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quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

COVID: Estudo revela o que torna uma máscara mais protetora


Pesquisadores da USP avaliaram a eficácia de diferentes modelos disponíveis no mercado; veja o resultado

 

Antes visto exclusivamente em ambientes hospitalares e centros de saúde, o uso das máscaras de proteção respiratória se tornou um dos métodos mais eficazes de prevenção contra o coronavírus, além de outras doenças infecciosas, como a gripe H3N2.

 

Porém, desde o início da pandemia de COVID-19, muitos tipos desse acessório apareceram no cotidiano das pessoas: as de tecido, as cirúrgicas, as de TNT e até a famosa PFF2/N95. Assim, com tantas opções, pode ser difícil saber qual delas seria a mais efetiva em termos de proteção.

 

Diante disso, um estudo do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP) e do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) decidiu avaliar todas as características de cada modelo para descobrir o que faz uma máscara ser realmente mais protetora contra o SARS-CoV-2.

 

Ao avaliar o fator de qualidade de uma máscara, é necessário considerar dois fatores: a filtragem e a respirabilidade. Neste sentido, a investigação comparou os tipos mais comuns do acessório para chegar a uma conclusão que pode ajudar a população a se proteger melhor em tempos pandêmicos. Confira os resultados:

 

 

PFF2/N95

A máscara contém sete camadas de proteção e, segundo dados do estudo, filtra pelo menos 95% das partículas. Este alto nível de filtragem se deve à forma irregular como são entrelaçados os fios. Além disso, durante sua produção, a máscara recebe uma carga elétrica que aumenta a sua filtragem em 10 vezes.

Ainda de acordo com o estudo, a capacidade de respirabilidade deste modelo chega a 5,5. Este número é medido a partir da diferença de pressão do ar antes e depois de passar pela máscara. Ou seja, quanto menor o número, mais fácil é a passagem de ar.

 

Máscara cirúrgica

Muito comum em hospitais, a máscara cirúrgica é produzida a partir de materiais leves e altamente filtrantes. Com isso, a máscara apresenta 89% de filtragem das partículas e um índice de respirabilidade de 2,24.

Porém, este modelo requer atenção especial na vedação. Isso porque a maioria delas possuem elásticos que prendem na orelha, o que, segundo a pesquisa, pode diminuir a proteção do rosto.

 

Máscara de TNT

Assim como a cirúrgica, a máscara de TNT é formada por três camadas e, segundo o estudo, apresenta o maior fator de qualidade, ou seja, a correlação entre filtragem e respirabilidade é alta.

De acordo com os dados, por conta do material filtrante feito de fios entrelaçados de maneira desordenada, este modelo pode filtrar pelo menos 78% das partículas e sua respirabilidade chega a 1,09.

Apesar disso, é preciso se atentar à vedação do modelo, pois a maioria das máscaras de TNT também são presas nas orelhas, fazendo com que elas não "colem" tanto no rosto - resultando em brechas nas bordas.

 

Máscara de algodão/caseira

Segundo o estudo, este modelo apresenta o pior fator de qualidade. Por conta das linhas grossas que formam o tecido, que facilitam a passagem de partículas e vírus, as máscaras de algodão têm uma filtragem de apenas 40%.

Além do índice de respirabilidade de 5,67, o estudo apontou outro problema com o modelo caseiro: a vedação. De acordo com os pesquisadores, a vedação da máscara não é eficaz por conta das costuras, principalmente as verticais, que unem dois pedaços de tecido. Isso faz com que a máscara tenha brechas para a passagem do vírus.

 

Qual o melhor modelo de máscara?

Considerando-se exclusivamente o fator de filtragem, essencial para o controle de doenças infecciosas transmitidas pelo ar, o estudo conclui que as máscaras PFF2/N95 destacam-se neste quesito, por barrar 95% das partículas. Entretanto, os modelos de TNT, não fabricados de forma caseira, apresentaram o maior fator de qualidade.

 

Ou seja, na hora de escolher sua máscara, prefira aquelas do tipo PFF2/N95, cirúrgicas ou de TNT industriais. Além disso, prefira os modelos cujo elástico deve ser amarrado na nuca, que garantem mais vedação no rosto, e que tenham clipe nasal (que pode ser moldado no rosto e favorece ainda mais uma boa vedação).

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/noticias/38385-covid-estudo-revela-o-que-torna-uma-mascara-mais-protetora - Escrito por Murilo Feijo - Redação Minha Vida


Clama a mim, e responder-te-ei e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes, que não sabes.

Jeremias 33:3


terça-feira, 3 de dezembro de 2019

Tênis de corrida: tipos, como escolher e quando trocar


Escolher o modelo adequado para seu tipo de pé e de acordo com sua pisada é fundamental para evitar lesões

A corrida é um exercício que oferece muitos benefícios para a saúde como o emagrecimento, tonificação dos músculos e fortalecimento dos ossos. Além de ajudar a diminuir os estresse e melhorar o humor.

A modalidade também é conhecida por ser bastante democrática devido a sua praticidade, podendo ser realizada em qualquer lugar. Entretanto, é necessário o tênis certo para uma prática mais segura. Veja como escolher o melhor tênis de corrida:

Pisada: supinada, pronada ou neutra?
Antes de tudo, é preciso conhecer o tipo de pisada que você tem. De acordo com o fisioterapeuta Renan Alves Resende, existem três tipos de pisada: pronada, neutra e supinada. Conheça abaixo cada uma delas:

Supinada: O pé supinador possui um arco do pé bastante acentuado, também conhecido como o pé cavo, o que pode favorecer entorse de tornozelo, tendinites dos músculos da perna que ficam abaixo do joelho - que estão em constante tensão - além de retração da fáscia plantar
Pronada: Já o pé pronador pode apresentar um excesso de flexibilidade, causando instabilidade do pé e tornozelo. Também apresentam o "pé chato", o que pode favorecer a fascite plantar e até fraturas por estresse nos ossos do pé e na tíbia. Geralmente, pessoas com esta pisada também têm joelhos curvos para dentro e podem sentir dores na parte de dentro do joelho

Neutra: A pisada neutra possui um perfeito arco plantar, porém isso não significa estar livre de lesões. Isso porque muitos dos machucados comuns aos pronadores e supinadores também podem aparecer em um neutro, sendo comuns as tendinites e fascite plantar

"Cabe destacar que a ausência de movimentos de pronação e supinação do pé não torna a pisada neutra. Assim como seus excessos, a não realização dos movimentos de pronação e supinação do pé também são prejudiciais e merecem atenção", explica Resende.

