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quinta-feira, 4 de abril de 2024

Parada cardíaca: O que é, causas e consequências


A parada cardíaca é muito associada ao infarto do miocárdio, mas diversos outros eventos podem levar à cessação dos batimentos do coração

 

Em novembro de 2022, a cantora Gal Costa sofreu um infarto agudo no miocárdio aos 77 anos, o que a levou a uma parada cardíaca, causando seu óbito.  O infarto é a causa mais comum da parada, mas muitos outros fatores podem levar à cessação dos batimentos cardíacos.

 

“A parada cardíaca normalmente deve-se a algum evento que leva o indivíduo a uma arritmia grave, o que põe em risco de vida”, explica o Dr. Fábio Argenta, médico cardiologista, sócio-fundador e diretor médico da Saúde Livre Vacinas.

 

Segundo ele, essa arritmia pode ou não ser reversível, conforme a expertise dos indivíduos de saúde (socorristas e bombeiros) que fazem esse primeiro atendimento, além da rapidez que esse socorro ocorre. Ou seja, nem sempre uma parada cardíaca pode levar à morte.

 

“Já o ataque cardíaco refere-se ao infarto agudo do miocárdio que, em muitas das vezes, resulta em parada cardíaca levando a uma arritmia chamada fibrilação ventricular”, diz o especialista. Nesses casos, se não for realizada a cardioversão em questão de minutos, a pessoa pode chegar ao óbito.

 

“Então, o ataque cardíaco, nada mais é que o infarto do miocárdio. E, infelizmente, metade dos indivíduos que têm um ataque do miocárdio, não conseguem chegar vivos ao hospital. Destes que chegam, se não tiverem um atendimento adequado com trombolítico e medicações específicas, podem vir a óbito também”, explica o cardiologista.

 

O que pode levar a uma parada cardíaca?

No caso de indivíduos com idade menor que 35 anos, a parada cardíaca costuma ser consequência de doenças estruturais do coração, que normalmente são congênitas. É o caso, por exemplo, da miocardiopatia hipertrófica do ventrículo esquerdo, da displasia arritmogênica do ventrículo direito, entre outras.

 

Sem o diagnóstico e com um grande esforço por parte do indivíduo, que se submete a atividade física mais intensa, há a chance de desencadear episódios cardíacos a partir dessas patologias. O paciente pode então sofrer uma arritmia grave e que pode levar a parada cardíaca e morte.

 

“Por isso, antes de fazer atividade física mais intensa, mesmo que de forma amadora, é importante fazer a consulta cardiológica”, alerta o cardiologista.

 

Já nos indivíduos com idade de 35 anos ou mais, a principal causa que pode levar a parada cardíaca é o infarto agudo do miocárdio, em seguida a doença aterosclelotica, que é a formação de placa de gordura nas artérias coronárias.

 

Esses quadros também são consequência de outras comorbidades que somam para levar a pessoa ao infarto. É o caso, por exemplo, de hipertensão arterial e/ou diabetes, especialmente os casos não controlados.

 

A parada cardíaca causa algum sintoma prévio?

A parada cardíaca não costuma dar sintomas quando se deve a doenças estruturais nos indivíduos mais jovens. Por isso, durante um esforço mais intenso, é comum a pessoa ter uma arritmia e morte súbita, explica o cardiologista.

 

Já a parada cardíaca secundária, nos indivíduos com mais de 30/40 anos, secundária a doença transclerotica, pode dar alguns sinais. O principal sintoma tem o nome de angina, ou seja, o pré-infarto, que é uma dor torácica intensa.

 

O desconforto atinge o lado esquerdo do peito e por vezes até mesmo a região do estômago, e pode ou não se irradiar para o braço esquerdo, às vezes para os dois braços e também para a região do pescoço.

 

“Essa dor cessa quando o indivíduo pára de fazer aquele esforço. Isso é o que chamamos de angina, o ‘aviso’ do infarto”, salienta o médico.

 

A dor é resultado de uma coronária que tem um entupimento de gordura, mas ainda não fechou por completo. Quando ocorre o fechamento completo, em que essa placa rompe e há uma oclusão completa, ocorre o infarto agudo do miocárdio. “Muitas vezes acontece sem aviso prévio, sem esses sintomas”, diz o especialista.

 

Prevenção

Os episódios cardíacos podem e devem ser prevenidos através da consulta cardiológica de rotina, salienta o Dr. Fábio Argenta. “Quem tem histórico familiar de doença cardiovascular, como, por exemplo, colesterol, diabetes e hipertensão, já deveria com a idade entre 10 e 18 anos fazer a primeira consulta”, recomenda.

