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segunda-feira, 3 de junho de 2024

Oftalmologista aponta melhores alimentos para a visão


Uma alimentação saudável é poderosa na proteção da visão e saúde dos olhos. Oftalmologista aponta o que incluir na dieta

 

Assim como todo o nosso corpo, os olhos também são atingidos por uma variedade de doenças, que limitam a visão e, com isso, a qualidade de vida. Contudo, nos casos em que a genética não é imbatível, é possível prevenir esses problemas com um estilo de vida saudável. Isso inclui adicionar alguns alimentos na dieta.

 

Nubia Vanessa, médica oftalmologista do CBV-Hospital de Olhos, destaca que uma alimentação saudável é boa para qualquer tipo de comorbidades, como diabetes, hipertensão arterial. Além disso, uma dieta balanceada pode proteger a visão.

 

“Se você tem uma boa alimentação balanceada, com todos os grupos de alimentos, e associada a exercício físico, isso diminui a quantidade de radicais livres, melhorando a saúde ocular”, diz a profissional.

 

Alimentos que fazem bem a visão

A oftalmologista aponta algumas opções alimentares que fazem especialmente bem para os olhos. Confira:

 

Alimentos ricos em ômega 3 como os peixes, como o salmão e a cavalinha;

Legumes, leguminosas e folhas verdes, pois são ricos em vitamina e vitamina C. Além disso, alguns têm substratos como a luteína e a zeaxantina que são excelentes para a mácula (retina);

Oleaginosas, como linhaça, castanhas, pistache e amêndoas, ricas em zinco, o que ajuda na prevenção de degeneração macular, bem como da catarata;

Carne vermelha, que contêm ferro e zinco, nutrientes que ajudam na absorção de vitaminas.

 

Nubia aponta ainda que é possível encontrar esses nutrientes em suplementos. Porém, é necessário consultar um profissional para prescrição médica.

 

“Lembrando que a gente precisa ter todos os grupos dos alimentos para ter uma alimentação saudável. E, caso você tenha algum tipo de problema de saúde, o ideal é procurar um profissional adequado”, conclui a oftalmologista.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/oftalmologista-aponta-melhores-alimentos-para-a-visao.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Por meio de Jesus, portanto, ofereçamos continuamente a Deus um sacrifício de louvor, que é fruto de lábios que confessam o seu nome.

Hebreus 13:15


quarta-feira, 8 de maio de 2024

6 dicas para manter os cuidados com os olhos


Oftalmologista esclarece as doenças mais comuns e fala sobre a importância das visitas periódicas ao médico

 

A visão é um dos sentidos mais importantes. No entanto, muitas vezes, deixamos de dar a atenção necessária à saúde dos olhos, negligenciando consultas regulares e os cuidados diários que podem prevenir sérios problemas no futuro. O Dia do Oftalmologista, celebrado anualmente em 7 de maio, presta homenagem aos profissionais que se dedicam a cuidar da saúde ocular.

 

Nesse contexto, o Dr. Bruno Trindade, oftalmologista do Instituto de Olhos Ciências Médicas de Minas Gerais (IOCM-MG), compartilha dicas para cuidar da visão e aborda os sinais de alerta para distúrbios comuns. Confira!

 

1. Idade para levar o filho pela primeira vez na consulta oftalmológica

Primeiramente, deve-se falar sobre a importância da realização do teste do olhinho nos primeiros dias de vida do bebê. É um exame que detecta alguma irregularidade por meio do reflexo da luz nos olhos do recém-nascido. O primeiro exame deve ser feito depois de um ano e, se tudo estiver bem, com a estabilidade ocular mantida, pode-se levar a criança para a consulta quando ela estiver na escola, ou seja, por volta dos seis anos.

 

2. Distúrbios mais comuns sobre os quais a pessoa deve estar informada

Existem alguns distúrbios que causam baixa de visão e eles geralmente levam as pessoas ao médico, principalmente por existir um incômodo. Entre as principais doenças, estão miopia, hipermetropia e astigmatismo, que, normalmente, ao procurar um oftalmologista, são tratadas com lentes corretivas. Contudo, existem outros distúrbios aos quais é preciso manter uma atenção. A catarata e o ceratocone, por exemplo, são problemas que afetam a visão, mas que não causam dor física.

Diante disso, o que mais considero problemático são as doenças que não atrapalham, de forma inicial, a visão, mas que podem levar ao comprometimento grave do olho e das estruturas, podendo deixar o indivíduo cego futuramente. Como exemplo, há o glaucoma, que afeta as pessoas por volta dos 40 a 60 anos, com histórico da doença presente na família.

 

3. Sinais de falha na visão aos quais é preciso ficar alerta

Há alguns pontos ao quais as pessoas devem ficar alerta. Um deles se refere a uma piora súbita da visão, ou seja, a pessoa está enxergando normalmente e, de repente, não está mais. Outro sinal de alerta é o olho ficar vermelho e, por fim, dor ocular. De sinais mais sutis, podemos falar dos pequenos pontos pretos no campo de visão, uma luz piscando quando o olho está fechado e também a perda do campo visual, como se fosse uma cortina se fechando.

