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terça-feira, 22 de abril de 2025

10 hábitos diários que podem prejudicar a saúde


Veja como pequenas mudanças na rotina favorecem o bem-estar físico e mental e ajudam a viver melhor

 

Viver mais não significa necessariamente viver melhor. O estudo "Global Healthspan-Lifespan Gaps Among 183 World Health Organization Member States", realizado pela Clínica Mayo, nos Estados Unidos, analisou a população de mais de 180 países e mostrou que, embora a expectativa de vida esteja aumentando em diversas nações, grande parte das pessoas chega à velhice enfrentando mais doenças crônicas — como problemas cardiovasculares, neurológicos e renais — além de uma queda significativa na qualidade de vida. 

 

Conforme o levantamento, a população mundial vive, em média, 9,6 anos de vida enfrentando algum problema de saúde. Segundo Carlos Augusto Figueiredo Correia, médico da área de Clínica Médica do AmorSaúde, rede de clínicas parceiras do Cartão de TODOS, hábitos cotidianos, muitas vezes considerados inofensivos, podem comprometer a saúde ao longo dos anos.

 

"O grande problema dos hábitos prejudiciais é que eles se acumulam silenciosamente. Pequenas atitudes repetidas todos os dias podem ter um impacto muito maior na nossa saúde do que se imagina", afirma. Por isso, a seguir, o médico lista hábitos comuns que merecem atenção. Confira!

 

1. Usar o celular na cama antes de dormir

O hábito de checar o celular antes de dormir é comum atualmente, no entanto, a luz azul emitida pelas telas interfere na produção de melatonina — o hormônio do sono —, prejudicando o descanso e aumentando o risco de problemas cardiovasculares, obesidade e alterações no humor. "A má qualidade do sono pode aparecer associada a doenças como hipertensão, diabetes e até depressão. O ideal é evitar o uso de eletrônicos pelo menos 30 minutos antes de dormir", orienta o médico.

 

2. Ficar sentado o dia todo

A rotina sedentária, muitas vezes agravada pelo trabalho remoto ou longas horas em frente ao computador, aumenta consideravelmente o risco de doenças cardíacas, diabetes, obesidade e dores na coluna. "É importante se levantar, caminhar e alongar o corpo a cada uma ou duas horas para estimular a circulação e reduzir os efeitos negativos do sedentarismo", recomenda Carlos Augusto Figueiredo Correia.

 

3. Tomar café no lugar da água

O consumo excessivo de café pode provocar desidratação, sobrecarregar os rins e prejudicar o equilíbrio do organismo. "A cafeína em excesso tem efeito diurético, o que pode levar à perda de líquidos essenciais. O ideal é intercalar o café com água ao longo do dia", alerta o profissional.

 

4. Pular o café da manhã ou fazer jejum sem orientação

Deixar de se alimentar pela manhã ou aderir a jejuns prolongados sem acompanhamento médico pode desregular os hormônios, desacelerar o metabolismo e favorecer o ganho de peso. "Nem todo mundo se adapta ao jejum. A primeira refeição do dia é importante para fornecer energia e equilíbrio hormonal", afirma o médico, que destaca ainda a necessidade de não iniciar dietas restritivas sem o acompanhamento de um profissional.

 

5. Comer rápido e distraído

Mastigar pouco, comer em frente à TV ou ao celular e não prestar atenção nas refeições podem causar indigestão, refluxo, aumento de peso e até quadros de ansiedade alimentar. "A alimentação consciente ajuda na saciedade e melhora o processo digestivo. Reserve um momento exclusivo para as refeições, longe das telas", orienta Carlos Augusto Figueiredo Correia.

 

6. Exagerar no consumo de açúcar escondido

Alimentos industrializados e ultraprocessados contêm grandes quantidades de açúcar disfarçado, o que pode levar ao desenvolvimento de inflamações crônicas, diabetes tipo 2 e até doenças neurodegenerativas, como Alzheimer. "O ideal é ler os rótulos e dar preferência a alimentos naturais e minimamente processados", aconselha o médico.

 

7. Passar muito tempo em ambientes fechados

A falta de exposição solar reduz os níveis de vitamina D, essencial para a saúde dos ossos, do sistema imunológico e do bem-estar mental. "Sempre que possível, exponha-se ao sol por pelo menos 15 minutos ao dia, com os devidos cuidados, utilizando protetor solar e evitando horários entre 10h e 16h", recomenda o médico.

 

8. Abusar dos fones de ouvido

O uso prolongado de fones de ouvido em volumes elevados pode causar perda auditiva precoce, zumbidos e aumento do estresse cerebral. "O volume seguro é aquele que permite ouvir sons externos. E o uso deve ser moderado, com intervalos para descanso auditivo", explica.

 

9. Excesso de telas e redes sociais

O consumo exagerado de informações, especialmente nas redes sociais, pode provocar sobrecarga mental, prejudicar a concentração, aumentar a ansiedade e interferir no sono. "O ideal é estabelecer limites para o uso das redes e buscar atividades offline para relaxar o cérebro", recomenda Carlos Augusto Figueiredo Correia.

 

10. Não prestar atenção na postura

Maus hábitos posturais no trabalho, ao usar o celular ou na prática de atividades físicas podem gerar dores crônicas, hérnias de disco, problemas respiratórios e fadiga muscular. "Corrigir a postura e investir em ergonomia no ambiente de trabalho faz toda a diferença para a saúde da coluna e do sistema respiratório", reforça o especialista.