 

Caso não tenham eventos genéticos importantes, a consulta pode ser depois dos 18 anos de idade. Nessa consulta, que inclui exame físico e eletrocardiograma, o cardiologista irá tanto fazer o diagnóstico de alguma patologia, quanto certificar-se que o indivíduo está apto para a atividade física de forma segura.

 

Quando necessário, o médico especialista poderá dispor de outros exames, como Fábio explica abaixo:

 

Ecocardiograma, que avalia doenças estruturais;

Holter 24 horas, que avalia de forma ainda mais completa certas arritmias;

Mapa de 24 horas, quando se quer fazer um diagnóstico mais preciso da pressão arterial;

Teste ergométrico, que avalia doenças sistêmicas do coração;

Ressonância e tomografia cardíaca.

 

No que tange à prevenção, é indicada a adoção de um estilo de vida saudável. Isto é, na alimentação, não abusar do sal, evitar o excesso de comida saturada e, além disso, manter atividade física regular, por pelo menos 30 minutos e 5 vezes na semana. É importante também evitar a obesidade, o excesso do consumo de bebida alcoólica e o tabagismo, orienta o médico cardiologista.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/parada-cardiaca-o-que-e-causas-e-consequencias.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Você, porém, homem de Deus, fuja de tudo isso e busque a justiça, a piedade, a fé, o amor, a perseverança e a mansidão.

1 Timóteo 6:11


quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

Efeitos do excesso de peso: 5 problemas que você não conhecia


Estoque exagerado de gordura pode prejudicar o funcionamento do organismo

 

Série de compromissos particulares, profissionais e diversas obrigações pessoais e familiares estão entre as principais desculpas para quem vive com alguns quilinhos a mais, não é mesmo? Acontece que não há nada melhor do que o auxílio da ciência para ajudar na reversão desse quadro. E, nesse sentido, uma turma de especialistas revelou cinco consequências do excesso de peso no organismo.

 

5 consequências do excesso de peso no organismo

Redução da fertilidade

“Mulheres com sobrepeso têm cerca de 25% menos chances de engravidar. E aquelas com obesidade apresentam queda na taxa mensal de gravidez de até 50% em relação às mulheres com a mesma idade e com peso normal. Em relação à obesidade masculina, o impacto pode ser ainda maior. Homens obesos apresentam diminuição de até 60% na fertilidade. Afinal, a obesidade pode ocasionar baixa quantidade e qualidade do sêmen”, diz o ginecologista Dr. Rodrigo Rosa.

 

Danos às articulações

“O sobrepeso causa uma sobrecarga das articulações, provocando um ‘trauma’ repetitivo excessivo da cartilagem. O que consequentemente leva a sua degeneração”, explica o ortopedista Dr. Marcos Cortelazo.

 

Aumento do risco de doenças metabólicas

“A doença hepática gordurosa não alcoólica é outra doença comumente observada em pessoas obesas. Sendo caracterizada pelo acúmulo de gordura nas células do fígado, o que, se não tratado, pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares e esteatohepatite, além de levar à fibrose e ao desenvolvimento de cirrose hepática”, afirma a nutróloga Dra. Marcella Garcez.

 

Mau funcionamento dos rins

“Quando o corpo fica maior devido ao acúmulo de gordura, os rins filtram em ritmo acelerado – o que chamamos de hiperfiltração, que em longo prazo leva à doença renal crônica, com um risco estimado de duas até sete vezes maior do que em indivíduos sem obesidade”, relata a nefrologista Dra. Caroline Reigada.

 

Predisposição a doenças cardiovasculares e circulatórias

“A gordura está relacionada com o depósito de placas de colesterol nas artérias coronárias que irrigam o coração, favorecendo a má circulação do sangue. Além disso, as veias são afetadas pela grande quantidade de sódio acumulado no organismo de quem está com sobrepeso, o que causa retenção de líquidos e dificulta ainda mais a circulação”, termina a cirurgiã vascular Dra. Aline Lamaita.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/efeitos-do-excesso-de-peso-5-problemas-que-voce-nao-conhecia/ - Por Guilherme Faber - Shutterstock


Acumular bens materiais não é suficiente para viver bem, porque a vida não depende do que se possui (Lucas 12:15)


sexta-feira, 28 de abril de 2023

Curiosidades sobre as consequências do frio em nosso dia a dia


Temos muitas respostas para questões do cotidiano relacionadas ao frio, e não apenas ao tempo frio, mas às coisas frias.

 

Estamos acostumados a lidar com o frio de várias formas: no clima do inverno, ao pegar em objetos gelados, na forma como nosso corpo reage ao frio em diversas situações.

 

Também vemos o frio interagir com a natureza, outros seres vivos e com objetos por meio de reações químicas.