 

4. Frequência de consultas oftalmológicas

Podemos considerar que essa frequência depende da faixa etária. Nos casos em que o grau varia e, logo, existe uma instabilidade, é prudente realizar acompanhamento anual. A partir do momento em que o grau se estabiliza, esse tempo pode ser espaçado para 2 anos. É importante destacar que, nessa situação, o paciente tem que estar assintomático, enxergando bem e usando óculos ou lentes de contato.

 

5. Atenção com o histórico familiar

Como disse anteriormente, o glaucoma é uma dessas doenças relacionadas ao histórico familiar. Além dela, é importante falar do ceratocone, que afeta pessoas mais jovens, de 10 a 20 anos. Esse distúrbio atinge a córnea e pode ser causado por diversos fatores, como o próprio histórico familiar, e pela própria pessoa que coça muito o olho. O ceratocone leva ao comprometimento e à perda severa da visão.

 

6. Cuidado com lentes de contato

Para quem quer utilizar lentes de contato, o mais importante, além do cuidado necessário, é saber colocar e retirá-las adequadamente. As lentes são classificadas em gelatinosas e rígidas e indicadas conforme a recomendação de um profissional. De uma forma geral, a pessoa tem que ter a percepção de que a lente se trata de um ótimo recurso para a correção da visão, porém que demanda cuidados muito rigorosos para usá-la.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-05-07/6-dicas-para-manter-os-cuidados-com-os-olhos.html - Por Eduardo Camargo Oliveira Filho - Imagem: PeopleImages.com - Yuri A | Shutterstock


"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos." Mateus 24:4


quarta-feira, 1 de maio de 2024

5 cuidados para prevenir a perda de visão


Alguns hábitos são importantes para evitar problemas oculares que podem levar à cegueira

 

Neste mês, é realizada a campanha Abril Marrom para alertar a população sobre a importância de buscar acompanhamento médico e realizar exames de rotina, para o diagnóstico precoce das doenças oculares que podem provocar cegueira.

 

Conforme o H.Olhos – Hospital de Olhos, referência oftalmológica no Estado de São Paulo, a prevenção pode salvar a visão. Isso porque algumas das enfermidades associadas à perda de visão severa, como a catarata, o glaucoma, a degeneração macular relacionada à idade (DMRI) e a retinopatia diabética podem ser prevenidas ou controladas se os cuidados adequados forem adotados a partir da fase inicial.

 

Além disso, a falta de acesso aos óculos para corrigir problemas de visão é a principal causa de cegueira reversível no mundo. O uso da correção óptica possibilita que a pessoa enxergue corretamente e, ao mesmo tempo, ajuda a evitar sintomas como dor de cabeça e problemas de aprendizado.

 

Perda de visão no Brasil e no Mundo

Uma pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) indica que, até 2050, os casos de cegueira e deficiência visual dobrarão no mundo todo. O estudo internacional do Grupo de Especialistas em Perda de Visão (VLEG) da USP de Ribeirão Preto prevê que, em menos de 30 anos, 61 milhões de pessoas serão cegas, 474 milhões terão deficiência visual moderada e severa e 360 milhões, deficiência visual leve.

 

Publicado pela revista científica britânica The Lancet Global Health , o estudo chama a atenção para o Abril Marrom, mês de prevenção e combate à cegueira e de educação sobre as doenças que podem ser diagnosticadas precocemente para evitar a perda da visão. Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), 80% dos casos de cegueira seriam prevenidos com ações efetivas de prevenção e tratamento.

 

Cuidados para evitar a cegueira

Muitas vezes, “alguns cuidados básicos podem ser suficientes para evitar a perda de visão irreversível”, explica a oftalmologista Myrna Serapião, especialista em doenças externas oculares e córnea, transplante de córnea, doenças da superfície ocular e catarata do H.Olhos e Diretora Médica da Rede Vision One.

 

A seguir, a médica cita algumas medidas que podem ser adotadas para evitar a cegueira:

 

1. Realize exames oftalmológicos

É importante fazer uma avaliação oftalmológica de rotina, mesmo que não haja sintomas aparentes. Esse tipo de exame detecta problemas oculares precocemente e aumenta as chances de tratamento bem-sucedido.

 

2. Proteja os olhos

Utilize óculos de sol com proteção UV, evite olhar diretamente para o sol ou fontes de luz intensa e use equipamentos de proteção adequados em atividades que possam colocar os olhos em risco. Como exemplos, pode-se citar trabalhos com produtos químicos ou maquinário pesado.

 

3. Controle doenças crônicas

Procure controlar diabetes e hipertensão, por exemplo, capazes de afetar a saúde ocular e aumentar o risco de cegueira.

 

4. Faça exames precocemente

Caso tenha qualquer problema de visão, é importante procurar um oftalmologista o mais rápido possível. O tratamento precoce de doenças oculares pode evitar a perda da visão ou atrasar sua progressão.

