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quinta-feira, 23 de janeiro de 2025

7 dicas para refrescar a casa na estação mais quente do ano


Descubra como deixar o ambiente mais agradável e ameno com orientações de especialistas

 

Com a previsão de calor extremo, causado pelo aquecimento do Atlântico Norte e pelo fenômeno La Niña, o verão de 2025 promete ser desafiador para os brasileiros. Enquanto muitos escolhem as praias para fugir das altas temperaturas, quem não vai viajar para o litoral pode adotar estratégias simples para tornar o ambiente mais confortável. O coordenador de projetos da GT Building, Fabio Lima, elencou sete dicas práticas para enfrentar a estação que pode quebrar recordes de calor.

 

Opte por tons neutros e frios

 

As cores dos ambientes influenciam diretamente na sensação térmica. Segundo Fabio, optar por tons neutros e frios, como azul e verde, ajuda a transmitir frescor. As cores claras refletem mais luz solar e absorvem menos calor. Pintar paredes e tetos com tons claros e utilizar revestimentos frios, como porcelanatos e pedras são excelentes opções. “Uma ótima sugestão é a Future Dusk, nomeada pela WSGN como Cor do Ano 2025, que combina azul e roxo. Outra aposta interessante é o Aquatic Awe, um turquesa vibrante”, recomenda.

 

Plantas e jardins internos

 

Além das peças de decoração, as plantas ajudam a refrescar os espaços ao liberar água durante o processo de fotossíntese e criar sombras que diminuem a temperatura. “Jardins internos aproximam as pessoas da natureza e tornam o ambiente mais aconchegante, especialmente em salas de estar e varandas”, afirma o coordenador da incorporadora GT. Entre as plantas indicadas estão samambaias, lírios-da-paz e jiboias, que ajudam a reduzir a temperatura ambiente e aumentam a umidade natural do ar. No exterior, trepadeiras e pérgolas podem criar sombra extra.

 

Tecidos leves e naturais

 

Tecidos leves e naturais ajudam a manter móveis e ambientes frescos. Materiais como algodão, fibra e linho são ideais para cobrir sofás, poltronas e camas. Para as janelas, instale cortinas ou persianas com revestimentos refletivos ou insulfilmes para minimizar a entrada de calor. Esses materiais reduzem a radiação solar, mantendo os ambientes mais frescos. Tapetes podem ser retirados ou substituídos por modelos mais finos, feitos de fibras naturais como algodão, palha ou corda. “Cores neutras ou claras refletem o calor, enquanto tons escuros podem absorvê-lo. Trocar forros escuros de cortinas por opções mais claras é uma excelente solução”, sugere Fabio.

 

Circulação de ar

 

Conforto térmico é um estado no qual o organismo humano está termicamente confortável e equilibrado, sem necessidade de termorregulação para estabilizar a temperatura do corpo. Dessa forma, a sensação de equilíbrio e conforto que a temperatura do ambiente proporciona afeta diretamente a saúde e performance do indivíduo. Em ambientes mais quentes, é normal sentir moleza, cansaço e sonolência. Isso se dá pelo esforço do organismo em tentar equilibrar a temperatura interna. Evitar a sensação de abafamento, especialmente nos períodos mais quentes, é essencial para o bem-estar. Manter as janelas abertas permite a entrada de brisa e impede que o ar quente não fique preso nos cômodos, mas é importante barrar a luz solar direta — use cortinas para refletir o calor para fora da casa. Sistemas automatizados de ar-condicionado também podem ser utilizados para melhorar a circulação de ar e refrescar os ambientes. Se possível, posicione ventiladores em pontos estratégicos para direcionar o ar em movimento, já que a ventilação cruzada é eficaz para reduzir o calor acumulado.