 

Mas, nem sempre sabemos o motivo das consequências do frio em nosso dia a dia, e são respostas a diversas perguntas cotidianas que você terá agora.

 

Colocar gelo em cima do machucado ajuda na recuperação

O gelo faz com que os vasos dilatados se contraiam e, com isso, diminui o fluxo sanguíneo.

 

Sentimos mais frio quando estamos com febre

Em casos de febre, o corpo geralmente está com uma temperatura maior que a do ambiente. Sendo assim, o corpo cede calor ao ambiente, gerando a sensação de frio.

 

Ao colocar sal no gelo, as latas gelam mais rápido

O sal, por ser um soluto que não evapora facilmente, ao ser misturado com o gelo (H2O sólida), diminui o ponto de fusão. Dessa forma, há diminuição da temperatura da água, favorecendo o resfriamento da lata.

 

As células reprodutivas são armazenadas no frio

Essas células são armazenadas em baixa temperatura para que a viabilidade seja preservada. Com isso, elas podem ser utilizadas até mesmo depois de meses ou anos.

 

Os metais parecem mais frios do que a madeira

Os metais são condutores térmicos, e a madeira é um tipo de isolante. Sendo assim, os metais realizam as trocas de calor com mais facilidade, passando a sensação de serem mais frios que outros materiais.

 

Usamos a bolsa d’água fria para diminuir as inflamações

Colocar a bolsa d’água na parte do corpo que dói diminui o processo inflamatório por causa da contração dos vasos sanguíneos.

 

Urinamos mais no frio

Isso ocorre porque, quando há baixa temperatura, perdemos menos água pelo suor. Desse modo, urinamos mais.

 

Ao passar por uma cirurgia no dente, os dentistas recomendam ingerir bebidas/comidas frias

Depois de uma cirurgia, comemos alimentos gelados porque o frio promove vasoconstrição dos vasos sanguíneos, diminuindo o fluxo de sangue no local e, consequentemente, reduzindo a pressão na região. Isso leva à diminuição da dor e do inchaço.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/curiosidades-sobre-as-consequencias-do-frio-em-nosso-dia-a-dia/ - por Priscilla Riscarolli


Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, remindo o tempo, porquanto os dias são maus.

Efésios 5:15-16


sábado, 21 de maio de 2022

5 motivos que explicam sua insônia


A insônia afeta muito mais do que o hábito de dormir; veja possíveis causas e consequências

 

Você deita e não consegue pegar no sono de jeito nenhum. No dia seguinte, acorda se sentindo esgotado, sem energia ou disposição para encarar a rotina. Parece familiar? Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), essa é a realidade de pelo menos 40% da população que convive com algum distúrbio do sono, inclusive a insônia.

 

Os sinais desse problema vão além da dificuldade para dormir e incluem cansaço, alteração de humor, sonolência diurna e falta de memória. Todos esses problemas surgem porque é durante o sono que o organismo se prepara para o dia seguinte e faz a síntese de hormônios importantes, que ajudam a revigorar o corpo.

 

Os sinais desse problema vão além da dificuldade para dormir e incluem cansaço, alteração de humor, sonolência diurna e falta de memória. Todos esses problemas surgem porque é durante o sono que o organismo se prepara para o dia seguinte e faz a síntese de hormônios importantes, que ajudam a revigorar o corpo.

 

Por se tratar de um distúrbio, e não uma doença, a causa da insônia pode ser apenas uma disfunção orgânica do corpo. Porém, algumas atividades do dia a dia podem desencadear o quadro ou piorá-lo. Veja abaixo quais são eles e como evitá-los:

 

Quais são as principais causas da insônia?

 

Maus hábitos de sono

Ingerir bebidas estimulantes à noite, consumir alimentos muito pesados, fumar e ficar vendo televisão são alguns hábitos que afetam a qualidade do sono, principalmente antes de dormir. Além disso, mexer no celular também não é recomendado, já que a luz azul emitida pelo aparelho mantém o cérebro em estado de alerta.

 

Estresse

Você é o tipo de pessoa que trabalha muito e nunca consegue "desligar"? Saiba que o estresse está diretamente ligado à insônia. Ao levar uma rotina muito agitada, é comum sentir os pensamentos a mil, sem conseguir desacelerar. O problema é que uma mente agitada também compromete uma boa noite de sono, dificultando o relaxamento do corpo e também dos pensamentos.

 

Ansiedade e depressão

Transtornos que afetam o estado psicológico, como ansiedade e depressão, podem tanto causar a insônia como ser uma consequência dela. Independentemente da causa, é fundamental tratar o transtorno associado à insônia, para evitar que um quadro agrave o outro.

