Mostrando postagens com marcador Alunos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Alunos. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 5 de novembro de 2021

Educação: 10 tendências que estão mudando o ensino em todo o mundo


Quais são as novas tendências em matéria de educação e como vão afetar os sistemas educacionais de todo o mundo?

 

Andreas Schleicher, diretor de educação da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e coordenador do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa, na sigla em inglês), explica quais são as grandes questões sociais, econômicas, políticas e tecnológicas que se colocam para escolas de todo o mundo.

 

1. Lacuna entre ricos e pobres versus mobilidade social

A lacuna entre ricos e pobres está aumentando, e estão se ampliando os grupos com privilégios extremos, assim como aqueles que sofrem de enormes privações.

Essa desigualdade se reflete nas escolas. Nos países da OCDE (que tem 36 membros), os 10% mais ricos têm uma renda 10 vezes maior do que os 10% mais pobres. Esta divisão é um dos maiores desafios dos sistemas educacionais.

Como equilibrar essa desigualdade econômica com a missão da escola de oferecer um acesso mais justo a oportunidades?

 

2. Aumento do consumo na Ásia

A riqueza pode não estar distribuída equitativamente, mas está aumentando, especialmente na Ásia. A classe média global está crescendo, e 90% de seus novos integrantes estarão na China e na Índia.

Como a economia global mudará quando as populações mais educadas do mundo provenham da Ásia e não da América do Norte e da Europa?

O que vão querer estes novos consumidores ricos de suas escolas? As universidades estarão preparadas para se expandir e responder a esta maior demanda?

 

3. Crescimento da imigração

Há muito mais gente imigrando, e a Ásia assumiu o lugar da Europa como o destino mais popular dos imigrantes. Esta mobilidade traz junto a diversidade cultural, a energia e a ambição dos recém-chegados, mas também gera muitos desafios.

Como poderão as escolas apoiar os estudantes que chegam de diferentes partes do mundo? Quais questões isso levanta em todo da identidade e a integração? Terão as escolas um papel mais importante no ensino de valores comparitlhados?

 

4. Financiamento

A pressão para encontrar financiamento será uma grande questão para os sistemas educacionais. As escolas deverão tomar decisões a longo prazo sobre como gastar seu orçamento, sobretudo com o aumento das exigências e expectativas.

Quem deverá pagar para que mais estudantes cursem a universidade? E o que acontecerá caso tenham que fazer cortes?

Os indivíduos também deverão entender os riscos de repentinas crises econômicas e recessões, principalmente em momentos em que crescem as dívidas pessoais.

 

5. Abertura vs. isolamento


A tecnologia digital pode conectar mais gente do que nunca, contruindo vínculos entre países e culturas. Ou esta é a teoria, ao menos. A tecnologia também pode fazer com que o mundo seja mais volátil e incerto.

Poder escutar uma variedade de vozes fomenta a democracia, mas também concentra um poder sem precedentes na mão de um pequeno número de pessoas.

Quando as notícias e informações são personalizadas para nós por algoritmos, isso faz com que a gente só tenha acesso a opiniões de pessoas que pensam de forma parecida e se afaste de quem pensa o oposto.

Como as escolas e universidades farão para promover uma maior abertura a ideias diferentes?

 

6. Humanos de primeira classe ou robôs de segunda?

Já foram feitos vários alertas sobre a ameaça da inteligência artificial para os empregos de hoje em dia. Mas os sistemas educacionais precisam equipar os jovens com ferramentas para que possam se adaptar e modernizar em um mercado de trabalho em mutação.

Surgirão muitas perguntas em torno de como desenvolver habilidades humanas que não possam ser replicadas por robôs.

Como garantir que características humanas como imaginação, sentido de responsabilidade ou inteligência emocional possam ser aproveitadas junto com o processamento da inteligência artificial?

 

7. Lições ao longo da vida


A expectativa de vida está aumentando, e um mercado de trabalho menos previsível faz com que cada vez mais adultos tenham que voltar a se capacitar profissionalmente.

Será necessário dar mais atenção ao aprendizado a longo prazo, para que os adultos estejam preparados para mudar de trabalho e se aposentar por mais tempo.

Desde 1970, a média de anos de aposentadoria em países da OCDE aumentou de 13 para 20 anos.

É importante que a educação escolar se adapte a um mercado de trabalho em mutação

Em décadas recentes, houve grandes mudanças no âmbito profissional, e praticamente desapareceu o "emprego pra toda a vida".

Mas, na realidade, os adultos que mais precisam de educação e treinamento, ou seja, aqueles menos qualificados, são os que menos têm chances de ter acesso a isso.

É um problema frequentemente ignorado, mas será cada vez mais importante que as habilidades de uma pessoa coincidam com os requisitos dos empregos disponíveis.

 

8. Conectados ou desconectados?

A internet é uma parte integral da vida dos jovens. Em alguns países, a quantidade de tempo que os jovens de 15 anos passam conectados duplicou em três anos. Muitos adolescentes dizem sentir-se mal se ficam desconectados.