 

Adotando hábitos mais saudáveis

Para quem deseja mudar esses comportamentos, Carlos Augusto Figueiredo Correia orienta que o primeiro passo é a consciência. A partir disso, é possível fazer pequenas substituições no dia a dia, como:

 

Criar uma rotina de sono adequada;

Praticar atividades físicas regularmente;

Beber mais água e reduzir o consumo de cafeína;

Reservar momentos para alimentação consciente;

Reduzir o uso de telas antes de dormir;

Fazer pausas durante o trabalho para alongar o corpo;

Buscar momentos ao ar livre;

Controlar o volume dos fones de ouvido;

Adotar práticas de relaxamento e gerenciamento do estresse;

Consultar regularmente profissionais de saúde.

 

"O segredo está na constância. Não é preciso fazer mudanças radicais de um dia para o outro. O importante é começar, mesmo que aos poucos, a cuidar da saúde de forma integral e preventiva", finaliza o médico.

 

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/10-habitos-diarios-que-podem-prejudicar-a-saude,19639913f1846bf7dbe525083aea6ed8z1yaqea9.html?utm_source=clipboard - Por Nayara Campos - Foto: everydayplus | Shutterstock / Portal EdiCase

domingo, 12 de março de 2023

7 formas de aliviar a retenção de líquido


Algumas mudanças de hábito podem ajudar a diminuir o inchaço corporal

 

Você sente inchaço com frequência? Além desse sintoma, a retenção de líquido também pode provocar dor e rigidez. Isso acontece porque há um acúmulo na quantidade de líquidos presentes nos tecidos da pele, que pode ocorrer por diferentes motivos.

 

Entre eles, estão alergias, uso de medicamentos e, principalmente, problemas na circulação sanguínea. Alguns hábitos de vida, como o consumo de alimentos ricos em sódio e o sedentarismo também podem causar a retenção.

 

Quando o problema tem como origem situações do dia a dia, ou seja, não é provocado por doenças graves, é possível controlar o inchaço com algumas medidas simples. Confira!

 

Como aliviar a retenção de líquidos?

Marina Lopes, médica angiologista e cirurgiã vascular, e Fabiana Seidl, médica dermatologista, compartilharam algumas dicas de como melhorar a circulação sanguínea e reduzir os inchaços:

 

1- Atividade física: a prática regular de exercícios é uma das principais maneiras de aliviar a retenção de líquidos. Uma simples caminhada, por exemplo, ajuda a bombear o sangue de volta ao coração e a diminuir a sensação de peso e cansaço.

 

2 - Beber água: a ingestão de água com frequência ajuda a regular a temperatura corporal e a quantidade de líquido no corpo, o que evita episódios de inchaço.

 

3- Cuidado com a alimentação: o consumo de sal em excesso e bebidas ricas em sódio, como refrigerantes, aumenta o risco de retenção de líquidos. Por isso, é importante manter uma dieta balanceada.

 

4- Diminua vícios: é importante evitar o fumo e a ingestão de bebidas alcoólicas, já que o álcool contribui para o acúmulo de açúcar no sangue, o que leva à retenção de líquidos.

 

5- Drenagem linfática: a técnica de drenagem linfática ajuda a eliminar o excesso de líquidos nos tecidos corporais, diminuindo o inchaço.

 

6- Levantar as pernas: é recomendado deixar as pernas para cima, com a ajuda de uma almofada, por pelo menos 20 minutos por dia.

 

7- Uso de meias: em casos específicos e determinados pelo médico, como em suspeita de trombose, o uso de meias elásticas pode ajudar a aliviar o problema.

 

Identificado o problema

Entre as formas de entender se há retenção de líquido no corpo, está apertar a pele com o polegar por alguns segundos e notar se foi formada uma “covinha” na região, chamada de sinal do cacifo. Outra dica é observar se as roupas deixaram marcas fortes no corpo ao final do dia.

 

Também é importante entender que, durante o verão, o calor faz com que os vasos sanguíneos se dilatem para regular a temperatura corporal, fazendo com que uma quantidade alta de líquidos seja liberada para os tecidos da pele. Por isso, dias quentes podem levar a episódios de inchaço.

 

“O calor excessivo pode agravar ainda mais os quadros de varizes, por exemplo. Por isso, é comum pacientes reclamarem no verão. Isso acontece porque as altas temperaturas induzem o processo de vasodilatação, tornando as veias maiores e mais dilatadas - o que pode causar desconforto e inchaço”, explica Marina Lopes.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-22985?utm_source=news_mv&utm_medium=MS&utm_campaign=10452346&utm_smid=10452346-1-1 - Escrito por Paula Santos - gettyimages


Clama a mim, e responder-te-ei e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes, que não sabes.

Jeremias 33:3


quarta-feira, 26 de outubro de 2022

Educador físico revela 4 dicas para iniciar atividade física


O especialista também complementou que o conceito de “passo a passo” ajuda na criação desse hábito

 

O ano de 2022 está próximo do fim, ou seja, um novo ciclo vai começar e que automaticamente desperta o interesse de mudança para muitas pessoas, por exemplo: rigor de finanças, a compra da casa própria, financiamento de um novo modelo de carro, a viagem dos sonhos e o hábito da atividade física.