 

Condições médicas

Dificuldade para respirar e dores causadas por doenças crônicas podem atrapalhar o sono devido ao incômodo. Além disso, certos medicamentos, tais como antidepressivos, antialérgicos e estimulantes podem influenciar desde a qualidade até a duração do sono. Converse com o seu médico sobre esses riscos e como atenuá-los.

 

Ambiente

Morar em grandes cidades é conviver com o barulho de carros, buzinas e outros ruídos, mesmo durante a noite, o que é um agravante para quem sofre com a insônia. Tentar dormir com as luzes acesas também dificulta o descanso, já que o organismo não consegue entender que é hora de repousar.

 

Dicas para aliviar a insônia

Investir em mudanças de hábito durante o dia e, principalmente, antes de dormir ajudará o corpo a descansar melhor à noite. Para isso, você pode praticar a chamada higiene do sono, que se resume a alguns passos simples:

 

Mantenha uma hora fixa para dormir e acordar

Deite na cama somente para dormir

Não consuma bebidas estimulantes perto da hora de dormir

Deite-se somente quando estiver com sono. Caso demore para adormecer, levante e procure ler um livro, mas não utilize o celular

Escureça o ambiente ao chegar do trabalho

Pratique meditação e atividades de relaxamento da mente.

 

Se a sua insônia não melhorar após investir nos hábitos acima, a recomendação é procurar um médico. No consultório, o profissional poderá indicar o Seakalm, produto tradicional fitoterápico à base de passiflora, um extrato natural aprovado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

 

A passiflora contém alcaloides, flavonoides e saparinas, que atuam no sistema nervoso promovendo uma sensação de relaxamento e bem-estar. Além da ação calmante, a passiflora também melhora a concentração e é boa contra infecções, devido à ação bactericida.

 

Lembre-se que a insônia é um distúrbio do sono e não deve ser tratada sem a ajuda de um especialista. Evite também a automedicação, que pode agravar a dificuldade para dormir à noite.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-18906 - Escrito por Redação Minha Vida - Foto: Shutterstock


Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração.

Romanos 12:12


terça-feira, 1 de março de 2022

Trocar o dia pela noite: veja as consequências para o organismo


Quem trabalha à noite precisa adaptar o organismo para compensar o sono em outros horários e manter uma rotina

 

Trocar o dia pela noite é o hábito de muita gente. De fato, existem pessoas que se sentem melhor quando fazem suas coisas à noite, enquanto todos estão dormindo e em silêncio. E dependendo do estilo de vida, trocar o dia pela noite não traz prejuízos. Mas, quem faz isso porque tem insônia, por exemplo, e precisa estar de pé no dia seguinte pela manhã, pode resultar em problemas de saúde.

 

O corpo é feito para dormir à noite

Você já ouviu falar em ritmo circadiano ou relógio biológico? Todas as pessoas têm, mas nem todas o respeitam. Conforme explicam os especialistas do Manual MSD, “circadiano significa em torno (circa) do dia (diano). Os ritmos circadianos são as mudanças regulares dos estados mentais e físicos que ocorrem em cerca de um período de 24 horas — o relógio interno da pessoa.”

 

Esses ritmos são controlados por uma área do cérebro que é influenciada pela luz (chamado de marca-passo circadiano). Depois de entrar no olho, a luz estimula as células na parte posterior do olho (retina), que envia impulsos nervosos a essa área. Esses impulsos enviam um sinal para o cérebro parar de produzir a melatonina, um hormônio que promove o sono.

 

Claro que o sono também chega à noite porque você passou o dia fazendo várias atividades e ficou cansado. Mas, o seu corpo sabe quando está chegando a hora de dormir porque está escurecendo. É por isso, também, que muitas pessoas pegam no sono só de estar em um ambiente mais escuro, mesmo sendo de dia.

 

Trocar o dia pela noite aumenta o risco de doenças cardíacas

Um estudo foi publicado no periódico European Heart Journal – Digital Health, da Sociedade Europeia de Cardiologia, mostrando a relação entre doenças cardíacas e sono, mais especificamente sobre a melhor hora para ir dormir.

 

Depois de alguns anos de pesquisa, os cientistas britânicos concluíram que o hábito de ir dormir entre 22h e 23h está relacionado a um risco menor de desenvolver doenças cardíacas, se comparado a quem tem o costume de se deitar mais cedo ou mais tarde.

 

Ao longo dos anos em que a pesquisa ocorreu com diferentes pacientes, 3.172 deles (3,6%) desenvolveram doenças cardiovasculares.

 

A incidência foi menor entre aqueles que iam dormir das 22h às 22h59;

Já os que se deitavam antes das 22h tinham ocorrência de doenças cardíacas 24% maior;

Nos que dormiam entre 23h e 23h59, o índice foi superior em 12%;

Os que só iam dormir depois da meia-noite, demonstraram um risco 25% maior.

