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domingo, 25 de fevereiro de 2024

10 alimentos para comer antes e depois da academia


O cuidado com a alimentação desempenha um papel crucial no desempenho e nos resultados da musculação

 

A escolha cuidadosa dos alimentos antes e depois da musculação não apenas impacta o desempenho durante o treino, mas também acelera a recuperação pós-exercício, contribuindo para ganhos musculares consistentes e uma melhoria geral na saúde e bem-estar.

 

“O recomendado é nunca se exercitar em jejum e, independentemente do horário da atividade física, é importante sempre se alimentar com cerca de uma hora de antecedência e não deixar de comer também logo após o exercício ou em até uma hora”, recomenda Tamara Stulbach, doutora em Nutrição e Saúde Pública e especialista em Nutrição Esportiva.

 

Por isso, a seguir, veja o que comer para potencializar os resultados da academia!

 

Antes do treino

Segundo Maristela Bassi Strufaldi, nutricionista e mestre em Ciências, no pré-treino é fundamental consumir alimentos fontes de carboidrato. Isso porque ele é responsável por fornecer glicogênio muscular ao organismo, um combustível essencial para fornecer energia durante todo o exercício.

 

“Opções ricas em fibras também são interessantes, tais como frutas, pães e cereais integrais, pois elas promovem uma oferta gradativa da glicose no sangue, mantendo a oferta de energia durante toda a atividade e prevenindo hipoglicemias”, acrescenta.

 

A seguir, veja outras dicas do que consumir!

 

1. Banana

Rica em carboidratos naturais, a banana fornece energia rápida para o treino. Além disso, é uma excelente fonte de potássio, que ajuda na contração muscular.

 

2. Aveia

A aveia é uma fonte de carboidratos complexos de liberação lenta, proporcionando energia sustentada durante o treino. Também contém fibras que ajudam na digestão.

 

3. Frango ou peito de peru

Proteínas magras, como frango ou peito de peru, fornecem aminoácidos essenciais para a construção muscular, contribuindo para a resistência durante o treino.

 

4. Batata-doce

Com carboidratos complexos e baixo índice glicêmico, a batata-doce é uma excelente escolha para fornecer energia constante e ajudar a manter os níveis de açúcar no sangue estáveis.

 

5. Torradas integrais com abacate

As torradas integrais fornecem carboidratos, enquanto o abacate adiciona gorduras saudáveis para uma energia duradoura.

 

Depois do treino

Após o treino, Tamara Stulbach indica ingerir alimentos com carboidratos, vitaminas e minerais, a fim de repor o glicogênio muscular e recuperar os eletrólitos (minerais essenciais) perdidos durante o exercício.

 

“Carboidratos de rápida absorção (como a frutose, contida em frutas como a banana) são mais eficientes. Uma dica para a construção muscular é associar o carboidrato de rápida absorção a uma fonte de proteína magra como iogurte desnatado, queijos magros e, até mesmo, barras de proteína em alguns casos específicos”, complementa Maristela Bassi Strufaldi.

 

Abaixo, veja outras dicas do que consumir!

 

1. Whey protein

Rápida absorção e alta concentração de aminoácidos tornam o whey protein uma escolha eficaz para a recuperação muscular pós-treino.

 

2. Ovos

Fonte completa de proteínas, os ovos fornecem aminoácidos essenciais, promovendo a síntese de proteínas e a reparação muscular.

 

3. Quinoa

Rica em proteínas e carboidratos complexos, a quinoa é uma opção versátil que contribui para a recuperação muscular e a reposição de glicogênio.

 

4. Iogurte grego

Combinando proteínas e carboidratos, o iogurte grego auxilia na recuperação muscular e fornece probióticos benéficos para a saúde digestiva.

 

5. Amêndoas

Uma excelente fonte de gorduras saudáveis e proteínas, as amêndoas são ideais para um lanche pós-treino nutritivo.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-02-22/10-alimentos-para-comer-antes-e-depois-da-academia.html - Por EdiCase - Imagem: Josep Suria | Shutterstock


"Cuidado com os falsos profetas. Eles vêm a vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores.” (Mateus 7:15)



quarta-feira, 6 de dezembro de 2023

Fome durante a noite? Saiba o que comer para não engordar


Outras orientações que reforçam a necessidade do plano alimentar balanceado

 

O que não faltam são teses para emagrecer, concorda? É de se ressaltar que paralelamente há diversos mitos, que indubitavelmente trazem dúvidas para uma pessoa atingir esse objetivo. A diferença é que não precisa eliminar vários alimentos da sua refeição e nesse sentido a nutricionista e personal trainer Aline Becker vai citar o que se deve comer à noite para emagrecer.

 

Entenda o que se deve comer à noite para emagrecer

“Na verdade, para emagrecer vai depender muito da comida, do balanço calórico durante todo o dia e não só necessariamente o que a pessoa vai comer à noite. Mas, de forma geral, o ideal à noite é sempre dar preferência para um jantar mais leve, até por conta da digestão e a produção de melatonina. O ideal é comer uma proteína, legumes e sempre algo mais leve”, afirma Aline em entrevista exclusiva para o Sport Life.

 

O motivo da tese dessa profissional é que o sono é um ponto essencial para o emagrecimento, ou seja, se um sujeito fizer uma refeição “pesada” durante a noite, sentirá interferência na produção de melatonina, o principal hormônio do sono.