 

A atividade física também contribui para estética corporal e influencia na criação do lado “fitness” de um certo alguém. Contudo, esse hábito ainda está distante da maioria da população brasileira. A OMS (Organização Mundial de Saúde) acusou o Brasil como “campeão” de sedentários na América Latina e em quinto lugar no ranking mundial em 3 de março de 2022.

 

O último levantamento do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) neste ano também apontou que cerca de 47% dos brasileiros são sedentários e para população jovem essa porcentagem quase chega ao dobro, isto é, 84%. Tabagismo, excesso no consumo de álcool e a falta de uma alimentação balanceada ajudam nessas porcentagens.

 

Primeiro é necessário saber o tempo ideal para criação de um hábito para diminuir essas estatísticas. Segundo a teoria do já falecido médico estadunidense Maxwell Maltz, 21 dias é o tempo mínimo para criação de um hábito porque nesse estágio o cérebro consegue a se adaptar nesta mudança.

 

Dessa maneira, caso você queira desenvolver esse hábito, mas ainda está em dúvida de como iniciar uma atividade física, Peterson Salvi, professor de educação física formado pela Unifran (Universidade de Franca), separou quatro dicas importantes. Confira:

 

Como realizar atividade física sendo iniciante

EXCELÊNCIA

 

Nada de se basear em dietas mirabolantes, exercícios diários com carga horária alta, relatos de YouTubers ou influenciadores com experiências únicas e medicação sem auxílio no início. O primeiro “caminho” é consultar os especialistas. “Procurar um profissional qualificado, que seja um educador físico para te orientar. De preferência, um médico que ateste que o sujeito esteja apto para praticar atividade física”, disse.

 

PRAZER

 

Beach Tennis, futevôlei, academia, caminhada, vôlei de praia ou natação? Não importa a modalidade e essa escolha precisa o proporcionar a sensação de prazer. “Tem que achar uma atividade física que seja prazerosa, que você vai conseguir sair da sua casa e do trabalho. Fazer essa atividade com prazer e não com aquela obrigação de que toda hora você pense em não ir”, pontuou.

 

META

 

Evitar comparação com aquela pessoa que está há mais tempo em um esporte e que conseguiu condição física impecável. A continuidade e os “pés no chão” ajudam neste começo. “Estabelecer metas alcançáveis em médio prazo. Não adianta você querer falar, que quer perder 40 quilos logo, porque será muito difícil. Comece divagar, por exemplo: essa semana vou perder um quilo ou nessa semana vou pedalar 10 km e assim por diante”, explicou.

 

PASSO A PASSO

 

“Passo a passo. Não consigo ver outra maneira de realizar qualquer coisa.” Michael Jordan Essa frase desse astro do basquete ilustra esse conceito. “Que o aumento do treino seja proporcional ao esforço. Não adianta começar querendo fazer tudo de uma vez. Saber também a hora certa de parar, continuar e aumentar”, concluiu.

 

Fonte: Peterson Salvi, professor de educação física pela Unifran (Universidade de Franca), professor do ensino fundamental I e II e médio da Escola Estadual Professora Ana Maria Junqueira e ciclista por hobby.

 

Fonte: https://sportlife.com.br/educador-fisico-revela-4-dicas-para-iniciar-atividade-fisica/ - By Guilherme Faber - Foto: Shutterstock


Por isso, vos digo que tudo o que pedirdes, orando, crede que o recebereis e tê-lo-eis.

Marcos 11:24


quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

Mudar alimentação pode acrescentar até 13 anos de vida, sugere estudo


É possível aumentar em até 13 anos a expectativa de vida ao mudar a alimentação

 

Já está claro que comer menos doces e mais vegetais faz bem para a saúde. Um novo estudo, porém, traduziu em números os impactos de ter uma dieta saudável: é possível aumentar em até 13 anos a expectativa de vida ao mudar a alimentação.

 

A pesquisa estimou o tempo de vida ganho - ou melhor, que deixaria de ser perdido - ao se substituir uma dieta típica ocidental - com alta ingestão de carne vermelha, açúcar e processados - por uma alimentação à base de grãos integrais e leguminosas, como feijão e lentilha. O estudo foi realizado por cientistas da Universidade de Bergen, na Noruega.

 

De acordo com os pesquisadores, um jovem de 20 anos nos Estados Unidos pode alcançar um aumento de até 13 anos na expectativa de vida após fazer essa mudança alimentar de forma permanente. Entre as mulheres americanas com a mesma idade, o ganho seria de 10,7 anos ao adotar uma dieta mais saudável.

 

A mudança alimentar na faixa dos 40 também ajuda na saúde. O ganho de expectativa de vida, de acordo com a pesquisa, é de 10 anos para as mulheres e de 11,7 anos para os homens que trocam alimentos como bacon e salsichas por legumes e verduras.

 

Já entre os idosos de 80 anos, os cientistas apontaram um benefício menor: alta de 3,4 anos na expectativa de vida, após a troca da dieta. Todas as faixas etárias analisadas se beneficiariam das mudanças alimentares, de acordo com a pesquisa, mas o ganho cai à medida em que a troca ocorre mais tarde.

