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segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

Qual o melhor repelente para a dengue? Dois tipos que protegem contra mosquito


O uso de repelentes específicos pode ajudar, de forma eficaz, na prevenção à picada do mosquito da dengue

 

Durante o verão, os surtos de dengue tendem a ser mais frequentes e, é neste cenário, que todo cuidado deve ser pouco. Para além do método principal de combater o mosquito da dengue — evitando qualquer tipo de água parada, Amália Meyer Coutinho, Médica-membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, esclarece que há outros meios de se proteger, e entender qual o melhor repelente para a dengue é fundamental para ajudar a manter o mosquito bem longe.

 

Transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, a dengue é uma doença infecciosa que, em 2024, parece estar ainda mais grave, com grandes altas na contaminação. Estados brasileiros como Acre e Goiás, além de municípios como o do Rio de Janeiro, já declararam estado de emergência por causa da doença. Além de provocar uma série de sintomas como febre e dores nas articulações — que, por vezes, são confundidos com os de outras doenças virais, como gripe, a doença pode progredir para quadros mais graves, como a dengue hemorrágica.

 

Qual o melhor repelente para a dengue?

De acordo com a dermatologista, existem dois tipos de repelentes capazes de proteger as pessoas do mosquito da dengue: os feitos à base de Icaridina ou Deet. Segundo ela, ambos os produtos são eficientes em repelir o Aedes aegypti, mas o repelente à base de Icaridina garante proteção por uma maior duração de tempo.

 

“O repelente de Icaridina se destaca por isso. Ao contrário do Deet, que protege bem, mas você tem que reaplicar mais vezes. E nessa história de aplicar mais vezes, maior é a chance da pele ficar mais irritada, ressecada e, às vezes, até com alguma alergia. A Icaridina tem duração de 12 horas, enquanto os repelentes à base de Deet quatro horas”, explica.

 

A roupa protege da picada do mosquito da dengue?

Segundo Amália, roupas leves, com tonalidades claras e que cubram todo o corpo podem auxiliar de forma eficaz na proteção à picada do mosquito da dengue. “O Aedes aegypti tem atração pelo suor e por cores escuras, portanto medidas protetivas físicas, como roupas, são muito bem-vindas. Isso vale principalmente para as crianças, que têm uma sensibilidade maior na pele e, às vezes, têm menos tolerância ao uso constante do repelente”, finaliza.

 

Pode usar repelente junto com a maquiagem?

É possível usar repelente e maquiagem, independentemente se a pessoa utilizar hidratante, protetor solar ou qualquer outro produto. No entanto, é preciso levar em consideração algumas recomendações: o repelente deve ser aplicado por último e de forma suave.

 

“Indico que minhas pacientes não joguem o spray diretamente na face para não ter irritação de mucosas, do nariz, de olhos e de boca. Sugiro passar o repelente com a mão, em pequenas quantidades, com pequenas batidinhas”, indica Amália Coutinho.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-23825 - Escrito por Elissandra Silva - flubydust/GettyImages - Validado por Dra. Amália Mayer Coutinho


"Quem, pois, me confessar diante dos homens, eu também o confessarei diante do meu Pai que está nos céus. 33Mas aquele que me negar diante dos homens, eu também o negarei diante do meu Pai que está nos céus.” (MT: 10,32,33)



quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024

Quais são os sintomas da dengue? Saiba tudo sobre a doença


Brasil sofre com aumento de casos e 4 estados já decretaram emergência

 

Brasil teve um aumento significativo nos casos de dengue nas primeiras quatro semanas de 2024 em comparação com o mesmo período de 2023. Com esse aumento, é crucial reconhecer os sintomas e saber como se prevenir contra essa doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti.

 

Os sintomas da dengue incluem febre alta, dor no corpo e nas articulações, dor atrás dos olhos, mal-estar, falta de apetite, dor de cabeça e manchas vermelhas pelo corpo.

 

A transmissão da dengue ocorre através da picada do mosquito Aedes aegypti, que também transmite a febre amarela, a Chikungunya e o vírus Zika. Não há transmissão direta de pessoa para pessoa.

 

Existem quatro sorotipos conhecidos da dengue: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. Um quinto tipo, DEN-5, foi registrado apenas na Malásia em 2007.

 

Os primeiros sintomas da dengue podem aparecer de quatro a 10 dias após a picada do mosquito infectado. A doença pode ser leve ou grave, dependendo de fatores como o vírus envolvido e a saúde do paciente.

 

A febre dura cerca de cinco dias e os sintomas tendem a melhorar em até 10 dias. Complicações graves são raras, mas é importante ficar atento, especialmente porque a dengue pode ser contraída mais de uma vez.

 

Inicialmente, a vacina contra a dengue será destinada a crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. O impacto coletivo da vacinação será sentido pela população em aproximadamente dois anos.

 

O diagnóstico da dengue é feito com base nos sintomas, histórico clínico e exames laboratoriais. O tratamento visa aliviar os sintomas e evitar complicações graves. A internação hospitalar pode ser necessária em casos graves.

 

A prevenção contra a dengue inclui eliminar os criadouros do mosquito, usando repelentes, mosquiteiros e protegendo o corpo contra picadas.