Mas a educação ainda tem que aceitar a presença permanente da internet. Qual é o papel que ela deve ter na educação? Como reduzir seus efeitos negativos, como o cyberbullying e a perda de privacidade?

 

9. Ensino de valores


Todo mundo espera que a escola ensine valores. Mas, em um mundo cada vez mais polarizado, quem decide quais devem ser ensinados?

Escolas terão de apoiar estudantes que chegam de diferentes partes do mundo com o aumento da imigração

O mundo digital tornou possível que mais gente expresse suas opiniões, mas isso não garante que possam acessar informações confiáveis e balanceadas ou que estejam dispostos a escutar outras pessoas.

Como uma pessoa pode diferenciar fatos e ficção? Como a escola podem diferenciar opiniões e informações objetivas? As escolas devem ser politicamente neutras ou promover ideias ou formas de pensamento específicas? E qual classe de virtudes cívicas são exigidas pelas democracias modernas?

 

10. Temas irrelevantes para muitos

A ONU diz que há cerca de 260 milhões de crianças que perdem a chance frequentar a escola. Para elas, estes temas serão irrelevantes, porque nem sequer têm acesso a uma escola ou estão escolas com um nível educacional tão baixo que saem dela sem ter os conhecimentos mais básicos de escrita e matemática.

 

Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/geral-47321804 - Andreas Schleicher - Diretor de educação da OCDE - CRÉDITO,GETTY IMAGES


E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido.

Gálatas 6:9


domingo, 28 de fevereiro de 2021

Volta às aulas na pandemia: como saber se a escola está preparada?


Adotar protocolos de biossegurança é fundamental para garantir a saúde dos alunos nas aulas presenciais

 

O início do ano letivo de 2021 foi marcado pelo retorno gradativo das aulas presenciais em escolas públicas e privadas. Por acontecer ainda durante a pandemia, as instituições precisam adotar cuidados redobrados com a higiene e a biossegurança para garantir um ambiente seguro aos alunos.

 

"A escola já é considerada por algumas entidades e autoridades um ambiente seguro e controlado. Mas para que isso seja unanimidade é necessário colocar em prática todos os dias os protocolos de biossegurança, pois essa é a nossa realidade agora", explica o professor Uilson da Veiga Santos, diretor da unidade de São Bernardo do Campo do Colégio Adventista.

 

Para saber se a escola está realmente preparada para a retomada das aulas presenciais, os pais e responsáveis devem analisar e fiscalizar o protocolo de segurança proposto pela instituição. Pensando nisso, separamos seis medidas de segurança que as escolas devem adotar durante a pandemia para garantir a saúde e segurança dos alunos na volta às aulas.

 

1. Itens essenciais de higiene pessoal

De acordo com os decretos estaduais, é obrigatório que as escolas disponibilizem álcool em gel dentro das salas de aulas e nas áreas comuns. No Colégio Belo Futuro Internacional, por exemplo, além do álcool em gel, cada sala possui um kit de higienização com pano descartável e álcool líquido 70% para desinfecção periódica. Os pais também são orientados a enviarem troca de máscara aos alunos.

"Temos máscaras descartáveis para oferecer aos alunos caso haja necessidade e nossas auxiliares e educadoras utilizam luvas descartáveis o tempo todo para auxiliar no que for necessário", relata Annelize de Farias Lenci, diretora pedagógica do Colégio Belo Futuro Internacional.

 

2. Uso de máscara em todos os ambientes

A máscara é um item indispensável durante a pandemia e seu uso também é obrigatório nas aulas presenciais. Para que a eficiência da máscara não seja comprometida, é preciso trocá-la a cada duas horas ou quando estiver úmida ou rasgada.

Levando em consideração o tempo de aula e o intervalo para refeição, é recomendado que os alunos tenham, no mínimo, quatro máscaras extras para realizar a troca ao longo do dia. Caso a máscara usada não seja descartável, o aluno deve levar algum plástico para armazená-las e guardá-las na mochila, desinfectando-as em casa.

"A família é parceira da escola, e esse momento delicado é de cooperação entre as partes", elucida a diretora pedagógica do Colégio Belo Futuro Internacional.

 

3. Distanciamento social nas salas de aula

O distanciamento é uma das medidas mais importantes para reduzir a propagação da COVID-19 e deve ser mantido dentro das salas de aula. A distância ideal entre duas pessoas durante a pandemia é de dois metros. Para que esse distanciamento seja respeitado, o ideal é que as salas recebam número reduzido de alunos e tenham carteiras demarcadas com a distância recomendada entre elas.

 

4. Refeições seguras

Outra grande preocupação é como garantir que as refeições na escola sejam realizadas de forma segura. Afinal, esse é o único momento em que os alunos devem retirar a máscara. "Os ambientes precisam ser controlados principalmente na hora do lanche e com os pequenos, que geralmente gostam de trocar o lanchinho e brincar pelo pátio", relata Uilson.

