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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

Benefícios da relação sexual para Saúde


A prática regular da atividade sexual é muito benéfica para saúde física e emocional, porque melhora o condicionamento físico e a circulação sanguínea, sendo uma ótima ajuda para o sistema cardiovascular.

 

Além disso, o sexo libera endorfinas e oxitocinas na corrente sanguínea gerando bem-estar, mas para alcançar esse benefício os parceiros devem estar à vontade um com o outro para haver demonstrações de carinho e afeto durante o contato íntimo porque contato sexual é complexo e abrange o corpo, a mente e as emoções.

 

Os principais benefícios do sexo para saúde são:

 

1. Melhorar a saúde cardiovascular

As mulheres que gostam de sexo e que tem cerca de 2 orgasmos por semana reduzem em 50% as chances de ter um ataque cardíaco ou um AVC.

 

2. Aumenta o desejo

Normalmente quanto mais sexo prazeroso a pessoa faz, mais desejo e mais vontade de ter novo contato íntimo existe. Além disso, a maior frequência de contato íntimo também aumenta a quantidade de espermatozóides saudáveis, do que ficar 10 dias em abstinência. Por isso, quem está pensando em ter um filho deve fazer, pelo menos, sexo 2 vezes por semana, não só no período fértil da mulher, mas também nas outras semanas.

 

3. Reduz a pressão arterial

Durante o contato íntimo o sangue circula com mais velocidade, o que contribui para o funcionamento cardíaco, e como consequência há uma redução da pressão sanguínea durante o repouso e melhor contração do coração durante o esforço.

 

4. Diminui a dor

O sexo com orgasmo atua como um analgésico natural porque libera endorfinas e oxitocinas na corrente sanguínea, bloqueando a percepção da dores musculares, dor de cabeça, e a dor nas pernas por exemplo.

 

5. Melhora o sono

Depois de ter um orgasmo durante o sexo, o corpo relaxa mais, o que melhora muito a qualidade do sono. Assim, o contato íntimo pode ser uma boa estratégia para dormir melhor, quando estiver passando por um período onde encontre mais dificuldade de pegar no sono. 

 

6. Diminui o risco de câncer de próstata

Fazer sexo regularmente é benéfico para a saúde da próstata, que é naturalmente estimulada durante o orgasmo. Dessa forma, existe um menor risco de desenvolvimento de tumor na próstata nos homens sexualmente ativos.

 

7. Combate o estresse e a ansiedade

Além destes benefícios fazer sexo regularmente é uma excelente estratégia para combater o estresse e a ansiedade porque é possível parar de pensar nos problemas pessoais durante o contato íntimo.

 

Qual a frequência semanal ideal

Os benefícios da atividade sexual podem ser observados desde o primeiro dia, não havendo regras quanto à frequência semanal ideal porque muitos fatores influenciam. Fazer sexo só porque se torna uma obrigação não tem os mesmos benefícios do que fazer sexo quando está decido a ter e a dar prazer. Basicamente deve-se ter em mente que a qualidade é tão importante quanto a quantidade.

 

Mas para alcançar todos os benefícios acima citados, o sexo deve ser encarado como uma atividade física, que deve ser realizado de 2 a 3 vezes por semana, desde que o casal tenha concordância sobre isso.

 

Fonte: https://revistanovafamilia.com.br/beneficios-da-relacao-sexual-para-saude - Redação

quarta-feira, 21 de outubro de 2020

O álcool pode melhorar ou atrapalhar o desempenho sexual?


Entenda como a bebida alcoólica age no organismo de homens e mulheres e se ela pode influenciar na relação sexual

 

A combinação de álcool e sexo é um assunto que costuma despertar curiosidade. No imaginário de muitas pessoas, tomar algumas doses de bebida alcoólica tem uma função importante nas preliminares, quase como se fosse uma espécie de afrodisíaco. Mas, afinal, a substância pode aumentar a libido ou melhorar o desempenho sexual?

 

Para responder essa pergunta, precisamos entender como o álcool age no organismo e seus impactos na hora do sexo para homens e mulheres. Em termos gerais, a substância é um depressor do sistema nervoso central, o que significa que uma ou duas doses, inicialmente, podem provocar uma sensação de bem-estar e relaxamento.

 

Neste contexto, a pessoa, geralmente, fica mais desinibida e autoconfiante, dando a impressão de que o efeito do álcool torna mais fácil conquistar um parceiro ou ficar mais à vontade na cama. Porém, à medida que o número de doses aumenta, a concentração de álcool no sangue sobe e, com isso, também cresce o risco de o desempenho sexual não ser satisfatório.

