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quinta-feira, 12 de maio de 2022

Teve o celular roubado? Veja como proteger acesso a apps de bancos


Quadrilhas têm conseguido acessar aplicativos de aparelhos desbloqueados para fazer transferências bancárias indevidas. Veja dicas de segurança para proteger senhas e dados pessoais e orientações sobre o que fazer se o smartphone for roubado ou furtado.

 

Criminosos têm roubado celulares e conseguido esvaziar contas bancárias acessando os aplicativos de bancos instalados nos aparelhos. Um caso recente que viralizou nas redes sociais foi o do agente de talentos Bruno De Paula, de 36 anos. Ele teve o celular roubado em um semáforo da Zona Norte de São Paulo em 29 de abril.

 

Com o aparelho destravado, os criminosos fizeram uma devassa em todas as contas pessoais dele, realizando operações bancárias que totalizaram mais de R$ 143 mil de prejuízo.

 

Em entrevista ao g1 SP, Bruno de Paula disse que, após o caso viralizar, ele foi contatado pelos bancos, que deram um desfecho satisfatório ao problema.

 

Diante dos relatos do novo golpe e de alertas feitos por instituições como Procon-SP e pela própria Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o g1 reuniu dicas para manter os aplicativos e o smartphone seguros, além de orientações sobre o que fazer em caso de furto ou roubo e de transferências bancárias indevidas.

 

Após ter celular furtado, morador de SP acumula R$ 143 mil de prejuízo em operações bancárias feitas por criminosos

 

Como funciona o golpe?

Os roubos costumam ocorrer em vias públicas ou no trânsito, durante o uso do celular pelas pessoas. Dessa forma, os criminosos têm acesso ao aparelho já desbloqueado, o que permite buscar as senhas ou dados pessoais armazenados pelos próprios usuários no smartphone, sites e e-mail para tentar entrar nos aplicativos de bancos e limpar o dinheiro das contas das vítimas ou fazer empréstimos.

 

No caso de Bruno de Paula, ele estava dentro de um táxi, com a tela do celular desbloqueada quando foi furtado. O mesmo ocorreu com o vereador de São Paulo Marlon Luz, no ano passado. Ao g1 SP, Marlon contou que os criminosos desviaram R$ 67 mil de duas contas bancárias em menos de duas horas. Leia aqui o relato.

 

Como se proteger?

Para se proteger desse tipo golpe, é fundamental redobrar os cuidados com as configurações de segurança do celular e dos aplicativos. Isso porque o aparelho guarda muitas informações que podem permitir que os criminosos recuperem ou mudem as senhas usando, por exemplo, dados armazenados em e-mails, redes sociais ou outras ferramentas disponíveis no smartphone.

O presidente da Associação Brasileira de Proteção de Dados (ABPDados), Renato Opice Blum, explica que, quando um aparelho é roubado desbloqueado, fica mais fácil para os bandidos violarem certas medidas de segurança ou redefinirem senhas de acesso.

"Em tese, se o celular tiver bloqueado, com uma senha relativamente complexa e com a atualização do sistema operacional, isso por si só já impediria ou deixaria muito difícil o acesso indevido. Mas se o criminoso acessar o celular, ele vai ter também acesso ao SMS da pessoa, muitas vezes ao email e pode conseguir alterar as senhas ou receber a dupla autenticação para ingressar nos aplicativos", afirma.

 

Veja abaixo dicas de especialistas e recomendações da própria Febraban:

 

Use sempre uma configuração de bloqueio da tela de início do celular e opte pela opção de bloqueio automático mais rápida (30 segundos, por exemplo);

Mantenha o sistema operacional do celular atualizado e verifique sempre se há atualizações de aplicativos pendentes;

Nunca utilize o recurso de “lembrar/salvar senha” em navegadores e sites;

Jamais anote senhas em blocos de notas, e-mails, mensagens de WhatsApp ou outros locais do celular;

Procure usar senhas fortes e não repetir o código de acesso ao seu banco para uso em outros aplicativos, e-mail ou sites de compras;

Utilize ferramentas de segurança adicionais como biometria, reconhecimento facial e dupla autenticação (a segunda senha) em apps e também no e-mail;

Nas configurações do aparelho, desative as notificações e funções que são exibidas independentemente do bloqueio de tela inicial;

Coloque um PIN também no chip do celular. Dessa forma, se o aparelho for reiniciado, será necessário inserir o código pessoal para uso da linha e envio e recebimento de SMS.