 

Iluminação

 

As lâmpadas podem aumentar a sensação de calor, principalmente as incandescentes. Priorizar o uso de lâmpadas de LED ou fluorescentes melhora a sensação térmica dos cômodos, além de serem mais eficientes e consumirem menos energia. “Nos empreendimentos da GT Building focamos sempre na sustentabilidade. A eficiência energética é um ponto central, e priorizamos a implementação de lâmpadas de LED, que contribuem para um ambiente mais confortável nos meses mais quentes do ano”, afirma Fabio.

 

Umidifique o ar e utilize elementos de água

 

O uso de umidificadores de ar contribui para reduzir a temperatura e melhorar a qualidade do ambiente. Outra alternativa são as fontes decorativas, que além de serem decorativas, ajudam a umidificar os cômodos. “Pequenos espelhos d'água, fontes ou até mesmo recipientes com água nos ambientes ajudam a reduzir a temperatura, criando uma sensação de frescor. Além disso, a presença de água melhora a umidade do ar”, alerta o especialista.

 

Proteja a cobertura e crie sombras

 

Adicione telhados verdes, coberturas de policarbonato e sombreadores para minimizar o aquecimento nas áreas superiores e coberturas da casa. Toldos e pérgulas podem ser usados para proteger varandas e terraços da luz solar direta.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/2244894/7-dicas-para-refrescar-a-casa-na-estacao-mais-quente-do-ano - Shutterstock

quinta-feira, 19 de dezembro de 2024

30 segredos para uma noite de sono que vai te deixar renovado!


A busca por uma boa noite de sono virou quase uma meta para muitas pessoas. Os rituais do sono certos podem transformar noites agitadas em períodos de sono profundo e rejuvenescedor. Não é apenas fechar os olhos, também é importante criar um ambiente e uma rotina que convidem ao descanso de qualidade.

 

Nesta galeria exploramos os fundamentos de rotinas de sono eficazes, oferecendo trinta dicas úteis para melhorar o seu descanso noturno. Do efeito calmante das luzes fracas à companhia aconchegante dos animais de estimação, cada conselho é uma chave para dormir melhor. Embarque nesta viagem e aprenda a transformar seu quarto em um refúgio para ter um sono tranquilo e reparador.

 

Diminuir as luzes para dormir melhor

Apagar as luzes pode fazer uma grande diferença. Um ambiente pouco iluminado, como este, cria uma atmosfera relaxante e perfeita para relaxar. É uma mudança simples, mas diz ao seu corpo que é hora de começar a se preparar para dormir.

 

Os benefícios do chá de ervas

Uma xícara de chá de ervas pode ser um ótimo complemento para sua rotina noturna. Algo calmante como chá de camomila ou lavanda pode ajudar a acalmar sua mente e te deixar no estado certo para dormir. Essa é uma maneira fácil e divertida de marcar o fim do dia.

 

Roupas confortáveis

O que você veste para dormir é importante. Escolha tecidos confortáveis como algodão ou seda. Roupas de dormir confortáveis podem facilitar o momento de pegar no sono e ajudar a dormir bem durante a noite.

 

Aromaterapia para relaxar

A aromaterapia pode ser uma ferramenta útil para relaxar. Um difusor com aromas calmantes como lavanda ou eucalipto pode transformar seu quarto em um espaço mais relaxante, ajudando você a relaxar e a se preparar para dormir.

 

Atividade de relaxamento

Ler um livro é uma ótima maneira de relaxar a mente antes de dormir. Reservar um tempo para ler em um espaço tranquilo pode ajudar a desligar do estresse do dia e a entrar em um estado mais tranquilo.

 

Yoga suave para relaxamento

Incorporar alguns alongamentos suaves de yoga à noite pode ajudar a liberar a tensão física. Esta pode ser uma maneira calmante de preparar o corpo para dormir.

 

O poder da meditação

A meditação pode mudar sua rotina de sono. Passar alguns minutos meditando pode ajudar a limpar a mente, reduzir o estresse e preparar o terreno para uma boa noite de sono.

 

Banho quente

Um banho quente antes de dormir pode ser incrivelmente calmante. É uma ótima maneira de relaxar os músculos e preparar o corpo para dormir.