 

"A mudança sustentada de uma dieta típica para uma dieta otimizada desde tenra idade pode se traduzir em um aumento na expectativa de vida de mais de 10 anos. Os ganhos são reduzidos substancialmente com o atraso no início das mudanças, principalmente quando se aproxima a idade de 80 anos", concluíram os pesquisadores.

 

Até mesmo uma dieta "no meio do caminho" entre a típica ocidental e a considerada ideal traz benefícios, segundo os autores. Um prato que não exclui, mas reduz a quantidade de carnes vermelhas e processadas e a de bebidas açucaradas também está associado a um aumento de expectativa de vida, embora menor.

 

A mensagem principal do estudo, segundo afirmam os cientistas, é a de que comer mais leguminosas, grãos integrais e nozes e comer menos carne vermelha e carnes processadas parece ser a forma mais eficaz de aumentar a expectativa de vida entre pessoas que seguem uma dieta típica ocidental.

 

O estudo foi publicado na semana passada na revista científica Plos Medicine. Para chegar a esta conclusão, os cientistas analisaram uma série de outras pesquisas que já indicavam associação entre a ingestão de determinados alimentos e a mortalidade.

 

Essas pesquisas avaliadas pelos noruegueses mediram o impacto no risco de mortes prematuras para vários grupos de alimentos, como frutas, vegetais, grãos integrais e refinados, nozes e legumes, peixes, ovos, leite/laticínios, carnes vermelhas e processadas, e bebidas açucaradas.

 

Já está claro para a Medicina que comer certos alimentos pode levar a um aumento de doenças cardiovasculares, câncer e diabete, responsáveis pelo grande número de mortes em todo o mundo. Carnes processadas, como bacon e linguiça, por exemplo, aumentam o risco de câncer do intestino, segundo relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS).

 

A análise dessas pesquisas anteriores levou cientistas noruegueses a criar uma espécie de calculadora da dieta, em que são avaliados em conjunto os benefícios dos alimentos já pesquisados anteriormente. Segundo os cientistas, a ferramenta pode ser útil para que médicos, legisladores e a população em geral entendam o impacto de escolhas alimentares.

 

A pesquisa tem limitações. Os cientistas ponderam que os estudos considerados para criar a calculadora devem ser interpretados com cautela. Parte deles apresenta associações entre a ingestão de determinados alimentos e aumento ou redução da mortalidade, sem comprovar relação de causalidade. As estimativas dos noruegueses também não levam em conta diferenças de fatores de risco nem vulnerabilidade genética de algumas populações.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/ultima-hora/1884919/mudar-alimentacao-pode-acrescentar-ate-13-anos-de-vida-sugere-estudo - © iStock


Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem.

Hebreus 11:1


sexta-feira, 5 de novembro de 2021

Educação: 10 tendências que estão mudando o ensino em todo o mundo


Quais são as novas tendências em matéria de educação e como vão afetar os sistemas educacionais de todo o mundo?

 

Andreas Schleicher, diretor de educação da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e coordenador do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa, na sigla em inglês), explica quais são as grandes questões sociais, econômicas, políticas e tecnológicas que se colocam para escolas de todo o mundo.

 

1. Lacuna entre ricos e pobres versus mobilidade social

A lacuna entre ricos e pobres está aumentando, e estão se ampliando os grupos com privilégios extremos, assim como aqueles que sofrem de enormes privações.

Essa desigualdade se reflete nas escolas. Nos países da OCDE (que tem 36 membros), os 10% mais ricos têm uma renda 10 vezes maior do que os 10% mais pobres. Esta divisão é um dos maiores desafios dos sistemas educacionais.

Como equilibrar essa desigualdade econômica com a missão da escola de oferecer um acesso mais justo a oportunidades?

 

2. Aumento do consumo na Ásia

A riqueza pode não estar distribuída equitativamente, mas está aumentando, especialmente na Ásia. A classe média global está crescendo, e 90% de seus novos integrantes estarão na China e na Índia.

Como a economia global mudará quando as populações mais educadas do mundo provenham da Ásia e não da América do Norte e da Europa?

O que vão querer estes novos consumidores ricos de suas escolas? As universidades estarão preparadas para se expandir e responder a esta maior demanda?

 

3. Crescimento da imigração

Há muito mais gente imigrando, e a Ásia assumiu o lugar da Europa como o destino mais popular dos imigrantes. Esta mobilidade traz junto a diversidade cultural, a energia e a ambição dos recém-chegados, mas também gera muitos desafios.

Como poderão as escolas apoiar os estudantes que chegam de diferentes partes do mundo? Quais questões isso levanta em todo da identidade e a integração? Terão as escolas um papel mais importante no ensino de valores comparitlhados?

 

4. Financiamento

A pressão para encontrar financiamento será uma grande questão para os sistemas educacionais. As escolas deverão tomar decisões a longo prazo sobre como gastar seu orçamento, sobretudo com o aumento das exigências e expectativas.

Quem deverá pagar para que mais estudantes cursem a universidade? E o que acontecerá caso tenham que fazer cortes?

Os indivíduos também deverão entender os riscos de repentinas crises econômicas e recessões, principalmente em momentos em que crescem as dívidas pessoais.

 

5. Abertura vs. isolamento


A tecnologia digital pode conectar mais gente do que nunca, contruindo vínculos entre países e culturas. Ou esta é a teoria, ao menos. A tecnologia também pode fazer com que o mundo seja mais volátil e incerto.