Para isso, a escola pode fazer um rodízio na área de alimentação, limitando o número de alunos que irão lanchar juntos, minimizando ao máximo o contato entre eles. Outra opção citada pelo diretor é que as crianças possam lanchar dentro da sala de aula individualmente, cada um em sua carteira. É importante reforçar que o uso de máscara é essencial. Por isso, ao finalizar a refeição os alunos devem, imediatamente, colocar máscara - de preferência uma nova.

 

5. Atenção especial para cada faixa etária

Apesar das recomendações de segurança serem generalistas, cada faixa etária precisa de um cuidado diferente. Alunos da educação infantil e do fundamental são mais novos e não têm tanta autonomia. Por isso, é preciso ter atenção para que eles não compartilhem objetos pessoais - como brinquedos e materiais escolares -, e cumpram o distanciamento.

No Colégio Belo Futuro Internacional, por exemplo, os estudantes do ensino médio também possuem uma atenção especial. Mas, nesse caso, o foco é no horário do intervalo, quando os alunos ficam mais próximos.

"O que sempre levamos em consideração em nossa escola é o acolhimento e a orientação. Portanto, sempre que percebemos uma regra mal aplicada ou aplicada erroneamente, optamos pela conversa e explicação dos porquês, e não pela punição", relata Annelize de Farias Lenci.

 

6. Aluno com sintoma: como a escola deve agir?

Caso o aluno apresente algum sintoma do novo coronavírus, gripe ou resfriado, os pais são orientados a não levá-lo à escola. Mas se a criança apresentar os sintomas dentro da instituição, é preciso que haja um ambiente isolado e ventilado para que a criança possa ficar até a chegada dos responsáveis. "Se o aluno testar positivo, os pais devem comunicar a escola e o grupo que teve contato com a criança deve realizar um período de quarentena antes de voltar para as atividades", explica Uilson da Veiga Santos.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/familia/materias/37362-volta-as-aulas-na-pandemia-como-saber-se-a-escola-esta-preparada - Escrito por Hellen Cerqueira - Foto: Halfpoint Images | Getty Images

sábado, 28 de março de 2020

Caros alunos, fiquem em casa!


Diante da gravidade da pandemia do Coronavírus em todo o mundo, peço a vocês que fiquem em casa com seus familiares, aproveitem o tempo livre e façam tarefas cotidianas como:

Estudar
Brincar
Rezar
Ajudar aos pais
Cuidar  dos animais de estimação
Ler um bom livro
Fazer atividades físicas
Acessar o computador
Fazer palavras cruzadas
Assistir a um bom filme
Acessar o celular

Ficar em casa é a dica!

Professor José Costa

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

Esta simples atitude de professores aumentou 30% o bom comportamento dos alunos

Segundo um novo estudo da Universidade Brigham Young, Universidade do Kansas e Universidade Vanderbilt, todas nos EUA, quanto mais os professores usam elogios ao invés de punições, mais os alunos se mantêm focados na aula e nas lições.

Essa taxa cresce proporcionalmente – quanto mais elogios, mais foco – e também leva a melhores comportamentos dos alunos em sala de aula.

Elogio versus reprimenda

Os pesquisadores não estão dizendo que os professores nunca devem fazer reprimendas; isso não seria realista. Existem momentos em que a autoridade na sala de aula precisa conter mau comportamento rapidamente.

No entanto, pesquisas anteriores já mostraram consistentemente que o elogio é a melhor estratégia que um professor pode usar tanto para reforçar quanto para reconhecer bom comportamento. Por outro lado, reprimendas costumam prever e até aumentar o mau comportamento.

O problema é que, apesar desses achados, as salas de aula não costumam ser lugar de elogios com frequência. Na verdade, estes tendem a diminuir bastante conforme os alunos ficam mais velhos, com os castigos aumentando.

Os educadores costumam sugerir uma taxa de 3 ou 4 elogios para cada reprimenda, embora esse número nunca tenha sido testado. O novo estudo resolveu fazer justamente isso.

Metodologia
Os pesquisadores decidiram contar cada elogio ou reprimenda feito pelos professores de 151 classes em 19 escolas americanas nos estados de Missouri, Tennessee e Utah, observando no total 2.536 estudantes entre 5 e 12 anos.

Metade estavam em salas de aula de controle, nas quais os professores podiam dar aula como tipicamente faziam. A outra metade teve que seguir um programa específico que fornece métodos alternativos para os professores liderem com o comportamento de seus alunos.

Neste programa, os professores primeiro ensinam aos alunos habilidades sociais através de repetições, discussões e dramatizações. Em seguida, formam equipes de alunos, elogiando os que seguem esses bons comportamentos sociais. Quando a equipe atinge uma meta predefinida, o professor não somente a elogia, como a recompensa.

No estudo, o elogio foi definido como “uma indicação verbal de aprovação” depois que um aluno se comportava adequadamente, em vez de apenas reconhecer uma resposta correta. Já a repreensão foi definida como uma “desaprovação verbal (incluindo uma ameaça ou uma censura)” a comportamentos inapropriados ou uma instrução de que o comportamento deveria parar.

