnicas de relaxamento, como meditação, yoga ou simplesmente reservar um tempo para hobbies e atividades prazerosas.

 

9. Acompanhamento médico regular

Consultar um médico regularmente é importante para monitorar a saúde, identificar precocemente quaisquer problemas e receber orientações personalizadas sobre dieta e exercício.

 

10. Foco no progresso, não na perfeição

Mudanças de estilo de vida levam tempo e exigem persistência. Em vez de se concentrar em resultados imediatos ou perfeição, celebre cada pequena conquista ao longo do caminho e mantenha-se comprometido com o processo de melhoria contínua.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-03-04/10-habitos-para-prevenir-e-combater-a-obesidade.html - Por EdiCase - Imagem: ViDI Studio | Shutterstock


E servireis ao Senhor, vosso Deus, e ele abençoará o vosso pão e a vossa água; e eu tirarei do meio de ti as enfermidades. Êxodo 23:25


quinta-feira, 7 de dezembro de 2023

5 dicas para emagrecer no verão sem colocar a saúde em risco


Veja como adotar um estilo de vida equilibrado para aproveitar a estação mais quente do ano

 

No verão, muitas pessoas costumam adotar dietas restritivas e exercícios intensos a fim de perder peso rapidamente. Porém, essa abordagem pode ser perigosa, resultando em riscos físicos e emocionais. Uma transformação saudável implica em hábitos graduais e equilibrados, evitando os extremos. Afinal, não é necessário abdicar do prazer e das escolhas pessoais para alcançar o corpo desejado.

 

Neste ponto, a aceitação e o respeito pelo próprio corpo são elementos essenciais para a construção de uma relação saudável com a alimentação e o exercício. Dessa forma, para emagrecer de forma equilibrada, é crucial estabelecer metas realistas ao longo do processo.

 

O grande perigo das dietas restritivas

Dietas restritivas privam o corpo de nutrientes essenciais, podendo acarretar consequências negativas para a saúde física e mental. Além disso, a pressão imposta por uma rotina de exercícios intensa pode levar a lesões, esgotamento e até mesmo impactar negativamente o bem-estar psicológico. 

 

Matheus Motta, nutricionista responsável pelo programa VigilantesdoPeso no Brasil, afirma que o caminho para um estilo de vida mais saudável está na construção de práticas sustentáveis e adaptáveis. “Ao invés de adotar medidas extremas, é preferível focar em abordagens equilibradas que promovam um emagrecimento mais duradouro. É importante destacar que a saúde vai além da balança. Por isso, é fundamental a incorporação de uma dieta balanceada, rica em nutrientes, aliada a uma rotina de exercícios que seja adequada ao seu corpo e objetivos”, comenta. 

 

Para isso, confira as dicas do VigilantesdoPeso para você cuidar da saúde sem deixar de curtir o verão. Confira!

 

1. Consuma alimentos frescos e saborosos

Explore a riqueza de frutas, vegetais e alimentos frescos que a estação oferece. Criar refeições coloridas e nutritivas é uma maneira deliciosa de manter uma alimentação saudável sem abrir mão do sabor.

 

2. Faça atividades ao ar livre

Aproveite o clima ensolarado para se exercitar ao ar livre. Caminhadas, corridas na praia, ioga ao ar livre e esportes aquáticos são ótimas opções para manter o corpo ativo e a mente revigorada.

 

3. Foque a hidratação

Mantenha-se hidratado, não somente passando cremes hidratantes para a pele, mas também bebendo água, água de coco e sucos naturais. Explore opções de bebidas refrescantes e saborosas, adicionando frutas e ervas para criar combinações únicas.

 

4. Aprecie com moderação

Permita-se saborear algumas delícias típicas do verão sem excessos. O equilíbrio é a chave, então desfrute de um sorvete ocasional ou de um churrasco com amigos, sempre com consciência das escolhas alimentares.

 

5. Cuide do seu etilo de vida

O “ Projeto Verão ” não se trata apenas de aparência, mas também de bem-estar. Encontre atividades que realmente lhe proporcionem alegria e relaxamento, seja praticando um hobby , lendo um bom livro ou dedicando tempo à meditação.

 

Curta o calor do seu jeito, adote um estilo de vida saudável, valorizando escolhas conscientes e prazerosas. Lembre-se de que o verão é uma oportunidade para nutrir o corpo e a alma, sem comprometer o prazer e a autenticidade.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-11-29/5-dicas-para-emagrecer-no-verao-sem-colocar-a-saude-em-risco.html - Por Mariana Cotrim - Por EdiCase - Imagem: Art_Photo | Shutterstock


Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação. 2 Timóteo 1:7


sábado, 21 de outubro de 2023

9 hábitos que aumentam a gordura abdominal


Entenda como o estilo de vida pode influenciar a aparência do abdômen e a saúde do corpo

 

A gordura abdominal é um problema comum que afeta a saúde e a autoestima de homens e mulheres em todo o mundo. Ela se acumula na região da barriga, formando uma camada de gordura em torno dos órgãos internos, conhecida como gordura visceral, que está associada a uma série de problemas de saúde.