Poder escutar uma variedade de vozes fomenta a democracia, mas também concentra um poder sem precedentes na mão de um pequeno número de pessoas.

Quando as notícias e informações são personalizadas para nós por algoritmos, isso faz com que a gente só tenha acesso a opiniões de pessoas que pensam de forma parecida e se afaste de quem pensa o oposto.

Como as escolas e universidades farão para promover uma maior abertura a ideias diferentes?

 

6. Humanos de primeira classe ou robôs de segunda?

Já foram feitos vários alertas sobre a ameaça da inteligência artificial para os empregos de hoje em dia. Mas os sistemas educacionais precisam equipar os jovens com ferramentas para que possam se adaptar e modernizar em um mercado de trabalho em mutação.

Surgirão muitas perguntas em torno de como desenvolver habilidades humanas que não possam ser replicadas por robôs.

Como garantir que características humanas como imaginação, sentido de responsabilidade ou inteligência emocional possam ser aproveitadas junto com o processamento da inteligência artificial?

 

7. Lições ao longo da vida


A expectativa de vida está aumentando, e um mercado de trabalho menos previsível faz com que cada vez mais adultos tenham que voltar a se capacitar profissionalmente.

Será necessário dar mais atenção ao aprendizado a longo prazo, para que os adultos estejam preparados para mudar de trabalho e se aposentar por mais tempo.

Desde 1970, a média de anos de aposentadoria em países da OCDE aumentou de 13 para 20 anos.

É importante que a educação escolar se adapte a um mercado de trabalho em mutação

Em décadas recentes, houve grandes mudanças no âmbito profissional, e praticamente desapareceu o "emprego pra toda a vida".

Mas, na realidade, os adultos que mais precisam de educação e treinamento, ou seja, aqueles menos qualificados, são os que menos têm chances de ter acesso a isso.

É um problema frequentemente ignorado, mas será cada vez mais importante que as habilidades de uma pessoa coincidam com os requisitos dos empregos disponíveis.

 

8. Conectados ou desconectados?

A internet é uma parte integral da vida dos jovens. Em alguns países, a quantidade de tempo que os jovens de 15 anos passam conectados duplicou em três anos. Muitos adolescentes dizem sentir-se mal se ficam desconectados.

Mas a educação ainda tem que aceitar a presença permanente da internet. Qual é o papel que ela deve ter na educação? Como reduzir seus efeitos negativos, como o cyberbullying e a perda de privacidade?

 

9. Ensino de valores


Todo mundo espera que a escola ensine valores. Mas, em um mundo cada vez mais polarizado, quem decide quais devem ser ensinados?

Escolas terão de apoiar estudantes que chegam de diferentes partes do mundo com o aumento da imigração

O mundo digital tornou possível que mais gente expresse suas opiniões, mas isso não garante que possam acessar informações confiáveis e balanceadas ou que estejam dispostos a escutar outras pessoas.

Como uma pessoa pode diferenciar fatos e ficção? Como a escola podem diferenciar opiniões e informações objetivas? As escolas devem ser politicamente neutras ou promover ideias ou formas de pensamento específicas? E qual classe de virtudes cívicas são exigidas pelas democracias modernas?

 

10. Temas irrelevantes para muitos

A ONU diz que há cerca de 260 milhões de crianças que perdem a chance frequentar a escola. Para elas, estes temas serão irrelevantes, porque nem sequer têm acesso a uma escola ou estão escolas com um nível educacional tão baixo que saem dela sem ter os conhecimentos mais básicos de escrita e matemática.

 

Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/geral-47321804 - Andreas Schleicher - Diretor de educação da OCDE - CRÉDITO,GETTY IMAGES


E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido.

Gálatas 6:9


quarta-feira, 29 de setembro de 2021

7 mudanças que a atividade física causa no organismo


Controle do peso é apenas um dos benefícios da prática regular de exercícios

 

Você gostaria de dormir melhor, ficar menos doente e se sentir mais bem-humorado no dia a dia? Então, comece a pensar em praticar exercícios físicos regularmente. Embora muitas pessoas ainda associem a prática à perda de peso, manter o corpo em movimento é capaz de trazer benefícios que vão muito além dos ponteiros da balança.

 

E não precisa se tornar maratonista do dia para a noite para sentir todas essas mudanças que listamos abaixo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 150 minutos de intensidade moderada de atividades físicas por semana já trazem bons resultados.

 

Pode ser uma simples caminhada, uma corrida leve ou uma pedalada pelo parque. O importante é deixar o sedentarismo de lado e escolher o exercício físico que mais combina com você. Veja o que muda no organismo após começar uma rotina de exercícios e não perca tempo:

 

Melhora a vitalidade

Está se sentindo para baixo? Um pouco de exercício físico, todos os dias, pode ajudar. Isso porque a prática regular é capaz de trazer mais bem-estar e energia para enfrentar a rotina, devido ao aumento dos batimentos cardíacos. Além de impactar positivamente a autoestima, exercitar-se ajuda a dormir melhor, o que reflete diretamente na vitalidade e no bom humor. Alguns minutos por dia já fazem toda a diferença!