Resultados
Quando os cientistas analisaram todas as interações, descobriram que não havia uma taxa “certa” de elogio versus reprimenda. De fato, elogiar era melhor sempre – quanto mais elogios, mais cooperação e atenção o professor recebia.

No geral, os professores que elogiavam mais viram um aumento de até 30% no bom comportamento dos estudantes.

“Mesmo que os professores tenham elogiado tanto quanto repreendido, o comportamento dos alunos em tarefas atingiu 60%. No entanto, se os professores pudessem aumentar a proporção entre elogios e repreensões para 2:1 ou mais, veriam ainda mais melhorias na sala de aula”, disse o principal autor da pesquisa, Paul Caldarella, da Universidade Brigham Young.

Converse com o professor de seu filho
Caldarella recomenda aos pais que procurem professores adeptos ao elogio para ensinar seus filhos. Se isso não for possível, uma opção é mostrar os resultados deste estudo para encorajar o professor atual a utilizar mais elogios do que punições em sala de aula.

“O comportamento reforçado tende a aumentar. Portanto, se os professores elogiam os alunos por um bom comportamento – como atender ao professor, pedir ajuda de maneira apropriada etc. – é lógico que esse comportamento aumentará e o aprendizado melhorará”, conclui o pesquisador.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

Alunos do Colégio O Saber – Curso Saber + aprovados no ENEM


1- Yuri / ADMINISTRAÇÃO (2º lugar)

2- Crystian / FISIOTERAPIA (16° lugar)

3- Tânia Maria/ LETRAS (4° Lugar)

4- Cândido/ CONTABILIDADE (7º Lugar)

5- Maria Vitória/ LETRAS (9° lugar)

6- Gutemberg/ Engenharia mecânica (2º lugar)

7- Thyfanny/ Ciências da computação (6º lugar)

8-Cleverton/ Matemática (4º lugar)

9-Guilherme/ Matemática (20° lugar)

10-Luiz Eduardo/ Engenharia agrícola(20° lugar)

11-Latiffya/Ciências biológicas

12-Juan Vítor/Geografia(19° lugar)

13-Reinan/ADMINISTRAÇÃO (3° lugar)

14- João Victor / CIÊNCIAS CONTÁBEIS (4° UFPB)

15-Marco Antônio/ Sistema de Informação (4o lugar)

16-Vitória Lima/ Fonoaudiologia

17-Lara Almeida/Engenharia Elétrica (7º lugar)

18-Letícia Caetano/ Engenharia Civil

19- Daniele Andrade/ Odontologia

20- Ewelin Garcia/ Fisioterapia

21- Jonas Albiery/ Licenciatura em Química UFS

22- Camilly / Direito UNIT

23- Allana Cecília/ Engenharia Florestal

Com informações do Colégio O Saber

sábado, 15 de junho de 2019

Educação e cidadania

  
      A criança desde os primeiros anos de escolaridade aprende com os professores algumas regras básicas de comportamentos e valores morais que devem norteá-la até a idade adulta como: respeitar o outro, ser justo com o colega, compartilhar tudo com os amigos, não bater nos outros, pedir desculpas quando machucar alguém, não mentir, não pegar as coisas alheias e se pegar, devolvê-las; mas parece que algumas autoridades brasileiras não passaram por esta etapa de aprendizagem na escola, porque o que mais vemos e ouvimos são essas pessoas desrespeitarem o povo a todo o momento com atos de corrupção, falcatruas, mentiras, subornos e fraudes.

     Mesmo com tantas operações da Polícia Federal, investigações da Controladoria Geral da União e do Ministério Público e denúncias através da imprensa, a impunidade no Brasil é gritante e revoltante, transparecendo ao cidadão comum que o errado é o certo; é a inversão dos valores morais e éticos de uma sociedade corrompida.

     Há mais de 500 anos que o Brasil vem sendo lesado. No início, pelos estrangeiros que levaram o nosso ouro e as madeiras de lei; e ao longo dos séculos, por algumas autoridades brasileiras antipatriotas que sugam e roubam o dinheiro suado do trabalhador honesto, que paga seus impostos em dia, para mantê-los no poder contra o próprio povo.

     O país vive uma crise de valores éticos e morais sem precedentes e o povo precisa mudar sua consciência política, exigindo das autoridades atitudes concretas que visem o bem-estar da sociedade e não apenas deles, e que tenham compromisso com o desenvolvimento do seu município, estado e país. Precisamos valorizar os políticos sérios e honestos em detrimento dos desonestos, mentirosos e corruptos, ficando a favor da ética e da decência nos poderes constituídos do Brasil.

     As futuras autoridades estão, neste momento, estudando nas escolas espalhadas por todo o Brasil e cabe aos professores, independentemente da disciplina e do nível de ensino que estão atuando, terem a responsabilidade e até a obrigação de transmitir valores morais e éticos aos alunos, para que eles aprendam a respeitar a dignidade do outro e conheçam seus deveres e direitos civis e políticos. O professor deve ensinar valores fundamentais à sociedade como: a honestidade, decência, justiça, responsabilidade, respeito, gratidão e a generosidade; educando através de palavras, ações e bons exemplos e assim contribuir na formação integral do seu aluno e quem sabe de uma futura autoridade como cidadão.