 

Além disso, recomenda-se as seguintes medidas:

 

Checar vasos de plantas, pneus velhos, latas e garrafas vazias, calhas, caixas d’água, piscinas abandonadas e quaisquer outros recipientes com água parada que podem proporcionar o ambiente ideal para a proliferação do mosquito nos meses de calor;

Utilizar mosquiteiros e repelentes;

Proteger braços, pernas e áreas expostas do corpo.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/2024-02-06/quais-sao-os-sintomas-da-dengue.html - Por iG Saúde - Reprodução: pixabay


“Não há nada escondido que não venha a ser revelado nem oculto que não venha a ser conhecido. O que vocês disseram no escuro será ouvido à luz do dia; o que sussurraram nos ouvidos dentro de casa será proclamado dos telhados.” (Evangelho de Lucas 12:2).


domingo, 14 de janeiro de 2024

Entenda a relação entre câncer de pele e exposição solar


Dermatologista explica como prevenir esse tipo de doença e aproveitar o verão de maneira adequada

 

Nos últimos anos, os cuidados com a pele têm sido mais discutidos e implementados na rotina de diferentes pessoas. No entanto, o uso do protetor solar ainda tem ficado em segundo plano na rotina de skincare. Não à toa, segundo dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), o câncer de pele, que pode ser prevenido com o uso desse produto, representa cerca de 33% de todos os diagnósticos da enfermidade no país.

 

Causas e fatores de risco do câncer de pele

 

O câncer de pele se origina por vários motivos:

 

Excesso de sol ao longo da vida;

Exposições pontuais ao sol, em que há queimadura da pele, especialmente com bolhas;

História familiar/genética;

Além disso, outros fatores aumentam o risco, como:

 

Tabagismo;

Uso de produtos químicos;

Metais pesados, fuligem, entre outros.


Tipos de câncer de pele

O câncer de pele é ordenado pelo menor e maior índice de mortalidade e é dividido em três tipos:

 

Carcinoma basocelular;

Carcinoma espinocelular;

Melanoma.

Uso incorreto do protetor solar

 

De acordo com a dermatologista Paula Sian, entre os fatores de risco para o câncer de pele está na aplicação do protetor solar. Ao longo de sua experiência com pacientes em consulta, a médica percebeu que as pessoas não se protegem corretamente do sol, e quando o fazem é de forma incorreta, ou seja, se expondo ao risco da mesma maneira.

 

“A maioria das pessoas são conscientes do uso da proteção solar, só se esquecem que só é possível obter a eficácia se reaplicar o produto ao longo do período de exposição; do contrário, não há proteção suficiente”, explica. 

 

Outra informação importante que as pessoas ignoram ou preferem ignorar são os horários recomendados e o uso de outros meios de proteger-se dos raios solares. Chapéus, óculos escuros, tecidos com proteção solar, sombra e, principalmente, o tempo de contato direto com os raios solares.

 

Perfis com tendência a ter câncer de pele

A médica explica que todo câncer tem mais probabilidade de sucesso e cura quando descoberto ainda no início. Por isso, é importante estar atento aos sinais, principalmente nos casos em que há hereditariedade, e procurar um especialista para avaliar os sinais.

 

Nesse sentido, existem perfis que precisam de mais atenção. Tais como:

 

Histórico de câncer de pele na família;

Ter mais de 65 anos;

Possuir muitas sardas e pintas pelo corpo;

Ter sido exposto a longos períodos ao sol durante a vida;

Peles claras que apresentam vermelhidão com a exposição aos raios solares.

 

Paula Sian também alerta sobre o cuidado com as crianças, uma vez que elas não entendem que o sol de hoje pode trazer consequências para o futuro.

 

Tratamentos indicados para a doença

Os tratamentos para a doença variam de acordo com o tipo e estágio de cada paciente. Os métodos mais comuns são:

 

Cirurgia;

Curetagem;

Eletrodissecação;

Criocirurgia;

Laser;

Terapia fotodinâmica.

 

Cuidados para evitar problemas com a exposição solar

O câncer de pele, assim como o de pulmão e alguns outros, estão ligados à autorresponsabilidade, ou seja, eles podem ser evitados ou minimizados com cuidados essenciais. Isso não significa deixar de desfrutar das férias de verão. Basta aproveitar de forma consciente:

 

Evitar se expor nos horários entre 10h e 15h;

Aplicar protetor solar antes de vestir a roupa e reaplicar a cada vez que sair da água, e a cada 3 horas;

Usar protetores solares em grande quantidade, até a pele ficar esbranquiçada. Fique tranquilo, pois o produto será absorvido em minutos;

Usar roupas com proteção solar, como camisetas e chapéus;

Usar óculos de sol;

Hidratar-se sempre com água e sucos, evitar refrigerantes e bebidas alcoólicas, pois tem maior risco de desidratação no calor.