 

Controla o peso

Alguns exercícios aeróbicos, como corrida e caminhada, são excelentes alternativas para emagrecer ou manter o peso sob controle. Os exercícios aumentam o gasto de energia e estimulam a queima de gorduras localizadas. Após a atividade, o corpo ainda continua queimando calorias, devido à aceleração do metabolismo e do aumento da circulação sanguínea, respiração e atividade muscular.

 

Diminui o estresse

Em situações de estresse, é comum sentir alguns sintomas físicos de desconforto, que vão além da simples irritação. O corpo responde com músculos tensionados, dor no pescoço e nas costas, dor de cabeça e de estômago, para você ter uma ideia. Exercícios são um bom antídoto: além de relaxar os músculos e diminuir a tensão, a atividade física libera endorfinas, que proporcionam bem-estar e diminuem o estresse.

 

Estimula a imunidade

Se você tem ficado doente com frequência, talvez seja interessante incluir a atividade física na rotina. Isso porque o hábito de se movimentar tem efeitos positivos no sistema imunológico, prevenindo gripes, resfriados e outras doenças infecciosas. Ainda assim, vale a pena não exagerar e praticar atividades com moderação, para não sofrer com o extremo oposto, que é a queda da imunidade por excesso de esforço físico.

 

Afasta depressão e ansiedade

Enquanto nos exercitamos, o corpo libera endorfinas, hormônios produzidos pela hipófise que são responsáveis pela sensação de prazer, felicidade e relaxamento. Por isso, fazer atividade física é uma recomendação dos especialistas para quem está em tratamento da depressão. E vale lembrar que o exercício funciona em longo prazo: quanto mais vezes você fizer, mais ânimo e bem-estar irá sentir.

 

Em relação à ansiedade, algumas técnicas de meditação mindfulness aplicadas ao exercício podem diminuir o fluxo de pensamentos e preocupações característico do transtorno. Uma dica é prestar atenção à respiração, ao estímulo visual e à sensação dos membros durante o exercício, como os pés tocando o chão.

 

Melhora o sono

Quer dormir melhor? Acredite, os exercícios físicos também podem ajudar. O relaxamento proporcionado por algumas atividades regula o sono e facilita o descanso à noite. No período noturno, aliás, prefira exercícios como yoga, caminhada e pilates, que não deixam o organismo muito agitado e garantem uma boa noite de sono.

 

Deixa os ossos mais fortes

Exercícios como caminhada e corrida, em que há o impacto dos pés com o chão, têm efeito benéfico para os ossos. Durante a prática esportiva, há a compressão dos ossos da perna o aumento de estímulos elétricos no esqueleto como um todo, chamados de piezelétrico. O estímulo facilita a absorção de cálcio e deixa os ossos mais fortes e resistentes, prevenindo problemas como a osteoporose.

 

Atividade física e saúde bucal: o que têm a ver?

Você já deve saber que condicionamento físico e exercícios andam lado a lado. Isso é verdade. Mas existe outra parte do corpo que precisa da sua atenção quando falamos em esportes: a cavidade oral. Isso porque a saúde bucal pode impactar o desempenho esportivo e, em alguns casos, até atrapalhar o rendimento dos atletas.

 

Quem segue dietas ricas em carboidratos, por exemplo, deve ter um cuidado redobrado com a saúde bucal, já que o excesso de açúcar pode favorecer o desenvolvimento de cárie e erosão ácida do esmalte dos dentes. Manter uma boa rotina de higiene bucal, sempre após as refeições, e utilizar o creme dental correto são medidas que ajudam a evitar estes problemas bucais.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/fitness/materias/35072-7-mudancas-que-a-atividade-fisica-causa-no-organismo - Escrito por Informe Publicitário - Redação Minha Vida

terça-feira, 31 de agosto de 2021

Por que sentimos mais fome nos dias frios? Entenda


Apesar do corpo pedir mais calorias, nutricionista afirma que, com a estratégia certa, pode ser mais fácil emagrecer no inverno

 

No inverno e, sobretudo, em dias de temperaturas muito baixas, notamos uma mudança nos nossos hábitos alimentares. A salada, por exemplo, que aparecia com mais facilidade no cardápio no verão, não é um prato que seja tão apreciado na estação de frio.

 

Além disso, é normal que o corpo "peça" por alimentos mais gordurosos e até aumente a nossa vontade de comer carboidratos ou aquele docinho. Não dá outra: com essas mudanças nos hábitos e preferências no inverno, é comum que você chegue ao verão com alguns quilos a mais.

 

Mas por que esse desejo por alimentos mais calóricos cresce no inverno? Há, também, quem sinta mais fome nos dias frios. A explicação tem a ver com o nosso comportamento alimentar, que é baseado em pilares externos, como a época do ano, e internos, que é a forma como seu metabolismo funciona. Entenda:

 

Fatores internos que influenciam seu hábito alimentar

O corpo trabalha de maneira diferente de acordo com a temperatura externa. Há um processo chamado termogênese, que é o jeito que o organismo encontra de nos manter aquecidos quando a temperatura externa é mais gelada do que o corpo. No inverno, o corpo precisa gerar mais energia para funcionar e ficar quentinho.

 

O que isso significa? Se o corpo gasta mais calorias para essa função, isso significa que, ao final do dia, terá gastado mais calorias do que no verão. Isso seria ótimo se você mantivesse o mesmo padrão alimentar, mas o efeito desse gasto calórico maior é justamente o aumento do apetite. Seu corpo vai pedir mais calorias - ou seja, mais comida.