 

“À noite é bom evitar alimentos pesados, principalmente carboidratos simples, como pão, bolos, massas e afins. Justamente para não impactar na produção de melatonina”, destaca Becker.

 

Outra prioridade é a hidratação, isto é, quem quer emagrecer precisa beber muita água no período noturno. O corpo hidratado impacta positivamente no processo do emagrecimento.

 

“Água é sempre fundamental. É uma grande questão da água, que muitas vezes as pessoas acabam comendo a mais, porque pensam que estão com fome, mas na verdade é sede. Muita gente confunde fome com sede. Então, para emagrecer é imprescindível estar bem hidratado”, reforça a nutricionista.

 

Comer carboidrato à noite engorda?

“Não engorda quando nós escolhemos carboidratos complexos e ajustamos a quantidade. Um ponto muito interessante é sobre o horário que comemos. Por exemplo: depois do jantar o ideal é esperar pelo menos duas horas para ir dormir. Justamente por conta da digestão e não impactar na produção de melatonina”, detalha.

 

Quais frutas são boas para comer à noite?

“É muito interessante falar que vários estudos já mostram que o kiwi melhora a produção de melatonina. Então, comer dois kiwis antes de dormir é uma ótima opção para melhorar a produção de melatonina e, consequentemente, para emagrecer. Mas uma outra opção de fruta também interessante são aquelas com gorduras, como o abacate, que é rico em gorduras, com muita gordura que quando associada com uma proteína melhora e ajuda muito no processo de emagrecimento durante a noite”, encerra a nutricionista e personal trainer Aline Becker.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/fome-durante-a-noite-saiba-o-que-comer-para-nao-engordar/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; mas o maior destes é o amor.

1 Coríntios 13:13


quinta-feira, 26 de outubro de 2023

Colesterol alto: saiba os riscos, o que comer e o que evitar


O colesterol desempenha papéis fundamentais no organismo. Mas, em excesso, pode levar a uma série de doenças, colocando a saúde em risco

 

O colesterol é uma substância lipídica encontrada naturalmente no corpo humano e em alimentos de origem animal. Ele desempenha um papel crucial no funcionamento do organismo. Isso porque é essencial para a produção de membranas celulares, hormônios esteroides (como os hormônios sexuais) e a síntese de vitamina D.

 

No entanto, o excesso de gordura no sangue pode ser prejudicial à saúde e está associado com aparecimento de doenças, principalmente quando se acumula nas artérias. Quem alerta é o Dr. Thiago Garcia, médico especializado em nutrologia esportiva, obesidade e emagrecimento.

 

Doenças causadas pelo colesterol alto

O especialista cita as principais enfermidades que têm o colesterol alto como causa. Veja:

 

Aterosclerose: O acúmulo de colesterol nas artérias pode levar à formação de placas de gordura, que reduzem o fluxo sanguíneo e aumentam o risco de doenças cardíacas.

Doenças cardíacas: O estreitamento das artérias coronárias devido à aterosclerose pode levar a angina (isto é, dor no peito) e ataques cardíacos.

AVC (Acidente Vascular Cerebral): Quando as artérias que fornecem sangue ao cérebro estão obstruídas por placas de gordura, isso pode resultar em um AVC.

Doença arterial periférica: O acúmulo de placas de gordura nas artérias que não são do coração, ou do cérebro, pode levar à doença arterial periférica, que causa dor nas pernas e aumenta o risco de amputação.

Pancreatite: Níveis elevados de triglicerídeos, que estão relacionados ao colesterol, podem aumentar o risco de pancreatite.

Xantomas: Depósitos de lípidios sob a pele, chamados de xantomas, podem se desenvolver em pessoas com níveis muito altos de colesterol no sangue.

Cálculos biliares: Colesterol em excesso na bile pode contribuir para a formação de cálculos biliares.

 

Quais alimentos consumir para evitar o colesterol alto?

  

Thiago também reuniu uma lista com as principais opções alimentares capazes de prevenir o colesterol alto. Confira:

 

Aveia: A aveia é rica em fibras solúveis, conhecidas como betaglucanas, que podem ajudar a reduzir o colesterol LDL (colesterol ruim).

Leguminosas: Feijões, lentilhas e ervilhas, por exemplo, são fontes de proteína magra e fibras solúveis que ajudam a reduzir o colesterol.

Frutas e vegetais: Frutas como maçãs, peras, morangos e vegetais como brócolis, cenouras e espinafre são ricos em fibras e antioxidantes que podem ajudar a controlar o colesterol.

Peixes ricos em ômega-3: peixes como salmão, truta, sardinha e atum são ricos em ácidos graxos ômega-3, que podem ajudar a reduzir os níveis de colesterol no sangue.

Nozes, amêndoas e sementes: Esses alimentos são fontes de gorduras saudáveis, como ácidos graxos monoinsaturados e poli-insaturados, que podem contribuir para a redução do colesterol.

Azeite de oliva: O azeite de oliva extra virgem é uma fonte de gorduras monoinsaturadas saudáveis que podem beneficiar os níveis de colesterol.

Alimentos ricos em fibras: Além da aveia, inclua alimentos ricos em fibras em sua dieta, como pães integrais, arroz integral e massas integrais, por exemplo, para ajudar a controlar o colesterol.

