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quinta-feira, 9 de março de 2023

O que fazer para melhorar a alimentação do seu pet? Veja dicas


Ao comprar ou adotar um cachorro, é importante que as pessoas tenham em mente que ele será mais um membro da família, ou seja, é um ser que também irá depender de cuidados básicos, como, por exemplo, banho, alimentação, atenção, dentre muitos outros.

 

Além disso, os pets costumam ser mais sensíveis, sendo assim, o cuidado com a alimentação é um dos primeiros que devem ser levados em consideração para que seu animalzinho não desenvolva nenhum problema intestinal. Pensando nisso, separamos aqui neste artigo algumas dicas de como melhorar a alimentação do seu pet. Para ficar por dentro, continue a leitura.

 

Dicas para melhorar a alimentação

Antes de mais nada, o mais indicado é que você consulte um veterinário, já que ele é um profissional que poderá te falar com clareza quais são as rações e os suplementos mais indicados para seu animalzinho. Apesar disso, algumas dicas podem ser mencionadas para que você consiga melhorar de forma significativa a alimentação do seu pet, veja:

 

Invista em alimentação natural

A primeira dica para que você consiga melhorar a alimentação de seu pet é investindo em uma alimentação natural. Além de ser uma comida mais atraente para seu animalzinho, ela atende todas as necessidades nutricionais.

No entanto, diferente do que muitas pessoas pensam, a alimentação natural não é a mesma coisa que a alimentação caseira, ou seja, você não vai dar alimentos que você mesmo consome. Nesse caso, você deve investir em alimentos ricos em nutrientes e vitaminas, como, por exemplo: carne, vísceras, ovo, legumes, a depender da indicação do veterinário.

 

Alimente seu pet em diferentes horários

Os animais, assim como nós, precisam ser alimentados em diferentes intervalos de tempo. No entanto, entenda que: alimentá-lo em horários diferentes e permitir que ele belisque ao longo do dia, são coisas diferentes.

Isso porque, a alimentação em diferentes horários diz respeito a alimentos ainda saudáveis, como os de uma refeição principal, no entanto, no horário e na quantidade indicada pelo veterinário, por exemplo. Entretanto, isso não quer dizer que você deixará de dar petiscos ao seu animal, porém, entenda o horário certo e a quantidade certa.

 

Esteja atento aos comportamentos durante a refeição

Estar atento ao comportamento durante as refeições também é uma dica interessante para melhorar a alimentação do seu pet, afinal, caso algum comportamento esteja estranho, você poderá corrigi-lo. Nesse caso, é interessante, também, que você faça anotações sobre o comportamento, para depois passar ao veterinário.

Além do comportamento, é interessante prestar atenção na personalidade do animal. Isso porque, alguns pets gostam de companhia durante as refeições, o que significa que se ninguém estiver por perto, ele não irá se alimentar.

 

Não coloque comida em excesso

Mais uma dica para melhorar a alimentação do pet é não colocar comida em excesso, isso porque, muitas vezes, o animal vai entender que ele precisa comer tudo que está no pote. Nesse caso, a melhor dica é que, antes de tudo, você consulte um veterinário, o qual poderá montar uma dieta balanceada para seu animal, com a quantidade exata de alimentos que ele precisa ingerir.

 

Não deixe o pet ter acesso a sua comida

Não deixar o pet ter acesso a sua comida também é uma dica para que a refeição melhore. Nesse caso, evite ficar dando pedaços da sua comida, até porque, além de fazer com que seu pet consuma alimentos desnecessários, você fará com que ele fique mais propenso a desenvolver algum tipo de intolerância a determinados alimentos.

Sendo assim, procure sempre investir em alimentos adequados, conforme recomendação de um veterinário, seguindo as necessidades nutricionais do seu pet. Além disso, existem diferentes lojas especializadas em rações e em suplementos, minerais e um dos suplementos mais importantes é o Ômega 3 na dieta canina eles são de extrema importância para todos os animais.

 

Outros cuidados com os animais de estimação

Além dos cuidados no momento da alimentação, diversos outros cuidados devem ser levados em consideração, inclusive os cuidados após a refeição, já que é um momento onde o animal estará mais sensível, e antes de mais nada, precisará de tempo para que a digestão seja feita.

Pensando nisso, o indicado é que, após a refeição, o cachorro não pratique nenhum tipo de atividade. De forma mais resumida, isso quer dizer que, após a refeição, você precisa deixar o cachorro se sentir à vontade, evitando fazer caminhadas, por exemplo.

 

Cuidados relacionados à higiene

O cuidado em relação à higiene é outra questão que acaba sendo deixada de lado por diversos pais de pet. Nesse caso, vale destacar que, além das necessidades de banho e tosa, o animal também depende de higiene bucal, ou seja, precisa sempre estar em dia com a escovação dos dentes.

Apesar de ser uma tarefa considerada difícil, ela deve ser executada, e caso prefira, você pode solicitar que o petshop faça essa higienização no momento do banho. Assim, você irá evitar que seu animal desenvolva algum tipo de doença bucal, como, por exemplo, tártaro.

Por fim, para manter a saúde do seu animal e fazer com que o momento da refeição seja prazeroso, considere algumas das dicas mencionadas acima.

 

Fonte: https://www.sejahojediferente.com/2022/07/o-que-fazer-para-melhorar-alimentacao.html


O que segue a justiça e a bondade achará a vida, a justiça e a honra.

Provérbios 21:21


domingo, 23 de outubro de 2022

Remédio para doença do carrapato: como é feito o tratamento?