 

Consulte um especialista

Paula Sian reforça a importância de fazer acompanhamento anual com o dermatologista. A checagem das pintas e a monitorização dos pacientes que já tiveram câncer de pele é fundamental para ter certeza de que aquele câncer que foi retirado não voltou ou se não apareceram novas lesões.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-01-12/entenda-a-relacao-entre-cancer-de-pele-e-exposicao-solar.html - Por Bruna Caires - Imagem: Ground Picture | Shutterstock


"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos." Mateus 24:4


segunda-feira, 11 de dezembro de 2023

Dezembro Laranja: Aprenda método para reconhecer sinais do câncer de pele


Método ABCDE é ainda pouco conhecido, mas permite identificar possíveis melanomas, permitindo o diagnóstico do câncer de pele

 

Com mais de 176 mil novos casos por ano, segundo o Inca (Instituto Nacional de Câncer), o câncer de pele é o mais frequente no Brasil – e a campanha Dezembro Laranja serve para conscientizar a população sobre as formas de combater a doença. A exposição solar é a principal forma de adquirir o câncer.

 

Por isso, o final do ano, época em que se inicia o verão e o calor intenso, é o momento de maior alerta. A boa notícia é que as chances de cura para neoplasia ultrapassam os 90%, quando descoberta e tratada em fase inicial. 

 

Diferentes tipos de câncer de pele

Os tipos de câncer de pele se dividem entre os não-melanomas e os melanomas. O tipo não-melanoma atinge as células basais e escamosas e apresenta menor mortalidade.

 

Já o melanoma tem origem nos melanócitos, células que produzem melanina e estabelecem o tom de cor da pele. Ele tende a ser mais grave, pois possui alta possibilidade de se espalhar para os órgãos vizinhos (metástase). Contudo, é possível contê-lo quando a detecção ocorre em fase inicial.

 

Em 2020, as estimativas de incidência do câncer de pele dos tipos carcinoma basocelular (mais comum e menos agressivo) ou espinocelular (mais agressivo e com células que crescem rápido) foi de 176.930 casos.

 

Já para o tipo melanoma (que é o câncer de pele potencialmente grave pela capacidade de metástase) a estimativa, neste mesmo período, foi de 8.450 casos, o que corresponde a cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados no país.

 

Prevenção e os perigos da exposição solar

A exposição solar excessiva, especialmente entre as pessoas de pele e olhos claros, cabelos ruivos ou loiros aumenta os riscos do câncer de pele. Além disso, causa ainda o envelhecimento precoce da pele, o que facilita o aparecimento de rugas, pintas e até do melasma (manchas na pele de tom mais escurecido).

 

“É necessário que a população adquira e mantenha hábitos de proteção, como o uso frequente do protetor solar, aliado às barreiras físicas, que protegem exatamente as partes em que o protetor solar não pode ser usado, como os olhos e o topo da cabeça, por exemplo”, diz o Prof. Dr. José Antonio Sanches, coordenador da Dermatologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

 

Ele salienta ainda que é importante nestes casos utilizar óculos de sol, camisetas e chapéus, além de buscar a sombra sempre que possível. “É preciso se proteger da exposição solar diariamente, mesmo quando o clima está nublado, e evitar se expor ao sol entre 10h e 16h.  As pessoas de pele negra também precisam se cuidar, mesmo que a incidência de câncer de pele nessa parcela da população seja menor. Isso porque há outros fatores de risco incluem indivíduos esse grupo, com histórico familiar, sistema imune debilitado e exposição à radiação artificial”, orienta o médico.

 

Sinais de alerta, diagnóstico e tratamento

O sinal de alerta para o câncer de pele, segundo o Dr. Sanches, é o surgimento de manchas na pele que coçam, ardem, descamam ou sangram e de feridas que não cicatrizam em até quatro semanas. “Esses sintomas podem ser indicativos do câncer, que ocorre principalmente nas áreas do corpo mais expostas ao sol, como rosto, pescoço e orelhas”, orienta.

 

A maior parte dos cânceres de pele são tratados por meio da remoção cirúrgica da lesão. Isso pode ser alterado de acordo com a localização do tumor, o estágio da doença e as condições físicas do paciente.

 

Como identificar o câncer de pele

Uma das maneiras de observar a evolução de melanomas é o autoexame ABCDE, afirma a Dra. Maria Paula Muniz Tinoco, dermatologista e professora da Unigranrio. “O ABCDE é uma ferramenta simples de avaliar os sinais de alerta de possíveis melanomas. As letras representam: Assimetria, Bordas irregulares, Cor variada, Diâmetro maior que 6 mm e Evolução ao longo do tempo”, explica a médica.

 

Segundo ela, é importante que as pessoas fiquem atentas a possíveis mudanças nas próprias pintas quando observarem a própria pele. O cuidado com a pele deve ser um hábito diário.

 

Portanto, as pessoas devem conhecer o próprio corpo a fim de detectar pequenas mudanças que podem ser cruciais para um tratamento efetivo de algum problema de pele, salienta Maria Paula. Além do histórico familiar e a propensão genética para a doença, a vivência diária sem proteção da superfície cutânea pode contribuir para o surgimento de melanomas.

 

“Para prevenir problemas de pele, todos devem adotar práticas como usar protetor solar diariamente, evitar exposição excessiva ao sol, vestir roupas protetoras, evitar camas de bronzeamento e realizar exames regulares de pele. Essas medidas simples podem ajudar na prevenção do câncer de pele e de outros problemas dermatológicos graves”, ressalta a professora da Unigranrio.