 

5. Cuide da higiene

Ensinar e praticar medidas simples de higiene, como lavar as mãos regularmente e não coçar os olhos, ajudam a prevenir infecções oculares, como conjuntivite.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2024-04-26/5-cuidados-para-prevenir-a-perda-de-visao.html - Por Sig Eikmeier - Imagem: PeopleImages.com - Yuri A | Shutterstock

 

"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos." Mateus 24:4

segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

Coçar o olho pode descolar a retina? 10 mitos e verdades sobre a saúde ocular


Diversos mitos e desinformações cercam a saúde ocular. Saiba de uma vez por todas o que é ou não verdade sobre o bem-estar dos seus olhos

 

Será que coçar o olho oferece o risco de descolar a retina? E usar os óculos de outra pessoa causa mesmo danos à saúde ocular? Não importa a especialista, em termos de saúde é muito comum o compartilhamento de crendices, superstições e fake news. Porém, é importante ter cautela e sempre buscar informações e orientações com os médicos.

 

Pensando nisso, o Dr. Marcelo Brito, médico oftalmologista, preparou uma lista com 10 mitos e verdades sobre a saúde ocular – para você saber o que realmente pode ou não fazer com seus olhos. Confira:

 

10 mitos e verdades sobre a saúde do olho

 

1. Ler no escuro pode piorar sua visão

Mito. Ler no escuro não piora a visão, mas pode causar fadiga ocular temporária.

 

2. Mesmo um pouco de luz azul das telas é prejudicial aos seus olhos

Verdade. A exposição prolongada à luz azul das telas pode contribuir para a fadiga ocular e, além disso, distúrbios do sono.

 

3. As cenouras são boas para os olhos

Verdade, com ressalvas. Cenouras contêm vitamina A, essencial para a saúde ocular, mas uma dieta equilibrada é crucial; só cenouras não garantem a saúde dos olhos.

 

4.  Anel aquecido pode tratar terçol

Mito. O calor pode aliviar os sintomas do terçol, mas não trata a causa subjacente.

 

5. Coçar o olho pode descolar a retina

Mito. Coçar os olhos dificilmente descolaria a retina, mas pode causar danos à córnea e outros problemas oculares.

 

6. Usar os óculos de outra pessoa faz mal

Mito. Usar óculos de outra pessoa pode causar desconforto, mas geralmente não resulta em danos permanentes.

 

7. Só devo ir no oftalmologista se estiver com a visão incomodada

Mito. Exames oftalmológicos regulares são essenciais, mesmo sem sintomas visíveis, pois podem detectar problemas precocemente.

 

8. Pode usar colírio sem receita médica

Mito. O uso indiscriminado de colírios pode ter efeitos adversos; é importante usar conforme orientação médica.

 

9.  Olhar para o sol sem proteção faz mal

Verdade. Olhar diretamente para o sol sem proteção pode causar danos permanentes à retina.

 

10. Dormir de lentes de contato ou com maquiagem faz mal

Verdade. Dormir com lentes de contato aumenta o risco de infecções, o mesmo vale para a maquiagem. Portanto, remover lentes e maquiagem é recomendado antes de dormir.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/cocar-o-olho-pode-descolar-a-rotina-10-mitos-e-verdades-sobre-a-saude-ocular.phtml - Por Milena Vogado- Foto: Shutterstock


“Não há nada escondido que não venha a ser revelado nem oculto que não venha a ser conhecido. O que vocês disseram no escuro será ouvido à luz do dia; o que sussurraram nos ouvidos dentro de casa será proclamado dos telhados.” (Evangelho de Lucas 12:2).


sábado, 18 de março de 2023

5 doenças oculares que podem ser hereditárias


Filhos de pais míopes têm 60% de chance de desenvolverem a condição

 

Certamente você já foi questionado pelo seu médico sobre o histórico familiar de doenças. Saiba que conhecer as condições de saúde de seus familiares e antepassados pode ajudar a prevenir ou a diagnosticar, de forma precoce, uma série de doenças, inclusive àquelas que afetam o sistema visual como o glaucoma. Segundo a oftalmologista Dra. Maria Beatriz Guerios, especialista em glaucoma, algumas doenças oftalmológicas podem ser transmitidas por meio da genética.

 

“Isso quer dizer que membros da mesma família podem desenvolver doenças oculares durante várias gerações. Uma das condições mais comuns são os erros refrativos como a miopia, por exemplo”.

 

Estima-se que mais de 350 doenças oculares podem ser causadas por fatores hereditários, incluindo albinismo, degeneração macular relacionada à idade (DMRI), daltonismo, miopia, catarata, glaucoma, cegueira noturna e retinite pigmentosa.

 

Agora vamos falar um pouco mais sobre a relação da genética e o aumento do risco de desenvolver algumas doenças oculares hereditárias.

 

1- Glaucoma

Glaucoma é nome que se dá a uma série de condições que causam danos permanentes no nervo óptico. Esses danos podem causar a perda definitiva da visão.

Quando existe um membro familiar com glaucoma, o risco de desenvolver a doença pode aumentar de 4 a 9 vezes. “Todas as pessoas que têm algum familiar com glaucoma, precisam fazer exames precoces para descartar ou confirmar a doença”, diz a especialista.

 

2- DMRI

A degeneração macular relacionada à idade (DMRI) é uma doença que afeta a parte central da retina, chamada de mácula. Os danos são permanentes e podem causar a perda da visão central.

Estima-se que 15 a 20% das pessoas com degeneração macular relacionada à idade tenham um parente próximo (como um irmão ou pai) com a doença. O risco de desenvolver a DMRI é 4 vezes maior em pessoas com histórico familiar da doença.

