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quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

Abuso de telas: Sinais de que seu filho passa muito tempo conectado


A Sociedade Brasileira de Pediatria alerta sobre os diferentes danos que o uso excessivo de telas pode causar em crianças e adolescentes

 

Hoje praticamente todos os pequenos sabem mexer em um celular, computador ou tablet. Isso porque, além de terem nascido em meio à era digital, as crianças e adolescentes são estimuladas, seja pela família ou amigos, a prenderem sua atenção em frente às telas. Porém, o que pode ser um alívio momentâneo para os responsáveis, pode trazer danos duradouros para os mais jovens.

 

A questão do uso de telas por crianças e adolescentes é tão latente que a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) criou um manual de orientação sobre esses dispositivos. O documento deixa claro que os primeiros mil dias de vida são fundamentais para o desenvolvimento cerebral e mental de qualquer criança.

 

“Nessa fase, diferentes partes do cérebro da criança estão amadurecendo, incluindo os circuitos sensoriais que incluem o toque, tato, aconchego, estímulos visuais, sons e olfatos. Por outro lado, a presença da mãe, pai ou família será vital e agirá de forma instintiva como fonte natural de estímulos e cuidados que não devem ser substituídos por telas e tecnologias”, explica o médico ortopedista e cirurgião Dr. Leonardo Kurebayashi.

 

Quando o uso de telas é excessivo?

O manual da SBP também estimula um tempo máximo de uso diário dessas telas por crianças e adolescentes. Até os dois anos de idade, por exemplo, a instituição recomenda zero contato com dispositivos eletrônicos. A partir daí, o limite por dia cresce com o decorrer do tempo:

 

Nas crianças entre 2 e 5 anos, o limite de tempo é de 1h/dia.

Nas crianças entre 6 e 10 anos, 1 a 2 horas/dia.

Adolescentes entre 11 e 18 anos, 2 a 3 horas/dia.

 

Ou seja, qualquer tempo à frente de telas superior ao definido pela SBP pode ser considerado como uso excessivo – o que traz diversos riscos ao desenvolvimento da criança e do adolescente, principalmente quando o indivíduo está nos primeiros anos de vida.

 

Riscos e sinais do abuso das telas

“A exposição precoce às telas está diretamente relacionada ao atraso no desenvolvimento da fala e linguagem, transtornos de sono, problemas de saúde mental, transtornos de déficit de atenção e hiperatividade, transtornos de alimentação entre inúmeros outros problemas”, alerta Leonardo.

 

Em relação aos possíveis efeitos do abuso de telas, o médico menciona:

 

Dependência digital;

Problemas de saúde mental: irritabilidade, ansiedade e depressão;

Transtornos de déficit de atenção e hiperatividade;

Transtornos do sono;

Transtornos de alimentação: sobrepeso/obesidade e anorexia/bulimia;

Sedentarismo;

Transtornos da imagem corporal e autoestima;

Problemas visuais, miopia e síndrome visual do computador;

Problemas auditivos (como a perda auditiva induzida pelo ruído);

Transtornos posturais e musculoesqueléticos.

 

Como distrair os pequenos sem recorrer às telas

O estímulo para usar esses dispositivos muitas vezes vem da própria família, que encontra nas telas uma forma de manter a criança ocupada. No entanto, existem outras formas de prender a atenção dos pequenos.

“Sempre ofereça alternativas para atividades esportivas, exercícios ao ar livre ou em contato direto com a natureza, sempre com supervisão responsável. Além disso, inclua na rotina da família momentos de desconexão e mais convivência familiar, inclusive com os pais e irmãos mais velhos permanecendo desconectados dos dispositivos móveis”, aconselha o Dr. Kurebayashi.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/abuso-de-telas-sinais-de-que-seu-filho-passa-muito-tempo-conectado.phtml - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Jesus, porém, disse: Deixai os pequeninos e não os estorveis de vir a mim, porque dos tais é o Reino dos céus.

Mateus 19:14


segunda-feira, 9 de outubro de 2023

O que configura vício em redes sociais e como se livrar?


Pesquisa do Ibope aponta que 52% dos brasileiros não conseguem ficar um dia inteiro longe do celular; entenda os impactos deste comportamento para a saúde

 

Sentir que uma experiência está ‘incompleta’ porque ainda não foi publicada nas redes, ter a necessidade de usar o celular em todas as refeições e em qualquer tempo livre e achar que se ficar desconectado por um tempo vai “perder muita coisa” são características do vício.

 

Sentir que uma experiência está ‘incompleta’ porque ainda não foi publicada nas redes, ter a necessidade de usar o celular em todas as refeições e em qualquer tempo livre e achar que se ficar desconectado por um tempo vai “perder muita coisa” são características do vício.