 

E quais alimentos evitar?

Por outro lado, há opções que devem ser evitadas a fim de prevenir o acúmulo de colesterol, como aponta o médico. Confira:

 

Gorduras saturadas: alimentos ricos em gorduras saturadas podem aumentar os níveis de colesterol LDL (colesterol ruim). Evite ou limite o consumo de carnes gordurosas, produtos lácteos integrais, manteiga, banha de porco, e alimentos fritos.

Gorduras trans: gorduras trans são encontradas em muitos alimentos processados e fast food. Elas não apenas aumentam o colesterol LDL, mas também diminuem o colesterol HDL (colesterol bom). Leia os rótulos dos alimentos e evite produtos que contenham “gorduras trans parcialmente hidrogenadas”.

Açúcares refinados: uma dieta rica em açúcares refinados pode aumentar os níveis de triglicerídeos, um tipo de gordura no sangue. Portanto, evite bebidas açucaradas, doces e alimentos com alto teor de açúcar adicionado.

Alimentos processados: alimentos processados geralmente contêm gorduras saturadas, gorduras trans, sódio e açúcares adicionados. Reduza o consumo de alimentos embalados, fast food e lanches processados.

Carboidratos refinados: carboidratos refinados, como pão branco, massas e arroz branco, podem afetar negativamente os níveis de colesterol e triglicerídeos. Opte por opções de grãos inteiros, como pão integral, arroz integral e massas de trigo integral.

Álcool: O consumo excessivo de álcool pode aumentar os níveis de triglicerídeos e contribuir para o ganho de peso.

“Além disso, allimentos ricos em gorduras saturadas, como carnes gordurosas e produtos lácteos integrais, devem ser substituídos por opções mais saudáveis, como aves magras, peixe, produtos lácteos com baixo teor de gordura e fontes vegetais de proteína, como feijões e legumes”, explica o especialista.

 

Cuidados essenciais

Conforme o médico, é importante monitorar os níveis de colesterol no sangue e adotar um estilo de vida saudável para mantê-los dentro dos limites recomendados. “Isso inclui uma dieta equilibrada, rica em fibras e pobre em gorduras saturadas e trans, além de exercícios físicos regulares. Em alguns casos, medicamentos podem ser prescritos pelo médico para ajudar a controlar os níveis de colesterol”, afirma.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/colesterol-alto-saiba-os-riscos-o-que-comer-e-o-que-evitar.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo. Efésios 4:32


terça-feira, 7 de fevereiro de 2023

O que comer para se recuperar de gripes e resfriados? Dicas de alimentos que melhoram a imunidade


Algumas substâncias podem reforçar as defesas do organismo e ajudar no alívio de sintomas

 

Se você passou pelos últimos meses sem precisar consultar o médico, sem remédio antigripal e antialérgico, sua imunidade está fazendo um ótimo trabalho. Mas essa, infelizmente, não é a realidade de muitos gaúchos.

 

Essa inconstância climática desestabiliza qualquer sistema imunológico e, frequentemente, em consultório, sou questionada sobre os alimentos que podem reforçar essa nossa defesa e quais elementos consumir para ajudar a recuperação de gripes e resfriados. Se você também quer saber mais sobre este tema, confira as dicas a seguir.

 

Itens poderosos

Na lista de alimentos que devem ser consumidos estão o alho e os que são fontes de vitamina C, pois amenizam os sintomas gripais e reforçam a imunidade. O alho tem um composto sulfurado chamado alicina, considerada antimicrobiana. Ela inibe o crescimento e a proliferação de bactérias, vírus e fungos.

 

Folhas verde escuras, como couve, rúcula, e espinafre também são ótimas para o sistema imunológico, pois são ricas em vitaminas C e E. O gengibre é rico em B6 e C, além de conter uma substância anti-inflamatória, imunomoduladora e bactericida, podendo ajudar a aliviar incômodos como dores de garganta. A sardinha, o salmão, o atum e a linhaça são ricos em ômega 3, importante na regulação das células.

 

Mantenha a hidratação

Além de darmos mais atenção ao que comemos, devemos cuidar da hidratação. No inverno, consumimos menos água do que no verão: por questões climáticas, no frio demoramos mais para identificar a sede do que no calor.

 

Por isso, devemos apostar em estratégias para não esquecer de beber água (colocar despertador no celular pode ajudar, além de andar sempre com uma garrafinha cheia por perto). Essa preocupação deve ser ainda maior se estiver com sintomas gripais, uma vez que a gripe favorece a desidratação.

 

Neste sentido, entende-se que alimentos que estimulam a desidratação devem ser evitados, como os que contêm cafeína e as bebidas alcoólicas. Quando estamos doentes ou com alguma inflamação, também é indicado manter uma alimentação saudável, rica em vitaminas e minerais, para auxiliar a recuperação, evitando ultraprocessados e ricos em açúcares.

 

Ajustando sua alimentação

De forma direta e resumida: frutas, verduras e legumes, grãos integrais, iogurte, peixes e sementes são aliados. Também é fundamental uma boa saúde intestinal – sem ela, sua absorção de vitaminas pode ser prejudicada.