 

3- Catarata

A catarata é uma doença ocular comum caracterizada pela opacificação do cristalino, a lente natural do olho, responsável pela nitidez na visão. A maioria das pessoas com mais de 60 anos irá desenvolver a catarata senil, relacionada à idade.

Embora o principal fator de risco para a catarata seja a idade, estudos apontam que mais da metade dos casos da opacificação do cristalino está relacionada à genética.

 

4- Retinopatia Diabética

A retinopatia diabética é uma doença que afeta a retina e ocorre em pessoas com diabetes. Embora o principal fator de risco seja o diabetes, um estudo publicado na Current Genomics apontou que os genes de uma pessoa representam 20-25% do risco de desenvolver retinopatia diabética, bem como a rapidez com que ela progride.

 

5-Erros Refrativos

A miopia é um erro refrativo que afeta a visão de perto. A prevalência da miopia é cada vez maior. O aumento é resultado das mudanças no estilo de vida, como uso prolongado e excessivo de equipamentos eletrônicos e redução das atividades ao ar livre.

Apesar dos fatores ambientais ligados ao desenvolvimento da miopia, a genética também está envolvida na condição. Estima-se que quando ambos os pais são míopes, o risco de o filho desenvolver a miopia chega a 60%.

O ceratocone, doença que afeta a córnea, também tem um componente genético importante.

 

Consulte seu oftalmologista

“Como vimos, algumas doenças oculares graves estão bastante ligadas à hereditariedade. É muito importante que o paciente pesquise o seu histórico familiar de doenças oculares. Essa pesquisa contribui de forma substancial para que o médico possa diagnosticar e tratar de forma precoce as doenças mais severas, como o glaucoma”, comenta Dra. Maria Beatriz.

Outro ponto destacado pela oftalmologista é que ter histórico familiar de uma doença ocular não significa que você vai desenvolvê-la.

“Isso porque na maioria dos casos há um conjunto de fatores envolvidos no desenvolvimento de uma patologia. Um desses fatores é o seu estilo de vida. Portanto, além de fazer um check up oftalmológico anual, procure adotar hábitos saudáveis “, finaliza a médica.

 

Dicas para uma visão saudável:

 

Alimente-se de forma saudável

Pratique atividades físicas regularmente

Beba 2 litros de água por dia, no mínimo

Durma bem

Gerencie o estresse

Realize exames preventivos de rotina, incluindo exames oftalmológicos

Mantenha um peso saudável

Não fume

Evite abusar da bebida alcoólica

 

Fonte: https://vidaplenaebemestar.com.br/bem-estar/saude-bem-estar/5-doencas-oculares-que-podem-ser-hereditarias


"A mente do prudente adquire conhecimento, e o ouvido do sábio busca conhecimento."

Provérbios 18:15


segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023

Esportes de praia oferecem riscos aos olhos? Oftalmologista explica


O auxílio não restringe apenas para execução da atividade

 

Não importa se é o tempo do verão, ou seja, os esportes de praia atraíram vários adeptos, haja visto o aumento do número de arenas no Brasil nos últimos anos. Ainda assim, a questão médica precisa ser trabalhada para que não haja nenhum imprevisto.

 

Conselhos para os amantes dos esportes de praia

“Acidentes com areia acabam aumentando com o verão. É muito comum nessa época chegar pessoas no pronto-atendimento com areia nos olhos. A lavagem tem que ser adequada com água corrente. A córnea é extremamente sensível e qualquer corpo estranho por menor que seja acaba machucando. Algumas situações podem levar para lesões sérias e infecções secundárias”, disse com exclusividade para o Sport Life o oftalmologista e professor do curso de Medicina da Universidade Positivo Carlos Moreira.

 

Quem encaixa-se nesse tipo de situação é quem joga beach tennis, futevôlei, futebol e vôlei de praia, ou seja, sujeita-se a longo tempo de exposição ao sol.

 

“O uso de óculos escuro com filtro ultravioleta (UV) se torna extremamente recomendado. O sol por si só pode causar danos na região periorbital e, também, dentro do olho. Aumenta as chances de umas doenças da retina, como a degeneração macular, aumento da intensidade da catarata, além de desenvolver tumores de pálpebra e conjuntiva”, alerta o profissional.

 

Dados

Orientações com intuito de diminuírem as estatísticas relacionadas a esse assunto. O INCA (Instituto Nacional do Câncer) emitiu comunicado no primeiro semestre de 2022 que o câncer de pele não melanoma é o mais frequente no Brasil e corresponde a cerca de 30% de todos os tumores malignos computados.

 

Mas, quando detectado em estágio inicial existe um alto percentual de chance de cura. Há a disponibilidade da Cartilha Instituto Vencer o Câncer sobre Câncer de Pele com informações sucintas sobre um dos tipos comuns dessa doença.