 

A saúde é prejudicada de outras formas ao trocar o dia pela noite

Em entrevista ao UOL Viva Bem, Geraldo Lorenzi Filho, pneumologista e diretor do Laboratório do Sono do InCor, disse que “é tão ruim trocar o dia pela noite que a sociedade precifica. O trabalhador ganha adicional noturno porque nem todo mundo quer aquele serviço. Faz muito mal à saúde, tudo fica pior: tem maior risco de ter obesidade, depressão e insônia. A pessoa sai completamente dos ritmos naturais dela.”

 

A chegada da idade também desregula o relógio biológico

Trocar o dia pela noite também é um hábito das pessoas mais velhas. É a explicação para as velhinhas que estão varrendo a calçada de casa às 5 da manhã e que dormem algumas horas durante a tarde.

 

Em muitos casos, isso acontece porque, com o avanço da idade, o relógio biológico se desregula.

 

O ponto-chave para essa alteração é a presença do glutamato, substância responsável por transmitir as informações relacionadas à luminosidade (como explicado no tópico anterior). Ela passa a trabalhar de forma menos efetiva com o tempo, fazendo com que a informação da redução de luz seja reduzida, atrasando a produção da melatonina, retardando o ritmo circadiano.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/trocar-dia-pela-noite/ - por Priscilla Riscarolli


E servireis ao Senhor, vosso Deus, e ele abençoará o vosso pão e a vossa água; e eu tirarei do meio de ti as enfermidades.

Êxodo 23:25


terça-feira, 28 de dezembro de 2021

Celulares que mais emitem radiação: veja quais evitar


Sabia que os celulares emitem radiação e que, no futuro, as pessoas podem sofrer as consequências disso?

 

Hoje em dia, o mundo é digital e não temos como fugir disso. Aliás, a maioria de nós nem quer fugir, pois mesmo quem não nasceu na era digital já sabe como aproveitar as facilidades que a tecnologia dos celulares e computadores proporciona. Mas, você sabia que existe uma lista de celulares que mais emitem radiação?

 

O perigo da radiação dos aparelhos celulares

Pois é, talvez você nem soubesse que esses aparelhos têm um certo nível de radioatividade, mas é isso mesmo.

 

E o grande perigo é que os tecidos do corpo humano podem absorver a energia gerada pelos telefones celulares. Os aparelhos emitem energia de radiofrequência, uma forma de radiação não ionizante muito prejudicial à saúde humana.

 

De acordo com dados da Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC), em 2011 os telefones celulares foram classificados no grupo 2B, que representa os aparelhos possivelmente cancerígenos, principalmente arriscado para as pessoas que usam o aparelho o tempo todo.

 

Claro que ninguém precisa entrar em desespero, achando que vai ter câncer porque usa o celular o dia todo. Embora não haja evidências científicas suficientes até o momento para afirmar sobre os riscos, é o tipo de coisa que só vai trazer respostas daqui a alguns anos, podendo acarretar em uma crise de saúde.

 

Então, o que você pode fazer, desde agora, para reduzir o risco de sofrer as consequências desse acúmulo de radiação no seu organismo, é não usar os celulares que mais emitem radiação. Veja quais são no tópico a seguir.

 

Celulares que mais emitem radiação

Para o telefone celular ter passado pela certificação da Federal Communications Commission (FCC) e se tornar disponível comercialmente nos Estados Unidos, o nível máximo do coeficiente de absorção ou do coeficiente de absorção específico (SAR) deve ser inferior a 1,6 watts por quilograma. Sabendo disso, veja quais são os 10 telefones celulares com maior radiação, os quais é melhor você evitar:

 

Motorola Droid Maxx (SAR: 1,54)

Motorola Droid Ultra (SAR: 1.54)

Motorola Moto E (SAR: 1.5)

Alcatel One Touch Evolve (SAR: 1,49)

Huawei Vitria (SAR: 1,49)

Kyocera Hydro Edge (SAR: 1,48)

Smartphone Kyocera Kona (SAR: 1,45)

Kyocera Hydro Xtrm (SAR: 1,44)

Nokia Asha 503 (SAR: 1,43)

Blackberry Z30 (SAR: 1,41)

 

Artigo com informações de Passo para a Saúde

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/celulares-mais-emitem-radiacao/ - por Priscilla Riscarolli


Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça, para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra.

2 Timóteo 3:16-17


terça-feira, 27 de julho de 2021

Fuja do sedentarismo. Ele tira a disposição e é fator de risco para doenças crônicas perigosas


O sedentarismo é considerado o quarto maior fator de risco de mortes no mundo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). No Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, três em cada 100 mortes registradas estão relacionadas a doenças que podem ser influenciadas pelo sedentarismo, como diabetes, câncer de mama e de cólon, e doenças cardiovasculares.