 

Os iogurtes e o leite fermentado trazem probióticos que aumentam a atividade e a produção de células de defesa do organismo, e ainda são ótimos aliados da saúde do seu intestino. O ovo também ajuda a fortalecer a imunidade, pois é rico em vitaminas do tipo A e E, e em carotenóides, que são poderosos antioxidantes.

 

Comece o dia com ovos e frutas, coma peixe ao menos uma vez na semana nos pratos principais e capriche nas verduras e legumes. Além disso, use alho, gengibre e cúcuma para temperar a comida. Nos lanches intermediários, você pode inserir o iogurte acompanhado de linhaça (fonte de ômega 3).

 

Lembre-se de procurar o auxílio de um nutricionista para adequar as quantidades e alimentos às suas necessidades nutricionais.

 

Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/fitness/noticia/2022/07/o-que-comer-para-se-recuperar-de-gripes-e-resfriados-dicas-de-alimentos-que-melhoram-a-imunidade-cl5v0cngt0019014sghz15rs7.html - Paula Pinto


Minha carne e meu coração podem desfalecer, mas Deus é a força do meu coração e minha porção para sempre. (Salmos 73:26)


quarta-feira, 14 de setembro de 2022

Dieta anti-inflamatória: o que comer e o que evitar



A dieta anti-inflamatória é um tipo de alimentação que combate e previne processos inflamatórios no organismo, o que pode prevenir o surgimento de vários tipos de doenças, como artrite, diabetes, Alzheimer, obesidade e até mesmo câncer. Quando a doença já existe, esta dieta pode evitar que o problema se agrave, prevenindo o aparecimento de complicações.

 

Além disso, a dieta anti-inflamatória também ajuda a aumentar as defesas do corpo, facilita os processos de cicatrização e diminui a formação de radicais livres, retardando o processo de envelhecimento. Todos os benefícios se devem ao fato de a dieta se basear no consumo de alimentos naturais e ricos em antioxidantes, ao mesmo tempo que evita a ingestão de carne vermelha, de alimentos industrializados ​​e ricos em gorduras ou açúcares simples.

 

Antes de começar qualquer tipo de dieta, é importante consultar um nutricionista para fazer uma avaliação detalhada e realizar plano nutricional individualizado, de acordo com as necessidades e objetivos de cada pessoa.

 

Alimentos permitidos

Na dieta anti-inflamatória deve-se dar preferência para o consumo de alimentos naturais e anti-inflamatórios, como:

 

Ervas aromáticas: orégano, tomilho, coentro, salsa, hortelã ou alecrim;

Temperos naturais: açafrão, canela, curry, alho, cravo, gengibre ou cebola;

Peixes ricos em ômega-3: atum, sardinha, cavala e salmão;

Sementes: linhaça, chia, abóbora ou gergelim;

Frutas frescas: laranja, acerola, goiaba, mamão, limão, abacate, coco, tangerina, abacaxi, romã, melancia, cereja, morangos, mirtilos, framboesas ou uvas;

Nozes: amêndoas, amendoim, castanha do Pará ou castanha do Brasil;

Probióticos: iogurte natural, kombucha ou kefir;

Legumes: brócolis, couve-flor, repolho, espinafre, alface, repolho, cenoura e tomate;

Gorduras saudáveis: óleo de coco, azeite de oliva, sementes de chia ou de linhaça.

Os alimentos permitidos devem ser, sempre que possível, preparados de forma simples, dando preferência aos grelhados, cozidos, assados, crus ou ao vapor.

 

 

Muitos destes alimentos contêm antioxidantes, como betacarotenos, polifenóis, antocianinas, entre outros compostos, importantes para o combate das inflamações no organismo. Confira uma lista de outros alimentos ricos em antioxidantes.

 

O leite e seus derivados fazem parte da dieta anti-inflamatória, mas devem ter baixo teor de gordura ou podem ser substituídos por bebidas vegetais, como leite de amêndoa ou de aveia. Além disso, todos os alimentos refinados, como pão branco, macarrão branco ou arroz branco, devem ser substituídos pelas versões integrais, por serem ricos em fibras, vitaminas e minerais. Veja algumas opções de cereais integrais para incluir na alimentação.

 

O que evitar

Existem alguns alimentos que devem ser evitados na alimentação por promoverem processos inflamatórios e aumentarem o risco de doenças como obesidade, câncer ou diabetes. Esses alimentos incluem: como:

 

Alimentos ricos em gordura, como bacon, frituras em geral, queijos amarelos, leite integral, requeijão, margarina, manteiga, pizza, nuggets, lasanha congelada, molhos do tipo ketchup e maionese;

Embutidos, como salsicha, presunto, salame, pastrami, tender, copa e mortadela.

Alimentos ​​ricos em açúcar, como biscoitos, refrigerantes, sorvetes, sucos de caixa, garrafa ou em pó instantâneo, bolos, entre outros;

Carnes vermelhas, como carne de boi, cordeiro e carne de porco.

Todos estes alimentos podem ser consumidos com moderação na alimentação diária, mas precisam ser completamente evitados por quem está tentando fazer uma dieta anti-inflamatória.