Existe mais de um tipo de doença do carrapato, sendo a erliquiose e a babesiose as mais comuns. Em todas elas, o agente causador da doença (que pode ser um protozoário ou uma bactéria) fica primeiramente alojado em um carrapato. O cachorro adquire a doença do carrapato ao ser picado por um desses aracnídeos contaminados. A doença do carrapato, seja do tipo que for, é considerada uma hemoparasitose, pois o parasita ataca as células do sangue. Assim, a doença se alastra rapidamente e pode trazer consequências graves, como até mesmo a morte. Por conta disso, todo tutor tem medo de que o animal contraia a doença. Mas o que fazer caso o cãozinho seja diagnosticado com esse problema? A doença do carrapato tem cura? Como tratar doença do carrapato corretamente? O Patas da Casa te explica exatamente como funciona o remédio para doença do carrapato para que não restem dúvidas.

 

Doença do carrapato em cachorro tem cura?

Nós sabemos que as doenças causadas pela picada do carrapato podem ser muito graves. Mas afinal: a doença do carrapato tem cura? Felizmente, a resposta é sim! É muito importante que o animal seja levado imediatamente a um veterinário assim que forem percebidos os sintomas da doença do carrapato. Tratamento vai variar de acordo com alguns fatores, como a gravidade da situação. Quanto mais cedo se descobrir o problema, melhores são as chances de uma boa recuperação e cura total. Além disso, o tipo de microorganismo causador da doença do carrapato em cachorro influencia no remédio que será prescrito.

 

Como tratar doença do carrapato: tratamento é feito com remédios específicos

Já sabemos que doença do carrapato tem cura, mas como é feito o tratamento da doença? Após o diagnóstico, o médico veterinário vai indicar o remédio para doença do carrapato ideal para cada caso. Os medicamentos mais comuns são antibióticos e antiparasitários específicos que podem variar de acordo com o parasita que está causando a doença. Além de aplicar o remédio para doença do carrapato em cães, é preciso ter um cuidado específico com determinados sintomas que se manifestem. Cada um deles precisa de um tipo de tratamento. Doença do carrapato pode causar uveíte canina, por exemplo. Nesse caso, remédios específicos para essa condição podem ser indicados. Além disso, uma transfusão de sangue em cachorro pode ser necessária em casos mais graves em que o animal esteja sofrendo com anemia.

 

Além do remédio para doença do carrapato, é importante eliminar o parasita do corpo do animal

O remédio para doença do carrapato em cães é fundamental para que os microorganismos parasitas parem de agir no corpo do animal. Porém, não basta cuidar apenas deles. É preciso acabar também com os ectoparasitas: os carrapatos. O controle dos ectoparasitas, aliado ao uso do remédio para doença do carrapato em cães, evita uma reinfecção. Se o seu pet está com a doença do carrapato, quer dizer que há algum carrapato em seu corpo. A melhor maneira de acabar com eles é aplicando remédios para carrapatos em cachorro. Felizmente, existem muitas opções.

 

O comprimido é um dos mais utilizados, pois ao ser engolido ele libera uma substância tóxica aos carrapatos que os levam à morte. A pipeta, por sua vez, é um remédio em formato líquido, que deve ser aplicada na nuca do animal. A substância vai escorrer por todo o corpo e matar os parasitas que estiverem alojados. Essa é uma ótima opção para cães que não conseguem tomar comprimidos. Por fim, existe ainda a coleira antipulgas para cachorro, que uma vez colocada libera no animal uma substância que intoxica qualquer carrapato presente em seu corpo. O melhor de tudo é que ela pode durar até oito meses.

 

Doença do carrapato: tratamento só é eficaz se também for feita fizer a limpeza do ambiente

Quem busca como tratar doença do carrapato de vez deve ir além dos medicamentos e da eliminação do ectoparasita do corpo do animal. É muito importante também eliminar o parasita do ambiente. Um único carrapato pode fazer um grande estrago e causar uma reinfecção. Por isso, confira algumas dicas de como acabar com carrapatos no quintal e dentro de casa. A primeira delas é uma mistura de duas xícaras de vinagre de maçã, uma xícara de água morna e meia colher de bicarbonato de sódio. Basta colocar em um spray e borrifar pela casa.

 

Outra ideia é ferver duas xícaras de água e acrescentar dois limões cortados, deixando agir por uma hora. Depois, é só tirar os limões e colocar a mistura em um spray borrifador. Por fim, a última dica de remédio caseiro para carrapato é apenas misturar água e vinagre, colocando em um spray para borrifar no ambiente. Oferecendo o remédio para doença do carrapato em cachorro, aplicando os métodos de eliminação de carrapato no corpo do animal e acabando com o parasita no ambiente, pode ter certeza que o seu cãozinho estará totalmente curado e livre do problema.

 

Fonte: https://www.patasdacasa.com.br/noticia/remedio-para-doenca-do-carrapato-como-e-feito-o-tratamento_a5767/1 - Redação: Maria Luísa Pimenta - Edição: Luana Lopes


Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos. João 15:13


domingo, 10 de abril de 2022

Cuidar de cães protege idosos contra deficiências, diz estudo


Segundo os pesquisadores, o risco de ser acometido por deficiências diminui graças a constância de passeios com o pet

 

Pessoas idosas que são tutoras de cachorros têm menos chances de desenvolver deficiências físicas e cognitivas durante a velhice. É o que indica um estudo publicado na revista científica Plos One em fevereiro deste ano. Segundo os pesquisadores, isso acontece porque o pet demanda passeios regulares, promovendo a maior prática de atividade física.