O que fazer se o celular for roubado?

A primeira providência a ser tomada no caso de roubo ou perda, estando o aparelho desbloqueado ou não, é apagar os dados remotamente. Isso pode ser feito acessando as páginas que a Apple (no caso do iPhone) e o Google (para celulares com o sistema Android) criaram para localizar dispositivos perdidos.

 

Só depois de ter os dados apagados, comunique a operadora de que o aparelho foi roubado, para que sua linha seja bloqueada. Se você fizer isso antes de deletar os dados e a linha for cancelada e seu smartphone ficar sem internet, o comando para limpar o dispositivo não vai chegar.

 

As entidades de defesa do consumidor recomendam ainda entrar em contato com o banco para o bloqueio do app e da conta, e que seja registrado também um boletim de ocorrência.

 

Em resumo, a vítima deve:

 

acessar as páginas criadas pela Apple (no caso do iPhone) e pelo Google (para celulares com o sistema Android) para limpar todo o conteúdo do aparelho de maneira remota.

Notificar imediatamente o banco para que medidas de segurança sejam adotadas, como bloqueio do app do banco, da senha de acesso e da própria conta;

avisar à operadora de telefonia para o bloqueio imediato do chip e do Imei (Identidade Internacional de Equipamento Móvel); a partir do bloqueio, o aparelho ficará impedido de conectar a redes móveis;

trocar as senhas e as configurações de autenticação das contas e dos aplicativos instalados no smartphone, incluindo redes sociais e e-mail;

Acessar a ferramenta Registrato do Banco Central para verificar se os seus dados não foram utilizados para abertura de contas ou empréstimos.

 

Vítima pode pedir ressarcimento do banco, diz Idec

O Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) afirma que é responsabilidade dos bancos garantir a segurança dos aplicativos e das operações financeiras e explica que as vítimas que tiverem suas contas limpas por esse tipo de golpe têm direito a pedir ressarcimento de um eventual prejuízo.

 

"O consumidor pode e deve entrar e contato com o banco para ser ressarcido, inclusive porque o banco tem todo o aparato tecnológico para identificar movimentações sucessivas ou em valor considerável que fogem do padrão da pessoa, e tem condições de bloquear esse tipo de transação", afirma o advogado do Idec Michel Roberto de Souza.

Segundo ele, cabe ao banco comprovar que não existiu alguma falha de segurança e que a culpa teria sido exclusiva do consumidor.

 

Os consumidores que enfrentarem algum problema com o banco neste tipo de situação podem fazer também uma reclamação contra a instituição financeira no site do Banco Central e no Procon.

 

"Sempre há a possibilidade também de entrar com uma ação no juizado especial de pequenas causas. No valor de até 20 salários mínimos a pessoa não precisa ser acompanhada de um advogado, pode se dirigir pessoalmente", lembra Souza.

 

Fonte: https://g1.globo.com/economia/noticia/2022/05/10/teve-o-celular-roubado-veja-como-proteger-acesso-a-apps-de-bancos.ghtml - Por Darlan Alvarenga e Renata Baptista, g1


Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, remindo o tempo, porquanto os dias são maus.