Para você descobrir qual é seu tipo de pisada o ideal é que passe por uma consulta médica com um ortopedista especializado em pés e tornozelos. Entretanto, em algumas lojas de esportes é possível encontrar disponível o teste de baropodometria, que, além da pisada, também identifica alterações biomecânicas do pé e da postura.

Com essa informação, é possível adaptar o movimento e evitar lesões ao praticar o exercício, como por exemplo, a utilização de palmilhas específicas que podem influenciar na escolha do tênis.

Como escolher tênis de corrida?
Agora que você já conhece os tipos de pisada, é importante estar atento a outras características na hora de escolher o tênis ideal. Em primeiro lugar, é importante saber que não existe um tipo de tênis que seja bom para todo mundo. O que é bom para você, talvez não seja bom para outro corredor e vice versa.

Além disso, os tênis não são todos iguais, então, não servem para praticar qualquer tipo de atividade física. Cada modalidade possui um tipo de tênis específico. Portanto, lembre-se de escolher um tênis apropriado para a corrida e que vá de acordo com seu tipo de pisada.

"O tamanho adequado é outro fator muito importante. Quando for comprar o tênis, vá a loja utilizando a meia que costuma usar durante a corrida. A regra do polegar serve para o comprimento do tênis. Ou seja, deve haver o espaço correspondente a um polegar da sua mão entre o final do se pé e a parte anterior (da frente) do tênis. Um tênis nunca deve ter que ser esticado para conseguir calçar", explica o fisioterapeuta.

Nas palavras de Renan Resende, quando for experimentar o tênis, amarre o cadarço com tensão similar ao que você vai usar na corrida. Assim, é possível perceber se o pé continua confortável ao redor de toda superfície, sem nenhuma região mais apertada que outra e sem o pé ficar frouxo dentro do tênis.

Para saber se o pé está encaixado da forma adequada, você deve sentir que o pé permanece centralizado sobre a sola do tênis enquanto você anda ou corre com ele. ?Um bom teste é ficar em pé com o tênis e observar se a parte superior do pé não fica saliente em relação ao solado. Como regra geral, a parte anterior do tênis ou a biqueira, deve ser arredondada e não pontiaguda?, complementa Renan Resende.

Para saber se o pé está encaixado da forma adequada, você deve sentir que o pé permanece centralizado sobre a sola do tênis enquanto você anda ou corre com ele. ?Um bom teste é ficar em pé com o tênis e observar se a parte superior do pé não fica saliente em relação ao solado. Como regra geral, a parte anterior do tênis ou a biqueira, deve ser arredondada e não pontiaguda?, complementa Renan Resende.

A dica do especialista é não comprar tênis para corrida logo no início do dia. Isso porque nosso pé tende a inchar ao longo do dia, enquanto andamos e ficamos de pé. Por isso, comprar o tênis logo cedo pode fazer com que você compre um tênis menor do que aquele que você realmente precisa.

Características do tênis de corrida
"Em relação às características específicas do tênis, não espere que os tênis desenvolvidos para pisada pronada ou pé supinada corrijam as alterações de movimento", alerta Resende.


Quando bem prescritos esses tênis até podem ter bons resultados, mas correções só acontecem a partir de uma avaliação específica feita por um fisioterapeuta. Em alguns casos, o uso de palmilhas específicas indicadas de acordo a avaliação médica resolvem.

Porém, uma boa dica para comprar o tênis de corrida é olhar as especificações do modelo que pretende adquirir. Ou seja, pré selecionar alguns modelos baseados em alguns parâmetros indicados para a modalidade. Saiba quais são:

A elevação do calcanhar do tênis em relação a parte anterior do tênis deve ser mínima, geralmente máximo de 6mm.

A sola para tênis de corrida deve ter uma estrutura contínua. Ou seja, evite solados com quebras do longo da sola ou que não sejam fundidos com a parte superior do tênis.

A parte central do solado que protege o calcanhar deve apresentar algum sistema de amortecimento. Você pode perceber esse mecanismo apertando a região.

Tênis de corrida é igual tênis para caminhada?
Na maioria das vezes não. Como a corrida exige maiores cargas do que a caminhada, a absorção de impacto dos tênis de corrida deve ser maior daquela dos tênis para caminhada.

Em geral, não há problema usar um tênis de corrida para caminhar. Porém, um tênis indicado apenas para caminhada não é seguro o bastante para praticar a corrida. Portanto, fique atento.

Posso usar o mesmo tênis todo dia?
O ideal é que haja o revezamento entre pelo menos dois pares de tênis e existem dois motivos para isso. O primeiro, de acordo com o especialista, é que como a corrida é um movimento repetitivo, os materiais do tênis - principalmente os amortecedores - precisam de um tempo sem aplicação de cargas para que voltem a fornecer o amortecimento máximo.

Essa prática também contribuirá com o aumento da durabilidade do tênis. Além disso, caso os pares utilizados sejam de modelos diferentes e que contribuem para padrões de movimento diferentes durante a corrida, o uso alternado pode contribuir para que a demanda da corrida seja imposta de maneira diferente para o sistema musculoesquelético entre os dias de treino, o que também é benéfico para o praticante.

Porque investir em um tênis de corrida?
Investir em um tênis próprio para corrida é essencial para a prevenção de lesões ou traumas. De acordo com Resende, tênis inadequados podem limitar os movimentos dos pés durante a corrida ou contribuir para a movimentação excessiva, o que pode resultar em lesões como a fasceíte plantar e sesamoidite.

Além disso, usar um tênis que não é apropriado para a modalidade pode comprometer as funções de absorção de cargas de alavanca rígida, usada para impulsão do pé. Isso contribui para o aumento da sobrecarga em outras articulações como o joelho, quadril e coluna. Assim, pode resultar também em lesões nessas regiões.

Quando trocar de tênis
De acordo com o ortopedista Moisés Cohen, a hora certa da troca do calçado varia de acordo com alguns fatores. Depende do próprio calçado, do material usado para sua confecção, das condições e da superfície em que é usado e das características próprias de sua marcha e estilo de corrida.