 

E a melhor maneira de evitar o sedentarismo, e suas consequências, é praticar atividade física regularmente. Além de prevenir as doenças diretamente ligadas ao excesso de peso, praticar exercícios combate o estresse e melhora a qualidade do sono, fatores importantes para a manutenção da saúde mental.

 

Mas dados de pesquisa do Ministério de Saúde apontam que mais de 50% dos brasileiros adultos que moram nas capitais não praticam atividade física.

 

A recomendação da medicina desportiva é que se pratique 30 minutos por dia de atividade moderada 5 vezes por semana, ou 20 minutos de atividade de alta intensidade 3 vezes por semana.

 

 “O fato das pessoas estarem cada vez mais diminuindo as demandas físicas, estimulada também pela dinâmica da sociedade moderna atual, propicia mudanças que interferem diretamente em vários sistemas metabólicos, o que causa propensão às doenças crônicas, como hipertensão, diabetes, alguns tipo de câncer, depressão e doença coronariana. Praticar atividade física é essencial”, alerta o ortopedista Rogério Barros, presidente da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia na Bahia (Sbot-BA).

 

Sedentarismo e o câncer de mama

 

Especialistas garantem que, aliada a uma alimentação saudável, a prática regular de atividade física é capaz de prevenir 30% dos casos de câncer.

 

Recentemente estudos científicos comprovaram que o sedentarismo está entre os fatores de risco modificáveis de maior impacto na prevenção do câncer, e para aqueles que já tiveram o diagnóstico, se manterem ativo é importante inclusive para aumentar a sobrevida no caso de câncer de mama.

 

No entanto, segundo informações do Núcleo de Oncologia da Bahia (NOB), apenas 13% das pacientes em tratamento praticam os níveis recomendados de atividade física, e em todo o país as mulheres se exercitam menos do que os homens, segundo dados do Ministério da Saúde.

 

“Cerca de duas mil mortes por ano por câncer de mama no Brasil poderiam ser evitadas combatendo o sedentarismo. Precisamos mudar essa estatística!”, reforça a oncologista do NOB, Renata Cangussú.

 

População jovem sedentária

 

Dados da OMS mostram que 80% da população jovem e adolescente do mundo não pratica atividade física suficiente, nem o mínimo recomendado pela OMS para a faixa etária de 12 a 18 anos, que é de 60 minutos semanais.

 

Diante desse cenário, a OMS lançou em 2018 o “Let’s Be Active” (Vamos Ser Ativos), um plano mundial que tem como meta reduzir o sedentarismo entre adolescentes e adultos até 2030. O projeto destaca 20 pontos que deverão ser seguidos pelos países a partir de ações envolvendo quatro pilares: sociedade, ambiente, pessoas, e o sistema.

 

Em algumas partes do mundo o sedentarismo atinge até 70% da população e o impacto disso para a saúde é muito alto, assim como e os custos financeiros. Segundo dados da OMS, em todo o mundo a inatividade custa 54 bilhões de dólares em assistência médica direta, com grande parte desse montante a cargo do serviço público. E 14 bilhões de dólares em perdas econômicas são atribuídos à queda de produtividade.

 

Além de provocar o aumento de peso e elevar o risco de desenvolver doenças crônicas, o sedentarismo deixa o indivíduo menos disposto para realizar as atividades do dia a dia.

 

Então se mexa e anima-se! Se não puder fazer atividade física regularmente, veja essas dicas. Saiba que 30 minutos de atividade diária já fazem toda a diferença!

 

• Troque as horas na frente da televisão por atividades prazerosas

• Leve o cachorro para passear

• Caminhe pelo bairro

• Cuide do seu quintal e jardim

• Brinque com seus filhos e netos

• Adote a bicicleta como meio de transporte

• Se usar o transporte público, desça alguns pontos antes ou depois e vá caminhando

• Ou deixe seu carro mais distante um pouco e vá andando até seu destino

• Troque o elevador pelas escadas

• Uma conversa com um profissional de educação física sempre ajuda na escolha da atividade física mais adequada para você

 

Fonte: https://www.revistaabm.com.br/blog/fuja-do-sedentarismo-ele-tira-a-disposicao-e-e-fator-de-risco-para-doencas-cronicas-perigosas

domingo, 16 de maio de 2021

As consequências da covid-19, meses depois


Disfunção múltipla de órgãos e problemas psiquiátricos como ansiedade, transtornos de humor e insônia estão entre as ocorrências constatadas em prazo mais longo em estudos britânicos

 

Os efeitos de longo prazo da covid-19 tornam-se mais claros. Pesquisadores da Universidade de Oxford, no Reino Unido, examinaram a ocorrência de 14 distúrbios neurológicos ou psiquiátricos em 236.379 pessoas seis meses após a confirmação do diagnóstico da covid-19. A taxa de prevalência de qualquer um dos problemas foi de 33,62% e de 46,42%, respectivamente, entre os que passaram por tratamento em unidades de terapia intensiva.