Efésios 5:15-16


domingo, 27 de fevereiro de 2022

Cuidado com o vício no celular: veja dicas para evitar o uso excessivo


As dicas são úteis, mas dependem exclusivamente da sua proatividade para usá-las em seu benefício

 

Conferir as notificações no celular, ficar de olho nas redes sociais, agendar compromissos, falar com as pessoas. Hoje em dia, usamos o smartphone para tudo, ou quase tudo. Sim, a vida ficou mais prática e ágil. Por outro lado, muitos de nós desenvolvemos o hábito de olhar o celular até quando poderíamos fazer outra coisa.

 

Você pode até pensar que não tem nada de mau ficar no celular o tempo todo, mas depende. Por exemplo, já notou como é desagradável quando você está tentando conversar pessoalmente com alguém que finge estar te escutando, mas não para de rolar a timeline do Instagram? É uma falta de respeito.

 

E já percebeu como você se esquece de detalhes no dia a dia porque faz tudo no automático enquanto olha no celular? É como uma antecipação dos lapsos de memória que virão na menopausa.

 

Além disso, com os olhos vidrados na tela, deixamos de notar o mundo ao redor, a natureza, as pessoas. Deixamos de refletir sobre a vida, nossas experiências e planos, pois estamos ocupados, muitas vezes, com a vida alheia, informações irrelevantes e até com fake news.

 

Quantos pais deixam de prestar atenção nos filhos porque preferem ver dancinhas no TikTok? Pode até parecer que as crianças estão bem brincando sozinhas, mas o que acontece, neste momento, é a perda da oportunidade de criar mais uma conexão emocional com a criança.

 

Outra situação que não faz qualquer sentido para quem viveu a juventude antes dos smartphones é ir a um show da sua banda preferida, com aquele palco gigante bem diante dos seus olhos, e ficar assistindo tudo pela tela do celular.

 

Ou seja: o vício no aparelho nos faz perder a vida que está acontecendo em tempo real, no mundo real. Temos que rever nossos conceitos e nos policiar, pois o tempo não volta atrás e não adianta nos arrependermos depois. Por isso, veja algumas dicas do que fazer para evitar o uso excessivo do celular.

 

Tire um dia da semana de folga do celular

Se não puder fazer isso durante a semana, escolha o sábado, domingo ou um feriado. Deixe seu aparelho longe, no modo avião, e vá viver sua vida como se o smartphone nem existisse. Pode ser difícil no começo, mas é uma desintoxicação necessária. Aproveite o tempo para outras tarefas que tem deixado para depois.

 

Exclua aplicativos irrelevantes

Use a sua sensatez, pois não faz sentido mentir para si mesmo: o que é realmente relevante e o que você apenas gosta de olhar no celular? Remova todos os aplicativos de “besteiras” que estão ali só para o seu passatempo.

 

Use a função Take a Brake do Instagram

Se você tem problemas em fechar o Instagram porque não consegue parar de olhar as fotos dos outros, aprenda a usar a funcionalidade Take a Brake para configurar alertas de tempo de uso contínuo da rede social. Por exemplo, você pode configurar para ser notificado após usar o Instagram por 15 minutos seguidos.

 

Entenda que você não precisa registrar tudo no celular

Você é do tipo que bate foto e faz vídeo de absolutamente tudo o que acontece no seu dia? Isso é dependência do celular, não seja negacionista.

 

A menos que você tenha o diagnóstico de algum problema de memória, use seu cérebro para lembrar dos bons momentos, ao invés de usar o aparelho.

 

Faça uma breve reflexão sobre o que realmente vale a pena ser registrado e aquilo que você nem sabe por que está registrando, já que não vai usar para nada.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/vicio-no-celular/ - por Priscilla Riscarolli


Conceda-te conforme o teu coração e cumpra todo o teu desígnio.