Segundo o especialista, um tênis de corrida é feito para durar em média de 550 a 800 quilômetros. A flexibilidade ou ainda a rigidez do calçado deve ser periodicamente revisada, pois estes são alterados com o tempo e deixarão de conferir proteção. O mesmo ainda deve ser feito avaliando o alinhamento e firmeza da parte superior do calçado.

Essa verificação pode ser feita colocando o calçado em uma mesa e olhando de trás, conferindo a integridade e o grau de desgaste. Moisés explica que a deformidade em alguma parte do tênis já é um sinal claro de desgaste.


quarta-feira, 29 de maio de 2019

Saiba como escolher o melhor tênis para fazer exercícios físicos


Existem muitas opções disponíveis no mercado. Mas você sabe como fazer uma boa escolha?

Quando decidimos iniciar uma nova atividade física uma das primeiras medidas que tomamos é escolher o tênis para a prática. Existem muitas opções disponíveis no mercado. Mas como fazer uma boa escolha?

Deixe de lado a vontade de comprar o tênis da moda e invista no melhor modelo para você seguindo essas dicas essenciais:

Compre no final do dia
É quando nossos pés estão naturalmente mais inchados, assim como ficam durante a atividade física. Ao provar um novo tênis pela manhã, corremos o risco de ele ficar adequado para o tamanho do pé naquele momento, mas depois o sapato pode ficar apertado ou até machucar. Por isso, deixe para experimentar os tênis novos à noite.

Se preocupe com o tecido
Assim como o resto do nosso corpo, nossos pés transpiram durante a atividade física. Por isso, é recomendado que você escolha uma opção com tecido que permita a evaporação desse suor, que garanta uma boa ventilação. Dessa forma, também se evita o aumento da umidade dentro do sapato, prevenindo o aparecimento de fungos e bactérias.

Preste atenção no solado
A sola não deve ser muito alta para não causar instabilidade no tornozelo, e aumentar o risco de entorses. Dê preferência para solados de borracha, que aumentam a aderência e a segurança durante a prática.

Confirme o seu tamanho
Você já deve ter reparado que as diferentes marcas de tênis também têm tamanhos levemente diferentes, não é mesmo? Isso acontece porque há uma grande variação no design, nos tecidos utilizados e na forma. Por isso, experimente sempre, pelo menos, dois números, para garantir o conforto. Você deve ser capaz de mexer o pé dentro do tênis, mas senti-lo seguro e firme.

Conheça o seu tipo de pisada
O modo como nós pisamos é diretamente influenciado pelas características anatômicas dos membros inferiores (quadris, joelhos e tornozelos), além da flexibilidade dos nossos tendões e ligamentos. Podemos dividir em três grandes grupos os tipos de pisada, e existem tênis com características específicas para cada um deles:

Pronada: quando somente a borda interna do pé toca no chão e a planta do pé tende a girar para fora;
Supinada: quando somente a borda externa do pé toca no chão e a planta do pé tende a girar para dentro;
Neutra: começa pela parte externa do calcanhar e termina no centro da planta do pé.
Para saber qual é o seu tipo de pisada, você pode procurar um teste de baropodometria ou fazer análise da marcha,com um profissional. Ou ainda pode olhar embaixo da sola dos seus sapatos mais antigos e ver em qual parte eles estão mais desgastados:

Parte externa = pisada supinada
Parte interna = pisada pronada
Desgaste uniforme = pisada neutra

Os tênis não foram feitos para nos causar dor. Se, ao experimentar na loja, você já sentiu desconforto, não compre. Ao usá-los, o desconforto será 10 vezes maior. Escolha de forma inteligente e aproveite ao máximo a sua prática!


terça-feira, 3 de janeiro de 2017

O que é importante considerar na hora de trocar de smartphone

Chegou a hora de trocar de aparelho? Veja quais critérios analisar ao escolher o modelo certo para você

Sistema operacional

É o programa que gerencia o funcionamento de todo celular. Hoje, há basicamente duas opções: o Android, desenvolvido pelo Google, é utilizado por diversos fabricantes de aparelhos (Samsung, LG, Motorola); e o iOS, exclusivo da Apple. Se alguém lhe oferecer um Windows Phone ou um Blackberry, recuse, pois os dois sistemas estão em desuso. E lembre-se: quem for migrar de plataforma precisa estar disposto a aprender de novo como mexe no aparelho. “Sempre existe um período de adaptação”, explica Emily Canto Nunes, jornalista e colaboradora do podcast Guia Prático. Tanto o iOS quanto o Android disponibilizam assistentes por voz.

Orçamento

Quanto você pode gastar? Se sua verba é limitada, a opção provavelmente será um aparelho com Android. Como são muitos os fabricantes que utilizam o sistema do Google, a faixa de preço é bem variada. Os melhores custam a partir de 800 reais, enquanto o iPhone mais barato sai por 1,8 mil reais. Atenção aos descontos e às promoções das operadoras. Muitas vezes eles implicam renovação do contrato por mais um ano.

Complementos

Apesar de serem mais caros, os iPhones oferecem benefícios maiores a quem tem outros produtos Apple. “A intercomunicação com tablets e computadores é prática e seus arquivos ficam disponíveis de qualquer lugar”, diz Nunes. Um porém desses telefones é o preço dos complementos: o carregador oficial custa a partir de 119 reais, e os fones de ouvido, 249 reais. Como o Android está em 92,4% dos celulares no Brasil – e o iOS apenas em 3,3% –, há maior oferta de acessórios com mais opções de preço, entre eles os novos relógios inteligentes.

Versatilidade

A experiência com um Android pode variar, pois cada fabricante altera configurações e acrescenta aplicativos como desejar. Dependendo da marca, o mix de apps ocupará mais espaço na memória, mas é possível customizar isso. Para usar o Android, você precisará ter uma conta no Google, o que garante um ótimo serviço de sincronização de informações e arquivos.

Novo x usado

Com o aumento do dólar, smartphones novos encareceram bastante, e o aparelho usado virou uma alternativa. “Mas só vale a pena se tiver menos de um ano de uso e estiver conservado”, diz Nunes. Se possível, antes de comprar, leve o celular até uma assistência técnica autorizada para verificar a qualidade dele ou consulte sites especializados, como Brused e Trocafone.


domingo, 2 de outubro de 2016

Os modelos de calcinha ideais para valorizar cada tipo de corpo

Conheça os principais modelos de calcinhas e descubra como fazer a escolha certa para a sua silhueta e seu tipo de bumbum

Assim como escolher uma calça jeans que você goste e que te deixe confortável, escolher o tipo de calcinha que você vai usar também é muito importante.