 

Os distúrbios psiquiátricos mais comuns foram ansiedade (17%), transtornos de humor (14%), abuso de substâncias (7%) e insônia (5%). Entre as doenças neurológicas, acidente vascular cerebral (2,1%), demência (0,7%) e hemorragia cerebral (0,6%) (Lancet Psychiatry, 6 de abril).

 

O que se sabe sobre a vacinação de grávidas contra a covid-19

Outro estudo de pesquisadores britânicos, com 47.780 pessoas que tiveram covid-19, registrou taxas maiores que na população em geral também de disfunção múltipla de órgãos, em todas as faixas de idade. Depois de uma média de 140 dias após o diagnóstico de covid-19, 30% dos indivíduos tiveram de ser novamente hospitalizados e 12% deles morreram. As taxas de doença respiratória, diabetes e doença cardiovascular foram, respectivamente, de 770, 127 e 126 para cada grupo de mil pessoas (British Medical Journal, 15 de março).

 

* Este artigo foi republicado do site Revista Pesquisa Fapesp sob uma licença Creative Commons CC-BY-NC-ND.

 

Fonte: https://www.revistaplaneta.com.br/as-consequencias-da-covid-19-meses-depois/ - Texto:Revista Pesquisa Fapesp* ed. 303 - Crédito: Léo Ramos Chaves

quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

Sedentarismo: o que é, causas e consequências


A ausência de atividades físicas pode trazer complicações graves para o corpo; entenda

 

O que é

O sedentarismo é um estado onde há diminuição ou ausência total de atividade física. Pessoas de diferentes idades podem apresentar comportamento sedentário, fazendo com que o pouco gasto calórico impacte diretamente na saúde do corpo, aumentando o risco de desenvolver uma série de doenças.

 

Causas

Diferentes fatores podem contribuir para que uma pessoa se torne sedentária. Com o avanço da tecnologia e os novos hábitos geridos pela sociedade, é comum que muitas pessoas passem cada vez mais tempo mexendo no celular, assistindo televisão, substituindo as escadas pelos elevadores e o caminhar pelo carro.

Também é possível que o sedentarismo ocorra de forma involuntária, sendo causado por acidentes ou complicações que exijam repouso total, impedindo que a pessoa faça qualquer tipo de atividade física.

 

Sedentarismo no Brasil

Segundo uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2019, 40,3% da população brasileira acima dos 18 anos foi classificada como inativa, não praticando exercícios físicos ou se movimentando por menos de 150 minutos durante a semana - tempo recomendado pelos órgãos de saúde. O Brasil também aparece entre os cinco países mais sedentários do mundo de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

 

Sedentarismo infantil

Os dados do IBGE revelaram que, entre as crianças brasileiras, 14% na faixa etária de 5 a 9 anos são obesas e 33,5% apresentam excesso de peso. Para o fisioterapeuta Fernando Zikan, uma das principais justificativas desse número é o uso intenso de aparelhos eletrônicos pelos jovens.

O especialista explica que a recomendação diária para crianças é de 60 minutos de atividade física. Essas atividades podem ser diluídas ao longo do dia como em caminhadas, brincadeiras, passeios com pets, práticas esportivas ou recreativas.

"Estratégias como estas evitam danos ao desenvolvimento psicomotor das crianças, seja físico, cognitivo ou psicológico, evitando também os impactos do sobrepeso sobre o sistema musculoesquelético, prevenindo o aparecimento precoce de doenças cardiovasculares em adolescentes e adultos", explica Fernando.

 

Consequências e doenças

A ausência de movimento é capaz de impactar não só no funcionamento do corpo como também na saúde mental, já que os exercícios físicos aumentam os níveis de serotonina e dopamina, hormônios responsáveis por melhorar o humor.

 

Entre as consequências que o sedentarismo pode trazer para a saúde estão:

 

Risco de doenças cardiovasculares, como infarto e AVC

Diabetes

Excesso de peso

Colesterol alto

Obesidade

Problemas na coluna

Pressão alta

Falta de força muscular

Trombose

Osteoporose

 

De acordo com o Ministério da Saúde, o risco de morte aumenta em até 30% em pessoas sedentárias. Isso acontece porque muitas das doenças responsáveis pelas maiores causas de óbito no mundo, como a cardiopatia isquêmica, podem ocorrer como consequência do baixo número de atividades físicas praticadas.