Salmo 20:4


terça-feira, 3 de janeiro de 2017

O que é importante considerar na hora de trocar de smartphone

Chegou a hora de trocar de aparelho? Veja quais critérios analisar ao escolher o modelo certo para você

Sistema operacional

É o programa que gerencia o funcionamento de todo celular. Hoje, há basicamente duas opções: o Android, desenvolvido pelo Google, é utilizado por diversos fabricantes de aparelhos (Samsung, LG, Motorola); e o iOS, exclusivo da Apple. Se alguém lhe oferecer um Windows Phone ou um Blackberry, recuse, pois os dois sistemas estão em desuso. E lembre-se: quem for migrar de plataforma precisa estar disposto a aprender de novo como mexe no aparelho. “Sempre existe um período de adaptação”, explica Emily Canto Nunes, jornalista e colaboradora do podcast Guia Prático. Tanto o iOS quanto o Android disponibilizam assistentes por voz.

Orçamento

Quanto você pode gastar? Se sua verba é limitada, a opção provavelmente será um aparelho com Android. Como são muitos os fabricantes que utilizam o sistema do Google, a faixa de preço é bem variada. Os melhores custam a partir de 800 reais, enquanto o iPhone mais barato sai por 1,8 mil reais. Atenção aos descontos e às promoções das operadoras. Muitas vezes eles implicam renovação do contrato por mais um ano.

Complementos

Apesar de serem mais caros, os iPhones oferecem benefícios maiores a quem tem outros produtos Apple. “A intercomunicação com tablets e computadores é prática e seus arquivos ficam disponíveis de qualquer lugar”, diz Nunes. Um porém desses telefones é o preço dos complementos: o carregador oficial custa a partir de 119 reais, e os fones de ouvido, 249 reais. Como o Android está em 92,4% dos celulares no Brasil – e o iOS apenas em 3,3% –, há maior oferta de acessórios com mais opções de preço, entre eles os novos relógios inteligentes.

Versatilidade

A experiência com um Android pode variar, pois cada fabricante altera configurações e acrescenta aplicativos como desejar. Dependendo da marca, o mix de apps ocupará mais espaço na memória, mas é possível customizar isso. Para usar o Android, você precisará ter uma conta no Google, o que garante um ótimo serviço de sincronização de informações e arquivos.

Novo x usado

Com o aumento do dólar, smartphones novos encareceram bastante, e o aparelho usado virou uma alternativa. “Mas só vale a pena se tiver menos de um ano de uso e estiver conservado”, diz Nunes. Se possível, antes de comprar, leve o celular até uma assistência técnica autorizada para verificar a qualidade dele ou consulte sites especializados, como Brused e Trocafone.


segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

10 itens domésticos que o smartphone pode substituir

Antes, um celular era apenas uma opção mais prática e com maior cobertura de telefone sem fio. Hoje, o smartphone transformou esse aparelho em um minicomputador potente que possibilita um mundo de aplicações. Explorar sua funcionalidade pode ser uma ótima maneira de economizar dinheiro.

Com os aplicativos ou acessórios certos, o seu telefone pode realizar uma variedade de tarefas bacanas que você talvez ainda conheça. Confira 10 itens domésticos que seu smartphone pode substituir:

10. Scanner
Você pode economizar espaço e dinheiro digitalizando documentos no seu smartphone, em vez de comprar um scanner tradicional. O aplicativo CamScanner (para Android e iOS) permite que você use a câmera do seu smartphone para digitalizar documentos, faturas, recibos ou qualquer outra coisa que você deseje. Suas ferramentas também permitem que você recorte a imagem digitalizada e melhore sua qualidade, além de salvar e compartilhar os resultados em JPEG ou PDF. O aplicativo básico é gratuito com algumas limitações. Se você usa bastante, pode gastar cerca de US$ 50 (R$ 100) por ano para desbloquear recursos premium.

9. Medidor de luz
Você pode pagar centenas de reais por um medidor de luz, ou pode usar o aplicativo Pocket Light Meter gratuito em seu iPhone. Para resultados ligeiramente melhores, você poderia usar o acessório Luxi por US$ 30 (cerca de R$ 60). O Luxi pode ser atribuído à câmera frontal e trabalha em conjunto com o aplicativo para determinar as configurações de exposição ideais. Enquanto requer alguma calibração para obter os melhores resultados e é mais lento do que um medidor de luz tradicional, é uma opção muito mais acessível para pessoas que simplesmente querem melhorar sua fotografia.