     Os professores devem refletir sobre a importância de sua profissão para o bem do ser humano, desenvolvendo nos alunos o senso crítico, consciência moral, responsabilidade social e a inteligência, a favor da construção de uma sociedade mais humana, justa e igualitária. Os jovens precisam de modelos, mas se o professor, sendo ele um formador de opinião, ficar alienado as transformações sociais, políticas e econômicas do país e preocupado apenas em informar conteúdos e não formar cidadãos de bem, não merecerá o honroso título de educador, porque não teremos alunos críticos e conscientes de suas responsabilidades na sociedade, e sim, pessoas egoístas e individualistas que buscam o poder, a felicidade e o sucesso profissional em caminhos contaminados de desrespeito para com o próximo.

     É imprescindível a presença, participação, envolvimento e comprometimento dos pais na educação do seu filho em parceria com a escola e os professores, ensinando-o valores e princípios morais em casa, através de exemplos, cobranças e atitudes, com o objetivo de formá-lo um cidadão digno.

     Por ser, a profissão de educador tão magnífica, especial e decisiva para o futuro da humanidade, cabe em parte ao professor, a responsabilidade sobre o que a criança e o adolescente vão ser quando crescer: um homem íntegro ou um parasita da sociedade.

Por Professor José Costa

terça-feira, 1 de janeiro de 2019

2018: ano especial em minha vida!


Todos os meus 57 anos foram especiais em minha vida, mas nada comparado a 2018, com momentos inesquecíveis e importantes que vou compartilhar com os meus amigos: em janeiro, no lançamento do Guia Comercial e Cultural de Itabaiana, fui um dos homenageados com o Troféu Revista Impactos por apoiar a cultura no município serrano; em março, adquiri a concessão do INSS da minha aposentadoria após ter trabalhado como Professor de Educação Física por 30 anos nos Colégios Graccho Cardoso, Salesiano, Dom Bosco e O Saber; ainda em março, fiz uma viagem inesquecível a Curitiba para participar do Retiro nacional “Evangelizar é preciso” do Padre Reginaldo Manzotti com minha esposa Madileide, as minhas irmãs Cida e Lourdes e meus sobrinhos Matheus e Felipe; em maio, fui homenageado pela Associação Itabaianense de Basquete pela dedicação ao esporte itabaianense por 34 anos; em julho, comemorei 57 anos de vida junto aos meus familiares; em Agosto, viajei a Santa Catarina com minha esposa Madileide, meu filho Lucas e sua noiva Jacquiciene, meu irmão Tonho e sua esposa Deise, minha irmã Cida e meus sobrinhos Matheus e Felipe onde visitamos Beto Carrero, Blumenau e Florianópolis; em outubro, viajei a São Paulo com minha esposa Madileide, minhas irmãs Cida e Lourdes e meus sobrinhos Matheus e Felipe para as comemorações dos 40 anos da Restauração da imagem de Nossa Senhora Aparecida, em Aparecida do Norte, também visitamos a Catedral de Frei Galvão em Guaratinguetá, a Catedral de Lorena, a Canção Nova em Cachoeira Paulista e São Paulo capital; em novembro, participei do Encontro dos colegas da Turma de 1979 do Colégio Estadual Murilo Braga; em dezembro, fui um dos homenageados pela CDL de Itabaiana com a Homenagem Especial de 2018, “honraria reservada a personalidades ou entidades que prestam relevantes serviços a classe lojista”; ainda em dezembro, fui um dos professores homenageados na formatura da 3ª série do ensino médio do Colégio O Saber, com o Troféu Oscar na categoria Espirito Jovem; participei das confraternizações de fim de ano das famílias Costa e Carvalho com esposa, filhos, irmãos, sobrinhos, cunhados, noras, primas; durante o ano letivo tive o orgulho e satisfação de lecionar e conviver com centenas de alunos dos colégios Dom Bosco e O Saber; este ano passei mais tempo brincando com a minha netinha Laisa e tive o orgulho de vê-la formada em Doutora do ABC, momentos inesquecíveis. Agradeço a Deus pelos 365 dias de bênçãos divinas, paz, saúde e prosperidade em minha vida, de minha esposa Madileide e dos meus filhos Júnior, Lucas e Thiago.

Com as graças e bênçãos de Deus espero que 2019 seja um ano melhor que foi 2018 e possa concretizar mais sonhos e projetos ao lado dos meus familiares, amigos e alunos.

José Costa

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Saudades...