 

Método ABCDE

A especialista detalhou o significado de cada letra do método ABCDE. Cada inicial indica um aspecto diferente para o qual a pessoa deve ficar atenta se observar sinais no corpo. Confira:

 

Assimetria: Caso uma pinta se apresente com uma forma assimétrica, ela pode apresentar indícios de malignidade.

Bordas irregulares: Um melanoma costuma apresentar certa irregularidade no entorno das bordas, com um contorno mal definido.

Cor variada: É importante que o indivíduo fique atento se o sinal possui coloração única. Caso contrário, se a lesão apresentar diversas tonalidades ao mesmo tempo, isso pode indicar um possível problema.

Diâmetro: A dimensão de cada sinal ou mancha é um fator crucial ao avaliar a detecção de doenças. Caso o diâmetro da marca exceda 6 mm, é recomendável buscar uma avaliação mais detalhada.

Evolução: É importante identificar se há algum crescimento ou modificação progressiva da pinta. Muitas vezes, a evolução do quadro pode ocorrer de maneira rápida, o que requer bastante atenção.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/dezembro-laranja-aprenda-metodo-para-reconhecer-sinais-do-cancer-de-pele.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Disse-lhe Jesus: Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus?

João 11:40


segunda-feira, 20 de novembro de 2023

Celulite: tipos, causas e tratamentos


A lipodistrofia ginoide, conhecida popularmente como celulite, é causada por uma série de fatores. Alimentação impacta diretamente no tratamento

 

Celulite é o nome popular da lipodistrofia ginoide, uma condição dermatológica que se manifesta como ondulações e furinhos na pele. Ela é causada por fatores como predisposição genética, alterações hormonais e estilo de vida e, embora não seja uma doença, pode causar insegurança e afetar a autoestima. Portanto, entender seus tipos, causas e tratamentos pode ser crucial para combatê-la.

 

Pensando nisso, a Dra. Sylvia Ramuth, pós-graduada em dermatologia e medicina estética e diretora técnica da rede de emagrecimento saudável e estética Emagrecentro, aborda os principais aspectos relacionados à condição e dá algumas dicas para lidar com o problema. Confira:

 

Tipos de celulite

“A celulite é um depósito de gordura sob a pele e aparece mais naquelas áreas onde essa gordura está sob a influência do estrógeno, um hormônio feminino, sendo mais comum o aparecimento nos glúteos, quadris e coxas. Mas nada impede que ela apareça nas mamas, no abdome e até nos braços”, explica Sylvia.

 

A especialista explica os diferentes tipos de celulite:

Celulite edematosa: acontece devido à retenção de líquidos nos tecidos. Pode causar inchaço e uma aparência de “casca de laranja” na pele;

Celulite fibrosa: se desenvolve quando há um aumento na quantidade de fibras de colágeno na pele. Isso torna a pele menos flexível e causa irregularidades;

Celulite adiposa: ocorre quando há um aumento na quantidade de gordura nos tecidos. Geralmente, é associada à obesidade;

Celulite mista: em muitos casos, a celulite apresenta uma combinação dos tipos mencionados acima, tornando o tratamento mais desafiador.

 

Causas da celulite

Conforme a dermatologista, são essas as principais causas da celulite:

 

Hereditariedade: a predisposição genética desempenha um papel importante na formação da celulite;

Sexo: as mulheres são mais propensas a ter celulite do que os homens devido a diferenças na estrutura da pele e do tecido adiposo;

Alterações hormonais: mudanças hormonais, como as que ocorrem durante a gravidez, menstruação e menopausa, podem afetar a celulite;

Obesidade: o excesso de peso pode aumentar a probabilidade de celulite, principalmente do tipo adiposa;

Sedentarismo: a falta de atividade física contribui para o desenvolvimento da celulite, pois compromete a circulação sanguínea;

Tabagismo: o tabagismo enfraquece a circulação sanguínea e prejudica a qualidade da pele, tornando-a mais suscetível à celulite.

 

Opções de tratamento

Da mesma forma que a celulite possui uma série de diferentes causas, ela também possui opções variadas de tratamento. Sylvia aponta os principais:

 

Lipoendermo: a endermologia, primeiro tratamento aprovado pelo FDA (Food and Drug Administration) para melhora da celulite, ocorre por meio de um efeito de massagem e drenagem linfática profunda que promove a circulação sanguínea, reduzindo irregularidades na pele;

Radiofrequência: este procedimento utiliza calor controlado para eliminar toxinas e reduzir a gordura localizada, atuando diretamente nas estruturas fibrosas que causam a celulite.

Plataforma vibratória: promove aumento na circulação sanguínea local em até 70%, proporcionando uma drenagem linfática natural;

Cellu Injection: esse tratamento envolve a aplicação de ativos específicos com uma agulha fina em região com celulite, conforme o tipo de celulite presente.

“Os tratamentos são indicados para celulite de todos os tipos e graus. No entanto, gestantes devem evitar esses procedimentos. Além disso, no caso de procedimentos injetáveis, não são recomendados para indivíduos com distúrbios sanguíneos ou que fazem uso contínuo de anticoagulantes. A duração dos resultados varia, mas, em geral, os efeitos dos tratamentos podem durar de 3 a 6 meses”, esclarece Sylvia.