8. Monitor adicional
Se você não tem espaço ou orçamento suficientes para comprar um monitor extra, então você provavelmente conhece a dor de ter que jogar games online constantemente pressionando ALT + TAB para procurar guias de jogos ou assistir a vídeos passo a passo. Com apenas um apoiador de telefone, como o suporte Breffo Spiderpodium iPhone Stand (a partir de US$ 19,06, ou R$ 40), você pode colocar seu smartphone ao lado do seu teclado para funcionar como uma segunda tela.

7. Personal trainer
Por que comprar um pedômetro ou contratar um personal trainer se você pode obter toda a motivação e estatística que precisa para entrar em forma a partir do seu smartphone?Existem diversos aplicativos gratuitos e populares, como o RunKeeper, que empregam o GPS do seu smartphone e outros sensores para monitorar sua atividade, fornecer um feedback e até mesmo ajudar a treiná-lo com dicas de exercícios e alimentação. Você pode definir suas metas e medir o seu progresso com facilidade.

6. Nível de bolha
Smartphones possuem sensores e giroscópios que determinam de que forma o telefone deve exibir sua tela: retrato ou paisagem. Estes sensores também podem ser utilizados para outros fins, tais como determinar uma superfície plana. Há um monte de aplicativos gratuitos para iPhone, Android e Windows que permitem que quase qualquer smartphone se torne um nível de bolha (dispositivo usado em construção, carpintaria e fotografia para definir se os objetos nos quais você está trabalhando estão nivelados). Você também pode encontrar aplicativos que permitem que o seu smartphone aja como uma fita métrica.

5. Anemômetro
Se você gosta de velejar, praticar windsurf, surfar ou outras coisas do tipo, provavelmente está interessado nas nuances do vento. A boa notícia é que você não precisa gastar dinheiro com um dispositivo para medi-lo. Você pode acessar as condições de surf atuais através da web, obter um aplicativo que mostra os dados mais recentes de estações meteorológicas, ou simplesmente optar por um aplicativo anemômetro que usa o microfone do seu smartphone para estimar a velocidade do vento.

4. Controle remoto universal
Graças a uma abundância de aplicativos de controle remoto, muitos smartphones têm a capacidade de controlar TVs, DVDs e até videogames, aparelhos de som e computadores remotamente. Além do mais, os últimos smartphones Android, como o Samsung Galaxy S4, já vêm com aplicativos de controle remoto embutidos.

3. Afinador
Mesmo músicos profissionais usam aplicativos para afinar seus instrumentos perfeitamente. Há uma abundância de opções gratuitas que fazem um trabalho decente, ou você pode gastar alguns reais e obter um app como Cleartune (US$ 3,99 ou cerca de R$ 8 para iOS e Android). De qualquer forma, você pode economizar dinheiro, além de não precisar carregar consigo mais um dispositivo.

2. Monitor de bebê
Há uma abundância de aplicativos que podem ajudar a embalar seu bebê ou transformar seu smartphone em um monitor. Ter que deixar o telefone no quarto do bebê é uma desvantagem óbvia, mas um smartphone antigo pode ser facilmente reaproveitado como monitor. Existem aplicativos que podem alertá-lo dos sons que seu bebê faz e ainda permitem que você visualize remotamente a criança em seu berço. Alternativamente, você pode comprar um acessório de câmera que capta movimento e envia um feed para o seu smartphone.

1. Lanterna
A grande maioria dos smartphones já vem com um aplicativo de lanterna no sistema operacional. Recentemente, a Apple adicionou esta funcionalidade a seu iOS 7. Há também uma abundância de aplicativos gratuitos disponíveis se o seu smartphone não vier com lanterna. A maioria utiliza o flash da câmara, a tela ou uma combinação dos dois para iluminar a área. [LifeHacker]