 

Gastar mais calorias pode ser uma vantagem

Olhando por outro lado, se você trabalha o seu comportamento alimentar, come com atenção aos sinais de fome e saciedade e usa alimentos estratégicos, emagrecer no inverno pode ser mais fácil. Se o corpo está queimando mais calorias, fica mais fácil obter um déficit calórico - que é essencial no emagrecimento.

 

Para aproveitar isso de maneira eficiente e estratégica, você precisa ter refeições que  proporcionem mais saciedade - e, de preferência, com alimentos que tenham baixa densidade calórica. Insira na dieta alimentos que são ricos em fibras e que tenham poucas calorias em grande quantidade. Uma dica é apostar em frutas como morango, maçã e kiwi.

 

Conte com ajuda profissional

Para ter uma alimentação estratégica e que entenda as suas necessidades nutricionais individualizadas, que adapte as suas refeições aos horários que fazem mais sentido para você e para seus sinais de fome  e saciedade, procure um nutricionista.

 

Além disso, é importante se manter ativo em qualquer época do ano. Um profissional de Educação Física pode indicar qual o melhor exercício físico para você. Procurar ajuda é a maneira mais fácil, prática e inteligente de obter bons resultados.

 

Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/fitness/noticia/2021/07/por-que-sentimos-mais-fome-nos-dias-frios-entenda-ckrc710yo003k013bx4s6wfm3.html

sábado, 13 de março de 2021

9 hábitos para se tornar uma pessoa organizada


Pequenas mudanças de hábitos podem promover uma rotina menos estressante; confira

 

Ser uma pessoa organizada não é algo que vem de berço. Muitas pessoas alegam dificuldade em deixar as coisas arrumadas ou sua rotina preparada para a semana, afirmando que simplesmente não possuem o gene da organização.

 

Entretanto, uma pessoa se torna organizada por meio de hábitos cultivados no dia a dia, seguindo um planejamento com determinação. Logo, mesmo quem se considera desorganizado, pode aprender novas formas de comportamento, moldando um novo jeito de agir e pensar.

 

"Organização pura e simples não existe, porque sozinha, ela não dura. O que existe é a mudança nos hábitos", conta Roberta Andrade, personal organizer da HEKATÊ. Pensando nisso, a especialista separou nove hábitos que, quando seguidos, podem te ajudar a se tornar uma pessoa mais organizada. Confira:

 

1- Planeje-se no dia anterior

Aproveite o cansaço do fim do dia para tomar decisões corriqueiras, como escolher o café da manhã e a roupa que irá usar no dia seguinte. Desta forma, você evita o consumo de energia pela manhã para decidir entre café ou chocolate quente e, caso acorde em atraso, já saberá qual roupa vestir.

 

2- Aproveite o tempo do micro-ondas

A chamada "mágica do micro-ondas" é uma dica que pode ajudar a otimizar o tempo. "Ao invés de colocar seu leite ou almoço para esquentar e ficar na internet, utilize estes minutos para fazer algum tipo de organização, como olhar a gaveta de utensílios ou tirar a louça da máquina", explica Roberta.

 

3- Monte seu cardápio

Tire um dia para organizar seu cardápio com antecedência, colocando no papel tudo o que mais gosta. Ao dividir o que será consumido nas próximas semanas, é possível ter maior controle sob sua alimentação, se atentando aos tipos de comida que serão escolhidos.

 

4- Não acumule a louça

Não deixe que sua louça se acumule - nem para lavar, nem após secar. Para isso, tenha o hábito de esvaziar a máquina de lavar ou o escorredor ao menos uma vez ao dia.

 

5- Guarde os objetos

"Casa com vida é uma casa com bagunça, mas quando ela não volta para o lugar, se torna um problema. Crie o hábito de voltar objetos espalhados pela casa aos seus devidos lugares todas as noites", ensina a personal organizer. Assim, é possível começar o dia seguinte com a casa em ordem.

 

6- Controle seus e-mails

Tenha o hábito de checar seus e-mails em horários pré-estabelecidos e, para evitar passar muito tempo navegando na internet, coloque um alarme para lembrar o momento de migrar para uma próxima atividade.

 

7- Não acumule cartas

Evite montar uma pilha de cartas. Processe tudo assim que elas chegarem, conferindo se é uma conta para pagar, uma notificação ou algo que pode ir direto para o cesto de lixo.

 

8- Use a agenda do celular

Ative a agenda do celular para te ajudar a lembrar de seus compromissos. Desta forma, você não irá perder nenhuma atividade importante.

 

9- Pratique o desapego

"Comece a olhar tudo que está ao seu redor e se pergunte: Eu uso? Eu amo? Eu preciso? Excesso de itens gera estresse e contribui para a bagunça", finaliza Roberta.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/37401-9-habitos-para-se-tornar-uma-pessoa-organizada - Escrito por Paula Santos

sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

5 mudanças que acontecem no corpo quando você atinge um peso saudável


O sobrepeso pode facilitar o aparecimento de doenças como a hipertensão

 

Ter mais qualidade de vida e se manter saudável é o desejo de muitas pessoas, mas isso implica em que? Sem dúvidas, investir em uma boa alimentação, realizar exercícios físicos, além de praticar atitudes que promovem o bem-estar mental, dormir bem, fazer check-up e evitar hábitos nocivos são alguns pilares fundamentais para essa busca1.