 

Alimentação e a celulite

Além dos tratamentos estéticos, é fundamental manter uma alimentação equilibrada e beber 2 litros de água por dia para otimizar os resultados dos tratamentos e manter a saúde da pele, destaca a profissional. Isso porque a alimentação desempenha um papel crucial no surgimento da celulite.

 

“Alimentos ricos em gorduras, açúcares e sal podem aumentar a retenção de líquidos e a inflamação, agravando a celulite. Por outro lado, alimentos ricos em fibras, vitaminas e minerais ajudam a melhorar a circulação sanguínea e a eliminar toxinas, prevenindo a celulite”, relata a Dra. Ramuth.

 

Por isso, a especialista recomenda:

 

Consuma alimentos ricos em fibras, como verduras, legumes e frutas;

Inclua alimentos ricos em vitaminas e minerais, como verduras, legumes e carnes magras;

Limite o consumo de alimentos ricos em gorduras, açúcares e sal;

Evite alimentos industrializados, como refrigerantes, doces, salgadinhos e fast food;

Evite alimentos ricos em gorduras trans, como alimentos processados e ultraprocessados.

“Ao adotar uma alimentação equilibrada, praticar atividades físicas e buscar tratamentos estéticos adequados, é possível enfrentar a celulite de maneira mais eficaz. Lembre-se de sempre buscar orientação profissional antes de iniciar qualquer tratamento estético e procurar um local sério e de confiança para realizar qualquer procedimento”, finaliza Dra. Sylvia.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/celulite-tipos-causas-e-tratamentos.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Estenda sua mão para curar e realizar sinais e maravilhas através do nome de seu santo servo Jesus.” Depois de orarem, o lugar onde se reuniam foi abalado. E todos foram cheios do Espírito Santo e falaram a palavra de Deus com ousadia. (Atos 4: 30-31)


segunda-feira, 17 de abril de 2023

Conheça os tipos de pilates e os benefícios da prática


Método de condicionamento trabalha a saúde física e mental ao mesmo tempo

 

Se você é do tipo que não gosta muito de academia, mas precisa manter o corpo em movimento, exercitar a mente e alongar, o pilates é um exercício físico que pode ser perfeito para você. “É um método de condicionamento físico e mental criado pelo alemão Joseph Pilates. Os movimentos promovem o ganho de flexibilidade e fortalecimento do corpo de forma integrada e individualizada”, explica a fisioterapeuta Jéssica de Cnop.

 

Vantagens da prática

Além de oferecer uma série de benefícios para o corpo, como melhora da mobilidade articular, da capacidade respiratória e da flexibilidade, o pilates também ajuda a trabalhar a mente, combater a ansiedade, diminuir o estresse e o cansaço, definir os músculos e melhorar a qualidade de vida.

Segundo Jéssica de Cnop, a prática também pode ser indicada por um médico, “para se tratar alguma condição, por exemplo, por problema no joelho, coluna, respiratório, enfim, por inúmeras condições patológicas ou disfuncionais”.

 

Para quem o pilates é indicado?

O pilates é indicado para qualquer pessoa, até mesmo crianças, dependendo da modalidade e da necessidade de cada um. “Pode ser praticado pelos mais diferentes grupos, desde os atletas aos sedentários, do idoso ao adolescente e das grávidas aos pacientes em fase de reabilitação”, afirma Rafael Vasconcelos, fisioterapeuta e especialista em pilates.

Ainda segundo o profissional, o exercício de pilates também pode ser recomendado para condicionamento e prevenção de lesões. “Ou seja, qualquer pessoa, entre 12 e 100 anos, e em todos os níveis de condicionamento físico, pode praticar o pilates, desde que sejam respeitadas as diferenças individuais e os princípios de treinamento desportivo”, analisa Rafael Vasconcelos.

 

Quais os tipos de pilates?

Atualmente, o método de condicionamento físico e mental possui diferentes tipos e cada um tem suas particularidades. Conheça dois deles:

 

Pilates Solo (Mat Pilates)

Praticado no tatame com a utilização de acessórios, como bolas, flex ring, tubo e faixa elástica. Muito utilizado nas academias, mas deve sempre existir uma atenção para utilização dos princípios do método; caso contrário, a aula será apenas uma série de abdominais.

 

Pilates em Studio

Praticado nos aparelhos desenvolvidos por Joseph Pilates, como reformer, trapézio, barril e cadeira. São equipamentos que possibilitam uma variedade enorme de exercícios para diversas musculaturas e servem como mecanismos para dificultar ou ajudar o praticante.

Também é uma prática muito utilizada para reabilitação de diversas desordens articulares, como dores de coluna, problemas de joelhos e posturais. É muito frequente o pilates solo e o studio serem utilizados em uma mesma aula.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-04-12/conheca-os-tipos-de-pilates-e-os-beneficios-da-pratica.html - Por EdiCase - Matilde Freitas


"Deem graças ao Senhor, porque ele é bom. O seu amor dura para sempre!" (Salmos 136:1)


quarta-feira, 12 de abril de 2023

6 tipos de alimentos antioxidantes e o poder deles


Alimentos com propriedades antioxidantes protegem o organismo e ajudam a combater o envelhecimento precoce

 

Cuidar da alimentação é indispensável para quem se preocupa com a saúde do corpo e, principalmente, da mente. Nesse quesito, os alimentos com propriedades antioxidantes são aliados preciosos, pois auxiliam na prevenção do envelhecimento precoce, de doenças degenerativas e outros problemas causados pelos radicais livres.