 

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a medida da circunferência abdominal igual ou superior a 94 cm em homens e 80 cm em mulheres, por exemplo, indica risco de doenças ligadas ao coração. “Acima desse valor existe um risco de desenvolvimento de complicações metabólicas (doenças cardíacas, diabetes, hipertensão, colesterol alto, gordura no fígado etc.). Acima de 88 cm para mulheres e 102 cm para homens, o risco está muito aumentado”, acrescenta a nutricionista Karen Oliveira.

 

A seguir, confira quais são os hábitos que aumentam a gordura abdominal.

 

1. Dieta rica em calorias vazias

Consumir alimentos ricos em calorias sem valor nutricional, como refrigerantes, salgadinhos e doces, pode levar ao ganho de peso na área abdominal. Esses alimentos fornecem poucos nutrientes essenciais, mas muitas calorias.

 

“O erro alimentar mais comum é achar que está comendo bem e, na verdade, aquele produto alimentício não contém nutrientes necessários e importantes para o organismo”, alerta a nutricionista Regina Moraes Teixeira.

 

2. Alto consumo de açúcares refinados

Alimentos com alto teor de açúcares refinados, como bolos, biscoitos e doces, são rapidamente digeridos, levando a picos de açúcar no sangue e subsequentes quedas, o que pode estimular o acúmulo de gordura abdominal.

 

3. Excesso de gordura saturada

Uma dieta rica em gordura saturada, encontrada em carnes gordurosas, laticínios integrais e alimentos fritos, pode contribuir para o ganho de peso abdominal.

 

4. Consumo excessivo de álcool

O álcool é rico em calorias e, quando consumido em excesso, pode levar ao ganho de peso na região abdominal. Além disso, também pode fazer com que o organismo retenha mais líquidos. “Como resultado, ficamos mais inchados e a pressão sobre as veias e artérias aumenta, o que pode contribuir para o surgimento de problemas vasculares como varizes e trombose”, destaca a cirurgiã vascular Dra. Aline Lamaita, membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular.

 

5. Consumo de alimentos processados

Alimentos altamente processados, muitas vezes carregados com gorduras trans, açúcares e aditivos, são conhecidos por contribuir para o ganho de barriga. “Doces concentrados, frituras, carnes com gordura aparente, creme de leite e chantili são alguns exemplos de alimentos que devem ser evitados”, diz a nutricionista Kelly Balieiro.

 

6. Inatividade física

A falta de exercício físico regular não apenas diminui a taxa metabólica, mas também reduz a queima de calorias, o que pode resultar no acúmulo de gordura na região abdominal. “Nosso corpo é uma máquina perfeita e programada para sobreviver. Desta forma, tudo o que comemos e que não será utilizado pelo organismo, é armazenado em forma de gordura, nossa reserva de energia […]”, ressalta Kelly Balieiro.

 

7. Má qualidade do sono

A insônia, por exemplo, aumenta a adrenalina e o cortisol, o que também faz o estresse crescer. “Além disso, aumenta os hormônios que são responsáveis por estimular o centro da fome, gerando compulsão alimentar que acarreta maior acúmulo de gordura e sobrepeso”, diz a Dra. Deborah Beranger.

 

8. Comer assistindo à televisão

Segundo a nutricionista Nádia Neves, enquanto come e assiste à TV, você não presta atenção no que está ingerindo e na quantidade, podendo extrapolar e comer além do que deveria. Se isso é um hábito de todos os dias, poderá ganhar uns quilinhos a mais.

 

9. Comer tomando líquido

É importante evitar ingerir líquidos durante as refeições. De acordo com Kelly Balieiro, existem dois motivos para essa sugestão. “O primeiro é que o excesso de líquidos junto aos alimentos prejudica a ação do suco gástrico no processo de digestão dos alimentos. O segundo motivo é que nosso estômago é um músculo e quanto maior a quantidade de líquidos/ alimentos em seu interior, maior será o seu tamanho e necessidade de alimentos para que o indivíduo se sinta saciado”, esclarece.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-10-20/9-habitos-que-aumentam-a-gordura-abdominal.html - Por EdiCase - Imagem: ViDI Studio | Shutterstock


Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo. Efésios 4:32