 

Uma pesquisa realizada pelo Ibope em fevereiro de 2022 revelou que 52% dos brasileiros não conseguem ficar um dia inteiro longe do celular. O número reflete um cenário de um país pós-pandemia, período em que as conexões e a comunicação se restringiram ao on-line.

 

Mas como o uso do celular e das redes sociais, enquanto um meio de socialização e aproximação com o outro, pode se tornar prejudicial? Além dos 52% que relatam o vício, a pesquisa também apontou que outros 16% dizem que o uso traz prejuízo ao relacionamento com a família; 16% afirmam que atrapalha no âmbito profissional; 12% se distraem com o celular enquanto dirigem; 9% dizem que o vício afeta a saúde; 8% pensam que o uso do celular trouxe impactos para o ambiente escolar e 6% revelam que o telefone celular prejudica a vida sexual.

 

As situações acima, bem como sentir que uma experiência está ‘incompleta’ porque ainda não foi publicada nas redes, ter a necessidade de usar o celular em todas as refeições e em qualquer tempo livre e achar que se ficar desconectado por um tempo vai “perder muita coisa”, são características do vício.

 

E, como qualquer outro vício, apresenta consequências angustiantes: sintomas de abstinência ou até ansiedade ao ficar algumas horas sem uso, queda na produtividade, qualidade do sono prejudicada …

 

Por que vicia?

 

O vício nos smartphones tem relação com a criação das ‘curtidas’, tanto é que elas estão presentes no Instagram, X (antigo Twitter), Facebook, Tiktok e até mesmo no LinkedIn — mesmo que ganhe uma nova roupagem em cada uma dessas redes.

 

A curtida tem efeito imediato no nosso cérebro, assim como o álcool e a nicotina, que são substâncias aditivas. O ‘like’ nada mais é do que um reforço positivo, estímulo que faz o cérebro liberar endorfina, o “hormônio da felicidade”.

 

Como faço para me desconectar?

 

Sair da condição de vício é um processo difícil, principalmente no momento em que até o trabalho e os estudos exigem que as pessoas estejam on-line. No entanto, algumas estratégias podem ajudar nessa missão:

 

Determine horário de uso: os próprios smartphones hoje em dia possuem aplicativos que controlam o uso de tela. Dessa forma, você tem um limite de tempo diário para checar as redes sociais e os apps de mensagem instantânea.

 

Desative as notificações: se permita esquecer do que está acontecendo dentro das telas. A notificação serve para que você sempre lembre-se do que foi publicado e de quem interagiu. Mas qual é a necessidade de checá-las a cada instante? Para pessoas com filhos ou que dependem de ferramentas de mensagem no trabalho, por exemplo, a notificação pode ser um grande auxílio, mas nesses casos é possível controlar. Você pode ativar as notificações para contatos específicos, por exemplo, ou regular o horário em que as notificações podem aparecer para você.

 

Procure atividades tão recompensadoras quanto as redes sociais: comece uma nova leitura, desenhe, faça uma pintura, troque as duas horas de TikTok e Instagram quando chegar do trabalho por um filme de duas horas. Todas as atividades citadas são formas de entretenimento, e podem ajudá-lo a sentir menos falta do celular.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/2023-10-09/o-que-configura-vicio-em-redes-sociais-como-se-livrar.html - Por iG Saúde - Reprodução/Twitter

sexta-feira, 3 de março de 2023

Uso excessivo do celular traz problemas físicos e mentais; entenda


Ficar muito tempo utilizando o celular acarreta problemas psicológicos e de postura. Saiba como diminuir os efeitos do uso

 

Hoje em dia é praticamente impossível ficar muito tempo distante do celular. O aparelho, que dispõe “tudo o que precisamos na palma da mão”, está cada vez mais presente na rotina do brasileiro, principalmente após a pandemia de Covid-19.

 

Uma pesquisa de saúde pública da Faculdade de Medicina da Universidade de Minas Gerais (UFMG) e publicada no periódico American Journal of Health Promotion indicou que o tempo gasto em lazer no celular, computador ou tablet passou de 1,7 hora para 2,2 horas por dia.

 

A mesma pesquisa mostra que adultos ficam, no mínimo, três horas no celular diariamente. No entanto, esse tempo excessivo pode acarretar problemas que se refletem no corpo todo, inclusive na mente.

 

Malefícios do uso excessivo do celular

A psicóloga do Hospital Universitário Cajuru, Aline Oliveira, destaca que a comodidade relacionada a ter “tudo na palma da mão” pode ser maléfica, principalmente para o público mais jovem que tem nessas respostas rápidas uma espécie de gatilho. Isso porque existe uma tendência de esperar que no mundo real as respostas sejam tão imediatas quanto no digital.