Dedico o Poema Saudades de Fernando Pessoa aos alunos da 3ª Série do Ensino Médio do Colégio O Saber: Adam Rodrigues, Andrielly Ferreira, Anne Karoline, Bruno Durval, Dayna Souto, Érika Andrade, Gabriel Machado, Gabriele Lima, Gustavo Ubirajara, João Victor Lima, João Víctor Vieira, Kananda Almeida, Kassandra dos Santos, Kevenny de Jesus, Letícia Reis, Letícia Andrade, Luana Almeida, Maryanna de Jesus, Mateus Santos, Mayara Santos, Pedro Guilherme, Rafaella Carvalho, Rayane Souto, Rodrigo Souto, Stefany Santos e Vitória Carolina.

"Um dia a maioria de nós irá se separar. Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, as descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que compartilhamos.
Saudades até dos momentos de lágrima, da angústia, das vésperas de finais de semana, de finais de ano, enfim...do companheirismo vivido.
Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre.
Hoje não tenho mais certeza disso.
Em breve cada um vai pro seu lado, seja pelo destino, ou por algum desentendimento, segue a sua vida, talvez continuemos a nos encontrar quem sabe.....nos e-mails trocados.
Podemos nos telefonar, conversar algumas bobagens...
Aí os dias vão passar, meses...anos...até este contato torna-se cada vez mais raro.
Vamos nos perder no tempo...
Um dia nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão?
Quem são aquelas pessoas?
Diremos...Que eram nossos amigos. E... isso vai doer tanto!
Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhores anos de minha vida!
A saudade vai apertar bem dentro do peito. Vai dar uma vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente...
Quando o nosso grupo estiver incompleto... nos reuniremos para um último adeus de um amigo.
E entre lágrimas nos abraçaremos. Faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante.
Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vidinha isolada do passado.
E nos perderemos no tempo...
Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades seja a causa de grandes tempestades...
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!"
FERNANDO PESSOA

     Gostaria de agradecer a todos, inicialmente alunos e agora amigos para sempre, pela parceria com o meu trabalho de professor nos últimos anos: serão muitas lembranças e saudades. Que todos sigam em frente e consigam almejar o objetivo de ingressar a universidade em 2018.
Que os dias do Ano Novo sejam de novas conquistas, muitos recomeços e os melhores de sua vida e de seus familiares.


Professor José Costa

sábado, 28 de outubro de 2017

Estudantes podem tirar notas melhores... acreditando que vão tirar notas melhores

A associação entre o autoconceito de uma habilidade e a conquista posterior não é geral, mas específica para cada matéria.

Acreditar na própria capacidade

Quando os estudantes acreditam que podem ter sucesso em matemática e em leitura suas chances de conseguir resultados mais altos nessas matérias aumenta.

Foi o que concluíram pesquisadores da Universidade de Michigan, da Pontifícia Universidade Católica do Chile e do grupo Independent Scholar.

Eles se basearam em dois conjuntos de dados dos EUA e um conjunto de dados do Reino Unido para medir o autoconceito das crianças e jovens e as notas iniciais e posteriores à intervenção - foram 15.255 estudantes com idades entre 5 e 18 anos.

Autoconceito

O autoconceito - as crenças cognitivas que as pessoas têm sobre si mesmas - foi definido como a sensação que os estudantes tinham de sua capacidade para ter sucesso nas tarefas acadêmicas.

Mais do que as notas anteriores, o autoconceito dos estudantes sobre a sua habilidade em matemática previu o sucesso posterior em matemática, enquanto seu próprio conceito de sua habilidade na leitura previu seu êxito posterior na leitura.

O resultado sugere que a associação entre o autoconceito de uma habilidade e a conquista posterior não é geral, mas específica para os domínios, ou seja, há uma conexão do autoconceito dos alunos sobre a leitura para o sucesso na leitura e do autoconceito dos estudantes sobre matemática para o ótimo desempenho na matemática.

"Não é incomum ver medidas padronizadas de conquista ou cognição preverem o sucesso escolar, mas encontrar uma relação entre uma medida motivacional, como o autoconceito de habilidades, mostra que há muito mais para se entender sobre como as crianças atingem o sucesso do que apenas examinar o desempenho anterior," disse a professora Pamela Davis-Kean.

O estudo também mostrou que o sucesso não se limita aos alunos que tiram as melhores notas.

"[O resultado] se estende a estudantes com diferentes níveis de realização em matemática e leitura," disse a pesquisadora Maria Ines Susperreguy. "Mesmo os alunos com menor desempenho que tiveram uma visão mais positiva de suas habilidades de matemática e leitura tiveram maiores níveis de conquista em matemática e leitura."