Afinal, é uma peça que você vai passar horas usando e tudo o que você mais quer é ficar confortável no dia-a-dia. E para o conforto ser sempre o seu aliado é importante saber que existem diferentes tipos de calcinhas para diferentes tipos de bumbum.

Seja para usar com o uniforme do trabalho ou com o vestido da balada, encontrar a calcinha que se ajuste ao formato do seu corpo faz toda a diferença, não só no quesito conforto e também no resultado final do look.

Não podemos afirmar que existe um modelo de calcinha perfeito, mas as nossas dicas podem te ajudar a encontrar o melhor para você, que te deixe mais segura e confortável.

Tipos de calcinha e o modelo ideal para você

Em parceria com a consultora de estilo, Danyla Borobia, separamos os principais tipos de calcinhas e algumas dicas para quais tipos de bumbum e corpo elas são mais recomendadas, confira.

Clássica
A calcinha mais popular no universo feminino. Com a cintura um pouco baixa, a lateral média e a parte de trás mais comportada. É uma calcinha que veste bem e é sinônimo de conforto. Segundo a consultora de estilo, é um modelo ótimo para mulheres com bumbum grande e culote, pois é confortável e te deixa mais a vontade.
Danyla dá uma dica para você usar esse modelo de calcinha com as produções do dia-a-dia: “compor com roupas mais justas ou transparentes, o melhor é investir nesse modelo em cores neutras, no tom da pele, sem detalhes e sem costura”.

Tanga
Um modelo com a lateral um pouco mais fina e menor na parte de trás, valorizando assim o bumbum. “Ideal para o tipo de corpo triângulo invertido, quadril estreito e pouco bumbum, pois, cria a ilusão de bumbum maior. As meninas que tem mais bumbum, silhueta ampulheta ou X, com cintura, quadril e ombros equilibrados, também podem usar esse modelo sem medo”, afirma Danyla.
É um modelo que fica bem com qualquer estilo de roupa, a atenção é só para não marcar em roupas justas e transparentes. Para isso não acontecer a consultora indica usar modelos em tons neutros e sem detalhes.

String
Possui a lateral bem fina, geralmente regulável, a parte de trás pode ser no estilo tanga ou fio dental. “O shape triângulo invertido e pouco bumbum serão mais valorizados com esse modelo. Mas não é muito indicado para os quadris mais largos, pois, pode marcar e até criar gordurinhas no quadril”, aconselha Danyla.
A calcinha string também é recomendada para usar com roupas mais justas, pois não marcam sob a roupa.

Fio dental
Uma calcinha pequena na frente e apenas com uma tirinha na parte de trás. “Esse é um dos modelos mais sexys de calcinhas e super democrático”, afirma a consultora de estilo. A dica especial é para quem tem o quadril mais estreito e sequinho, pois ficam mais valorizados com esse modelo, segundo Danyla.
Mais um modelo de calcinha perfeito para usar com roupas mais justas, como saia lápis, leggings e vestidos justinhos.

Boneca
A calcinha boneca é um modelo com maior cobertura nas laterais e na parte de trás. “Ideal para os quadris mais sequinhos e ótimo modelo para disfarçar a barriguinha saliente”, algumas dicas da consultora.
Danyla recomenda usar o modelo de calcinha com roupas mais confortáveis e que acompanhem a silhueta, nada muito justo ou transparente.

Caleçon
A lateral é bem larga e a parte de trás cobre quase todo o bumbum. “Excelente modelo para valorizar bumbuns e quadris menores, pois tem mais tecido na lateral”, afirma Danyla.
Em relação aos looks que ficam melhores com esse modelo, a consultora diz que pode ser composto com qualquer tipo de roupa, só é preciso ter cuidado para a peça não embolar nas laterais se a roupa for muito justa ou a calcinha estiver um pouco larga.

Shortinho
Como o próprio nome já diz, ela lembra um shortinho, cintura alta e lateral alta também. De acordo com a consultora de estilo, esse modelo valoriza o shape pêra, com bumbum mais avantajado. As mulheres que tem o volume do bumbum e da cintura na mesma proporção, também podem abusar desse modelo. Já para as meninas mais baixas esse modelo deve ser evitado, pois ele tende a dar a ilusão de silhueta achatada. Roupas fluidas, soltinhas e confortáveis são perfeitas para serem usadas com esse modelo.

Opções não faltam para você escolher o modelo que te deixa mais confortável e que valorize ainda mais o seu corpo. O importante é se sentir bem e segura: “a mulher deve se olhar no espelho e se sentir linda e confortável com a calcinha”, completa Danyla.


Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/tipos-de-calcinha/ - por Paula Barreto Ferraz - Foto: Getty Images

sábado, 14 de maio de 2016

Oito passos para escolher o sutiã certo

Modele os seios e evite dores nas costas com estas dicas

Quando tem uma noite especial em vista, você passa horas escolhendo o modelo que vai usar. No dia a dia, entretanto, o cuidado acaba ficando de lado e você mal repara na cor do sutiã que usa. O que falar das características como alças, bojo e faixa de sustentação então? Certamente passam despercebidas. Mas vale mudar de atitude, já que não é apenas o prejuízo estético que surge como consequência do desleixo na hora de escolher o melhor sutiã. "Também podem aparecer dor nas costas, arranhões, alergia e até prejuízos à circulação", conta a mastologista Mônica Travassos, diretora da Sociedade Brasileira de Mastologia. Veja a seguir como optar pela roupa íntima sem se arrepender depois. 

Um tamanho para as costas, outro para os seios
Além dos números, que medem as costas, muitas marcas oferecem variação no tamanho das taças em A, B e C, de acordo com o tamanho dos seios propriamente ditos. "Isso traz mais conforto, por exemplo, para mulheres que têm as costas largas e os seios pequenos", conta o consultor de moda Gustavo Sarti, da Outlet Lingerie. "É possível comprar um modelo de número maior sem que haja folga de tecido ou espaço na frente". O mesmo vale para uma mulher com as costas estreitas e seios volumosos.