 

Outra vantagem sugerida pelo estudo é que a companhia do cão de estimação pode compensar a pouca interação humana, principalmente no caso de idosos que moram sozinhos em períodos de isolamento social, como a pandemia da COVID-19. Como consequência, é possível melhorar o bem-estar psicológico de idosos.

 

A pesquisa coletou dados de 11.233 adultos, incluindo idosos que eram ou já tinham sido donos de cães e gatos no Japão e pessoas que nunca tiveram animais de estimação. Os participantes tinham entre 65 e 84 anos de idade e tiveram o desenvolvimento de deficiências cognitivas e físicas acompanhadas durante 3,5 anos (2016 a 2020).

 

Da amostra, 13,8% eram tutores de cachorros ou gatos durante a pesquisa; 29,5% relataram já terem convivido com um dos dois animais e 56,8% nunca foram tutores. Durante o período do estudo, 17,1% dos participantes desenvolveram alguma deficiência física ou cognitiva e 5,2% morreram.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/bem-estar/noticias/38545-cuidar-de-caes-protege-idosos-contra-deficiencias-diz-estudo - Escrito por Gabriela Maraccini - Redação Minha Vida


Clama a mim, e responder-te-ei e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes, que não sabes.

Jeremias 33:3


quinta-feira, 3 de março de 2022

Notou uma coloração diferente nos olhos de seu cachorro? Saiba o que pode ser e como tratar


Considerando que os pets estão vivendo mais tempo se comparado a 20 anos atrás, problemas de visão também se tornaram mais comuns

 

Um dia, durante uma brincadeira ou simplesmente após uma análise mais apurada, eis que o tutor se dá conta de que a cor do olho do seu mascote está diferente. Em animais jovens, com menos de seis meses de idade, isso pode ainda fazer parte do fenótipo, ou seja, o cachorro era para ter o olho daquela cor, que nem sempre aparece de maneira uniforme. Além disso, pode haver um ponto de pigmentação diferente, uma "mancha" escura ou clara no meio do cristalino, que é até comum em algumas raças, como dachshund e husky siberiano.

 

No entanto, quando o mascote já é mais velho, por volta de sete, oito ou 10 anos, é possível que os olhos fiquem mais "vítreos", ou até mesmo com uma ligeira nuance azulada em sua coloração, algo que se percebe com maior facilidade quando o ambiente está claro. A esclerose do cristalino, como é chamado, é um processo natural e tem a ver com a idade. Mesmo tendo olhos castanhos, é possível perceber um sutil "revestimento" azulado no que antes parecia ser castanho profundo.

 

Meu cachorro ficará cego porque está ficando com os olhos claros?

Não necessariamente. A cor vítrea, por si só, parece não comprometer a visão. Porém, outras situações podem estar acontecendo simultaneamente a um cachorro com mais idade. Seu pet começa a "perder" você de vista com mais frequência quando vão passear no parque ou ao ar livre. Isso ocorre porque vai reduzindo a sua capacidade de focar. Animais mais velhos vão perdendo a acuidade visual com o passar do tempo, e, em vez de seguir você, ele acaba prestando mais atenção em sua voz, ou fica parado no mesmo lugar por mais tempo mexendo freneticamente o nariz, o que nada mais é do que uma maneira de identificar sua presença. Pode acontecer simplesmente de ele se sentar e ficar esperando que a presença conhecida se aproxime. Por outro lado, pode acontecer de ele sair correndo desesperado atrás de uma par de pernas que não é a sua. Estes sinais indicam que seu pet não enxerga tão bem quanto antes e que talvez você deva rever a questão do manejo, o que inclui o uso de uma guia retrátil ou não se ausentar por longos períodos do lado do seu mascote.

 

E quando os olhos ficam esbranquiçados?

A cor do olho também pode clarear de forma mais intensa, chegando até a ter um pequeno ponto "esbranquiçado".  Aí já estamos falando de um outro problema. A catarata, aquela que ouvimos falar em humanos, também ocorre nos animais. Considerando que os pets estão vivendo mais tempo se comparado a 20 anos atrás, problemas de visão também se tornaram mais comuns. A precipitação esbranquiçada que se forma no olho pode aumentar e não se deve negligenciar seu aparecimento. Algumas cataratas podem ser removidas por especialistas veterinários habilitados. Quanto mais cedo seu pet passar por uma avaliação, melhor o prognóstico.

 

A catarata está frequentemente associada a diabetes em cães e talvez seja necessário partir para uma dieta especial que melhor controle os níveis glicêmicos do seu pet. Atenção: catarata em cão com diabetes não estabilizada pode cegar de forma definitiva o animal.

 

Olhos secos e remelentos indicam problema?

Problemas oftálmicos podem ter origem também na incapacidade das estruturas adjacentes em manter a córnea lubrificada, outro responsável por comprometer a visão do seu mascote, o famoso "olho seco". Essa patologia, por sua vez, vem acompanhada de remelas diárias. E isso não está necessariamente relacionado à idade. Questões familiares também contam no histórico. Alguns cães podem ser oriundos de famílias caninas que apresentam distúrbios precoces na visão, problemas que podem aparecer ainda nos primeiros anos de vida e que exigem cirurgia ou tratamento para o resto da vida.

 

A preocupação não se limita apenas à mudança na cor do olho do seu pet. Qualquer alteração ocular é motivo de preocupação e deve, sim, ser investigada. A idade sempre é um fator a ser considerado quando o assunto é a saúde dos olhos, uma vez que tudo no corpo do animal começa a envelhecer. Contudo, olho é uma estrutura delicada, ainda mais em cães que metem o focinho em tudo quanto é lugar. Essa curiosidade pode ferir a córnea, o que causa dor e coceira. O ato de coçar o olho com a pata é extremamente nocivo para a saúde ocular, que fica comprometida.