 

Cardápio de 3 dias da dieta anti-inflamatória

Esta tabela mostra um exemplo de cardápio de 3 dias para fazer uma dieta anti-inflamatória:

 

Café da manhã

1 xícara de café sem açúcar + omelete de espinafre + 1 tangerina

2 panquecas pequenas de banana e aveia com 1 colher de chá de manteiga de amendoim sem açúcar + ½ xícara de morangos picados

2 fatias de pão integral com 1 fatia média de queijo branco magro + 1 copo de suco de laranja natural sem açúcar

 

Lanche da manhã

1 iogurte natural desnatado com 1 colher de sopa de aveia em flocos

2 fatias de abacaxi + 4 nozes

1 maçã assada com 1 colher de chá de canela em pó

 

Almoço / Jantar

1 posta de salmão grelhado + ½ xícara de arroz integral, acompanhado de aspargos salteados com alho picado + 1 colher de chá de azeite + 4 fatias pequenas de abacate

100 g de peito de frango em cubos temperado com cúrcuma e grelhado + ½ xícara de quinoa, acompanhada + 4 colheres de sopa de brócolis cozido com cenoura, temperados com 1 colher de chá de azeite + 1 maçã

1 berinjela recheada com atum, tomate, cebola e alho, gratinada com um pouco de queijo branco magro + 10 unidades de uva

 

Lanche da tarde

1 kiwi médio + 1 punhado de amendoim

1 xícara de iogurte natural desnatado com ½ banana + 1 colher de chá de sementes de chia

2 torradas integrais com 2 colheres de sopa de abacate amassado temperado com cebola, tomate e pimenta + 1 tangerina

 

Este cardápio é apenas um modelo e as quantidades de alimentos indicadas variam de acordo com a idade, sexo, atividade física e histórico de doenças. É importante realizar uma consulta com um nutricionista para fazer uma avaliação completa e elaborar um plano alimentar adequado às necessidades individuais.

 

Atualizado por Marcela Lemos - Biomédica, em dezembro de 2021. Revisão clínica por Tatiana Zanin - Nutricionista, em dezembro de 2021.

 

Bibliografia

THE DIGEST: ACADEMY OF NUTRITION AND DIETETICS. The Dietary Inflammatory Index: A New Tool for Assessing Diet Quality Based on Inflammatory Potential. 2014. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/264554956_The_Dietary_Inflammatory_Index_A_New_Tool_for_Assessing_Diet_Quality_Based_on_Inflammatory_Potential>. Acesso em 21 jul 2021

HOSEIN Mohammad et al. Polyphenols and their benefits: A review. International Journal of Food Properties. 20. 3; 1-42, 2017

 

Fonte: https://www.tuasaude.com/alimentacao-anti-inflamatoria/ - Revisão clínica: Tatiana ZaninNutricionista


Minha carne e meu coração podem desfalecer, mas Deus é a força do meu coração e minha porção para sempre. (Salmos 73:26)


terça-feira, 2 de agosto de 2022

Sono: 7 alimentos que podem te ajudar a dormir melhor


Nada melhor que uma boa noite de sono para ficar revigorado. Para isso, veja o que evitar e o que comer antes da hora de dormir

 

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a insônia afeta 40% dos brasileiros. A privação do sono pode prejudicar a saúde, uma vez que afeta o sistema imunológico e aumenta os riscos de desenvolver doenças como hipertensão, diabetes, depressão e obesidade.

 

A alimentação é uma forte aliada na produção de substâncias importantes, como vitamina B6, magnésio e triptofano, indispensáveis para a qualidade do sono. “O triptofano, assim que reconhecido pelo nosso cérebro, estimula a produção de um neurotransmissor chamado serotonina, que é responsável pela regulação do sono, bom humor e sensação de bem-estar. A ingestão de vitamina B6 e magnésio ajuda na produção do triptofano em nosso corpo”, explica Bettina Del Pino, nutricionista especializada em nutrição clínica e esportiva.

 

A especialista ainda esclarece que não é só a alimentação que interfere no sono, mas ao contrário também. “Noites mal dormidas afetam diretamente as escolhas alimentares durante o dia. Não dormir por tempo suficiente ou ter uma noite de má qualidade leva ao aumento da ingestão de opções ricas em gordura, como uma forma de recompensa para o cérebro”, pondera.

 

Dessa maneira, Bettina separou sete alimentos que contribuem para noites de sono revigorantes. Confira:

 

1. Grãos integrais: grandes fornecedores de carboidrato, contêm vitaminas e minerais que podem auxiliar numa melhor absorção de triptofano.

 

2. Castanhas e sementes: são fontes ricas em triptofano. Além disso, são fornecedoras de magnésio, que auxilia no combate dos efeitos do hormônio do estresse. 

 

3. Aveia: é fonte de melatonina, conhecida popularmente como hormônio do sono. A substância auxilia a adormecer mais facilmente.

 

4. Grão-de-bico, ervilha, feijão, lentilha e soja: fontes ricas de triptofano, além de vitaminas do complexo B, que ajudam no bom funcionamento do sistema nervoso.

 

5. Banana: rica em triptofano, carboidratos e magnésio, responsáveis pelo auxílio na produção de hormônios como a serotonina e melatonina, que contribuem para a qualidade do sono.

 

6. Frutas vermelhas e kiwi: são ricas em antioxidantes, que favorecem o controle e o tratamento dos distúrbios do sono.

 

7. Maracujá: o maracujá tem propriedades calmantes, que atuam diretamente no sistema nervoso central, produzindo efeito analgésico e relaxante muscular.