 

“Todos os alimentos, em seu estado natural, contêm substâncias antioxidantes, principalmente as plantas”, explica Melissa Setubal, coach em Saúde Integrativa pelo Institute for Integrative Nutrition (Instituto de Nutrição Integrativa), de Nova Iorque.

 

A especialista explica que o antioxidante é um ingrediente fundamental para a manutenção da saúde como um todo, além de retardar o envelhecimento, prevenir doenças e dar mais disposição e energia. Os benefícios de consumir alimentos ricos em antioxidantes são inúmeros, mas ainda não descritos completamente por pesquisas médicas. Conheça os principais alimentos ricos em antioxidantes!

 

Feijões

Todos os tipos de feijão são ricos em antioxidantes, mas o campeão é o feijão-vermelho. Meia xícara de chá contém mais antioxidantes que qualquer outro alimento. Ele regula os níveis de açúcar no sangue, o que ajuda nas variações bruscas no humor e nos hormônios durante o ciclo menstrual, além de auxiliar na diminuição do risco de câncer de mama.

 

Folhas verdes

São bombas antioxidantes. A salsinha, por exemplo, é um suplemento natural. Ela contém muitos minerais, vitaminas e fitonutrientes, que são necessários para a manutenção da saúde. A salsinha, assim como o brócolis, o espinafre e a escarola, possui também isotiocianatos (ITCs), uma substância altamente desintoxicante. Uma dica é: prefira consumir as folhas verdes cruas ou cozidas rapidamente, isso mantém viva a cor e os nutrientes.

 

Castanhas e sementes

A vitamina E presente nas oleaginosas é o segredo para uma pele saudável e protegida dos raios UV do sol. Além disso, a semente de abóbora é muito rica em zinco, uma ótima pedida para aumentar a libido.

 

Frutas e vegetais amarelo-alaranjados

A banana, por exemplo, além de conter betacaroteno e vitamina A, ainda possui vitaminas C e E, luteína e selenium, principalmente quando está muito madura. Isso significa ter pele, cabelos e unhas saudáveis. Outras opções como abóbora, cenoura, manga e mamão podem ajudar a prevenir a depressão.

 

Frutas e vegetais roxos

O consumo desses alimentos, pelo menos cinco vezes por semana, ajuda a prevenir manchas, rugas e envelhecimento precoce, principalmente porque eles são fontes de antocianinas. Essa substância também ajuda a prevenir uma série de doenças devido ao seu poder anti-inflamatório. Por isso, vale investir em ameixa, amora, mirtilo, jabuticaba e no famoso açaí, mas puro, sem guaraná e açúcar. Quanto mais forte a cor, melhor.

 

Frutas vermelhas

Romã, oxicoco (cranberry) e framboesa são ricas em ácido elágico, substância que combate bactérias no trato urinário e auxilia na prevenção do câncer e da hipertensão.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-04-05/6-tipos-de-alimentos-antioxidantes-e-o-poder-deles.html - Por EdiCase


"Deem graças ao Senhor, porque ele é bom. O seu amor dura para sempre!" (Salmos 136:1)


segunda-feira, 10 de abril de 2023

Conheça as causas da dor de cabeça e veja como prevenir


Entenda os motivos do desconforto e quais são os principais tipos de cefaleias

 

A dor de cabeça mais comum, geralmente, é causada por músculos tensos nos ombros, no pescoço, no couro cabeludo e na mandíbula. Esse tipo de dor é chamado cefaleia por tensão ou cefaleia tensional. A seguir, confira as causas desse incômodo e como preveni-lo.

 

Causas mais comuns da dor de cabeça

Excesso de trabalho, horas de sono insuficientes, pular refeições e consumir álcool podem favorecer a dor de cabeça. Outro fator importante que contribui para esse mal são os cheiros fortes. “Qualquer cheiro forte, seja de perfume, comida, tinta ou outro qualquer, pode desencadear a enxaqueca para quem já tem tendência, assim como excesso de barulho e luminosidade”, explica o médico neurologista Dr. André Felício.

 

Alimentos que podem causar dor

A alimentação feita de maneira inadequada também pode causar o problema. Os alimentos que favorecem o aparecimento da dor são: queijo, chocolate, sal e cafeína em excesso.

 

Tipos de dores de cabeça

 O termo cefaleia engloba todas as dores de cabeça existentes. Veja os principais tipos:

 

Cefaleia em salvas

É uma dor de cabeça muito dolorosa, que tende a ocorrer várias vezes por dia durante meses e, depois, sumir por um período semelhante. É menos comum do que outros tipos de dor de cabeça.

 

Cefaleia por sinusite

Pode causar dor na parte frontal da cabeça e no rosto. Ela ocorre por causa de inflamações nos seios da face, atrás das bochechas, do nariz e dos olhos. A dor de cabeça, nesse caso, é pior quando se inclina para frente e ao acordar de manhã.