 

A relação de problemas inclui pigmentação de córnea, entrópio, glaucoma, doenças do nervo óptico, atrofia e deslocamento de retina. O que parecia coisa de gente, vejam só, também acomete os animais. Por isso, ao notar ferimento, remelas e pigmentações desconhecidas busque avaliação de um oftalmologista veterinário. Uma análise mais criteriosa pode trazer qualidade de vida ao seu mascote.

 

Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/mundo-pet/noticia/2021/10/notou-uma-coloracao-diferente-nos-olhos-de-seu-cachorro-saiba-o-que-pode-ser-e-como-tratar-ckv8h0tai008g019ml9au0ejj.html - Daisy Vivian - stock.adobe.com


A alma generosa engordará, e o que regar também será regado.

Provérbios 11:25


domingo, 16 de janeiro de 2022

Cuidados com cachorro idoso: Veja 4 dicas essenciais


Seu cão idoso precisa de atenção, amor e cuidados especiais para ter uma velhice tranquila e feliz

 

Assim como acontece com as pessoas idosas, o organismo dos cães vai envelhecendo, ficando mais frágil e com necessidades especiais. Nessa fase da vida, os tutores precisam ter atenção redobrada ao comportamento dos seus cães, prevenindo o agravamento de condições de saúde e oferecendo melhor qualidade de vida a eles. Se você não sabe como fazer isso, veja agora quais são os principais cuidados com cachorro idoso.

 

Sinais de que um cão está ficando idoso

Você pode notar que, depois de uma certa idade, seu cão começa a apresentar uma mudança na cor da pelagem. Claro, vai notar mais nos cães de pelagem escura, pois os pelos grisalhos ficam mais evidentes. Além dessa mudança, existem outras que os tutores devem observar:

 

Cansaço excessivo e sonolência

Deficiência auditiva e visual

Dificuldade de locomoção

Maior sensibilidade a mudanças climáticas

Mau-hálito e dificuldade na mastigação

Olhos esbranquiçados e opacos

Problemas de saúde mais recorrentes

 

Cuidados com cachorro idoso que são essenciais

Então, com tantas mudanças ocorrendo no organismo e no comportamento do cão idoso, ele começa a precisar de alguns cuidados extras para o tratamento e prevenção de doenças, e para garantir que ela tenha conforto e bem-estar nessa fase da vida.

 

1. Alimentação especial

Como mencionado acima, a dificuldade na mastigação é uma das características dos cães idosos. Isso porque os dentes vão enfraquecendo, então, é importante mudar a ração do pet para uma que seja própria para idosos.

Essa ração, além de ser mais macia, também oferece uma digestão mais fácil, mais vitaminas e menos sal para prevenir doenças cardíacas e renais. É menos gordurosa para ajudar no controle da obesidade, já que o cão idoso fica mais sedentário. Você encontra ração para cães idosos com facilidade nos supermercados e pet shops.

 

2. Exercícios adaptados

É normal que o cão idoso pareça mais preguiçoso para as caminhadas diárias e as brincadeiras. O corpo está mais cansado, mais lento e podem surgir dores. Mesmo assim é importante evitar que o cão fique realmente sedentário, pois um corpo parado enferruja rápido.

Então, continue saindo para passear com seu cão e propondo brincadeiras que estejam dentro dos limites dele. A caminhada pode ser feita duas vezes ao dia, com duração de 20 minutos cada vez, dependendo do porte e da condição de saúde do animal.

Escolha sair em horários com temperatura amena (nem muito frio, nem muito quente) e com menos movimento de pessoas e outros cães na rua, evitando o estresse do seu cão. As brincadeiras podem ser mais leves, com brinquedos macios para ele morder ou puxar sem risco de se machucar.

 

3. Higienização

Os cães velhinhos vão ficando menos ágeis e flexíveis, e isso pode afetar sua capacidade de limpar o corpo. Além do mais, se o cão desenvolver algum problema como demência poderá até fazer as necessidades em lugar errado. Então, dê atenção especial à higiene do seu cão.

Cuide da pelagem, escove, mantenha pulgas e carrapatos longe. Verifique os dentes, dê banho nos dias mais ensolarados para que os pelos sequem rápido. Leve seu cão ao veterinário para limpar as orelhas e evitar infecções, e para limpar os dentes.

 

4. Visitas preventivas ao veterinário

Para evitar que o seu cão precise ir ao veterinário tratar doenças, é bom levá-lo ao médico periodicamente como forma de prevenção.

Até a questão da limpeza dos dentes e orelhas, feitas por um profissional, pode evitar infecções que prejudicariam muito a qualidade de vida do seu cão.

 

Então, os cuidados com cachorro idoso incluem levá-lo ao veterinário de vez em quando, mesmo que não tenha doença para tratar, só para verificar se está tudo bem e fazer a manutenção da saúde dele.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/cuidados-cachorro-idoso/ - por Priscilla Riscarolli


Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo.

Filipenses 2:3


quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

Doença do carrapato: sintomas, tratamento e prevenção


O cão não pode transmitir a doença para humanos, mas o carrapato pode. Fique atento!

 

Um dos cuidados básicos que os cachorros precisam é a prevenção de parasitas. Com medicamentos baratos é possível manter seu pet livre da doença do carrapato, tão comum no verão, quando os cães saem mais de casa, e por mais tempo, para rolar e brincar na grama. Preste atenção nos sintomas para proteger seu cachorro.

 

O que é a doença do carrapato?