 

O “boom” dos esportes de praia não é nenhuma novidade no Brasil. Afinal, quem é o líder do nosso território é o beach tennis. A CBBT (Confederação Brasileira de Beach Tennis) divulgou que na pandemia do coronavírus aconteceu o “pulo” de 2.500 atletas cadastrados para mais de 5.000. Fato que faz com que exista a estimativa de 200 mil praticantes amadores espalhados pelo país.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/esportes-de-praia-oferecem-riscos-aos-olhos-oftalmologista-explica/ - By Guilherme Faber - Shutterstock


No entanto, vou trazer saúde e cura para ele; vou curar meu povo e deixá-los desfrutar de paz e segurança abundantes. (Jeremias 33: 6)


sexta-feira, 18 de março de 2022

7 Problemas de visão que podem ser tratados com cirurgia


Ir ao médico oftalmologista pelo menos uma vez ao ano é importante para identificar qualquer problema precocemente

 

Os olhos são sensíveis e podem ser acometidos por diversos problemas de visão. Alguns já vêm desde o nascimento, outros são adquiridos ou desenvolvidos durante a vida, seja em decorrência de um acidente, outra doença ou fator genético. É bom saber quais dos problemas de visão podem ser corrigidos com cirurgia. Veja a seguir.

 

Problemas de visão que podem ser tratados com cirurgia

Em muitos casos a cirurgia não é a primeira opção, pois existem formas de tratar antes de apelar para uma operação invasiva.

 

1. Catarata

Os olhos possuem uma lente natural transparente chamada cristalino. Quando o cristalino começa a ficar opaco, com uma mancha esbranquiçada, é sinal de que foi acometido pela catarata.

O surgimento da catarata acontece quando há um acúmulo de proteínas na região, formando a camada espessa.

A catarata tem cura através da cirurgia de retirada do cristalino doente e a colocação de uma lente substituta.

 

2. Blefarite

A blefarite é um processo inflamatório na borda dos cílios, formando uma espécie de caspa que vai destruindo a matriz dos cílios e levando à queda desses pelos. Se não for tratado, com o tempo, os cílios podem se voltar para dentro.

Geralmente, o tratamento é feito com colírio específico, compressa morna e limpeza das pálpebras. Mas, se os cílios já estiverem no estágio de ficarem voltados para dentro do olho, pode ser feita uma cirurgia plástica ocular para correção.

 

3. Astigmatismo

Muitas pessoas nascem com essa doença que muda a formação da imagem nos olhos: ao invés de ser formada na retina, ela se forma em diferentes regiões dos olhos.

A pessoa com astigmatismo tem a visão distorcida. Em casos leves o uso de óculos é o suficiente para resolver, mas, em casos graves, é possível fazer cirurgia para o transplante da córnea.

 

4. Estrabismo

O estrabismo é um desalinhamento dos olhos. Pode acontecer de forma intermitente (com períodos de intervalo) ou constante, fazendo com que a linha de visão de um olho não aponte para o mesmo objeto que a do outro olho.

Existe tratamento sem cirurgia quando o estrabismo ocorre nas crianças. Mesmo assim, dependendo do caso – e, quando acomete adultos, pode ser necessário fazer uma cirurgia que consiste em afrouxar (recessão) ou apertar (ressecção) os músculos dos olhos.

 

5. Miopia

As pessoas com miopia têm dificuldade de enxergar de longe, mas de perto enxergam normal. O uso de óculos é necessário para corrigir a visão, que acontece em todas as idades. Dependendo do caso, se o médico achar necessário, o problema pode ser corrigido com cirurgia.

 

6. Hipermetropia

Ao contrário da miopia, em que o defeito anatômico nos olhos é um alongamento, na hipermetropia é uma redução. Assim, a imagem da visão se forma depois da retina e a pessoa não consegue enxergar de perto com normalidade.

A cirurgia nesse caso é possível, mas nem sempre é necessária. Na maioria das vezes é possível corrigir o problema somente com lentes corretivas.

 

7. Glaucoma

O glaucoma ataca o nervo ótico, responsável por conectar os olhos ao cérebro. Quando existe uma pressão interna nessa região, os nervos são danificados e podem levar à cegueira.

Em casos mais avançados, quando os colírios já não conseguem mais controlar a pressão, a cirurgia será necessária.

Mesmo assim não serve para cura, apenas para o melhor controle da pressão nos olhos, prevenindo a cegueira.

 

Atenção: As dicas desse artigo não substituem a consulta ao médico. Lembre-se que cada organismo é único e apenas o médico oftalmologista pode determinar quais problemas de visão podem ou não ser tratados com cirurgia, de acordo com o caso de cada paciente.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/problemas-de-visao-cirurgia/ - por Priscilla Riscarolli


E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.

1 Coríntios 13:2


quinta-feira, 3 de março de 2022

Notou uma coloração diferente nos olhos de seu cachorro? Saiba o que pode ser e como tratar


Considerando que os pets estão vivendo mais tempo se comparado a 20 anos atrás, problemas de visão também se tornaram mais comuns

 

Um dia, durante uma brincadeira ou simplesmente após uma análise mais apurada, eis que o tutor se dá conta de que a cor do olho do seu mascote está diferente. Em animais jovens, com menos de seis meses de idade, isso pode ainda fazer parte do fenótipo, ou seja, o cachorro era para ter o olho daquela cor, que nem sempre aparece de maneira uniforme. Além disso, pode haver um ponto de pigmentação diferente, uma "mancha" escura ou clara no meio do cristalino, que é até comum em algumas raças, como dachshund e husky siberiano.