 

Escriver diários para limpar a mente

Escrever em um diário no final do dia pode ajudar a processar seus pensamentos e a relaxar. É uma maneira simples de pausar e garantir que sua mente esteja calma e pronta para dormir.

 

Ruído branco

O som consistente do ruído branco, como uma cachoeira suave ou chuva, pode ser surpreendentemente eficaz para dormir. Ajuda a abafar ruídos perturbadores, criando um ambiente calmo que favorece o sono com mais facilidade.

 

Zona livre de tecnologia

Desligar seus aparelhos uma hora antes de dormir pode melhorar a qualidade do sono. Essa pausa nas telas reduz a exposição à estimulante luz azul e ajuda sua mente a relaxar e se preparar para dormir.

 

Respiração profunda para relaxar

Reservar alguns minutos para exercícios de respiração profunda pode acalmar significativamente o sistema nervoso. Esta prática é uma maneira fácil de reduzir o estresse e de preparar corpo e mente para uma noite tranquila.

 

Ouvir música suave

Tocar uma música suave e relaxante enquanto se prepara para dormir pode definir o clima certo para descansar. É uma maneira simples de acalmar a mente e entrar em um estado de repouso.

 

Ambiente escuro para dormir

Um quarto escuro pode melhorar significativamente o seu sono. Cortinas blackout ou máscara para os olhos podem ajudar a bloquear a luz, sinalizando ao cérebro que é hora de dormir e melhorando potencialmente a qualidade do seu descanso.

 

Praticando a gratidão

Reservar um momento para refletir sobre as coisas pelas quais você é grato pode ter um efeito surpreendentemente positivo no seu sono. Essa prática ajuda a mudar sua mente para um estado mais positivo, o que pode facilitar cair no sono.

 

Técnicas de relaxamento muscular

O relaxamento muscular progressivo envolve tensionar e relaxar cada grupo muscular. Essa técnica é eficaz para liberar a tensão física e pode fazer uma grande diferença na rapidez com que você adormece.

 

Planejamento do dia seguinte

Escrever sua lista de tarefas para o dia seguinte pode ajudar a clarear sua mente e reduzir a ansiedade na hora de dormir. Saber que você organizou seus pensamentos e tarefas pode facilitar o relaxamento.

 

Temperatura ambiente

Ajustar a temperatura para ficar um pouco mais fria no seu quarto pode ajudar a melhorar o sono. A maioria das pessoas dorme melhor em um ambiente mais fresco porque o corpo costuma perder temperatura durante o sono.

 

Roupa de cama de qualidade

Roupa de cama confortável não é apenas um luxo, pode afetar seu sono. Lençóis macios e respiráveis e um bom colchão podem transformar sua cama em um santuário do sono.

 

Escolhendo o lanche certo

Escolha um lanche leve e adequado para o sono se estiver com fome antes de dormir. Opções como amêndoas ou uma fatia de peru podem saciar a fome sem atrapalhar o sono.

 

Visualizações

Exercícios de visualização podem ajudar sua mente a relaxar. Imagine uma cena tranquila e deixe-se perder nela. Essa fuga mental pode ser uma ótima maneira de se livrar do estresse e se preparar para uma noite tranquila.

 

Ajudas naturais

Certos suplementos, como melatonina ou magnésio, podem ajudar a regular o sono. Eles podem ser uma parte útil da rotina de sono, mas é importante conversar com um profissional de saúde antes de experimentá-los.

 

O travesseiro certo

Um travesseiro de apoio é fundamental para uma noite de sono confortável. Mantém o pescoço e a cabeça alinhados, o que pode prevenir a dor e garantir que você durma profundamente durante a noite.

 

Redução de cafeína e açúcar

Reduzir a ingestão de cafeína e açúcar à noite pode fazer uma grande diferença na qualidade do sono. Esses estimulantes podem te manter acordado e atrapalhar o ciclo do sono. Por isso, evitá-los pode te ajudar a adormecer com mais facilidade.