Esse é o nome que se dá para duas doenças que são transmitidas pelo carrapato Rhipicephalus sanguineus. Uma é a erliquiose, que ocorre quando a bactéria Erhliquia canis entra na corrente sanguínea do cachorro. A outra é a babesiose, causada pelo protozoário Babesia canis.

 

Ambas são popularmente chamadas de doença do carrapato porque acontecem de forma semelhante. Tanto a bactéria quanto o protozoário vivem no carrapato, que morde o cachorro e transmite esses agentes nocivos.

 

Eles, por sua vez, atacam as células de defesa do corpo e afetam órgãos como pulmão, rins e fígado. Por serem órgãos muito importantes, se a doença não for tratada, o risco de morte é alto.

 

Sintomas da doença do carrapato

Assim como ocorre com muitas outras doenças, a doença do carrapato pode ser aguda (no início) ou crônica (quando está mais avançada). Os primeiros sintomas surgem entre 8 e 20 dias após a contaminação.

 

Apatia

Febre

Hematomas

Perda de peso

Petéquias (pontinhos vermelhos em locais como abdômen, gengiva e olhos)

Sangramento nasal, pela urina ou pelas fezes

Se não for tratada nesse estágio, a doença vai evoluindo e os sintomas vão piorando. O pet vai ter febre, desenvolver anorexia, artrite e ter convulsões.

 

Como tratar e prevenir?

A prevenção é sempre o melhor tratamento, e isso se faz com remédios antiparasitários. No caso do carrapato, que ataca o cachorro externamente, pode aplicar aquelas pipetas com líquido na parte da nuca do cão.

 

A frequência das aplicações vai depender do quanto o pet fica exposto aos parasitas. Geralmente são intervalos de 15 dias ou 1 mês.

 

Mas, se você não conseguir evitar e notar que seu pet está apresentando qualquer sintoma, leve-o ao veterinário com urgência para ser examinado e receber o tratamento adequado.

 

O tratamento é com antibióticos e outros medicamentos, deve ter acompanhamento do veterinário, e pode durar de 15 a 30 dias, dependendo do caso.

 

Se a doença estiver em um estágio avançado, mas que ainda permita tratar, pode ser necessário fazer transfusão de sangue, e isso exige internação para ele ser observado de perto e para que o tratamento seja mais intensivo.

 

O cão não pode transmitir a doença do carrapato para os humanos, mas o carrapato pode infectar humanos se conseguir picá-los. Então, fique atento por onde anda com seu pet, não só por ele, mas por você também.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/doenca-do-carrapato-sintomas-tratamento-e-prevencao/ - por Priscilla Riscarolli


Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração.

Romanos 12:12


segunda-feira, 22 de novembro de 2021

Cachorro urinando em todo lugar: o que fazer?


O xixi de cachorro às vezes se torna um problema para os pais de pet, especialmente quando o cãozinho tem dificuldade em fazer as necessidades no lugar certo e acaba sujando toda a casa. Mas quais são os motivos do cachorro urinando em todo lugar, e qual é a melhor forma de acabar com isso? A solução pode ser muito mais simples do que você imagina: existem várias técnicas bem úteis para fazer o cachorro parar de urinar no lugar errado. Desde aumentar a quantidade de passeios até fazer uma limpeza mais profunda onde o doguinho fez xixi: tudo isso pode ajudar a controlar o xixi de cachorro em locais inadequados.

 

Cachorro urinando em todo lugar: por que isso acontece?

Não dá para negar que é bem desagradável chegar em casa e dar de cara com o xixi de cachorro no lugar errado. Mas antes de brigar com o pet, é preciso entender o que ocasionou isso, pois não existe apenas um, mas vários motivos que explicam o comportamento de um cachorro que mija em tudo. Para saber qual é o caso do seu amigo, é necessário avaliar muito bem a situação como um todo. As principais razões para o cachorro urinando fora do lugar são:

 

Marcação de território: muitos cães sentem a necessidade de marcar território com a urina como forma de reafirmar quem é o “dono” do lugar. Esse comportamento descende dos seus ancestrais, os lobos, e é muito comum em cachorros não castrados com uma postura dominante.

 

Adestramento inadequado: é preciso ensinar o cachorro a fazer as necessidades no lugar certo desde cedo, pois eles não aprendem isso sozinhos. O ideal é que os treinamentos ocorram quando filhotes para facilitar o aprendizado. A técnica do reforço positivo com recompensas ajuda bastante.

 

Excitação: em alguns casos, os cães ficam tão alegres e excitados que acabam vazando um pouco de xixi nessas horas. Não é algo preocupante, mas vale investir em técnicas de relaxamento para que o doguinho aprenda a controlar a bexiga nos momentos de felicidade.

 

Para chamar atenção: quando o pet sofre com ansiedade de separação ou acredita que não está recebendo a atenção que merece, pode acabar virando um cachorro que mija em tudo. Essa é a forma que ele encontra de mostrar sua insatisfação e ter um pouquinho da atenção da família.

 

Problemas de saúde: outra possibilidade para o xixi de cachorro no lugar errado é que isso seja derivado de algum problema de saúde. A incontinência urinária é comum em cachorros idosos, então uma ida ao veterinário é a melhor solução. Além disso, outras doenças também podem deixar o cachorro urinando fora do lugar, então é bom observar a presença de outros sintomas.