 

“Temos que ter em mente que não é assim que o mundo real funciona, nem sempre as respostas são imediatas e muito menos elas vêm da maneira como vislumbramos. Por isso as interações sociais, convívio, são fundamentais”.

 

Já a neurologista do Hospital Marcelino Champagnat, Patrícia Coral, complementa que essa expectativa e o contato prolongado com o celular podem gerar transtornos de ansiedade, depressão, dificuldade de concentração e insônia.

 

“Além de problemas relacionados ao sono, pelo atraso na produção da melatonina causada pela luminosidade do aparelho, o que nos preocupa são as redes sociais que podem trazer problemas maiores já que a impressão que temos é que a vida dos outros é sempre melhor que a nossa, porque as pessoas só postam o que é bom, são festas, prêmios”, explica.

 

“A moderação deve ser a palavra-chave nesse ponto. Inclusive há aplicativos com jogos que ajudam a exercitar o cérebro e podem ser benéficos. A tecnologia está aí para nos ajudar e devemos tirar o melhor proveito dela”, complementa a neurologista.

 

Os problemas também atingem a coluna e articulações

As horas passadas de olho na tela podem, em um futuro não muito distante, alterar também nossa postura de forma definitiva. O ortopedista especialista em coluna do Hospital Marcelino Champagnat, Antonio Krieger, explica que a posição do pescoço no momento em que ficamos com o smartphone na mão ou até mesmo no notebook pode causar dores crônicas.

 

“Uma cabeça média pesa 6 kg quando na posição normal e alinhada à coluna. Mas, ao inclinar a cabeça em 15 graus, esse peso dobra e, dependendo da postura da pessoa, ela pode fazer uma sobrecarga de 30 kg. Quem não faz nenhum trabalho para fortalecer essa musculatura, a médio e longo prazo, vai desenvolver artrose de coluna ou calcificação”, afirma.

 

O problema descrito pelo especialista é chamado Síndrome do Pescoço de Texto. Ao utilizarmos excessivamente o celular, ficamos por muito tempo com a cabeça inclinada para baixo, concentrando peso na coluna, o que traz consequências graves para o corpo. Em longo prazo pode levar para um quadro de hérnia de disco.

 

Segundo o Dr. Luciano Miller, ortopedista e cirurgião de coluna do Hospital Albert Einstein, o incômodo pode migrar para a região cervical e para os ombros, levando a problemas crônicos. Além disso, as dores de cabeça acabam dando as caras por causa da tensão e também podem se tornar crônicas.

 

O médico alerta ainda que as dores nos dedos, no punho e nos cotovelos também são comuns e podem evoluir para tendinites e artroses. “Viver digitando também aumenta o risco de sofrer acidentes, de carro ou mesmo caminhando”, acrescenta.

 

Problemas que vão além

Esse uso excessivo pode mexer ainda com outras partes do corpo. O proctologista do Hospital Marcelino Champagnat, Paulo Kotze, alerta sobre os riscos para quem só consegue ir ao banheiro com a companhia do celular.

 

“Uso de celulares, tablets ou até mesmo jornais, faz com que as pessoas fiquem mais tempo sentadas na posição de evacuação e isso é prejudicial. Sentar longamente no vaso pode causar doenças como hemorróidas, fissuras anais e espasmos musculares”, alerta.

 

Dicas para reduzir o problema

Por isso, Luciano recomenda parar a cada 30 minutos de uso para fazer alongamentos no pescoço, nos ombros, nas costas e nos membros superiores. Exercícios para reforçar a musculatura dessas regiões também são importantes. E, na hora de utilizar o celular, ao invés de ficar o tempo todo com o pescoço inclinado para frente, leve o aparelho à altura dos olhos.

 

Antonio recomenda manter as telas na linha do horizonte, regular a postura do corpo durante a utilização do celular e praticar atividade física regularmente. “O exercício físico é nosso maior aliado. Assim conseguimos manter a saúde do corpo e da coluna, pois com ele fortalecemos a musculatura e o alongamento e isso ajuda a prevenir dores e o desgaste precoce”, frisa o especialista.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/uso-excessivo-do-celular-traz-problemas-fisicos-e-mentais-entenda.phtml - By Redação - Foto: Shutterstock


Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno.

Hebreus 4:16


quinta-feira, 17 de novembro de 2022

Você usa o celular porque não consegue dormir, ou não dorme porque usa o celular?