 

Uma rotina de cuidados com a pele

Uma rotina noturna de cuidados com a pele pode ser um ritual calmante. É uma forma de se mimar e sinalizar ao corpo que é hora de começar a relaxar durante a noite.

 

Elevar as pernas

Elevar as pernas por alguns minutos antes de dormir pode ajudar na circulação e pode ser especialmente reconfortante se você ficou em pé o dia todo.

 

Rastreadores de sono

Os rastreadores de sono podem fornecer informações úteis sobre seus padrões de sono. Compreender melhor o seu sono pode ajudar a fazer mudanças para melhorá-lo.

 

Animais de estimação na cama

Se você tem um animal de estimação, deixá-lo dormir no seu quarto pode ser reconfortante. A presença dele pode ser calmante e facilitar o relaxamento.

 

Feng shui

Aplicar os princípios do Feng Shui ao seu quarto pode criar um espaço mais tranquilo e harmonioso. Isso pode significar tirar os excessos, reorganizar os móveis ou mudar as cores para melhorar o fluxo de energia e o sono.

 

Terminando o dia positivamente

Refletir sobre os aspectos positivos do seu dia pode te ajudar a terminar o dia sentindo-se bem. Essa prática pode desviar o foco do estresse e ajudar no relaxamento para dormir.

 

Fontes: https://www.msn.com/pt-br/viagem/noticias/30-segredos-para-uma-noite-de-sono-que-vai-te-deixar-renovado/ss-AA1ma9MK#image=31 (getjupiter.com) (Harvard Health) - ©Shutterstock


"Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro.” (Mateus 6:24)


segunda-feira, 3 de abril de 2023

5 Opções naturais de repelente de mosquito


Você pode plantar ou pode fazer misturas simples para aplicar na pele ou no ambiente.

 

Existem várias opções de repelente de mosquito para comprar no supermercado. Mas, também existem os repelentes naturais que ajudam bastante quando você não tem outro mais forte por perto.

 

Claro, as opções vendidas no supermercado, feitas em laboratório, costumam ser mais fortes e, por isso, mais eficazes. Só que tudo parte da natureza como matéria-prima, então, as opções naturais também funcionam.

 

É bem possível que muitas dessas plantas repelentes de mosquito você já conheça, e temos também misturinhas para fazer o teste. Confira!

 

Opções naturais de repelente de mosquito

Você pode fazer repelente de mosquito usando apenas uma planta ou fazendo um blend, ou seja, uma mistura de mais ingredientes naturais.

 

1. Citronela

A citronela funciona mesmo como repelente de mosquito porque é usada na composição dos repelentes feitos em laboratório. Você pode plantar do lado de fora de casa, porque é uma planta arbustiva que ocupa espaço, ou pode colher e transformar em velas aromáticas caseiras.

 

2. Lavanda

Essa é outra planta que muita gente conhece, tanto para perfumar a casa quanto para ser repelente de mosquito. A lavanda está presente em diversos produtos de limpeza e aromatizadores principalmente por causa do seu cheiro agradável, mas que os mosquitos não gostam.

 

3. Manjericão

Não é só para deixar a sua comida mais gostosa que serve o manjericão. Você também pode usá-lo para fazer um repelente de mosquito. Amasse as folhas de manjericão e coloque-as em água fervente. Transfira para um borrifador e espalhe no ambiente.

 

4. Repelente de mosquito com 3 ingredientes

Agora, se você gosta de receitinhas caseiras ou se precisa fazer porque não tem repelente para comprar por perto, faça o seguinte:

Misture 500ml de álcool de cereais com 10g de cravos-da-Índia num pote escuro e com tampa. Mantenha o recipiente fechado, sem contato com a luz, por quatro dias.

Depois desse tempo, mexa bem. Coe a mistura e acrescente 100ml de óleo corporal de amêndoas ou outro que seja para aplicar na pele. Agite antes de usar.