 

A nutricionista ainda lembra que alguns alimentos devem ser evitados durante a noite, pois deixam o corpo em alerta ou são de difícil digestão. “Deve-se evitar bebidas com cafeína, como chá preto, chá mate, chá verde, café e energético, alimentos gordurosos, frituras, refrigerante e bebidas alcoólicas”, orienta.

 

“Uma alimentação saudável e balanceada é forte aliada no combate à insônia, mas é aconselhável que as pessoas procurem acompanhamento médico”, finaliza Bettina.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/alimentos-que-ajudam-no-sono/ - By Redação Sport Life - Foto: Shutterstock


Por isso, vos digo que tudo o que pedirdes, orando, crede que o recebereis e tê-lo-eis.

Marcos 11:24


segunda-feira, 11 de julho de 2022

Anabolizantes naturais: o que comer para aumentar a produção hormonal


Entenda como elevar a quantidade de substâncias que atuam diretamente no ganho de massa muscular

 

Os anabolizantes naturais são uma espécie de sonho de consumo das pessoas que querem potencializar o ganho de massa muscular sem se submeter ao uso de medicamentos e substâncias proibidas. Mas, será que isso realmente existe ou é apenas uma utopia?

 

Antes de mais nada, é necessário ressaltar que anabolizantes naturais são substâncias que podem ser encontradas na alimentação. Já as controversas “bombas” são, especificamente, esteroides anabolizantes – hormônios anabólicos sintéticos capazes de propiciar um ganho de massa acelerado e eficiente, porém, com efeitos colaterais extremamente danosos, quando usados de maneira indiscriminada.

 

“Uma boa dieta é fundamental para qualquer indivíduo que pratica musculação, pois evita que o corpo entre no estado catabólico, ou seja, passe a utilizar a massa magra como energia. Porém, melhorar o estado anabólico vai além: certos nutrientes são capazes de estimular a produção endógena, ou seja, natural, de testosterona, GH e outros hormônios anabólicos, beneficiando o desenvolvimento físico sem oferecer maiores riscos à saúde”, explica o nutricionista esportivo William Ribeiro.

 

Por isso, com a ajuda do especialista, listamos os principais anabolizantes naturais, que você pode adicionar na sua dieta e acelerar o ganho de massa muscular. Confira:

 

Anabolizantes naturais

ZINCO E MAGNÉSIO:

 

Essa combinação de minerais não só estimula a produção de testosterona, como melhora o transporte de nutrientes aos músculos. Isso porque beneficia a produção de óxido nítrico, substância vasodilatadora capaz de aumentar o fluxo sanguíneo. O Magnésio também é responsável pela contração muscular, oferendo mais força para os treinos. Já o Zinco, por sua vez, regula a produção de GH (hormônio do crescimento) e está intimamente ligado à secreção do hormônio masculino.

Onde encontrar: arroz integral com feijão preto, amêndoas, castanhas do Pará, vegetais folhosos verde-escuros, ostras, peixes, fígado e ovos.

 

ALICINA:

 

Essa substância não só é capaz de aumentar a secreção de testosterona, como também inibe o cortisol – o famoso hormônio do stress, cuja ação é catabólica, ou seja, prejudicial ao ganho de massa. Além disso, o princípio ativo confere mais elasticidade aos vasos sanguíneos, melhorando a oxigenação dos músculos.

Onde encontrar: alho, alho poró, cebola e cebolinha.

 

BROMELINA:

 

Essa enzima digestiva é capaz de aumentar a libido. E o que isso tem a ver com a síntese hormonal? O estímulo sexual também é fundamental para aumentar a liberação de testosterona. Portanto, investir nesse nutriente beneficia a secreção do hormônio masculino e, por sua vez, o efeito anabólico da dieta. Além disso, por ser digestiva, contribui para uma melhor absorção de proteínas.

Onde encontrar: banana e abacaxi.

 

BORO E VITAMINAS DO COMPLEXO B:

 

O boro é um mineral responsável por regular a ação de outros minerais no corpo. E embora pouco conhecido, costuma ser utilizado devido à sua fama de precursor dos hormônios sexuais. Já as vitaminas do complexo B, em especial o ácido pantatênico, participam ativamente da produção de hormônios dessa classe, sobretudo a testosterona. Além disso, esses nutrientes também estimulam a produção de óxido nítrico.

Onde encontrar: mel, maçã, manteiga de amendoim, abacate, batata doce e carnes.

 

VITAMINA D3:

 

Considerada um pré-hormônio, esse nutriente é a fonte exclusiva (ou seja, único meio de conseguir) de calcitriol – um hormônio esteroide que, além de melhorar a absorção de cálcio, é apontado por diversos estudos como potencializador da produção natural de testosterona. Embora sua “matéria prima” possa ser encontrada em alimentos como carnes, peixes e frutos do mar, é essencial tomar sol diariamente por, pelo menos, 15 minutos, para que o corpo consiga produzi-la. Infelizmente, sua deficiência é mais comum do que se imagina, o que, em alguns casos, pode levar a necessidade de suplementar.

Onde encontrar: exposição solar.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/anabolizantes-naturais-o-que-comer-para-aumentar-a-producao-hormonal/ - Redação Sport Life - Foto: Shutterstock - nutricionista esportivo William Ribeiro


E, tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor e não aos homens, sabendo que recebereis do Senhor o galardão da herança, porque a Cristo, o Senhor, servis.