Os pesquisadores disseram que os dados não conseguem revelar o que os pais ou os próprios alunos faziam para criar suas crenças sobre si mesmas e melhorar sua autoconfiança, e que esta é uma questão que eles pretendem estudar a seguir.


sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Colégio Estadual Murilo Braga aprova 18 alunos no ENEM 2015

Foram aprovados 18 alunos do CEMB no ENEM/SISU 2015 nos diversos cursos da UFS e que irão estudar nos campi de São Cristovão, Itabaiana e Lagarto. Com isto, demonstra-se a competência e qualidade de todos os que fazem a maior instituição de ensino do interior sergipano. E o sexto ano consecutivo que alunos do CEMB são aprovados em medicina sob a direção do Professor Éder de Jesus Andrade. Confira a lista dos aprovados:


ANDERSON ALMEIDA VASCONCELOS - SISTEMA DE INFORMAÇÃO           
DANILO ALVES DOS SANTOS - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
EDUARDO EVANGELISTA - MATEMÁTICA 
ELIAS BRUNO BARBOSA NASCIMENTO - LETRAS PORTUGUÊS         
ELIAS SANTOS - TEATRO          
GIVANILSON OLIVEIRA  - ENGENHARIA AGRÍCOLA
JAIME DOMINGOS SANTOS - CIÊNCIAS CONTÁBEIS      
JOSÉ DIONES COSTA - RELAÇÕES INTERNACIONAIS
JOSÉ  VÍCTOR MENEZES TELES - MEDICINA          
LEANDRO ANDRADE SANTOS - FÍSICA       
LÍVIA REGINA - COMUNICAÇÃO SOCIAL  PUBLICIDADE E PROPAGANDA           
MANUEL MESSIAS DOS SANTOS NETO -  FÍSICA
MARCOS GABRIEL NUNES DA CUNHA - FÍSICA            
MATEUS COSTA MELO - LETRAS PORTUGUÊS      
MATTHEUS ANTHONNY - MEDICINA
PALOMA SANTOS MELO  - DANÇA    
VINICIUS PEREIRA DA COSTA - FÍSICA       
WELLINGTON OLIVEIRA - EDUCAÇÃO FÍSICA

Também foram aprovados 30 alunos do Pré-Universitário Polo Murilo Braga em 21 cursos,  cujo o coordenador é o Professor Cleidinaldo de Jesus Cunha. Confira a lista dos aprovados:

ANDRÉ PASSOS DE JESUS - DESIGN  
ANNE CAROLINE COSTA DE ANDRADE OLIVEIRA - ENFERMAGEM
ARIEL ALMEIDA LIMA - ENGENHARIA DE PESCA          
AUGUSTO CESAR REZENDE AZEVEDO - ENGENHARIA CIVIL
BEATRIZ SANTOS COSTA - FÍSICA     
BEATRIZ SANTOS SANTANA - PEDAGOGIA           
DAVI SANTANA SOUSA - ADMINISTRAÇÃO          
EDUARDO EVANGELISTA SANTOS - CIÊNCIAS CONTÁBEIS    
FRANCILEIDE DOS SANTOS - CIÊNCIAS CONTÁBEIS     
GLÓRIA MARIA ALMEIDA DOS ANJOS - FARMÁCIA      
HERBERT SANTOS FERREIRA - CIÊNCIAS CONTÁBEIS  
JONAS NASCIMENTO CARVALHO - CIÊNCIAS CONTÁBEIS      
JOSÉ ADENILSON DE MENDONÇA JUNIOR  - GEOGRAFIA       
JOSÉ FLÁVIO ALVES SANTOS - FÍSICA        
LEANDRO ANDRADE SANTOS - FÍSICA       
LEILIANE DE OLIVEIRA SILVA - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS        
LEONARDO LIMA SANTANA - FISIOTERAPIA       
MARIA APARECIDA ROCHA SANTOS            - LETRAS PORTUGUÊS    
MARLLYSON CARDOSO ROCHA - HISTÓRIA         
MICHELE SILVEIRA PASSOS - BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO     
MILENA MACHADO OLIVEIRA ALVES - QUÍMICA          
MONIQUE LOPES DOS SANTOS            FARMÁCIA 
PAULO FRANKLIN TAVARES SANTOS - ENGENHARIA MECÂNICA   
PAULO GABRIEL SANTOS LIMA - GEOGRAFIA     
RAI MENDES DE FARIAS - FÍSICA      
RODRIGO DE JESUS VIEIRA - SISTEMA DE INFORMAÇÃO        
SIMONE SANTOS COSTA  -  CIÊNCIAS CONTÁBEIS          
THIAGO DOS SANTOS SOUZA - MEDICINA VETERINÁRIA       
VALFRAN LIMA GÓIS - QUÍMICA      
LAYANES MONIZE COSTA DE JESUS – DIREITO pela UNIT

Os resultados alcançados é o reflexo da qualidade do ensino do Colégio Estadual Murilo Braga, por uma equipe docente, em sua maioria, altamente qualificada e comprometida com o sucesso dos seus alunos.

Parabéns aos alunos, professores, funcionários e equipe diretiva do CEMB pela expressiva aprovação no ENEM/SISU 2015!

Com informações da equipe diretiva do CEMB


Por Professor José Costa

domingo, 30 de agosto de 2015

Obrigado Colégio Estadual Murilo Braga por fazer parte da minha vida por 35 anos

Após 35 anos lecionando no Colégio Estadual Murilo Braga, encerrei minhas atividades profissionais em 27 de abril de 2015 para gozar de licenças-prêmios e de férias até julho de 2016, quando me aposentarei do serviço público.