Estresse e tecnologias digitais

 

De um jeito ou de outro, todo o mundo conhece o drama: O expediente termina, você chega em casa, mas os pensamentos continuam girando em torno do trabalho, e girando o suficiente até para impedi-lo de adormecer ou fazê-lo acordar durante a noite.

 

Os médicos e psicólogos agora contam com um novo argumento para essas situações: As tecnologias digitais e o trabalho remoto. Mas será que essas tecnologias têm mesmo algo a ver com isso?

 

"Há muita pesquisa sobre tecnologia digital e fadiga," comentou o professor Marcel Kern, da Universidade de Kassel (Alemanha). Muitas vezes, assume-se que as pessoas não podem se desligar do trabalho devido à acessibilidade digital. Mas isso é realmente devido à mídia digital?

 

Para tentar chegar ao fundo desta questão, a equipe do professor Kern decidiu estudar funcionários de diferentes empresas, em condições reais de trabalho. Em cinco dias consecutivos, 340 funcionários preenchiam um questionário três vezes ao dia.

 

As questões envolviam: Quantas horas você usou o telefone celular para trabalhar? Ainda havia muitas tarefas inacabadas no final do dia? Quão bem você se desliga do trabalho à noite?

 

Uso o celular porque não desligo, ou não desligo porque uso o celular?

 

O resultado: O estresse não foi causado simplesmente porque os funcionários estavam usando tecnologia digital.

 

Na verdade, os maiores níveis de estresse foram detectados quando os funcionários acumularam tarefas inacabadas, e, então sim, muitos deles usaram as tecnologias para tentar se desincumbir delas.

 

Segundo a equipe, vários estudos têm levado a conclusões incorretas porque os pesquisadores não estão se preocupando em distinguir entre as pessoas que não conseguem desligar porque usam seus telefones celulares e as pessoas que usam seus telefones celulares porque não conseguem desligar.

 

Este último caso, afirmam, parece mais provável de se aplicar a essas situações de perder o sono por causa de problemas do trabalho.

 

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: When thinking about work makes employees reach for their devices: A longitudinal autoregressive diary study

Autores: Clara Heissler, Marcel Kern, Sandra Ohly

Publicação: Journal of Business and Psychology

Vol.: 37, pages 999-1016

DOI: 10.1007/s10869-021-09781-0

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=voce-usa-celular-porque-nao-consegue-dormir-ou-nao-dorme-porque-usa-celular&id=15566 - Redação do Diário da Saúde - Imagem: Roberto Schirdewahn


Adora o SENHOR, teu Deus, e a sua bênção estará sobre a tua comida e água. Tirarei as doenças de entre vós. (Êxodo 23:25)


sexta-feira, 30 de setembro de 2022

Celular mede nível de oxigênio no sangue tão bem quanto oxímetro


Os celulares podem detectar níveis de saturação de oxigênio no sangue em níveis tão baixos quanto 70%.

 

Saturação de oxigênio

 

Quando inspiramos, nossos pulmões capturam o oxigênio do ar, que é distribuído aos glóbulos vermelhos para ser levado por todo o corpo.

 

E pessoas saudáveis têm pelo menos 95% de saturação de oxigênio no sangue o tempo todo.

 

Condições como asma ou covid-19 tornam mais difícil absorver oxigênio dos pulmões, o que leva a porcentagens de saturação de oxigênio de 90% ou menos, uma indicação de que é necessária atenção médica.

 

Os médicos monitoram a saturação de oxigênio usando oxímetros de pulso, aqueles clipes que a enfermeira coloca na ponta do dedo ou na orelha.

 

Mas pode haver maneiras mais fáceis de monitorar a sua própria saturação de oxigênio, e fazer isto o tempo todo ou na hora que você quiser.

 

Pesquisadores demonstraram que um oxímetro baseado em um telefone celular é capaz de detectar níveis de saturação de oxigênio no sangue tão baixos quanto 70% - este é o valor mais baixo que os oxímetros de pulso devem ser capazes de medir para serem aprovados pelas autoridades de saúde.

 

A técnica envolve colocar o dedo sobre a câmera e o flash do celular, que então usa um algoritmo de inteligência artificial para decifrar os níveis de oxigênio no sangue.

O aplicativo foi testado em condições hospitalares, mas ainda não foi disponibilizado pelos pesquisadores.

 

Aplicativo que substitui oxímetro

 

Para demonstrar a tecnologia, os pesquisadores forneceram uma mistura controlada de nitrogênio e oxigênio a seis voluntários - todos em condições controladas e com atendimento médico prontamente disponível - para reduzir artificialmente seus níveis de oxigênio no sangue.

 

O aplicativo rodando no celular previu corretamente quando os voluntários apresentaram níveis baixos de oxigênio no sangue em 80% das vezes.

