Segundo os pesquisadores, o risco de ser acometido por deficiências diminui graças a constância de passeios com o pet
Pessoas idosas que são tutoras de cachorros têm menos
chances de desenvolver deficiências físicas e cognitivas durante a velhice. É o
que indica um estudo publicado na revista científica Plos One em fevereiro
deste ano. Segundo os pesquisadores, isso acontece porque o pet demanda
passeios regulares, promovendo a maior prática de atividade física.
Outra vantagem sugerida pelo estudo é que a companhia
do cão de estimação pode compensar a pouca interação humana, principalmente no
caso de idosos que moram sozinhos em períodos de isolamento social, como a
pandemia da COVID-19. Como consequência, é possível melhorar o bem-estar
psicológico de idosos.
A pesquisa coletou dados de 11.233 adultos, incluindo
idosos que eram ou já tinham sido donos de cães e gatos no Japão e pessoas que
nunca tiveram animais de estimação. Os participantes tinham entre 65 e 84 anos
de idade e tiveram o desenvolvimento de deficiências cognitivas e físicas
acompanhadas durante 3,5 anos (2016 a 2020).
Da amostra, 13,8% eram tutores de cachorros ou gatos
durante a pesquisa; 29,5% relataram já terem convivido com um dos dois animais
e 56,8% nunca foram tutores. Durante o período do estudo, 17,1% dos participantes
desenvolveram alguma deficiência física ou cognitiva e 5,2% morreram.
Fonte: https://www.minhavida.com.br/bem-estar/noticias/38545-cuidar-de-caes-protege-idosos-contra-deficiencias-diz-estudo
- Escrito por Gabriela Maraccini - Redação Minha Vida
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grandes e firmes, que não sabes.
Jeremias 33:3