O melhor tecido
A mastologista Mônica Travassos conta que os sutiãs de algodão são sempre a melhor escolha, já que o tecido dificilmente causa reações alérgicas e deixa a pele respirar. "Existem alguns sutiãs de elastano que podem causar alergia na região mamária", conta a especialista. O melhor a fazer é experimentar diferentes tecidos e ver qual se adapta melhor a você, e então sempre optar por ele.  

Aros metálicos
Os aros metálicos de sustentação oferecem um risco: podem romper a costura, machucando sua pele. Por isso, prefira marcas de boa qualidade que, além de acabamento reforçado, dispõem de pontas arredondadas, evitando que arranhões, furos e até cortes na pele da região dos seios, que é muito sensível.  

Apertados demais
"Modelos com bojos e bolhas de enchimento são a melhor pedida para quem deseja aumentar os seios", conta o consultor Gustavo. Só não queira turbinar o efeito comprando um modelo mais apertado do que seu corpo pede. Com isso, além de sentir dores nas costas e nos ombros, você prejudica a circulação sanguínea (como acontece com roupas apertadas demais). A falta de oxigenação prejudica a pele, que envelhece mais cedo.

Alças no lugar certo
Nada de colocar as alças de qualquer jeito, posicionadas de qualquer maneira. A mastologista Mônica explica que elas devem fazer um triângulo de ponta cabeça, a partir dos ombros, onde a pontinha do triângulo é o fecho do sutiã. Manter o sutiã nessa posição vai garantir seios firmes sem prejudicar a coluna vertebral. 

Faixa no tórax
Você mal repara, mas é ela quem dá sustentação para os seus seios (as alças apenas mantêm o sutiã na posição adequada). Por isso, dê preferência a modelos mais reforçados e com uma faixa de tecido mais largo nesta região. Assim, você evita um erro comum: comprar um modelo apertado demais, achando que ele traz mais segurança.  

Renove o armário
"Como qualquer outra peça íntima, os sutiãs devem ser repostos depois de certo tempo de uso", conta Mônica Travassos. Isso porque o uso contínuo deteriora a elasticidade da peça, o que prejudica a sustentação. O tempo de troca depende muito de quanto o sutiã foi usado, repare na sustentação que a peça está dando e não ultrapasse seis meses de uso.  

Alças reforçadas para o esporte
O cuidado com as alças não vale apenas para as mulheres que têm seios volumosos. Mesmo que não seja o seu caso, prefira um modelo mais resistente na hora de praticar esportes. Isso porque, durante os movimentos, há risco de romper as fibras elásticas da região torácica. Isso aceleraria a flacidez dos seios.


domingo, 6 de setembro de 2015

Como escolher a armação perfeita para o seu rosto

Formato, contorno, cabelo... Saiba o que levar em conta antes de comprar o seu par de óculos

Não tenha pressa. Descobrir qual tipo de óculos mais combina com o formato do rosto, seja ele de sol ou de grau, é uma tarefa que requer tempo e paciência para experimentar o maior número possível de modelos. Mas há algumas regras bastante úteis para ter em mente:

Formato
Rostos quadrados pedem armações arredondadas ou ovais, sem ângulos retos. E considere o oposto para faces redondas: elas ficam bem com óculos quadrados ou retangulares. Se o rosto é fino e triangular, a melhor opção é usar óculos estreitos ou do tipo aviador. Já para a face oval, não há restrições.

Contorno
A parte superior da armação não deve cobrir a sobrancelha nem acompanhar seu desenho, dando a impressão de duplicar o traço. Já o aro inferior precisa estar ligeiramente afastado das maçãs do rosto, evitando assim que as lentes embacem com facilidade.  

Conforto
É importante que os óculos se ajustem ao rosto com leveza e não fiquem apertados nem frouxos demais. O apoio central não pode deixar marcas no nariz e as hastes não devem pressionar as têmporas.

Cabelo
Atenção: não deixe que a franja encoste nos óculos. Evite também as hastes volumosas, como detalhes em relevo, se seu cabelo é muito volumoso. Opte, neste caso, por um modelo com laterais neutras.   


quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Calcinha fio dental oferece riscos à saúde íntima da mulher?

Se você gosta do modelo e costuma usá-lo com frequência, vale a pena conferir as advertências dos especialistas acerca de seus riscos
Considerada uma das peças mais sensuais no guarda-roupa feminino (se não a mais!), a calcinha fio dental divide opiniões. Há mulheres que adoram usá-la, por se sentirem mais sensuais, e também as que evitam vesti-la por uma questão de conforto.
Porém, uma coisa é certa: esse tipo de peça é muito apreciado entre os homens. Por isso, costuma-se dizer que uma calcinha fio dental pode fazer maravilhas na vida a dois!
No entanto, as mulheres que têm o costume de usar esse tipo de calcinha com certa frequência (e não somente em ocasiões a dois) devem se atentar ao fato de que a calcinha fio dental pode ser prejudicial à saúde.
Jurandir Passos, ginecologista e obstetra do Lavoisier Medicina Diagnóstica, explica abaixo quais são os riscos que esse tipo de calcinha pode oferecer à mulher e indica quais são os modelos mais adequados para usar sem prejudicar a saúde.

Riscos que a calcinha fio dental pode oferecer
Passos explica que, devido à sua menor espessura, a calcinha fio dental tende a ter maior contato com a região anal e vaginal, podendo assim expor a vagina a maior risco de infecção do que as calcinhas tradicionais.
“Devido à movimentação ao longo do dia, a umidade local e a presença de bactérias e fungos de origem perianal, a vagina fica exposta a infecções que normalmente seriam dificultadas por outro tipo de roupa íntima. Sendo assim, as calcinhas fio-dental aumentam o risco para infecções vaginais bacterianas e fúngicas, bem como facilitam a ocorrência de infecções urinárias também”, destaca o ginecologista.
Vale ressaltar que a calcinha fio dental pode ser perigosa à saúde da mulher quando é usada com frequência: diariamente ou quase todos os dias! Caso contrário, não oferecerá riscos.