     Vou relatar em poucas palavras minha história no Murilo Braga:

     Tudo começou em 1976 quando estudava a 8ª série no CEMB e iniciei a prática de basquete nas aulas de educação física com o Professor Romilto Mendonça a qual despertou em mim a paixão pelo esporte e que me motivou a ser professor. Ao final do ano de 1979, concluí o 3º Ano científico, atualmente Ensino Médio. Em janeiro de 1980, fiz o vestibular para o curso de licenciatura plena em educação física da UFS e fui aprovado. Em 03 de março, iniciei meus estudos na UFS e ao mesmo tempo, comecei a lecionar educação física escolar e basquete no Murilo Braga, já que naquela época, o universitário poderia ser contratado como professor. Em 09 de abril de 1980, assinei o contrato de trabalho com o governo de Sergipe através da Secretaria de Estado da Educação e Cultura. De 1984 até meados de 1985, fui coordenador de educação física do CEMB e, ao mesmo tempo, treinava as equipes de basquete para participar das competições.

No início da minha carreira dei aulas na quadra de cimento do colégio e no Módulo Esportivo, e a partir de 1994, elas foram realizadas no Ginásio José  Milton Machado, o Miltão, e em 2005, na quadra externa em frente ao colégio. Realizei diversas atividades esportivas e recreativas com meus alunos, entre elas: campeonato serrano de basquete, jogos internos, gincanas esportivas, caça ao tesouro, festas de São João e de confraternização de fim de ano e torneios esportivos de voleibol, handebol, futsal e basquete nas aulas de educação física.

     Os alunos de basquete participaram de várias competições oficiais no estado, não só representando o Murilo Braga, mas também Itabaiana, entre elas: os jogos da primavera, campeonato sergipano, jogos infantis, seletiva dos JEB’s, jogos escolares da rede pública de Sergipe, jogos estudantis, e ganhamos mais de 60 medalhas.

Trabalhei com vários diretores e todos respaldaram o meu trabalho enquanto estiveram à frente da direção desta grandiosa  instituição de ensino, tais como: Acácia, Adenilson Maciel, Aldo, Augusta, Cleidinilson, Conceição, Eder, Edmilson, Fátima Góis, Geovanca, João Alves, Maria Mendonça, Raquel Dala, Solange e Maria Pereira (in memorian), o maior ícone da educação do Murilo Braga e de Itabaiana, a qual tenho o orgulho de ter sido aluno e professor na sua gestão que se consagrou por 5 governos.

     Nestes 35 anos, tive a satisfação de trabalhar e conviver no CEMB com professores de todas as disciplinas, mas de perto com os colegas da educação física, dos quais sempre tive a amizade e o respeito como: Aelson, Alberto Fontes, Aparecida, Assunção, Benildes, Benjamin, Costa Lima (in memorian), Gersivaldo (in memorian), Gersonito, Henrique, Ivonete, Jailde, Jair, Jorge Cruz, José Antônio, Josiel, Leila, Lucy, Marcos, Nailene, Nivaldo, Roberto, Ronaldo, Rosimeire, Sandra, Wilson, Valtênio e Zuleide.

    Todos os funcionários do Murilo Braga foram importantes colaboradores do meu trabalho, mas vou destacar o nome de um deles, Zé Miúdo (in memorian), que zelou com seu trabalho 24 horas por dia o Ginásio Miltão como se fosse uma extensão da sua casa.


Não poderia esquecer os meus queridos alunos, que nestes 35 anos foram milhares, todos especiais, os quais sempre tive carinho, respeito, amizade e compromisso  através do basquete e da educação física, e enaltecendo a todos, vou destacar um deles, Carlos Augusto Moura, que disputou e foi campeão dos jogos da primavera e colaborou na arbitragem, organização e realização dos diversos campeonatos de basquete do Murilo Braga. Através do basquete e da educação física, contribuí na formação integral de milhares de alunos do Murilo Braga afastando-os do álcool, droga, más amizades, da violência e incentivando-os a estudar para ter um futuro melhor como cidadão.

     Estou triste e feliz ao mesmo tempo, triste porque não vou mais dar aulas no CEMB e feliz por ter a certeza do dever cumprido com honradez, compromisso e dedicação depois de 35 anos de trabalho. Sentirei muitas saudades e as lembranças ficarão para sempre na minha mente, como:  da convivência com os alunos e colegas, das viagens para disputar os jogos em Aracaju, das disputas de medalhas com os outros colégios, das vitórias, das derrotas, dos passeios com os alunos de basquete, dos lanches após o termino dos jogos da primavera, dos campeonatos de basquete em Itabaiana, etc.

Obrigado aos alunos, pais, colegas, funcionários e diretores do Colégio Estadual Murilo Braga por fazerem parte da minha história profissional e de vida.

     Um agradecimento especial a Deus por ter guiado, protegido e iluminado meus passos durante esta jornada de trabalho e rogo a Ele que abençoe todos que fizeram e fazem parte da família CEMB, com a qual convivi durante 35 anos, e que estarei presente por toda a vida.

Professor José Costa