 

"Outros aplicativos de celular que fazem isso pedindo às pessoas que prendam a respiração. Mas as pessoas ficam muito desconfortáveis e precisam respirar antes que seus níveis de oxigênio no sangue caiam o suficiente para representar toda a gama de dados clinicamente relevantes," disse Jason Hoffman, da Universidade de Washington (EUA). "Com nosso teste, conseguimos coletar 15 minutos de dados de cada voluntário. Nossos dados mostram que os celulares podem funcionar bem na faixa de limite crítico."

 

Outro benefício de medir os níveis de oxigênio no sangue com um celular é que quase todo mundo tem um, enquanto os oxímetros não são tão largamente disponíveis.

 

"Em um mundo ideal, essas informações poderiam ser transmitidas para um consultório médico. Isso seria muito benéfico para consultas de telemedicina ou para enfermeiros de triagem serem capazes de determinar rapidamente se os pacientes precisam ir ao pronto-socorro ou se podem continuar a descansar em casa e marcar uma consulta com seu médico mais tarde," disse o Dr. Matthew Thompson, coordenador da equipe.

 

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: Smartphone camera oximetry in an induced hypoxemia study

Autores: Jason S. Hoffman, Varun K. Viswanath, Caiwei Tian, Xinyi Ding, Matthew J. Thompson, Eric C. Larson, Shwetak N. Patel, Edward J. Wang

Publicação: Nature Digital Medicine

DOI: 10.1038/s41746-022-00665-y

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=celular-mede-nivel-oxigenio-sangue-oximetro&id=15555&nl=nlds


Ele disse a ela:” Filha, a sua fé a curou. Vá em paz e livre-se do seu sofrimento. (Marcos 5:34)


quinta-feira, 12 de maio de 2022

Teve o celular roubado? Veja como proteger acesso a apps de bancos


Quadrilhas têm conseguido acessar aplicativos de aparelhos desbloqueados para fazer transferências bancárias indevidas. Veja dicas de segurança para proteger senhas e dados pessoais e orientações sobre o que fazer se o smartphone for roubado ou furtado.

 

Criminosos têm roubado celulares e conseguido esvaziar contas bancárias acessando os aplicativos de bancos instalados nos aparelhos. Um caso recente que viralizou nas redes sociais foi o do agente de talentos Bruno De Paula, de 36 anos. Ele teve o celular roubado em um semáforo da Zona Norte de São Paulo em 29 de abril.

 

Com o aparelho destravado, os criminosos fizeram uma devassa em todas as contas pessoais dele, realizando operações bancárias que totalizaram mais de R$ 143 mil de prejuízo.

 

Em entrevista ao g1 SP, Bruno de Paula disse que, após o caso viralizar, ele foi contatado pelos bancos, que deram um desfecho satisfatório ao problema.

 

Diante dos relatos do novo golpe e de alertas feitos por instituições como Procon-SP e pela própria Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o g1 reuniu dicas para manter os aplicativos e o smartphone seguros, além de orientações sobre o que fazer em caso de furto ou roubo e de transferências bancárias indevidas.

 

Após ter celular furtado, morador de SP acumula R$ 143 mil de prejuízo em operações bancárias feitas por criminosos

 

Como funciona o golpe?

Os roubos costumam ocorrer em vias públicas ou no trânsito, durante o uso do celular pelas pessoas. Dessa forma, os criminosos têm acesso ao aparelho já desbloqueado, o que permite buscar as senhas ou dados pessoais armazenados pelos próprios usuários no smartphone, sites e e-mail para tentar entrar nos aplicativos de bancos e limpar o dinheiro das contas das vítimas ou fazer empréstimos.

 

No caso de Bruno de Paula, ele estava dentro de um táxi, com a tela do celular desbloqueada quando foi furtado. O mesmo ocorreu com o vereador de São Paulo Marlon Luz, no ano passado. Ao g1 SP, Marlon contou que os criminosos desviaram R$ 67 mil de duas contas bancárias em menos de duas horas. Leia aqui o relato.

 

Como se proteger?

Para se proteger desse tipo golpe, é fundamental redobrar os cuidados com as configurações de segurança do celular e dos aplicativos. Isso porque o aparelho guarda muitas informações que podem permitir que os criminosos recuperem ou mudem as senhas usando, por exemplo, dados armazenados em e-mails, redes sociais ou outras ferramentas disponíveis no smartphone.

O presidente da Associação Brasileira de Proteção de Dados (ABPDados), Renato Opice Blum, explica que, quando um aparelho é roubado desbloqueado, fica mais fácil para os bandidos violarem certas medidas de segurança ou redefinirem senhas de acesso.