Colossenses 3:23-24

terça-feira, 7 de junho de 2022

Dieta da longevidade: cientistas indicam o que comer para viver mais


Estudo realizado nos EUA listou quais são os alimentos que podem aumentar a expectativa de vida

 

Descobrir uma boa dieta da longevidade sempre foi um dos principais desejos de quem ama viver e quer prolongar suas expectativas. É de domínio público – ou pelo menos deveria ser – que abusar de alimentos industrializados, processados, gordurosos e cheios de açúcar pode acabar com a saúde. Enquanto apostar em opções naturais, frescas e caseiras costuma ser o ideal para um estilo de vida saudável.

 

Mas, os cientistas americanos, Valter Longo, da Universidade do Sul da Califórnia, e Rozalyn Anderson, da Universidade de Wisconsin, decidiram ir um pouco além. Em um estudo publicado na revista científica Cell, os dois lideraram uma verdadeira varredura em centenas de artigos e pesquisas sobre alimentação e longevidade. E, dessa maneira, conseguiram montar a tão sonhada dieta da longevidade, com cardápio e hora certa para comer. Confira:

 

Dieta da longevidade

– O que evitar: carnes vermelhas. De acordo com os estudiosos, evitar as proteínas de origem animal, principalmente as vermelhas, reduz os processos infamatórios do organismo.

 

– O que comer moderadamente: carboidratos refinados, como pães e massas; proteínas (dar preferência para as de origem vegetal, como feijão e ervilha); gorduras (optar pelas vegetais também, como azeite, amêndoas e abacate); carnes brancas em geral, como peixe e frango. Todos esses itens podem ser consumidos na dieta da longevidade, mas com controle e moderação.

 

– O que comer à vontade: legumes; folhas verdes escuras; pratos feitos com grãos integrais; amendoim; castanhas; nozes; frutas (principalmente as vermelhas); chocolate amargo, preferencialmente os sem adição de açúcar.

 

Como periodizar a dieta

Além de decifrarem o cardápio da dieta da longevidade, os estudiosos também conseguiram encontrar o momento ideal para se alimentar. De acordo com eles, o recomendado é consumir todos os nutrientes durante uma “janela” de 11h a 12h, para que, no tempo restante, o organismo consiga processar tudo, aproveitar o que precisa da melhor maneira possível e descartar o que for desnecessário.

 

Além disso, eles também aconselham que, a cada dois ou três meses, seja realizado uma espécie de detox. A ideia é passar cinco dias com foco no consumo de legumes, verduras e muita água.

 

Por fim, os cientistas ressaltam a importância de que a dieta da longevidade, assim como qualquer outra estratégia nutricional, deve ser adaptada para cada indivíduo. Respeitando seus gostos, necessidades, limitações e objetivos. Por isso, antes de iniciar um novo plano alimentar, é fundamental consultar um nutricionista.

 

Revista científica, Cell.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/dieta-da-longevidade-cientistas-indicam-o-que-comer-para-viver-mais/ - Redação Sport Life - Foto: Shutterstock


E nós conhecemos e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor e quem está em amor está em Deus, e Deus, nele.

1 João 4:16


domingo, 26 de dezembro de 2021

Nutrição do ciclista - o que comer antes, durante e após o treino?


A nutrição desempenha um papel importante na saúde e no desempenho dos ciclistas. Qual deve ser a aparência da comida antes, durante e depois do treinamento? Discutimos isso aqui.

 

O ciclismo é um esporte bastante exigente, por isso as pessoas que praticam o ciclismo precisam de energia extra para atingir seus objetivos e obter os melhores resultados. Você já se perguntou o que comer antes, durante e depois de andar de bicicleta? A alimentação do ciclista pode levantar algumas dúvidas.

 

Em primeiro lugar, é preciso levar em consideração que o preparo nutricional na prática esportiva é fundamental. Isso evita uma perda repentina de força devido ao esgotamento dos estoques de glicogênio no fígado e nos músculos. Portanto, deve-se prestar atenção à nutrição do ciclista durante e após o treinamento.

 

De acordo com uma publicação da Sports Medicine , os atletas podem escolher entre uma ampla variedade de produtos alimentícios e nutricionais para atender às suas necessidades. Em particular, eles devem garantir uma ingestão adequada de carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais.

 

Como deve ser a nutrição de um ciclista antes de pedalar?

Comer bem o piloto antes de embarcar na estrada é fundamental para um bom desempenho e evitar a fadiga crônica. A dieta varia de acordo com o tipo de ciclismo que você pratica.

 

Comecemos com o ciclista amador que só usa a bicicleta para se exercitar. Esta forma não requer dietas especiais, além de garantir a ingestão ideal de nutrientes, como em qualquer outra pessoa.

 

Claro, você também precisa se manter hidratado e fazer uma refeição pouco antes de iniciar sua atividade. No entanto, o jejum não é recomendado, pois os estoques de glicogênio estão esgotados neste cenário e há risco de desmaio . Se o dia estiver muito quente, uma bebida isotônica pode ser uma boa ideia.