Detalhes que a tornam “mais perigosa”
Alguns pontos podem tornar o fato de a mulher usar calcinha fio dental com frequência mais perigoso. Passos explica que, quanto mais sintético for o tecido, maior o risco de infecção. “Pois além de favorecer a contaminação, os tecidos sintéticos fazem com que a mulher fique mais úmida por dificultarem a evaporação natural do suor e da secreção vaginal”, diz.
O ginecologista destaca que os tecidos à base de algodão absorvem melhor o suor, mas não impedem a ocorrência de infecções.
Além disso, acrescenta Passos, roupas muito justas e grossas, como o jeans, podem traumatizar a mucosa vaginal ou mesmo a pele vulvar e perianal e facilitar infecções pela quebra da barreira de proteção que a pele ou mucosa representam. “Se estiverem associadas a calcinhas fio dental, esse risco se agrava ainda mais”, explica.

Cuidados redobrados no período menstrual
O período menstrual, naturalmente, pede mais atenção da mulher. Passos explica que o sangue menstrual é alcalino e a vagina normalmente tem um PH mais para o ácido. “Essa alteração do ph por si só já favorece a ocorrência de infecções genitais, daí contraindicarmos relações durante o período menstrual, principalmente sem a utilização de preservativos”, diz.
“Se a infecção está facilitada pelas características vaginais no período menstrual e você ainda utilizar um fator que sabidamente aumenta o risco de infecção vaginal, como a calcinha fio dental, com certeza a chance de desenvolver uma infecção está aumentada”, alerta o médico.

Diferentes modelos de calcinhas
A calcinha fio dental é, de fato, sensual. Mas existem outros modelos que ajudam a valorizar o corpo da mulher e/ou que podem ser excelentes opções para o dia a dia.
A chamada “calcinha biquíni”, por exemplo, é uma boa opção para o cotidiano. A largura da lateral é média e a cintura, razoavelmente baixa, com a parte de trás mais comportada. É uma peça que veste muito bem, por isso, indicada para todos os tipos de corpo.
As tangas também são muito conhecidas. Existem as que têm a lateral e a parte de trás maiores, e as que têm a lateral um pouco mais fina. Ambos os tipos são confortáveis.
A calcinha string também é uma boa dica, especialmente para os momentos a dois. A lateral é bem fininha, se resumindo à grossura de uma fita, enquanto que a parte de trás é parecida com a tanga.

Qual é o modelo de calcinha mais indicado?
Passos destaca que a calcinha ideal é aquela que permite o máximo de ventilação da região genital, que absorve o suor e a umidade vaginal e permite a evaporação. “Além disso, deve ser macia, maleável e respeitar o corpo da mulher, evitando traumas como as do tipo fio dental”, diz.
“Saliento que a calcinha fio dental pode ser utilizada para ‘apimentar’ uma relação, já que seu desenho enaltece as formas do corpo feminino, mas deve ser evitada para o uso diário”, finaliza o ginecologista.

sábado, 14 de junho de 2014

Veja como escolher o melhor sutiã para você

Estima-se que 70% das mulheres usam o modelo errado, o que pose ser a causa de dores nas mamas e costas. Saiba com qual é o melhor tipo de sutiã para usar

A preferência por seios volumosos chama a atenção para os cuidados que as mulheres devem ter com o corpo e com as mamas, especialmente após a publicação de uma pesquisa realizada no final de 2008 pela British Chiropractic Association. O trabalho revelou que uma em cada quatro mulheres inglesas gostaria dediminuir o tamanho do sutiã, isso porque 70% delas sofrem com dores nas costas. Tim Hutchful, quiroprático e porta-voz da associação britânica, aponta como uma das causas desse fenômeno o uso inadequado de sutiãs, e declara: “É assustador o fato de muitas mulheres ainda se importarem apenas com a aparência da peça, pouco se preocupando com o suporte que ela oferece. O modelo certo deve ser bem projetado para que os ombros não fiquem tensos. Equilibrar o peso é importante, e sutiãs inadequados podem afetar ombros e tórax, o que certamente causará dores nas costas.” Se essas dores já se instalaram e duram mais de três meses, informa Hutchful, “estamos diante de um sintoma grave que pode se tornar crônico”.

A ESCOLHA ERRADA
Tim Hutchful relata que 80% da população geral, ao longo da vida, pode ter dor nas costas. Mas o número de mulheres que se queixam desse mal continua a crescer na Inglaterra. Uma nova atitude feminina seria o conhecimento e a aceitação do próprio corpo, além dos riscos que o mau uso do acessório pode causar. Sabe-se que muitas mulheres compram um número menor, só porque pedir à balconista o tamanho adequado seria o mesmo que reconhecer que estão acima do peso. “Usar o número errado pode levar não só à dor nas costas, mas também ao formigamento nos braços, à restrição respiratória, escoriações, além de dores nos seios”, esclarece o quiroprático.
Se na Inglaterra as queixas das mulheres inspiraram uma campanha preventiva, nos consultórios brasileiros, a situação não é diferente. Segundo Betina Vollbrecht, ginecologista e obstetra do Centro de Mama do Hospital São Lucas da PUC/ RS, uma das principais reclamações é a mastalgia (dor mamária), cuja causa muitas vezes está no uso equivocado do sutiã. “A simples troca do modelo pode resolver o problema”, garante. No período anterior à menstruação, após a menopausa e na gravidez, as mamas modificam seu tamanho. Nessas fases, a opção deve recair sobre modelos maiores e mais confortáveis. A orientação de Betina é de que o acessório corresponda exatamente ao volume das mamas, especialmente no período da amamentação, pois o uso do tipo errado pode levar até à fissura mamilar. Outra indicação é o tipo do tecido: “A preferência deve ser por peças de algodão e seus derivados”, ensina a especialista.