 

5. Repelente caseiro de eucalipto

Outra planta legal para fazer repelente de mosquito é o eucalipto. Essa é mais difícil ter em casa porque é uma árvore que fica enorme, mas, as folhas são ótimas e práticas.

Mistura 3 gotinhas de óleo essencial de eucalipto com 1 colher de sopa de um óleo carreador, ou seja, óleo de coco, amêndoas ou girassol, porque nenhum óleo essencial deve ser aplicado puro na pele.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/5-opcoes-naturais-de-repelente-de-mosquito/ - por Priscilla Riscarolli


Jesus percorreu todas as cidades e vilas, ensinando nas sinagogas, proclamando as boas novas do reino e curando todas as doenças e enfermidades. (Mateus 9:35)


terça-feira, 3 de agosto de 2021

8 Coisas que não devem ficar no banheiro


O banheiro é um local de fácil proliferação de germes e com muita umidade, o que não é bom para muitos itens que se costuma deixar por lá e para sua saúde

 

O banheiro é um ambiente que precisa de atenção extra no quesito higiene porque é onde são deixadas as sujeiras do corpo e onde a umidade se acumula por causa do chuveiro. Esses dois fatores exigem que você tome cuidado com o que vai deixar no banheiro, evitando a proliferação de mofo e a contaminação de objetos com coliformes fecais, fungos e bactérias. Então, confira quais são as coisas que não devem ficar no banheiro.

 

1. Jogo de banheiro

Tapetes e capa de vaso sanitário são itens que muita gente usa no banheiro para decorar. Mas, a menos que você tenha o hábito de trocar de jogo toda semana e lavar o que estava sendo usado, saiba que essas peças ficam contaminadas. A capa de vaso sanitário principalmente, pois entra em contato direto com os coliformes fecais.

 

2. Roupas

Evite deixar roupas penduradas no banheiro para usar depois, principalmente roupas íntimas. Pode parecer que não, mas elas também abrigam fungos da umidade e coliformes fecais, principalmente em banheiros pequenos.

 

3. Vários rolos de papel higiênico expostos

Se tiver que guardar o pacote de papel higiênico no banheiro, sem problemas. Procure deixá-los dentro de um armarinho, protegidos da umidade, pois lembre-se que eles vão entrar em contato com suas partes íntimas e você não quer que transmitam fungos para o seu corpo.

 

4. Toalha de banho e pano de chão

É claro que você deve ter esse itens no seu banheiro, mas a dica aqui é pendurá-los no varal depois de usar para evitar que permaneçam molhados e encham de fungos e bactérias. Quando for tomar banho de novo, leve o pano de chão e as toalhas de volta ao banheiro.

 

5. Remédios

Por causa da umidade do banheiro, os remédios podem ter sua composição alterada e não funcionarem como deveriam, mesmo estando em frascos fechados. Prefira guardar os remédios em um local mais seco, arejado e protegido da luz do sol.

 

6. Lâmina de depilação em local molhado

Depois de usar a lâmina, enxague bem e dê batidinhas para eliminar o excesso de água, depois coloque-a em um local seco, tipo dentro do armarinho, onde não vá permanecer molhada. Evite deixar sobre a pia ou dentro do box, pois ela oxida e a ferrugem pode contaminar seu corpo no próximo uso.

 

7. Joias

Assim como acontece com a lâmina, as joias são danificadas pela umidade do banheiro, mesmo ficando em uma área longe da torneira ou do chuveiro.

 

8. Maquiagem

A maquiagem que fica exposta à umidade do banheiro perde a validade mais rápido do que deveria. Além do mais, os pincéis e esponjas de aplicação absorvem umidade e germes, transmitindo para sua pele.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/coisas-que-nao-devem-ficar-no-banheiro/ - por Priscilla Riscarolli - Pinterest

quinta-feira, 15 de julho de 2021

Como regular o sono com dicas fáceis para acordar revigorada


Algumas pessoas vivem um dia a dia muito agitado ou possuem hábitos que acabam desregulando o sono. Dessa forma, não conseguem descansar o corpo e a mente com um sono de qualidade. Veja a seguir a explicação da Dra. Carolina de Paula Soares (CRM-PR 23488 / RQE 18355) sobre como regular o sono e importância desse hábito.