 

Mas para algumas pessoas adaptar a rotina - que está cada vez mais agitada - e manter um peso, bem como a vida saudável também se torna mais difícil. Desse modo, todos os cuidados importantes acabam ficando em segundo plano e então o médico só é procurado quando algo não vai bem.

 

Este hábito, porém, pode fazer com que determinados quadros de saúde avancem e se tornem mais graves, como é o caso da obesidade e outras doenças relacionadas a ela, caso da hipertensão e das doenças cardiovasculares2.

 

De acordo com a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas (2018), 55,7% da população adulta do país está com excesso de peso e 19,8% está obesa2. Sendo que a obesidade é uma doença crônica, multifatorial, caracterizada pelo acúmulo de gordura corporal, que leva à complicações e compromete a qualidade de vida3.

Portanto, evitar o sobrepeso é benéfico para a saúde como um todo. Veja abaixo o que muda em seu corpo quando você está no peso saudável!

 

1. Ganha mais saúde: ao falar de peso saudável, a preocupação está para com a saúde. Isso porque, como visto acima, o sobrepeso e a obesidade podem causar outros problemas além do acúmulo de gordura. E entre eles estão quadros sérios, como hipertensão e risco de doenças cardíacas3. Portanto, a busca por um peso adequado deve ser sinônimo de saúde!

 

2. O sono passa a ter mais qualidade: durante o sono o corpo se recupera de um dia cansativo, se prepara para outro, além de cumprir funções importantes, como a síntese de hormônios, por isso dormir bem é fundamental para a saúde4.

Aliás, manter o sono em dia também é importante para evitar sobrepeso, uma vez que dormir pouco, no longo prazo, pode causa alterações endócrinas, que geram o aumento do apetite e da fome5. E, ao manter o peso regulado, o sono se torna melhor porque o excesso de peso pode causar apneia de sono e outros distúrbios6.

 

3. Respira melhor: em quadros de sobrepeso e obesidade o acúmulo de gordura pode acontecer em todo o corpo, incluindo na região do pescoço, impactando a respiração. Além disso, determinadas funções respiratórias podem ser afetadas, como a mobilidade do diafragma7. Portanto, manter o peso saudável também é respirar melhor!

 

4. Tem mais disposição: o excesso de peso, além de sobrecarregar as articulações e trazer a sensação de dor, impacta a mobilidade e a disposição3. Além disso, a apneia do sono, distúrbio que atrapalha o descanso, aumenta a indisposição, o cansaço e falta de energia6.

 

5 - Elimina dores: os joelhos, o quadril, a coluna e as articulações podem ficar sobrecarregadas com o excesso de peso, fazendo com que dores apareçam e dificultando até mesmo a prática de atividades físicas3. Ou seja, investir no controle de peso de forma saudável ajuda a eliminar dores que foram causadas pelo excesso de peso

 

Como investir em novos hábitos e perder peso?

Caso você esteja acima do peso, a primeira atitude deve ser buscar ajuda de um médico ou nutricionista. Neste caso, vale lembrar que tanto o sobrepeso quanto a obesidade são preocupações de saúde, uma vez que desencadeiam outros quadros, portanto, o auxílio médico é necessário3.

 

Profissionais como médicos e nutricionistas, são responsáveis pela medição da circunferência abdominal, bem como do Índice de Massa Corporal (IMC), que divide o peso (kg) pela altura ao quadrado (m2), e avalia a relação do peso e o risco de doenças3.

 

Após avaliar esses e outros aspectos que esses profissionais, obtém um diagnóstico e traça estratégias para a chegar ao peso saudável, que geralmente são de longo prazo, e incluem medidas como3:

 

- Adequação da dieta: a nutricionista é a responsável por passar um plano alimentar para ajudar com a dieta e nesta etapa ela pode indicar Glucerna Fit. A novidade é uma ótima opção para o seu lanche saudável, já que tem tripla ação e age para o controle de peso, promoção de energia e oferece nutrição balanceada8.

 

Essa ação é possível, pois Glucerna Fit conta com 15g de proteína de alta qualidade por porção, que te ajuda no controle de peso. Além disso, Glucerna Fit é fonte 20 vitaminas e minerais que dão mais energia e são benéficos para o sistema imune e para a saúde intestinal8.

 

- Prática de atividades físicas3: as atividades físicas, quando praticadas com regularidade e aliadas a uma boa alimentação, aceleram o metabolismo, o que auxilia a perda de peso. Além disso, movimentar o corpo promove outros benefícios, como: melhora do sono, regulação da pressão arterial, entre outros.

 

- Acompanhamento psicológico3: como essa fase é marcada por muitas mudanças, o acompanhamento psicológico é indicado para tornar o entendimento do processo mais leve;

 

Lembre-se que esses são apenas alguns exemplos de medidas para perda de peso, mas o ideal é sempre seguir o tratamento indicado pelo seu médico ou nutricionista.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/37028-5-mudancas-que-acontecem-no-corpo-quando-voce-atinge-um-peso-saudavel?utm_source=news_mv&utm_medium=B&utm_campaign=8846642 - Escrito por Informe Publicitário - Redação Minha Vida