 

No entanto, quando o mascote já é mais velho, por volta de sete, oito ou 10 anos, é possível que os olhos fiquem mais "vítreos", ou até mesmo com uma ligeira nuance azulada em sua coloração, algo que se percebe com maior facilidade quando o ambiente está claro. A esclerose do cristalino, como é chamado, é um processo natural e tem a ver com a idade. Mesmo tendo olhos castanhos, é possível perceber um sutil "revestimento" azulado no que antes parecia ser castanho profundo.

 

Meu cachorro ficará cego porque está ficando com os olhos claros?

Não necessariamente. A cor vítrea, por si só, parece não comprometer a visão. Porém, outras situações podem estar acontecendo simultaneamente a um cachorro com mais idade. Seu pet começa a "perder" você de vista com mais frequência quando vão passear no parque ou ao ar livre. Isso ocorre porque vai reduzindo a sua capacidade de focar. Animais mais velhos vão perdendo a acuidade visual com o passar do tempo, e, em vez de seguir você, ele acaba prestando mais atenção em sua voz, ou fica parado no mesmo lugar por mais tempo mexendo freneticamente o nariz, o que nada mais é do que uma maneira de identificar sua presença. Pode acontecer simplesmente de ele se sentar e ficar esperando que a presença conhecida se aproxime. Por outro lado, pode acontecer de ele sair correndo desesperado atrás de uma par de pernas que não é a sua. Estes sinais indicam que seu pet não enxerga tão bem quanto antes e que talvez você deva rever a questão do manejo, o que inclui o uso de uma guia retrátil ou não se ausentar por longos períodos do lado do seu mascote.

 

E quando os olhos ficam esbranquiçados?

A cor do olho também pode clarear de forma mais intensa, chegando até a ter um pequeno ponto "esbranquiçado".  Aí já estamos falando de um outro problema. A catarata, aquela que ouvimos falar em humanos, também ocorre nos animais. Considerando que os pets estão vivendo mais tempo se comparado a 20 anos atrás, problemas de visão também se tornaram mais comuns. A precipitação esbranquiçada que se forma no olho pode aumentar e não se deve negligenciar seu aparecimento. Algumas cataratas podem ser removidas por especialistas veterinários habilitados. Quanto mais cedo seu pet passar por uma avaliação, melhor o prognóstico.

 

A catarata está frequentemente associada a diabetes em cães e talvez seja necessário partir para uma dieta especial que melhor controle os níveis glicêmicos do seu pet. Atenção: catarata em cão com diabetes não estabilizada pode cegar de forma definitiva o animal.

 

Olhos secos e remelentos indicam problema?

Problemas oftálmicos podem ter origem também na incapacidade das estruturas adjacentes em manter a córnea lubrificada, outro responsável por comprometer a visão do seu mascote, o famoso "olho seco". Essa patologia, por sua vez, vem acompanhada de remelas diárias. E isso não está necessariamente relacionado à idade. Questões familiares também contam no histórico. Alguns cães podem ser oriundos de famílias caninas que apresentam distúrbios precoces na visão, problemas que podem aparecer ainda nos primeiros anos de vida e que exigem cirurgia ou tratamento para o resto da vida.

 

A preocupação não se limita apenas à mudança na cor do olho do seu pet. Qualquer alteração ocular é motivo de preocupação e deve, sim, ser investigada. A idade sempre é um fator a ser considerado quando o assunto é a saúde dos olhos, uma vez que tudo no corpo do animal começa a envelhecer. Contudo, olho é uma estrutura delicada, ainda mais em cães que metem o focinho em tudo quanto é lugar. Essa curiosidade pode ferir a córnea, o que causa dor e coceira. O ato de coçar o olho com a pata é extremamente nocivo para a saúde ocular, que fica comprometida.

 

A relação de problemas inclui pigmentação de córnea, entrópio, glaucoma, doenças do nervo óptico, atrofia e deslocamento de retina. O que parecia coisa de gente, vejam só, também acomete os animais. Por isso, ao notar ferimento, remelas e pigmentações desconhecidas busque avaliação de um oftalmologista veterinário. Uma análise mais criteriosa pode trazer qualidade de vida ao seu mascote.

 

Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/mundo-pet/noticia/2021/10/notou-uma-coloracao-diferente-nos-olhos-de-seu-cachorro-saiba-o-que-pode-ser-e-como-tratar-ckv8h0tai008g019ml9au0ejj.html - Daisy Vivian - stock.adobe.com


A alma generosa engordará, e o que regar também será regado.

Provérbios 11:25


segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

Nossos olhos poderão um dia revelar o tempo de vida e doenças futuras, diz estudo


Um exame rápido e indolor ao globo ocular humano pode um dia ajudar os médicos a identificar o envelhecimento precoce, tempo de vida e doenças cardiovasculares e neurológicas, afirma um novo estudo.

 

A idade tem, obviamente, um impacto no nosso corpo, mas só porque duas pessoas têm o mesmo número de anos, não significa que estejam envelhecendo fisicamente no mesmo ritmo.

 

Observar os olhos de uma pessoa pode ser uma forma bastante eficaz de medir a sua verdadeira idade biológica, e proporcionar um vislumbre da sua saúde futura. Um modelo eletrônico foi criado para prever os anos de vida de uma pessoa através da análise da retina — o tecido na parte de trás do olho.