QUALIDADE É FUNDAMENTAL
Já Sylvia Henriques, fisioterapeuta, especialista em Fisiologia e Tocoginecologia e coordenadora do Centro de Reabilitação do Instituto Affonso Ferreira, afirma que a estimativa é de que 70% das mulheres usem sutiãs com tamanhos incorretos. Sylvia explica que as alças “funcionam como polias na distribuição de forças anteroposteriores sobre os ombros em relação às escápulas (omoplatas). Quando uma mulher usa um modelo apertado, pode sentir uma pressão descendente considerável em seus ombros. Se o sutiã não for adequado, as funções de sustentação e redução do balanço das mamas estarão comprometidas”, completa a especialista.
Comentando o fato de que sutiãs bons custam caro e, por essa razão, não costumam ser substituídos regularmente, ela lembra que a forma e a estrutura tendem a deformar com o uso, a lavagem e o tempo. Por isso, adverte, “um sutiã pode ser ideal na época da compra, mas, após alguns meses ou anos, pode não servir mais”. Quem tem seios grandes, deve estar mais atenta ainda. Se o sintoma for dor nas costas, pode estar relacionado “à mudança do centro de gravidade do tronco para frente, o que aumenta o esforço muscular requerido para manter o contrapeso”. Segundo Sylvia, existem muitos estudos que indicam a inexistência de correlação entre o tamanho dos seios e dor nas costas, mas o fato é que “quem faz cirurgia de redução apresenta melhora estatisticamente significativa”. Porém, adverte a especialista, se tomados todos os cuidados e o incômodo persistir, “a fisioterapia pode atuar melhorando as condições musculares, proporcionando alívio e prevenindo novas crises”.

FORÇA DA GRAVIDADE
Para o cirurgião plástico André G. de Freitas Colaneri, o sutiã ideal é aquele que se ajusta bem ao corpo e sustenta a mama. O conforto é fundamental. A peça deve ser considerada uma aliada das mulheres porque “ajuda a minimizar os danos causados pelo tempo”. Para quem dorme de sutiã porque acredita que essa medida colabora para sua proteção, Colaneri diz que essa opção é indicada apenas no pós-operatório de uma intervenção nas mamas: “No dia a dia é dispensável, pois a força da gravidade não atua quando a mulher está deitada”. Seu conselho para quem faz implantes de silicone é o uso de sutiã especial por 45 dias, sutiã normal por 15 dias e até completar os 60 dias contados desde a cirurgia, e mesmo durante a noite, para mantê-lo fixo. Mas, mesmo após esse prazo, o uso do sutiã deve ser a regra.

Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/bem-estar/veja-como-escolher-o-melhor-sutia-para-voce/2611/ - Texto: Cristina Almeida/ Foto: Fabio Mangabeira/ Adaptação: Letícia Maciel 

domingo, 25 de agosto de 2013

Saiba como escolher o sutiã ideal para você

Na hora da compra, não hesite em experimentar vários modelos, até encontrar o mais adequado, que valorize suas características. O sutiã ideal é aquele que se ajusta bem ao corpo e sustenta a mama. A forma é menos importante, mas conforto é fundamental.

Confira as dicas dos especialistas:

Observe as alças nas costas: elas devem estar paralelas ou formar um tipo de “V”. Se estiverem muito distantes formando um “V” ao contrário, pode significar que as alças são muito pequenas ou estão muito apertadas. Confira a possibilidade de um ajuste ou prove um outro modelo.

O centro do sutiã (a parte que junta as duas copas na frente) deve ficar ajustada ao corpo, sem deixar um espaço entre o corpo e o sutiã. Se isso acontecer, o sutiã é muito pequeno: tente um tamanho maior.

Quanto mais larga for a alça, maior suporte você terá. Alça larga é imprescindível para quem tem seios fartos (igual ou superior ao 46). A alça não deve pressionar nem dar a impressão de que está “cortando” a pele do ombro.

A copa do sutiã deve acomodar os seios e ajustá-los suavemente, sem criar protuberâncias do lado ou na parte inferior dos seios. O sutiã ideal é o que possui as copas ligeiramente modeladas, é discreto, oferece suporte adequado e a costura em sua base deve garantir esse último requisito.

As armações, de metal ou de plástico, têm a finalidade de dar mais suporte aos seios, aliviando a tensão das alças. Ao escolher uma peça com esse requisito, certifique-se de que o modelo se ajuste com perfeição ao seu seio, pois ela não deve machucar a pele dos seios.

O fecho traseiro deve estar completamente ajustado nas costas. Se ele ficar subindo, o sutiã é muito grande. Se tiver a sensação de que ele está apertado, em 75% dos casos, você precisa de um extensor.

Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/bem-estar/saiba-como-escolher-o-sutia-ideal-para-voce/1255/ - Texto: Cristina Almeida/ Ilustração: Sandra Tir/ Adaptação: Letícia Maciel

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

10 óculos de sol para usar neste verão

Os óculos de sol são acessórios indispensáveis no verão, veja os melhores modelos da estação

O verão é uma das estações mais deliciosas do ano. Calor, praia e sol são algumas das coisas que nos vêm à mente assim que pensamos na temporada. Para curtir todas estas maravilhas que o momento proporciona é preciso proteger-se de todas as maneiras possíveis, inclusive investindo em uns bons óculos de sol, somente assim a diversão está liberada e garantida.

Desde o clássico até o ousado, os óculos da moda para o verão ganham modernidade, ao mesmo tempo, em que o retrô está em alta nas tendências. Os modelos estão cada vez mais diversificados, prontos para atender aos mais variados gostos, estilos e necessidades. Apesar das novidades que prometem arrasar neste ano, alguns modelos clássicos ainda seguem entre os preferidos.

Como citado acima, os modelos novos, como os óculos de acrílico com armação e lentes coloridas, estão fazendo muito sucesso, é claro, no entanto, não possuem forças suficientes para tirar o lugar dos modelos tradicionais, como o aviador. Mesmo um clássico pode se adequar às novas tendências.

É por isso que a Ray Ban trouxe os seus óculos mais icônicos agora com lentes espelhadas, uma super novidade para este ano.