"Em tese, se o celular tiver bloqueado, com uma senha relativamente complexa e com a atualização do sistema operacional, isso por si só já impediria ou deixaria muito difícil o acesso indevido. Mas se o criminoso acessar o celular, ele vai ter também acesso ao SMS da pessoa, muitas vezes ao email e pode conseguir alterar as senhas ou receber a dupla autenticação para ingressar nos aplicativos", afirma.

 

Veja abaixo dicas de especialistas e recomendações da própria Febraban:

 

Use sempre uma configuração de bloqueio da tela de início do celular e opte pela opção de bloqueio automático mais rápida (30 segundos, por exemplo);

Mantenha o sistema operacional do celular atualizado e verifique sempre se há atualizações de aplicativos pendentes;

Nunca utilize o recurso de “lembrar/salvar senha” em navegadores e sites;

Jamais anote senhas em blocos de notas, e-mails, mensagens de WhatsApp ou outros locais do celular;

Procure usar senhas fortes e não repetir o código de acesso ao seu banco para uso em outros aplicativos, e-mail ou sites de compras;

Utilize ferramentas de segurança adicionais como biometria, reconhecimento facial e dupla autenticação (a segunda senha) em apps e também no e-mail;

Nas configurações do aparelho, desative as notificações e funções que são exibidas independentemente do bloqueio de tela inicial;

Coloque um PIN também no chip do celular. Dessa forma, se o aparelho for reiniciado, será necessário inserir o código pessoal para uso da linha e envio e recebimento de SMS.

O que fazer se o celular for roubado?

A primeira providência a ser tomada no caso de roubo ou perda, estando o aparelho desbloqueado ou não, é apagar os dados remotamente. Isso pode ser feito acessando as páginas que a Apple (no caso do iPhone) e o Google (para celulares com o sistema Android) criaram para localizar dispositivos perdidos.

 

Só depois de ter os dados apagados, comunique a operadora de que o aparelho foi roubado, para que sua linha seja bloqueada. Se você fizer isso antes de deletar os dados e a linha for cancelada e seu smartphone ficar sem internet, o comando para limpar o dispositivo não vai chegar.

 

As entidades de defesa do consumidor recomendam ainda entrar em contato com o banco para o bloqueio do app e da conta, e que seja registrado também um boletim de ocorrência.

 

Em resumo, a vítima deve:

 

acessar as páginas criadas pela Apple (no caso do iPhone) e pelo Google (para celulares com o sistema Android) para limpar todo o conteúdo do aparelho de maneira remota.

Notificar imediatamente o banco para que medidas de segurança sejam adotadas, como bloqueio do app do banco, da senha de acesso e da própria conta;

avisar à operadora de telefonia para o bloqueio imediato do chip e do Imei (Identidade Internacional de Equipamento Móvel); a partir do bloqueio, o aparelho ficará impedido de conectar a redes móveis;

trocar as senhas e as configurações de autenticação das contas e dos aplicativos instalados no smartphone, incluindo redes sociais e e-mail;

Acessar a ferramenta Registrato do Banco Central para verificar se os seus dados não foram utilizados para abertura de contas ou empréstimos.

 

Vítima pode pedir ressarcimento do banco, diz Idec

O Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) afirma que é responsabilidade dos bancos garantir a segurança dos aplicativos e das operações financeiras e explica que as vítimas que tiverem suas contas limpas por esse tipo de golpe têm direito a pedir ressarcimento de um eventual prejuízo.

 

"O consumidor pode e deve entrar e contato com o banco para ser ressarcido, inclusive porque o banco tem todo o aparato tecnológico para identificar movimentações sucessivas ou em valor considerável que fogem do padrão da pessoa, e tem condições de bloquear esse tipo de transação", afirma o advogado do Idec Michel Roberto de Souza.

Segundo ele, cabe ao banco comprovar que não existiu alguma falha de segurança e que a culpa teria sido exclusiva do consumidor.

 

Os consumidores que enfrentarem algum problema com o banco neste tipo de situação podem fazer também uma reclamação contra a instituição financeira no site do Banco Central e no Procon.

 

"Sempre há a possibilidade também de entrar com uma ação no juizado especial de pequenas causas. No valor de até 20 salários mínimos a pessoa não precisa ser acompanhada de um advogado, pode se dirigir pessoalmente", lembra Souza.

 

Fonte: https://g1.globo.com/economia/noticia/2022/05/10/teve-o-celular-roubado-veja-como-proteger-acesso-a-apps-de-bancos.ghtml - Por Darlan Alvarenga e Renata Baptista, g1


Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, remindo o tempo, porquanto os dias são maus.