 

Como evitar o sedentarismo

Segundo o fisioterapeuta Fernando Zikan, a atividade física deve estar associada a fatores motivacionais, pois eles são os principais elementos que despertam energia para iniciar e manter a prática de exercícios. "Cada indivíduo terá seus fatores pessoais, sejam eles de ordem física ou mental, e cabe ao profissional identificar, no contexto particular, o que despertaria a pessoa para a prática".

Buscar o apoio de especialistas é uma das principais maneiras de combater o sedentarismo. Com o auxílio de profissionais e a avaliação das próprias características físicas, é possível encontrar alternativas que permitam que cada pessoa possa se exercitar de um modo que melhor respeite as suas limitações.

Também é possível utilizar a tecnologia como apoio nesse processo. "Por meio de dispositivos e aplicativos podemos mensurar a quantidade de passos dados ao longo do dia, bem como o tempo de atividade, o que torna a atividade física atraente para crianças e jovens que podem controlar, desafiar colegas ou a si mesmos em brincadeiras virtuais de aumento do número de passos dados ou horas em atividade", fala Fernando.

 

Exercícios

A recomendação dada pela OMS é de que adultos realizem 150 minutos de atividade física moderada por semana ou 5 mil passos por dia. Alguns exemplos de exercícios que podem ser realizados em casa são:

 

Alongamento: esticar os braços com as palmas das mãos viradas para cima, por exemplo, é uma das alternativas para quem permanece muito tempo sentado.

Faça reuniões andando: isso ajudará a reduzir o tempo sentado, melhorando a circulação no corpo.

Substitua o sofá por exercícios: não é preciso ficar parado enquanto assiste TV. Praticar exercícios como flexões, polichinelos e elevação de quadril são alternativas melhores para a saúde quando você estiver em casa.

 

Fontes:

Fernando Zikan, fisioterapeuta, professor da Faculdade de Medicina UFRJ e Coordenador de Ensino da ABRAFITO (Associação Brasileira de Fisioterapia Traumato Ortopédica)

Ministério da Saúde

Organização Mundial da Saúde

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/fitness/tudo-sobre/37222-sedentarismo - Escrito por Paula Santos

terça-feira, 26 de março de 2019

O que são anabolizantes e quais seus efeitos na saúde?


Eles são vistos por aí como uma solução rápida para ficar forte e sarado. Mas fique atento: seu uso traz sérias consequências à saúde

Na busca por um corpo dentro do padrão vendido pela mídia, frequentadores de academia podem acabar investindo nos anabolizantes como uma forma rápida de aumentar os músculos. E sim: os músculos crescem mesmo depressa. Mas o uso sem indicação médica traz prejuízos para a saúde graves.

Antes de entender os riscos do consumo dessas drogas, veja como elas agem no organismo para que o corpo fique bombado:

Quais são os efeitos colaterais hormonais
Cabelos: o excesso de testosterona faz os fios caírem e a calvície dar as caras.

Pele: fica irritada, vermelha e cheia de espinhas, principalmente no rosto e nas costas.

Cordas vocais: as mulheres podem sofrer um engrossamento da voz, que fica masculinizada.

Pelos: surgem aos borbotões – um tormento especialmente para o público feminino.

Mama I: os homens têm aumento dos peitos, que muitas vezes carece de correção cirúrgica.

Mama II: nelas, o efeito é o oposto: os seios chegam a diminuir de tamanho.

Pênis: queda da libido e impotência sexual são outros desfechos bastante comuns.

Clitóris: Incha e cresce. Em casos extremos, se assemelha ao órgão sexual masculino.


E os outros efeitos adversos
Cérebro: agressividade exagerada se torna uma queixa recorrente.

Vírus: o compartilhamento de seringas eleva a probabilidade de pegar aids e hepatites.

Coração: com a expansão das fibras musculares, os batimentos entram em descompasso.

Vasos sanguíneos: a retenção de líquidos empaca a circulação e faz a pressão arterial subir um monte.

Fígado: não raro esse órgão entra em falência, o que abre alas para cirrose ou câncer.

Colesterol: sobe a concentração de gordura pelo sangue. Mais um perigo cardiovascular.

Esqueleto: tendões e articulações não aguentam o tranco e se rompem com maior facilidade.

Rins: também penam para filtrar o volume elevado de sangue e eliminar todas as impurezas.


Fonte: https://saude.abril.com.br/fitness/o-que-sao-anabolizantes-e-quais-seus-efeitos-na-saude/ - Por André Biernath - Foto: Christian Parente/SAÚDE é Vital