 

O algoritmo é tão preciso que conseguiu prever a idade de quase 47.000 adultos e idosos no Reino Unido. O estudo sobre a nova tecnologia foi publicado na revista científica British Journal of Ophthalmology.

 

Pouco mais de uma década depois destas retinas terem sido digitalizadas, 1.871 indivíduos tinham morrido, e aqueles que tinham retinas com um aspeto mais envelhecido tinham maior probabilidade de estar neste grupo.

 

Por exemplo, se o algoritmo previa que a retina de uma pessoa fosse um ano mais velha do que a sua idade real, o risco de morte por qualquer causa nos 11 anos seguintes aumentou 2%. Ao mesmo tempo, o seu risco de morte por uma causa que não fosse doença cardiovascular ou câncer subiu 3%.

 

Os resultados forneceram provas de que a retina é altamente sensível aos danos do envelhecimento. Como este tecido possui tanto vasos sanguíneos como nervos, ele pode fornecer informações importantes sobre a saúde vascular e cerebral de um indivíduo.

 

Estudos anteriores sugeriram que as células na parte de trás do olho humano podem nos ajudar a prever o aparecimento de doenças cardiovasculares, doenças renais, e outros sinais de envelhecimento. Mas este é o primeiro estudo a apresentar a “diferença de idade da retina” como um forte indicador da mortalidade.

 

“A associação significativa entre a diferença de idade da retina e a mortalidade não cardiovascular/não-cancerígena, juntamente com a crescente evidência da ligação entre olho e cérebro, pode suportar a ideia de que a retina é a “janela” das doenças neurológicas”, escreveram os autores do estudo.

 

Como apenas 20 pessoas no estudo morreram devido a demência, os investigadores não foram capazes de ligar esta doença cerebral específica à saúde da retina.

 

Os autores realçam também que as mortes relacionadas com a doença cardiovascular diminuíram nos últimos anos, uma vez que a medicina continua a prevenir com medicamentos o que antigamente poderia ser fatal.

 

A saúde da retina pode ser um fator importante no que diz respeito à saúde cardiovascular. Estudos anteriores, por exemplo, mostraram que fotografias da retina podem ajudar a prever os fatores de risco de doença do coração e vascular.

 

“Este conjunto de trabalhos apoia a hipótese de que a retina desempenha um papel importante no processo de envelhecimento e é sensível aos danos do envelhecimento que aumentam o risco de mortalidade”, concluem os autores.

 

A retina pode ser facilmente digitalizada em menos de 5 minutos. Se pudermos aprender mais sobre como esta camada de tecido está ligada ao resto do corpo, os especialistas poderão ter uma nova ferramenta excelente de perspectiva de vida e prevenção de doenças em um futuro breve.

 

Science Alert Imagens: Reprodução / FreePik

 

Fonte: https://www.jornalciencia.com/nossos-olhos-poderao-um-dia-revelar-o-tempo-de-vida-e-doencas-futuras-diz-estudo/ - de Redação Jornal Ciência


Porque dele, e por ele, e para ele são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém!

Romanos 11:36


domingo, 9 de janeiro de 2022

Descubra como a superexposição ao celular pode prejudicar sua visão


O uso constante e excessivo de tecnologias pode afetar a saúde ocular, causando diversos desconfortos visuais

 

Celular, computador, televisão, tablet e muito mais. Nos dias de hoje, são raros os momentos em que não estamos em frente a uma tela, seja no trabalho, na academia ou em espaços ao ar livre, e muito já é estudado sobre como esse comportamento digital pode afetar a população tanto social quanto psicologicamente. Mas você sabia que essa superexposição também é danosa à saúde ocular?

 

"Hoje, a gente se comunica andando, subindo escada, no carro... E não deveria. É um novo conceito de vida, no qual as pessoas usam a visão para tudo. Precisamos ficar atentos com isso, porque os problemas são inevitáveis", alerta a oftalmologista Alessia Braz, membro da Academia Americana de Oftalmologia e diretora clínica da Univi.

 

O que ocorre é que, como os movimentos da cabeça desempenham um papel significativo no comportamento ocular, a conectividade simultânea em múltiplos aparelhos, assim como o uso constante deles, acaba sobrecarregando os olhos, deixando-os mais estressados e sensíveis.

 

Outro efeito dessa exposição ao digital é que, muitas vezes, os usuários deixam de piscar adequadamente, atrapalhando a lubrificação natural da vista. Este ressecamento acaba promovendo sensação de areia, ardência, vermelhidão, lacrimejamento e prurido, fatores que acarretam no ato de coçar a região do olho. E é nesse momento que os problemas se agravam, pois o atrito pode provocar uma deformação na córnea, causando perda de foco e nitidez, aumento do cansaço visual e até mesmo indução de grau.

 

"Muitas pessoas chegam ao consultório se queixando de sentir algo estranho na visão, muita coceira ou sensação de areia no olho. Isso é simplesmente um olho mais seco, efeito que vem se intensificando cada dia mais", comenta Braz.