Estas dicas são, especialmente, para quem está em busca de um novo modelo para combinar com os looks de verão e, ainda, proteger-se dos perigos do sol forte. Veja abaixo dez modelos que prometem fazer sucesso nesta estação:

1. Modelo aviador – os óculos com este formato são o que há de clássico na moda, por décadas eles vêm se mantendo no topo das listas de desejos. Ficam ótimos em pessoas com rosto nos formatos quadrado e triângulo invertido;
2. Lentes espelhadas metálicas – os tons metálicos estão entre as tendências desde a última temporada. Eles já estão fazendo sucesso nos calçados, roupas e bijuterias, agora arrematam também o universo dos óculos de sol. Aposte em modelos com lentes douradas ou prateadas, fica muito charmoso;
3. Modelo “cat eye” – este é mais um dos clássicos da moda, afinal de contas, quem não se lembra das divas dos anos 1950 e 1960, como Audrey Hepburn e Marilyn Monroe, quando vê um modelo “gatinho”? As armações com cantos pontudinhos estão de volta;
4. Lentes redondas – para quem gosta de um modelo mais ousado esta pode ser uma ótima opção. O original modelo da grife Prada, com suas hastes em estilo barroco, inspiraram muitas outras marcas. Eis mais uma tendência;
5. Espelhados coloridos de acrílico – o verão é uma estação muito alegre, por isso não podem faltar cores. Os modelos super coloridos e espelhados estão entre os óculos mais usados. A tendência veio do verão europeu para arrasar nas areias brasileiras;
6. Armação branca ou bege – a novela “Avenida Brasil” já se foi, mas a tendência inspirada na personagem Carminha promete arrasar no próximo verão. O modelo é ótimo para quem quer se destacar na praia ou piscina;
7. Modelos quadrados – este tipo de armação é ideal para pessoas quem tenham o rosto arredondado, pois deixa o visual mais harmonioso e não proporciona volume à face;
8. Armação e/ou lentes coloridas – se a ideia é entrar no clima descontraído da estação, a melhor opção é investir em um modelo bem colorido. Os óculos coloridos são mais adequados para o público jovem, já que deixam o visual bem descolado;
9. Lentes em tom degradê – para ganhar uma aparência mais suave os óculos de sol passaram das lentes em tons pesados para os modelos em degradê. A ponta é mais clara que a parte superior das lentes, protege os olhos ao mesmo tempo em que garante um visual moderno e sofisticado;
10. Armação com estampa “tartaruga” – os modelos em acetato com estampa de pintinhas estão na moda há algum tempo. Este tipo de armação aparece geralmente em tons de marrom, caramelo, cinza e preto.

Agora que você já está sabendo tudo sobre os modelos de óculos de sol mais desejados da estação, que tal ir logo garantir o seu e aproveitar com muito estilo as delícias do verão? Além de enfeitar e completar o look, os óculos são essenciais para proteger a sua visão.

Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/10-oculos-de-sol-para-usar-neste-verao/?utm_source=dicas-newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=20_ideias_de_presentes_de_Natal_baratos- Por Íngrid de Castro

domingo, 7 de agosto de 2011

Qual a diferença entre TVs de LCD, LED e plasma?

A estrutura da tela dos três modelos é parecida, mas a maneira como geram luz (o chamado backlight) faz toda a diferença. No infográfico ao lado, detalhamos essas distinções. Em comum, os três tipos de TV formam cada pontinho da imagem (chamado de pixel) usando três cores básicas – verde, vermelho e azul. Variações de luz em cada uma dessas cores criam as tonalidades secundárias, como o amarelo. Quem controla essas variações é um conjunto de processadores de alta definição, parte do “cérebro” da máquina.

FAÇA-SE A LUZ
Cada modelo adota uma fonte de luminosidade diferente

LUZ FRIA
Cada pixel em uma tela de LCD é gerado por CCFL , sigla em inglês para lâmpada fl uorescente de catodo frio. Só que a luz gerada por essa tecnologia não tem cor – por isso, ela precisa passar por um filtro colorido chamado RGB (sigla para vermelho, verde e azul, em inglês). Também é função desse filtro controlar a intensidade das imagens

EM TODOS OS TIPOS
Todas as TVs de tela plana são formadas por camadas que parecem um sanduíche. O “recheio” central, o backlight, é prensado entre duas camadas de eletrodo, que servem para levar eletricidade ao sistema. Depois, vem uma vedação de células de óxido de magnésio, que protege o backlight. Por fim, as duas camadas mais externas são lâminas de vidro.

MISTURA FINA
LED é a sigla em inglês para diodo emissor de luz. São eles que compõem o backlight deste modelo. Para cada pixel na tela, há um conjunto com um LEDazul , um verde e um vermelho. Diferentemente do que acontece na LCD, a luz já é gerada na cor e intensidade certas, dispensando o uso do fi ltro RGB. Por isso, as TVs de LED são mais finas.

O SEGREDO DO PLASMA
O backlight da TV de plasma é o mais diferente. Ele é composto de uma malha de minúsculas células revestidas de fósforo colorido . Nelas, há gases que, ativados pela eletricidade, emitem luz fluorescente. Assim como na TV de LED, cada pixel é formado por uma célula com fósforo verde, uma azul e uma vermelha, de intensidade regulável.

NO INTERIOR DA CÉLULA
O plasma surge quando uma descarga elétrica altera a posição dos elétrons no átomo dos gases (geralmente, neônio e xenônio). Assim, são liberados íons (átomos carregados positivamente) e elétrons (partículas carregadas negativamente). São esses elementos que, circulando livremente e se chocando, produzem os fótons – as partículas de luz. O fósforo na célula estimula essa reação.

DUELO HIGH-TECH

Veja como cada modelo se sai em sete critérios de avaliação

CONTRASTE
As células do backlight na TV de plasma conseguem ir do escuro total a uma grande intensidade de luz

ÂNGULO DE VISÃO
A plasma permite um ângulo de até 180º sem distorcer a imagem. Nos modelos concorrentes, o limite é 160º

COR
Os três têm a mesma qualidade de cor. Invista nas melhores marcas,que costumam usar melhores componentes

MOVIMENTO
As células de plasma têm melhor velocidade de renovação (mudança do escuro total para qualquer nível de luz)

CONSUMO DE ENERGIA
Apesar de as TVs de LCD e LED terem funcionamento parecido, o diodo emissor de luz exige menos eletricidade

VIDA ÚTIL
O LCD e o LED têm maior autonomia. Com seis horas de uso diário, a expectativa média é que a TV dure 20 anos

PREÇO
Comparando o valor médio entre os modelos mais comercializados (de 40 e 42 polegadas), a de LED é a mais cara

RESULTADO FINAL
Atribuindo três pontos a cada medalha de ouro, dois pontos à de prata e um à de bronze, a TV de plasma totaliza 17 pontos

FONTES Marcio Silva, gerente de serviços da divisão de produtos de consumo da Philips Brasil, e sites Engadget HD, How Stuff Works, eHow, About.com, HD Guru, CNET, Gizmodo e The New 44 AGOSTO 2011 York Times - Technology

Fonte: Revista Mundo Estranho - por Danilo Cezar Cabral