Efésios 5:15-16


terça-feira, 10 de maio de 2022

Como limpar o histórico de navegação do celular e computador


Além de evitar que outros usuários do mesmo computador vejam seus acessos, você se protege de invasores on-line

 

O histórico de navegação dos sites, a cache e os cookies são úteis para facilitar a sua navegação na internet. Não é muito melhor quando você digita apenas uma letra e o site ou assunto desejado já aparece digitado? Essa facilidade faz parte dos registros configurados no seu aparelho.

 

Outra facilidade é você ter uma lista registrada do seu histórico de navegação para se lembrar de um site ou a data de um determinado acesso.

 

Mas, embora seja uma facilidade para o usuário, pode ser um problema se essas informações estiverem acessíveis a outras pessoas que usam o mesmo aparelho ou se o seu aparelho for hackeado e o invasor tiver acesso a informações confidenciais.

 

É para evitar transtornos e preservar a sua privacidade que é possível limpar seu histórico de navegação e a memória cache na internet, sem que ninguém saiba por quais sites você navegou em determinado período.

 

Google Chrome

Vá na opção “Preferências”, no botão de reticências verticais do lado direito da barra de endereços.

Lá, vá em “Configurações”.

Em seguida, basta achar a opção “Limpar dados de navegação”.

A dica funciona para todas as plataformas que rodam o navegador: Windows, MacOS, Linux, Chromium e demais sistemas operacionais.

 

Para o celular:

Busque as opções de menu do lado direito da tela.

Toque em “Configurações”, logo em seguida “Privacidade e segurança”.

A primeira opção é a desejada: “Limpar dados de navegação”.

 

Mozilla Firefox

Ao lado da barra de endereços, um botão com três barras abre o menu. Selecione “Opções”.

Um menu ao lado direito apresenta o item “Privacidade e Segurança”.

Clique na opção e role a tela para baixo até encontrar “Cookies e dados de sites”.

Selecione “Limpar dados” e confirme.

O processo vale para todas as versões desktop do navegador.

 

Para o celular:

Do lado direito da barra de endereços, toque na reticência vertical e selecione “Configurações”.

A opção “Limpar dados de navegação” está logo abaixo das opções iniciais, basta deslizar para baixo.

Confirme no botão “Limpar dados de navegação”.

 

Safari

Ao abrir o aplicativo, na barra superior — ao lado da maçãzinha — selecione “Safari”.

Na sequência, escolha “Preferências”.

Na aba “Privacidade”, escolha “Remover Todos os Dados dos Sites”.

Confirme com o “Remover agora”.

O Safari está disponível apenas no MacOS.

 

Para o celular:

Vá em “Ajustes” e selecione “Safari”.

A opção de “Limpar Histórico e Dados dos Sites” estará à vista. Confirme.

Veja também: Navegar na internet em modo oculto: saiba como fazer

 

Artigo com informações de UOL tilt

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/historico-de-navegacao/ - por Priscilla Riscarolli


Pelo que exortai-vos uns aos outros e edificai-vos uns aos outros, como também o fazeis.

1 Tessalonicenses 5:11


terça-feira, 8 de março de 2022

Novos estudos confirmam que celular piora fertilidade masculina


Depois de examinar uma série de estudos, feitos entre 2012 e 2021, os pesquisadores realizaram uma meta-análise atualizada que indica claramente a conexão entre o telefone celular e a diminuição da qualidade do esperma.

 

Celulares e fertilidade masculina

 

Os telefones celulares não conquistaram o mundo à toa, provendo a humanidade com meios de interação à distância nunca vistos.

 

Mas os celulares também têm suas desvantagens: Eles podem ter efeitos negativos sobre a saúde. Isso ocorre porque, como todos os aparelhos eletrônicos, os celulares emitem ondas eletromagnéticas de radiofrequência, que são absorvidas pelo corpo.

 

De acordo com uma meta-análise feita em 2011, dados dos estudos feitos até aquele ano indicavam que as ondas emitidas pelos telefones celulares degradam a qualidade do esperma, reduzindo sua motilidade, viabilidade e concentração. Como as coisas mudam muito em uma década, os cientistas queriam saber o efeito dos modelos de telefones celulares mais modernos, além de incorporar uma maior quantidade de dados in vivo.

 

Nesse esforço para trazer resultados mais atualizados para as discussões, uma equipe de médicos e pesquisadores da Universidade Nacional Pusan (Coreia do Sul) realizou uma nova meta-análise sobre os efeitos potenciais dos telefones celulares na qualidade do esperma.