 

Importância de regular o sono

Segundo a Dra. Carolina Soares, regular e manter uma rotina do sono é importante para conseguir fazer o ciclo circadiano ideal para que o metabolismo possa se recuperar de cada dia. Dormir bem ajuda “tanto na eliminação de toxinas quanto a restauração física, energética e biológica”, explica a médica.

 

Carolina também destacou que o sono ideal não diz respeito a quantidade de horas dormidas, é preciso se aprofundar nos estágios do sono. Quem está com sono desregulado, frequentemente sente que ao acordar que “o corpo não está restaurado e que não foi feita a liberação de todos os hormônios como deveriam”.

 

Para a médica especialista, “poucas horas de sono já são suficientes para aumentar radicais livres e outras substâncias que fazem mal à saúde”, assim o sono desregulado pode favorecer o desenvolvimento de diversas doenças como as arritmias cardíacas, envelhecimento precoce, desenvolvimento de câncer e até mesmo doenças relacionadas ao sono, como a apneia.

 

Por fim, a Dra. Carolina complementou “é tão importante dormir quanto comer. Os hábitos do sono são adquiridos desde a infância, mas nada impede uma mudança gradual”. Então, confira abaixo algumas dicas da médica especialista que podem te ajudar a regular o sono.

 

6 dicas para regular o sono e garantir um bom descanso.

 

1. Crie uma rotina

Segundo a médica, o primeiro passo para regular o sono é manter uma rotina para dormir e acordar. Caroline explicou que durante a pandemia, muitas pessoas adotaram o home office e perderam o sincronizador social, aquele compromisso de acordar diariamente no mesmo horário. Então, a médica recomendou a “voltar a ter uma rotina no horário de deitar e levantar, inclusive nos finais de semana” para conseguir completar o ciclo do sono e vigília.

 

2. Desacelere o corpo e a mente

Antes de dormir, deve-se evitar coisas que excitem o cérebro, pois é necessário um tempo para que o órgão consiga relaxar. Para Caroline, o uso de celulares e computadores na cama mantêm a mente funcionando, porque muitas vezes os conteúdos das redes sociais podem deixar as pessoas mais ansiosas e preocupadas. Além disso, “a luz inibe a melatonina de ser liberada”, atrapalhando no processo de dormir, por isso ela recomendou “escutar um podcast de relaxamento ou mindfulness, porque são comprovadamente eficientes para ajudar a iniciar uma boa rotina do sono”.

 

3. Cuide da iluminação do ambiente

A relação claro e escuro é marcador do ciclo circadiano, então “dormir enquanto está escuro é muito importante para manter um sono ideal”. Durante a rotina do sono, tente criar um ambiente mais aconchegante para ajudar no relaxamento. Assim, a médica aconselhou que “algumas horinhas antes de dormir, tente abaixar as luzes da casa e evite ficar perto das telas que o sono virá mais naturalmente”.

 

4. Mantenha uma alimentação adequada antes de dormir

Os alimentos consumidos a noite e próximo ao horário de dormir merecem um pouco mais de atenção. Isso porque alimentos muito quentes e calóricos conferem mais energia para o corpo, atrapalhando o relaxamento e o sono, por isso devem ser evitados. Segundo Caroline, “o alimento, o banho quente e o exercício físico são muito bem-vindos, mas sempre 2 horas antes de dormir”.

 

5. Evite o consumo de cafeína

Ao longo do dia, também é bom ficar atento ao consumo de alimentos e bebidas com cafeína, pois eles podem fazer o sono desaparecer. Então, Caroline recomendou o consumo de café ou bebidas energéticas até às 16:00 horas, após esse horário, a cafeína diminui “as chances de fazer um dos estágios do sono, o sono REM”.