 

Enxaqueca

A enxaqueca é um dos tipos de cefaleia que se caracteriza por uma dor pulsátil em um dos lados da cabeça (às vezes dos dois), geralmente acompanhada por náusea e vômito. A duração da crise varia de 4 a 72 horas. A enxaqueca é predominante em pessoas com idades entre 25 e 45 anos, sendo que, após os 50 anos essa porcentagem tende a diminuir, principalmente em mulheres.

 

Evite esse problema

A fim de evitar a enxaqueca , o neurologista André Felício aconselha afastar o consumo de queijos amarelos e outros derivados do leite, bem como produtos enlatados, molho vermelho e bebidas alcoólicas. Cabe ressaltar que essa lista de alimentos pode desencadear dor em alguns indivíduos, ou seja, existem variações individuais.

 

Previna-se

Alguns alimentos são essenciais para a prevenção da enxaqueca. “Alface, tomate, grãos integrais, salmão e queijo branco são alimentos que podem auxiliar no tratamento”, indica o Dr. André Felício. “Vale lembrar que o uso abusivo dos analgésicos perpetua um ciclo vicioso de sensibilização periférica e central, levando ao efeito rebote (volta da dor) e auxiliando a perpetuar a enxaqueca”, alerta o neurologista.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-04-05/conheca-as-causas-da-dor-de-cabeca-e-veja-como-prevenir.html - Por EdiCase


Senhor, tem misericórdia de nós; temos saudades de ti. Seja a nossa força todas as manhãs, a nossa salvação na hora da angústia. (Isaías 33: 2)



quinta-feira, 6 de abril de 2023

3 tipos de alimentos realmente bons para o cérebro e a memória


Os esquecimentos estão mais comuns na sua rotina? Conheça alguns alimentos para a memória que contribuem para a saúde cerebral

 

Já dizia o velho ditado: “quando a cabeça não pensa, o corpo padece”. E, em tempos de rotina multitarefa, esquecer-se de coisas importantes se tornou mais comum e recorrente do que gostaríamos. Por isso, alguns nutrientes podem fazer a diferença na sua memória por contribuírem para o funcionamento cerebral. Confira quais são os alimentos bons para o cérebro:

 

1 – Salmão ou atum: incrementar a sua alimentação com esses dois peixes pode lhe fazer muito bem. O ômega-3, presente em boa quantidade nessa dupla, ajuda a reduzir o tempo que você leva para memorizar informações.

“O ômega-3, presente nos peixes como salmão e atum, além das nozes, auxilia na comunicação entre os neurotransmissores, fazendo com que a memória e a concentração sejam fortalecidas”, explica o Dr. Gabriel Novaes de Rezende Batistella, neurologista e neuro-oncologista, membro da Society for Neuro-Oncology Latin America (SNOLA).

 

2- Beterraba: em um estudo recente, pessoas com mais 70 anos de idade tomaram suco de beterraba e fizeram exame de ressonância magnética. Os pesquisadores descobriram que a bebida melhorou o fluxo sanguíneo para o cérebro. O segredo: nitratos, compostos presentes na raiz e que melhoram a circulação sanguínea.

 

3- Alimentos verdes: brócolis, espinafre, agrião, escarola… Todos são fontes de vitamina K e ácido fólico, essenciais para a saúde do cérebro. A vitamina K melhora a memória associada a fatos, enquanto o ácido fólico trabalha em conjunto com a vitamina B12 para otimizar a função cognitiva de pessoas mais velhas.

 

Alimentos bons para o cérebro não bastam

Além dos alimentos bons para o cérebro, a prática de atividades físicas em excesso pode acabar tendo um efeito contrário e prejudicar a memória. Um estudo da Universidade de Toronto, no Canadá, envolvendo 90 mulheres com idades entre 50 e 63 anos, todas na menopausa, indicou que quanto mais elas se engajavam em atividades extenuantes – como natação competitiva, corrida, aeróbica, basquete e ciclismo em subidas – pior era sua pontuação em oito testes da função cognitiva, principalmente em memória e atenção. Por outro lado, exercícios moderados, como caminhada, teriam efeito protetor.

 

“As pessoas frequentemente pensam que se um pouco é bom, muito é melhor. Mas isso não é o caso aqui”, explica a pesquisadora Mary C. Tierney.

 

“Uma dieta saudável, exercícios aeróbicos regulares e sono adequado são essenciais para manter o cérebro saudável. Mas o envolvimento no trabalho e a satisfação com a vida são dois fatores adicionais que conferem benefícios à mente”, finaliza o Dr. Batistella.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/alimentos-bons-para-o-cerebro/ - By Redação / Foto: Shutterstock


Ele enxugará toda lágrima de seus olhos. Não haverá mais morte, nem luto, nem choro, nem dor, pois a velha ordem das coisas já passou. (Apocalipse 21: 4)


sábado, 1 de abril de 2023

Conheça os tipos de alongamento e veja os benefícios para o corpo


Série de exercícios trabalha a musculatura e a postura corporal

 

A postura adequada evita dores na coluna, melhora a autoestima, a elasticidade e até deixa a pessoa mais elegante. O que você talvez não saiba é que erros de postura podem, às vezes, ser facilmente corrigidos por meio do alongamento.