 

Assim, a bebida alcoólica em excesso diminui a libido e, o que antes parecia ser uma boa combinação, acaba sendo desastroso. Para os homens, pode ficar mais difícil alcançar e manter a ereção, além de retardar o orgasmo, até mesmo ao ponto de inibi-lo. No caso das mulheres, também pode ocorrer a dificuldade de alcançar o orgasmo e algumas relatam diminuição da lubrificação vaginal.

 

Expectativa x Realidade

Além dos aspectos físicos, é importante destacar as expectativas em relação à atuação do álcool no sexo. Um estudo apontou que, quando consumido em baixas quantidades, o álcool está associado a maior excitação sexual autorrelatada, ou seja, as pessoas têm a percepção de que ele aumenta a excitação e melhora o desempenho sexual. No entanto, a realidade é diferente e, fisiologicamente, isso não é constatado.

 

Outros estudos ainda indicam que as pessoas que associam o beber a um melhor desempenho sexual tendem a consumir mais álcool nas ocasiões em que o sexo é uma possibilidade. Entretanto, essas pessoas não relataram experiências sexuais mais positivas em relação às que tiveram quando estavam sóbrias.

 

Disfunção sexual e riscos

Para quem sofre de dependência alcoólica, a relação álcool e sexo é ainda mais problemática. Um estudo mostrou que 37% dos pacientes dependentes apresentaram alguma dificuldade sexual, sendo a disfunção erétil a mais comum entre os homens (representando 25% dos casos).

 

É preciso alertar também sobre outro efeito, ainda mais custoso à saúde: o abuso do álcool diminui a percepção de riscos e dificulta a tomada de decisões. Assim, uma das principais consequências negativas é ter relações sexuais sem proteção, o que aumenta as chances de de transmissão de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e de uma gravidez indesejada.

 

Em casos mais extremos, o excesso pode levar a um "blecaute alcoólico", ou seja, a pessoa corre o risco de não se lembrar de partes ou períodos inteiros enquanto estava acordada e bebendo. São períodos de amnésia durante os quais a pessoa realiza ações, como ter uma relação sexual, e o cérebro é incapaz de formar memórias de tais eventos.

 

Por isso, é importante ter consciência dos riscos que o consumo abusivo de álcool nos expõe e dos mitos que nos cercam quando o assunto é álcool e sexo: bebida alcoólica em excesso não é sua aliada. E vale lembrar que é essencial respeitar os próprios limites ao decidir beber, pois os efeitos do álcool variam bastante de pessoa para pessoa.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/36885-o-alcool-pode-melhorar-ou-atrapalhar-o-desempenho-sexual - Escrito por Arthur Guerra de Andrade

quinta-feira, 22 de março de 2018

Sexo sem risco: saiba como se manter longe de cada DSTs

Curtir a vida a dois é tudo de bom, mas requer responsabilidade. A sexualidade de cada um é algo muito íntimo, mas independentemente de qualquer coisa, é preciso ter cuidado e prevenir-se contra as doenças sexualmente transmissíveis. Saiba como!

O sexo é, sem dúvida, um aspecto importante para manter a qualidade de vida. É um momento para relaxar e curtir profundamente.  Com uma ressalva: só não pode descuidar da saúde. Parece banal, corriqueiro até, mas, na verdade, se não houver cuidado, podem ocorrer contaminações, inclusive algumas graves. O mundo mudou e com essa guinada, o comportamento das pessoas, em relação ao sexo, está mais aberto, menos censurado, digamos.

“Com isso, as pessoas se expõem mais e nem sempre se protegem, provocando um aumento de transmissão das DSTs”, diz Fábio Eudes Leal, infectologista e médico do Centro de Referência e Treinamento em DST-AIDS, de São Paulo (SP).

A maior parte dessas doenças pode ser transmitida durante uma única relação sexual. Aliás, a pessoa pode se contaminar com mais de uma em uma única transa. Portanto, todo cuidado é pouco.

A contaminação transmitida pelo sexo tornou-se uma preocupação de saúde pública, cujo alvo principal são mulheres entre 19 e 24 anos que, segundo dados epidemiológicos, são as principais vítimas.

A prevenção é simples e única: usar camisinha. Essa é a forma mais eficaz de proteção. Agora você vai conhecer quais são as DSTs cujo contágio é mais significativo e poderá ficar esperta para garantir que as lembranças daquela transa fiquem apenas na sua cabeça.