 

6. Pratique a restrição do tempo de cama

A médica contou que muitas pessoas pensam que ficar uma noite sem dormir ajuda a regular o sono, porém, essa prática, chamada de privação do sono, não é ideal e pode causar um efeito rebote, cansando ainda mais.

 

Para Caroline, “o correto é restringir o tempo que você fica acordada na cama”, ou seja, levantar da cama logo que acordar. Com isso você aumenta a necessidade de dormir, pois, vai se sentir mais cansada durante o dia e assim tende a regular o sono durante os próximos dias.

 

Por fim, a Dra. Caroline ressaltou que esses hábitos devem ajudar a regular o sono, mas caso você ainda acordar se sentindo cansada, sem um sono reparador, pode ser um sinal de que você tenha alguma doença do sono e deve procurar ajuda de um profissional especializado. Continue a leitura sobre o assunto e veja os melhores óleos essenciais para dormir.

 

As informações contidas nesta página têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.

 

Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/como-regular-o-sono/ - Escrito por Gabriela Naomi - ISTOCK

domingo, 28 de fevereiro de 2021

Volta às aulas na pandemia: como saber se a escola está preparada?


Adotar protocolos de biossegurança é fundamental para garantir a saúde dos alunos nas aulas presenciais

 

O início do ano letivo de 2021 foi marcado pelo retorno gradativo das aulas presenciais em escolas públicas e privadas. Por acontecer ainda durante a pandemia, as instituições precisam adotar cuidados redobrados com a higiene e a biossegurança para garantir um ambiente seguro aos alunos.

 

"A escola já é considerada por algumas entidades e autoridades um ambiente seguro e controlado. Mas para que isso seja unanimidade é necessário colocar em prática todos os dias os protocolos de biossegurança, pois essa é a nossa realidade agora", explica o professor Uilson da Veiga Santos, diretor da unidade de São Bernardo do Campo do Colégio Adventista.

 

Para saber se a escola está realmente preparada para a retomada das aulas presenciais, os pais e responsáveis devem analisar e fiscalizar o protocolo de segurança proposto pela instituição. Pensando nisso, separamos seis medidas de segurança que as escolas devem adotar durante a pandemia para garantir a saúde e segurança dos alunos na volta às aulas.

 

1. Itens essenciais de higiene pessoal

De acordo com os decretos estaduais, é obrigatório que as escolas disponibilizem álcool em gel dentro das salas de aulas e nas áreas comuns. No Colégio Belo Futuro Internacional, por exemplo, além do álcool em gel, cada sala possui um kit de higienização com pano descartável e álcool líquido 70% para desinfecção periódica. Os pais também são orientados a enviarem troca de máscara aos alunos.

"Temos máscaras descartáveis para oferecer aos alunos caso haja necessidade e nossas auxiliares e educadoras utilizam luvas descartáveis o tempo todo para auxiliar no que for necessário", relata Annelize de Farias Lenci, diretora pedagógica do Colégio Belo Futuro Internacional.

 

2. Uso de máscara em todos os ambientes

A máscara é um item indispensável durante a pandemia e seu uso também é obrigatório nas aulas presenciais. Para que a eficiência da máscara não seja comprometida, é preciso trocá-la a cada duas horas ou quando estiver úmida ou rasgada.

Levando em consideração o tempo de aula e o intervalo para refeição, é recomendado que os alunos tenham, no mínimo, quatro máscaras extras para realizar a troca ao longo do dia. Caso a máscara usada não seja descartável, o aluno deve levar algum plástico para armazená-las e guardá-las na mochila, desinfectando-as em casa.

"A família é parceira da escola, e esse momento delicado é de cooperação entre as partes", elucida a diretora pedagógica do Colégio Belo Futuro Internacional.