 

“Alongar-se é sempre indicado, já que corrige a postura e fortalece os músculos de forma equilibrada, atuando em todo o corpo”, explica Alessandra Dianin, profissional de educação física com especialização em Biomecânica.

 

O que é o alongamento? 

Segundo Alessandra Dianin, o alongamento “é composto por uma série de exercícios que trabalha a musculatura e postura corporal na parte cervical, coluna, membros e região pélvica, além de torácica e lombar. Relaxar o corpo, possuir uma postura correta, melhorar a circulação sanguínea e diminuir dores e desconfortos musculares, isto é o alongamento”.

 

Benefícios em todas as idades

Alongar é um ato simples e agradável e pode ser feito por qualquer pessoa, desde que não tenha alguma inflamação aguda. “A forma mais comum de alongamento é o ato de espreguiçar, pois expressa uma condição fisiológica dos seres vivos. Contudo, sistematizar os exercícios (horário, tipos, número e tempo das repetições) faz aumentar bastante a efetividade”, conta o fisiologista Renato André Silva.

 

Tipos de alongamento

De acordo com Alessandra Dianin, existem dois tipos de alongamento:

 

Estático

No alongamento estático, a pessoa vai até uma determinada posição, permanece alguns segundos e retorna à posição original. Se o objetivo for aquecimento para diminuir a rigidez dos músculos, o alongamento estático é o mais indicado, pois aumenta a temperatura do corpo.

 

Dinâmico

No alongamento dinâmico, a pessoa vai para a posição de alongamento lentamente e, sem parar, retorna lentamente. Se o foco for relaxar ou desenvolver a flexibilidade, o ideal é um alongamento dinâmico.

 

Como realizar os alongamentos?

Se você quiser fugir da monotonia, pode fazer os dois tipos de alongamento ao mesmo tempo. Se optar por esse método, comece com o estático e prossiga com o dinâmico. 

 

“Para não ter um alongamento monótono, seja antes ou depois do treino, o ideal é apostar em associar os exercícios aeróbios com a atividade. O aluno pode optar por uma corridinha, pausar e alongar; realizar saltitos , pausar e alongar”, sugere Alessandra Dianin.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-01-31/conheca-os-tipos-de-alongamento-e-veja-os-beneficios-para-o-corpo.html - Por EdiCase


Jesus percorreu todas as cidades e vilas, ensinando nas sinagogas, proclamando as boas novas do reino e curando todas as doenças e enfermidades. (Mateus 9:35)


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023

7 tipos de alimentos que fazem bem ao cérebro


Nutricionista explica como a alimentação contribui para o funcionamento cerebral

 

O cérebro é responsável pelo funcionamento de todo o corpo e, a fim de que ele exerça corretamente a sua função, é preciso investir em uma boa alimentação. “A nutrição adequada e as mudanças no estilo de vida, inclusive exercícios físicos e mentais, podem contribuir bastante para o bom funcionamento do cérebro, além de facilitar a captação de neurotransmissores essenciais à memória”, explica a nutricionista Carla de Andrade.

 

Lembrando que a boa alimentação deve começar na infância e se estender por toda a vida. A seguir, a nutricionista Carla de Andrade lista quais alimentos oferecem benefícios ao cérebro. Confira!

 

Gema de ovo

Contém colina, que ajuda a melhorar a memória. Estudos indicam que a deficiência de colina pode estar associada à doença de Alzheimer. O ovo pode ser introduzido na alimentação a partir dos 8 meses de idade.

 

Peixes como salmão, anchova, sardinha, atum e arenque

Além desses alimentos serem fortes antioxidantes, eles também são fontes de ácidos graxos e ômega 3, que auxiliam no desenvolvimento cerebral. Os peixes podem ser introduzidos na alimentação a partir dos 9 meses de idade, mas com cuidado, pois são altamente alergênicos.

 

Mamão, manga, pêssego, cenoura e abóbora

São alimentos fontes de betacaroteno e antioxidantes, que combatem o envelhecimento celular. Podem ser introduzidos na alimentação a partir dos 6 meses de vida.

 

Morango, cereja, framboesa, amora, pitanga, melancia e tomate

Possuem pigmentos antioxidantes que combatem os radicais livres e ajudam a melhorar a memória. Essas frutas podem ser introduzidas na alimentação a partir dos 6 meses de idade.

 

Castanhas, nozes, amêndoas, avelãs e amendoim

Além de serem ricos em vitaminas, esses alimentos possuem altas quantidades de selênio e antioxidantes. Eles podem ser introduzidos na alimentação a partir de 1 ano de idade, mas com cuidado, pois são altamente alergênicos.

 

Chá-verde

Contém dopamina, ótima substância para a memória e para a concentração.

 

Carnes, grãos integrais, leguminosas, leite e derivados

Esses alimentos são fontes de vitaminas do complexo B. Eles ajudam a regular a transmissão entre os neurônios. Na carne vermelha, você também encontra o ferro, que pode colaborar para a boa memória. Todas essas opções podem ser inseridas na alimentação a partir dos 7 meses de idade.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-02-14/7-tipos-de-alimentos-que-fazem-bem-ao-cerebro.html - Redação EdiCase


Minha carne e meu coração podem desfalecer, mas Deus é a força do meu coração e minha porção para sempre. (Salmos 73:26)