Aids
A principal forma de transmissão é, de longe, o ato sexual, mas a doença pode ser transmitida também de mãe para filho durante o parto ou por transfusões de sangue. Essa última forma é praticamente desprezível hoje com um controle maior dos bancos de sangue. Há muitas pesquisas que buscam uma vacina contra a doença, algumas delas bastante promissoras, mas não há nada no mercado ainda. Os medicamentos conseguem manter a proliferação do vírus HIV sob controle, mas não se fala em cura, e os efeitos colaterais dessas drogas são grandes, não valem um momento de descuido.

Sífilis
É causada por um treponema, um tipo de micro-organismo que, durante a relação sexual,  é transmitido por meio de um ferimento nos órgãos sexuais, ainda que eles não sejam visíveis. Três semanas depois da infecção surge uma ferida com as bordas mais altas, que desaparece em três semanas. Sem tratamento, algumas semanas depois aparecem mais feridas, que podem se espalhar pela pele. Se não for devidamente cuidada – com antibiótico à base de penicilina –, a sífilis pode se espalhar para o sistema nervoso central, os ossos e o coração.

Gonorreia
É causada por uma bactéria. Os primeiros sintomas, febre, lesões na pele e inflamação na uretra, surgem de dois a seis dias depois da contaminação. Em 15% dos casos a doença pode comprometer as trompas e provoca esterilidade. O tratamento é feito com antibióticos, mas a pessoa pode ser contaminada mais de uma vez se voltar a ter relações sexuais com alguém infectado.

HPV
É a sigla em inglês para papiloma vírus humano, que provoca verrugas genitais. Os estudos mostram que 50% a 80% das mulheres sexualmente ativas são contaminadas pelo vírus em algum momento da vida. Mas a maioria das infecções é combatida pelo próprio sistema imunológico, principalmente no caso das mais jovens. Há cerca de 200 variações do vírus e algumas delas são bem mais perigosas. O organismo não consegue dar conta delas sozinho. As lesões que essas variações provocam na mucosa do aparelho reprodutor são mais persistentes e podem levar ao aparecimento do câncer.  Os dados epidemiológicos mostram que, caso a mulher não se trate, isso pode ocorrer entre 3% e 10% das vezes. Já existe vacina contra esse tipo de doença.


Fonte: http://corpoacorpo.com.br/blogs/mulher-de-corpo/sexo-sem-risco-saiba-como-se-manter-longe-de-cada-dsts/12520 - Por Ivonete Lucirio | Edição Isabela Leal | Fotos Getty Images | Adaptação web Ana Paula Ferreira

domingo, 27 de julho de 2014

Pratique sexo para entrar em forma

Relação sexual aliada a exercícios e alimentação ajuda a emagrecer

Sexo é bom e a grande maioria das pessoas gosta. Pensando nisso e pelo bem da ciência, resolvi fazer o teste na prática para apimentar a relação com a minha esposa e mostrar que o sexo realmente emagrece. Coloquei o frequêncimetro cardíaco para ver os batimentos na hora da relação e comparei os resultados com as atividades que normalmente pratico para ficar em forma como corrida, exercícios na academia e esportes. 

Como faço cooper três vezes por semana durante 30 minutos, meus batimentos cardíacos variam entre 135 a 145 batidas por minuto. Durante os meus treinos de corrida, o gasto calórico fica em torno de 360 calorias. 

Quando comecei a fazer meu "experimento", percebi que meus batimentos cardíacos na hora da relação sexual variavam entre 130 a 160 batidas por minuto, números mais altos do que o do cooper, sendo que o gasto calórico devido ao aumento da frequência cardíaca ficou em torno de 430 calorias nos 30 minutos de relação sexual. Ou seja, a relação sexual queimou quase 100 calorias a mais do que o a 
corrida.

Além de emagrecer a prática regular do sexo nos beneficia em muitos outros aspectos como:

- Melhora o sistema imunológico, a circulação sanguínea, o sono, o humor e a auto-estima
- Combate o estresse
- Previne gripes e resfriados
- Retarda o envelhecimento
- Alivia a enxaqueca
- Regula o ciclo menstrual
- Fortalece a musculatura pélvica
- Relaxa a musculatura do corpo
- Aumenta concentração para os estudos e o trabalho
- A pessoa se sente otimista para fazer mais planos futuros 
Além disso, a ausência de sexo, assim como a falta de outros exercícios, pode causar doenças e complicações como irritabilidade, ansiedade, taquicardia, depressão, isolamento social e baixa auto-estima.

É importante deixar claro que não estou afirmando que o sexo é melhor que o exercício físico e que só ele basta para o emagrecimento, mas é uma forma muito prazerosa de queimar calorias. Aliado a prática de atividade física como corridas, academia, esportes, além de uma alimentação balanceada indicada por um nutricionista, o sexo potencializa ainda mais ainda o processo de emagrecimento.