 

Porém, quando se trata de ciclistas profissionais ou pessoas que desejam atingir determinados objetivos, a dieta deve incluir algumas modificações . Em particular, é recomendado aumentar a ingestão de carboidratos, de preferência carboidratos complexos, como macarrão, arroz e grãos inteiros.

 

Esses alimentos fornecem energia ao corpo de maneira gradual, por isso é recomendável começar a comê-los 2 dias antes do treino ou competição. Isso permitirá que você armazene glicogênio suficiente para atender às suas necessidades de energia.

 

Espaguete

A massa é uma fonte de carboidratos complexos, o que permite gerar uma fonte de combustível para as células musculares.

 

Outras recomendações gerais

Coma 7 a 12 gramas de carboidratos para cada quilograma de peso corporal 24 horas antes do ciclismo, se as sessões durarem menos de 1,5 horas.

Faça um jantar leve na noite anterior à corrida de bicicleta para ajudar na digestão. Carnes magras e peixes grelhados com legumes são as opções ideais.

Tome o café da manhã aproximadamente 2 horas antes do treino ou corrida de bicicleta, à base de ingredientes como pão, biscoitos, sucos ou iogurte. Isso permite um tempo razoável para completar a digestão e é fácil de dirigir.

Quanto à hidratação, é fundamental que você consuma água adequada 2 horas antes do exercício. É uma boa ideia incluir um pedaço de fruta, como uma banana, para reduzir o risco de desidratação devido à perda de eletrólitos.

 

Nutrição de um ciclista durante uma corrida de ciclismo?

As necessidades nutricionais não terminam durante a corrida de ciclismo. Os atletas amadores não têm requisitos especiais, pois não pedalarão por longas horas ou em alta intensidade.

 

No entanto, é conveniente ter à mão produtos como barras energéticas, bananas e nozes . Esses alimentos fornecerão energia, se necessário. Os ciclistas também precisam carregar água para repor os fluidos e evitar a desidratação.

 

Enquanto isso, os ciclistas profissionais devem consumir pequenas quantidades durante o treinamento. Isso evita a compulsão alimentar e dificuldades digestivas que pioram o desempenho. Alguns alimentos que podem ser consumidos são:

 

Barras energéticas ou muesli.

Géis de carboidratos.

Biscoitos.

Frutas como bananas e maçãs.

Amendoim.

Mingaus de frutas.

Bebidas doces refrescantes (somente em caso de desmaio, pois fornecem açúcar e cafeína).

Cubos de queijo.

Sanduíche com manteiga de amendoim e geléia.

Em termos de hidratação, recomenda-se consumir meio litro de água por hora, em pequenas doses a cada 15 minutos. Isso deve ser complementado com uma bebida isotônica que pode ser preparada ou preparada em casa.

 

A receita da bebida isotônica caseira é muito simples. Basta misturar um litro de água mineral com um pouco de suco de laranja, duas colheres de sopa de mel e uma pequena quantidade de sal iodado ou bicarbonato de sódio.

 

O que comer depois de andar de bicicleta?

Bebida isotônica

As bebidas isotônicas podem ser adquiridas ou preparadas em casa. É possível fazer esses líquidos em casa, mantendo as proporções corretas.

Depois de terminar uma corrida de ciclismo, seja por hobby, treinamento ou competição, não negligencie o aspecto nutricional. O corpo entra na fase de recuperação após o exercício na bicicleta. Ele também está começando a se preparar para viagens futuras.

 

Como mencionado acima, os ciclistas amadores simplesmente precisam de uma dieta saudável e equilibrada. Comer carboidratos complexos, proteínas, gorduras saudáveis ​​e minerais é a chave para evitar inconvenientes como lesões, dores musculares e quedas de glicose.

 

Esta refeição deve ser consumida aproximadamente 30 a 40 minutos após o treino. O jejum não é bom porque o corpo tem que recuperar os nutrientes perdidos durante o treinamento. Portanto, a prioridade é a suplementação com água e bebidas isotônicas.

 

A nutrição após as sessões de ciclismo pesado é bastante semelhante. É recomendável consumir carboidratos aproximadamente 30 minutos após o exercício. Um sanduíche, como o presunto e o queijo York, é uma boa opção, pois fornece carboidratos, proteínas e gorduras.

 

Claro, se possível, é melhor comer uma refeição mais completa com alimentos como macarrão, arroz, peixe, carne branca e vegetais. Quando se trata de se manter hidratado, é uma boa ideia consumir água, bebidas esportivas ou sucos naturais.

 

Descubra também esta informação importante: Bebidas hipertônicas: o que são e quando devem ser consumidas?

 

Nutrição personalizada do cavaleiro, a melhor opção

Assim como acontece com outros atletas, os ciclistas podem ter necessidades nutricionais diferentes, dependendo da quilometragem do percurso, frequência cardíaca, condição física e peso, entre outros. Portanto, embora as dicas acima sejam úteis, é melhor ter acesso a um plano alimentar personalizado.

 

Um nutricionista ou especialista em nutrição esportiva pode criar a dieta certa para todos os momentos de treinamento ou competição. O profissional irá planejar a alimentação do cavaleiro de acordo com seus objetivos pessoais.

 

Fonte: https://krokdozdrowia.com/odzywianie-rowerzysty-co-jesc-przed-w-trakcie-i-po-treningu/


E esta é a confiança que temos nele: que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve.

1 João 5:14