 

Eles rastrearam 435 estudos e registros publicados entre 2012 e 2021 e encontraram 18 - abrangendo um total de 4.280 amostras - que atenderam aos padrões de qualidade e os reuniram para uma análise estatística mais abrangente.

 

Evidências de que radiações eletromagnéticas afetam a saúde são incontestáveis, diz pesquisadora

 

Piora mesmo

 

Os resultados indicam que o uso do telefone celular está de fato associado à redução da motilidade, viabilidade e concentração dos espermatozoides.

 

Outro aspecto importante que os pesquisadores analisaram foi se o maior tempo de exposição aos telefones celulares estava relacionado a uma menor qualidade do esperma. E a resposta é não, ou seja, com base nos dados coletados, a exposição aos telefones celulares piora a qualidade do esperma, mesmo que o período de exposição seja pequeno.

 

"O ponto principal é que, se você está preocupado com sua fertilidade (e, potencialmente, outros aspectos de sua saúde), pode ser uma boa ideia limitar o uso diário do telefone celular," disse o Dr. Yun Hak Kim, coordenador da análise.

 

Outros pesquisadores são mais específicos, recomendando que os homens evitem usam o celular no bolso da calça para se proteger contra a maior parte dos efeitos da radiação emitida pelo aparelho.

 

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: Effects of mobile phone usage on sperm quality - No time-dependent relationship on usage: A systematic review and updated meta-analysis

Autores: Sungjoon Kim, Donghyun Han, Jiwoo Ryu, Kihun Kim, Yun Hak Kim

Publicação: Environmental Research

DOI: 10.1016/j.envres.2021.111784

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=novos-estudos-confirmam-ligacao-entre-fertilidade-masculina-uso-telefone-celular&id=15179&nl=nlds - Redação do Diário da Saúde - Imagem: Pusan National University


Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.

Tiago 5:16


terça-feira, 28 de dezembro de 2021

Celulares que mais emitem radiação: veja quais evitar


Sabia que os celulares emitem radiação e que, no futuro, as pessoas podem sofrer as consequências disso?

 

Hoje em dia, o mundo é digital e não temos como fugir disso. Aliás, a maioria de nós nem quer fugir, pois mesmo quem não nasceu na era digital já sabe como aproveitar as facilidades que a tecnologia dos celulares e computadores proporciona. Mas, você sabia que existe uma lista de celulares que mais emitem radiação?

 

O perigo da radiação dos aparelhos celulares

Pois é, talvez você nem soubesse que esses aparelhos têm um certo nível de radioatividade, mas é isso mesmo.

 

E o grande perigo é que os tecidos do corpo humano podem absorver a energia gerada pelos telefones celulares. Os aparelhos emitem energia de radiofrequência, uma forma de radiação não ionizante muito prejudicial à saúde humana.

 

De acordo com dados da Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC), em 2011 os telefones celulares foram classificados no grupo 2B, que representa os aparelhos possivelmente cancerígenos, principalmente arriscado para as pessoas que usam o aparelho o tempo todo.

 

Claro que ninguém precisa entrar em desespero, achando que vai ter câncer porque usa o celular o dia todo. Embora não haja evidências científicas suficientes até o momento para afirmar sobre os riscos, é o tipo de coisa que só vai trazer respostas daqui a alguns anos, podendo acarretar em uma crise de saúde.

 

Então, o que você pode fazer, desde agora, para reduzir o risco de sofrer as consequências desse acúmulo de radiação no seu organismo, é não usar os celulares que mais emitem radiação. Veja quais são no tópico a seguir.

 

Celulares que mais emitem radiação

Para o telefone celular ter passado pela certificação da Federal Communications Commission (FCC) e se tornar disponível comercialmente nos Estados Unidos, o nível máximo do coeficiente de absorção ou do coeficiente de absorção específico (SAR) deve ser inferior a 1,6 watts por quilograma. Sabendo disso, veja quais são os 10 telefones celulares com maior radiação, os quais é melhor você evitar:

 

Motorola Droid Maxx (SAR: 1,54)

Motorola Droid Ultra (SAR: 1.54)

Motorola Moto E (SAR: 1.5)

Alcatel One Touch Evolve (SAR: 1,49)

Huawei Vitria (SAR: 1,49)

Kyocera Hydro Edge (SAR: 1,48)

Smartphone Kyocera Kona (SAR: 1,45)

Kyocera Hydro Xtrm (SAR: 1,44)

Nokia Asha 503 (SAR: 1,43)

Blackberry Z30 (SAR: 1,41)

 

Artigo com informações de Passo para a Saúde

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/celulares-mais-emitem-radiacao/ - por Priscilla Riscarolli


Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça, para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra.

2 Timóteo 3:16-17