 

Reunindo tanto os efeitos imediatos quanto os subsequentes, a superexposição às telas luminosas pode causar:

Dor de cabeça

Falta de foco e nitidez na visão

Estresse

Terçol

Aumento de chances de desenvolver miopia

Insônia, pois o cérebro interpreta a luz emitida pelo celular como se ainda estivesse de dia, atrapalhando o corpo a relaxar e dormir.

 

Como prevenir esses sintomas?

O novo comportamento visual da sociedade pode gerar diversos malefícios à saúde, principalmente à ocular. Felizmente, existem alguns hábitos que ajudam a ter uma relação mais saudável e amigável com os efeitos dos dispositivos tecnológicos:

Beber bastante água, pois ajuda a melhorar a hidratação de todas as partes do corpo

Evitar interagir com o celular no escuro, pois isso força ainda mais a visão

Não usar muitos dispositivos tecnológicos ao mesmo tempo

Utilizar a iluminação natural durante o dia, valendo-se das luzes artificiais somente à noite, idealmente

Lembrar sempre de piscar adequadamente

Evitar coçar os olhos

Proteger os olhos da superexposição à luz das telas

 

Para a preservação da vista, uma ótima opção são as lentes SmartLife da ZEISS, referência mundial em soluções inovadoras para lentes óticas. Isso porque elas foram pensadas especialmente para atender ao comportamento dos olhos na era digital, que exige movimentos visuais cada vez mais rápidos em razão das mudanças frequentes da posição da cabeça, por exemplo.

 

Essas lentes especiais contam com uma tecnologia única, que ajuda a aliviar os efeitos da superexposição aos dispositivos eletrônicos, oferecendo uma visão nítida, confortável e de adaptação rápida. Outro grande diferencial é a otimização dos campos para perto, para longe e dos intermediários, com uma distribuição mais suave do grau nas laterais das lentes, garantindo a melhor visão mesmo em movimento.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/38284-descubra-como-a-superexposicao-ao-celular-pode-prejudicar-sua-visao?utm_source=news_mv&utm_medium=email_comercial&utm_campaign=zeiss-informe1&id_campanha## - Escrito por Hellen Cerqueira


Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação.

2 Timóteo 1:7


sexta-feira, 30 de outubro de 2020

Usar óculos ajuda a evitar o contágio do novo coronavírus?


A contaminação através dos olhos é uma possibilidade e exige cuidados preventivos contra a COVID-19

 

Durante uma pesquisa realizada em hospitais por cientistas chineses, foi relatado que poucos pacientes internados com o novo coronavírus usavam óculos. Esse dado levantou uma curiosidade entre os estudiosos, fazendo com que se criasse uma relação do uso do objeto como um possível fator de proteção contra a COVID-19.

 

Apesar dos efeitos do vírus nos seres humanos ainda estarem sendo estudados e compreendidos pela ciência, já é possível afirmar que o principal meio de transmissão da doença é através de gotículas respiratórias emitidas pela boca e nariz, que podem ser passadas por meio do contato direto entre pessoas.

 

Alguns especialistas acreditam que a contaminação pelos olhos pode ocorrer quando o local é tocado sem a higienização correta das mãos, fazendo com o que vírus entre em contato com as secreções do globo ocular. Além disso, alguns estudos estão analisando a possibilidade do vírus ser transmitido pelo ar e, portanto, adentrar a cavidade dos olhos.

 

Usar óculos evita o contágio?

Para Melissa Valentini, infectologista e assessora médica do Grupo Pardini, o uso de equipamentos de proteção facial por profissionais de saúde, principalmente quando há contato direto com pacientes que possuem quadros de doenças infecciosas que são transmitidas por gotículas, é efetivo e deve ser recomendado.

 

Porém, quando falamos da população num modo geral, a necessidade de cobrir os olhos ainda não está definida. A especialista explica que o estudo chinês foi realizado apenas em um local e em pequena escala, sem relacionar a proteção ocular com outras medidas de proteção contra o coronavírus, como é o caso do distanciamento social, uso de máscaras e higienização das mãos.

 

"O uso de óculos poderá proteger da COVID-19, mas deve ser associado às demais medidas. É fundamental não tocar os óculos e face com as mãos sem higienização, porque, assim, poderá levar o vírus para a mucosa ocular e possibilitar a infecção", conta a infectologista.

 

Lentes de contato x óculos

As recomendações sobre a frequência de higienização dos óculos não tiveram grandes mudanças desde o início da pandemia. Especialistas afirmam que a ação que deve ser priorizada é a lavagem correta das mãos com água e sabão ou o uso de álcool 70%, evitando tocar o rosto ou ajeitar os óculos - principalmente se não foi feita a limpeza das mãos anteriormente.

 

De acordo com Melissa, caso essa regra for seguida, os óculos podem ser higienizados de maneira habitual. Em relação ao uso das lentes de contato, a situação deve ser encarada com mais cuidado, já que, para utilizá-las, é feito o toque direto na cavidade ocular.

 

"As lentes de contato podem ser usadas, mas deve-se ter atenção especial às irritações que elas podem causar. Se a pessoa tiver que tocar os olhos muitas vezes, o que pode ser involuntário, e não tiver a certeza de que as mãos estão higienizadas, os óculos seriam a melhor opção", finaliza a infectologista.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/36951-usar-oculos-ajuda-a-evitar-o-contagio-do-novo-coronavirus - Escrito por Paula Santos