 

Limpeza do ambiente é fundamental para evitar o xixi de cachorro fora do lugar

Se a ideia é saber como fazer o cachorro parar de urinar no lugar errado, uma das dicas mais valiosas é a boa limpeza do ambiente. Ao fazer xixi em um determinado local, o cão marca aquele território com o cheiro da sua urina e, sem a higiene apropriada do espaço, as chances de o cachorro urinar ali de novo são altas. Alguns produtos de limpeza que contém amoníaco, cloro ou lixívia não são muito recomendados porque eles apenas camuflam o cheiro do xixi de cachorro, mas o pet ainda é capaz de detectar esse odor e entende que ali é um lugar adequado para se aliviar. Por isso, evite qualquer item com essas substâncias na hora da limpeza.

 

Por outro lado, existem materiais que podem causar dermatites e alergias no cachorro, então é bom ter muito cuidado. A dica é sempre tentar procurar produtos que sejam indicados para pets, ou então fazer seu próprio desinfetante para cachorro. Existem várias receitas na internet que podem ajudar nessa missão e atuam basicamente como um repelente caseiro para o cachorro parar de urinar no lugar errado. O segredo está nos ingredientes, que normalmente contém cheiros que o cachorro não gosta, como vinagre, álcool e frutas cítricas.

 

6 formas de como ensinar o cachorro a fazer xixi no lugar certo

1) Estabeleça onde é o banheiro do cachorro. Ter um espaço bem definido é o primeiro passo para garantir que o doguinho faça suas necessidades fisiológicas ali. Assim, sempre que for a hora do xixi de cachorro, é só indicar o local certo.

 

2) A associação positiva é uma ótima aliada. Sempre que o cachorro fizer xixi no lugar certo, recompense-o com petiscos, carinho e elogios. O reforço positivo funciona muito bem para que o cãozinho repita o bom comportamento outras vezes.

 

3) Pegue o cachorro urinando fora do lugar no flagra. Para que o pet compreenda que está fazendo algo de errado, é importante corrigi-lo no ato. Então é bom que o tutor esteja presente nessas horas e ensine o “não” para cachorro.

 

4) Observe o comportamento canino e o distraia na hora do xixi. Sempre que o cachorro estiver prestes a fazer xixi, é possível detectar alguns sinais como: o cão cheirar muito o ambiente ou dar voltas no mesmo local antes de urinar. Se isso ocorrer, é só distraí-lo com barulhos - como bater palmas - e tentar direcioná-lo para o banheiro dele.

 

5) Faça mais passeios durante o dia. Para evitar um cachorro urinando em todo lugar, o ideal é levá-lo para passear no mesmo horário todos os dias. Assim o pet se acostuma a fazer as necessidades na rua, e deixa de urinar no lugar errado. Mas atenção: mesmo nesses casos, é indicado ter um banheirinho para cães dentro de casa para contornar qualquer imprevisto.

 

6) Restrinja o espaço do cão antes de sair de casa. Essa é uma forma de evitar um cachorro urinando em todo lugar, já que ele não terá acesso a outros cômodos e aprenderá que deve fazer o xixi em um cantinho específico. Não esqueça de deixar um tapetinho higiênico limpo à disposição dele.

 

Fonte: https://www.patasdacasa.com.br/noticia/cachorro-urinando-em-todo-lugar-o-que-fazer_a3975/1 - Redação: Juliana Melo


Todas as vossas coisas sejam feitas com amor.

1 Coríntios 16:14


segunda-feira, 1 de novembro de 2021

9 Doenças que cães e gatos podem passar para os humanos


Cuidar bem da saúde do seu pet é prevenir doenças neles, em você e nas outras pessoas da casa

 

Para quem gosta, ter cães e gatos em casa é maravilhoso, pois eles são ótimas companhias e trazem muita alegria ao lar. Mas, não se pode esquecer de mantê-los vacinados e cuidados para prevenir doenças, até porque algumas doenças podem ser transmitidas dos animais para os humanos. Veja algumas das mais comuns.

 

1. Verminose

As verminoses nos cães e gatos podem ser combatidas com o uso periódico de vermífugos. Mas, se isso não acontecer, é comum que eles contraiam vermes, já que ficam em contato direto com o chão, principalmente quando andam pela rua ou pelo terreno de casa. Alguns tipos de verminoses podem ser transmitidas aos humanos que entram em contato direto com as fezes do animal na hora de higienizar o banheiro ou recolhê-las do quintal.

 

2. Toxoplasmose

Essa é uma doença infecciosa causada pelo parasita Toxoplasma gondii que usa os gatos como hospedeiros definitivos. Da mesma forma que as verminoses, a contaminação para humanos ocorre de forma acidental, ao limpar a caixa de areia e ter contato direto com as fezes ou mesmo com a areia contaminada.

 

3. Doença da arranhadura do gato

A bactéria Bartonella henselae pode afetar os gatos e ser transmitida para humanos por meio de arranhões dos felinos, por isso tem o nome de doença da arranhadura do gato. Pessoas que são arranhadas por gatos infectados com essa bactéria, e que estiverem com o sistema imunológico debilitado, podem desenvolver infecção na pele. Essa bactéria é encontrada em pulgas, portanto, é essencial manter o animal vacinado e desparasitado.

 

4. Síndrome da Larva migrans visceral

Também chamada de toxocaríase visceral, essa doença infecciosa é causada pelo parasita Toxocara cati que afeta animais domésticos e pode ser transmitida aos humanos por meio da ingestão ou contato com ovos desse parasita presentes nas fezes do animal contaminado. Ao entrar no corpo humano, o parasita pode se deslocar para vários órgãos.

 

5. Esporotricose

Se um gato, principalmente de rua, estiver infectado com essa doença infecciosa causada pelo fungo Sporothrix schenckii, e o gato arranhar ou morder um humano, o fungo entrará no corpo através da ferida, causando pequenas feridas ou caroços avermelhados semelhantes à picada de mosquito que podem evoluir para lesões ulceradas com pus, dificuldade de cicatrização, além de tosse, falta de ar, dor ao respirar e febre, quando o fungo atinge os pulmões.

 

6. Micose

Se um cachorro estiver infectado com fungos que causam micose, esses fungos podem ser transmitidos aos humanos através do contato com o pelo do animal. Ou seja, é muito fácil pegar. A pele vai ficar com manchas avermelhadas e muita coceira.

 

7. Leptospirose

Mais conhecida por ser transmitida pelos ratos, essa doença infecciosa é causada por uma bactéria que pode estar na urina ou fezes de cães e gatos, e assim ser transmitida aos humanos que acidentalmente tiverem contato direto com as fezes ou urina do animal infectado. Com sintomas de dor de cabeça, dor nas pernas, dor no corpo e comprometimento do fígado, essa doença é grave e necessita de tratamento imediato com antibióticos.

 

8. Doença de Lyme

Essa doença é causada pela mordida do carrapato que pode estar nos gatos, mas principalmente nos cachorros. Causa coceira intensa no local da mordida e aparecimento de mancha avermelhada ou esbranquiçada no local.

 

Se perceber que foi mordido por um carrapato, deve ir ao médico imediatamente começar um tratamento, pois se não o fizer, poderá ter febre, dores musculares, articulações inchadas, anormalidades do sistema de condução elétrica do coração e, por fim, problemas relacionados ao mau funcionamento do cérebro e dos nervos.

 

9. Raiva

A raiva humana é uma doença transmitida por vírus que podem estar presentes na saliva dos cachorros e gatos. Então, a transmissão ocorre quando a pessoa é mordida pelo cão ou gato infectado. É muito perigosa, pois causa comprometimento do sistema nervoso, gerando espasmos musculares e salivação intensa, entre outros sintomas. Se acontecer uma mordida, é importante lavar bem o local e ir ao hospital ser vacinado para depois fazer um tratamento.

 

Como prevenir as doenças?

Cuidar muito bem dos seus animais é cuidar bem de você e da sua família humana também. Então, leve seu pet ao veterinário periodicamente, mantenha todas as vacinas em dia e siga as recomendações do médico sobre a aplicação de antiparasitários internos e externos.

 

Além disso, quando for limpar as fezes e urina do seu pet, use luvas e descarte os dejetos na lixeira da rua, mesmo que seu animal pareça saudável, pois algumas doenças podem não apresentar sintomas no animal.

 

Mesmo assim, depois de fazer a limpeza, lave muito bem as mãos com água e sabão, e faça isso também depois de brincar com seu pet.

 

Nunca deixe seu animal lamber feridas ou lamber a sua boca, pois algumas doenças podem ser transmitidas pela saliva ou por feridinhas que parecem inofensivas.

 

Mantenha bem limpo o local onde seu pet dorme e come, assim como todas as partes da casa em que ele tem acesso.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/9-doencas-que-caes-e-gatos-podem-passar-para-os-humanos/ - por Priscilla Riscarolli

 

Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar. Em tudo daí graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.

1 Tessalonicenses 5:16-18

sábado, 12 de junho de 2021

Doenças de inverno em cães e gatos: sintomas e como cuidar


Veja como proteger seu pet na época mais fria do ano

 

No inverno o clima fica mais seco e, claro, frio. Assim como os humanos têm maior facilidade para ter problemas respiratórios e sentir dores nas articulações, além de ressecamento das mucosas e da pele, o mesmo pode ocorrer com cães e gatos. Portanto, esteja atento à saúde do seu pet durante os meses mais frios do ano.

 

Rinotraqueíte em gatos

No inverno, o organismo dos gatos fica focado em manter a boa temperatura corporal e, por isso, existe o risco do enfraquecimento do sistema imunológico. É nesses casos que o felino pode desenvolver rinotraqueíte que é um nome para a gripe ou resfriado nos gatos.

 

A rinotraqueíte pode ser causada pelo vírus herpes felino, o calicivírus ou pela bactéria clamídia. Quando o organismo do animal está infectado, uma outra bactéria oportunista pode surgir, chamada bordetella, causando uma infecção secundária.

 

Os sintomas são coriza, espirros e congestão nasal. Dependendo da gravidade, o gato também pode ter febre e falta de apetite. Você deve levar seu gato ao veterinários para fazer um tratamento adequado, embora esses micro-organismos não sejam mais eliminados, ficando latentes até que o sistema imune caia outra vez.

 

Para prevenir os sintomas mais fortes da gripe dos gatos é essencial vacinar o bichano todos os anos. A vacina não previne a infecção, mas reduz os sintomas. Se o seu gato nunca teve e estiver vacinado, os sintomas não serão tão fortes caso seja infectado.

 

Gripe canina

Uma das doenças que seu cachorro pode pegar no inverno é a gripe canina. Ele vai apresentar sintomas de tosse, espirros, secreção nasal e falta de apetite. Você pode confundir com engasgos e o cão pode até vomitar uma espuma quando a tosse está intensa.

 

Leve seu cão ao veterinário, pois poderá ser necessário tratá-lo com imunoestimulantes, anti-inflamatórios, antitussígenos e também antibióticos, no caso de estar com bactérias associadas., já que uma doença facilita o desenvolvimento de outra.

 

Para prevenir, mantenha seu cão com as vacinas em dia, o que ajuda a pelo menos reduzir os sintomas. Além disso, evite levá-lo a lugares com muitos outros animais, nos quais ele terá que compartilhar comida e água do mesmo potinho que os demais.

 

Dores nas articulações

Esse é um sintoma mais comum nos cães e gatos mais velhos. A dor nas articulações pode surgir só pelo frio ou também pelo animal estar obeso, que é outra característica comum dos bichinhos com mais idade.

 

A dor articular acontece por causa da vasoconstrição que reduz a circulação de sangue e as células de defesa. Com isso, podem surgir as inflamações das articulações e o animal vai sentir dores.

 

Quando o animal se exercita e passa mais tempo dentro de casa, no quentinho, as dores tentem a diminuir, pois tudo isso melhora a circulação sanguínea.

 

Problemas de pele

A pele dos cães e gatos é mais fina que a dos humanos e, apesar de estar protegida por pelos, existe maior risco de sofrerem com as alterações de temperatura no inverno.

 

O ressecamento da pele provoca coceira, e como o animal de coça com as unhas, pode acabar levando alguma bactéria para dentro da pele, causando infecção.

 

No caso dos cães, a redução na frequência de banhos também pode ser responsável por desenvolvimento de doenças bacterianas, já que a pele acumula mais bactérias que podem entrar nas camadas mais profundas.

 

Se o seu animal apresentar sintomas de problemas de pele, leve-o ao veterinário para que seja recomendado algum produto para devolver a água à pele que esta ressecada e, se necessário, um antibiótico para tratar a infecção bacteriana.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/doencas-de-inverno-em-caes-e-gatos/ - por Priscilla Riscarolli - Pinterest

sexta-feira, 11 de junho de 2021

Vermifugação é importante? Saiba como proteger o seu pet contra parasitas


Uso periódico de produtos é indispensável para manter cães e gatos protegidos contra a ação de vermes e parasitas

 

Diagnosticar os sintomas de verme no pet pode evitar complicações futuras

Os cuidados com a saúde dos animais de estimação envolvem uma série de medidas que visam proteger os pets contra muitas doenças, entre eles, os vermes. Para combater esses parasitas, a vermifugação é o procedimento responsável por inibir a ação deles.

 

Entre os mais comuns que afetam os pets estão os nematoides (vermes redondos) e cestoides (vermes chatos). As fontes de contaminação são as mais diversas, desde água ou alimentos contaminados, até o contato direto com outros animais infectados.

 

Os animais acometidos podem apresentar vômito, diarreia, inchaço abdominal, fraqueza, apatia, entre outros sintomas, porém, como agem de forma silenciosa, as verminoses podem acabar passando despercebidas pelo tutor.

 

A médica veterinária Fernanda Ambrosino explica que existem casos em que o animal apresenta sintomas apenas leves, que surgem e desaparecem de forma rápida, ou mesmo não apresentam nenhum sinal evidente de doença, por isso não despertam a atenção do tutor. “Qualquer verminose que acomete os animais causa danos, que variam de acordo com a espécie do parasita, quantidade presente no organismo e órgão afetado”, diz.

 

A prevenção é a melhor estratégia para manter os animais protegidos. Para isso, é preciso investir na vermifugação periódica. No caso dos cães filhotes, o procedimento deve ser realizado logo nas primeiras semanas de vida. Os jovens animais podem ser contaminados durante a gestação ou na fase de amamentação e, como tem o sistema imunológico pouco desenvolvido, ficam mais suscetíveis à ação dos parasitas, o que pode inclusive colocar em risco o desenvolvimento do pet.

 

A vermifugação é imprescindível para manutenção da saúde e bem-estar dos cães e também dos gatos

 “Se o pet tiver, por exemplo, uma verminose que atrapalha a absorção de nutrientes, ele poderá ter algumas dificuldades de desenvolvimento a longo prazo. Por isso, é indicado que os filhotes sejam vermifugados na terceira, sexta e nona semana de vida”, detalha Fernanda.

 

No caso dos animais adultos o protocolo vai depender do estilo de vida do animal e da avaliação do médico veterinário. O mais indicado é que o procedimento seja realizado a cada três ou seis meses.

 

As fêmeas prenhes também devem ser vermifugadas, a partir do 45º dia de gestação e, depois, junto aos filhotes, cerca de 20 dias após o parto.

 

 “A vermifugação é importantíssima e deve ser realizada durante toda a vida do animal e não somente quando ele é filhote. A medida é indispensável nos cuidados com a saúde dos pets”, afirma Fernanda.

 

Para os gatos


 Assim como os cães, os gatos também estão suscetíveis aos parasitas

Os gatos, assim como os cães, são suscetíveis à ação dos endoparasitas, aos quais estão expostos diariamente e a vermifugação tem como objetivo a proteção dos felinos contra as diversas doenças transmitidas pelos vermes e protozoários.

 

Os endoparasitas podem se alojar em diversos órgãos dos gatos, sendo encontrados no intestino, coração, esôfago, pulmão e rins. Entre os tipos que mais afetam os gatos estão os parasitas intestinais, como os nematoides e os ancilostomídeos, que causam parasitoses intestinais que acometem o sistema gastrointestinal. Os sintomas mais frequentes nos animais contaminados são a diarreia e o vômito.

 

Os filhotes felinos devem ser vermifugados em três fases, que serão divididas entre a terceira, sexta e nona semanas de vida. Já os animais adultos devem ser vermifugados a cada três ou seis meses, de acordo com a orientação do veterinário.

 

“É importante reforçar que as fêmeas prenhes e lactantes também devem ser vermifugadas antes de acasalarem, uma semana antes do parto e três semanas após a parição”, detalha a veterinária.

 

Fonte: https://canaldopet.ig.com.br/cuidados/saude/2021-06-11/vermifugacao-cachorro-gato-saude-pet.html - Por Canal do Pet - Shuttersock