 

3. Distanciamento social nas salas de aula

O distanciamento é uma das medidas mais importantes para reduzir a propagação da COVID-19 e deve ser mantido dentro das salas de aula. A distância ideal entre duas pessoas durante a pandemia é de dois metros. Para que esse distanciamento seja respeitado, o ideal é que as salas recebam número reduzido de alunos e tenham carteiras demarcadas com a distância recomendada entre elas.

 

4. Refeições seguras

Outra grande preocupação é como garantir que as refeições na escola sejam realizadas de forma segura. Afinal, esse é o único momento em que os alunos devem retirar a máscara. "Os ambientes precisam ser controlados principalmente na hora do lanche e com os pequenos, que geralmente gostam de trocar o lanchinho e brincar pelo pátio", relata Uilson.

Para isso, a escola pode fazer um rodízio na área de alimentação, limitando o número de alunos que irão lanchar juntos, minimizando ao máximo o contato entre eles. Outra opção citada pelo diretor é que as crianças possam lanchar dentro da sala de aula individualmente, cada um em sua carteira. É importante reforçar que o uso de máscara é essencial. Por isso, ao finalizar a refeição os alunos devem, imediatamente, colocar máscara - de preferência uma nova.

 

5. Atenção especial para cada faixa etária

Apesar das recomendações de segurança serem generalistas, cada faixa etária precisa de um cuidado diferente. Alunos da educação infantil e do fundamental são mais novos e não têm tanta autonomia. Por isso, é preciso ter atenção para que eles não compartilhem objetos pessoais - como brinquedos e materiais escolares -, e cumpram o distanciamento.

No Colégio Belo Futuro Internacional, por exemplo, os estudantes do ensino médio também possuem uma atenção especial. Mas, nesse caso, o foco é no horário do intervalo, quando os alunos ficam mais próximos.

"O que sempre levamos em consideração em nossa escola é o acolhimento e a orientação. Portanto, sempre que percebemos uma regra mal aplicada ou aplicada erroneamente, optamos pela conversa e explicação dos porquês, e não pela punição", relata Annelize de Farias Lenci.

 

6. Aluno com sintoma: como a escola deve agir?

Caso o aluno apresente algum sintoma do novo coronavírus, gripe ou resfriado, os pais são orientados a não levá-lo à escola. Mas se a criança apresentar os sintomas dentro da instituição, é preciso que haja um ambiente isolado e ventilado para que a criança possa ficar até a chegada dos responsáveis. "Se o aluno testar positivo, os pais devem comunicar a escola e o grupo que teve contato com a criança deve realizar um período de quarentena antes de voltar para as atividades", explica Uilson da Veiga Santos.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/familia/materias/37362-volta-as-aulas-na-pandemia-como-saber-se-a-escola-esta-preparada - Escrito por Hellen Cerqueira - Foto: Halfpoint Images | Getty Images

segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

Nós comemos microplásticos o tempo todo. O que isso faz com nossa saúde?


Você provavelmente tem noção do enorme problema ambiental que é o lixo plástico. O plástico que produzimos é em sua maior parte não biodegradável, mas isso não significa necessariamente que não se quebra.

Na verdade, seus fragmentos são carregados pelo vento, água e luz solar e espalhados por aí em pedaços cada vez menores, que sequer podemos enxergar. Mas podemos engolir.

Que impacto isso tem na nossa saúde?

Microplásticos
Algumas estimativas sugerem que uma casa gera em média seis quilos de pó plástico por ano, ou cerca de 700 bilhões de fragmentos conhecidos como microplásticos (qualquer coisa menor do que cinco milímetros).

Mais e mais deles são criados todos os dias e ficarão com a gente por séculos.

“Eles não estão apenas dentro de casa. Estão por toda parte. Na água, na comida, no ar – você está cercado por uma nuvem deles. Tudo está contaminado”, explica Dick Vethaak, toxicologista ambiental do centro de pesquisa Deltares em Delft, na Holanda.

Tá, mas quanto desses fragmentos nós ingerimos?
Um estudo publicado na revista científica Environmental Science and Technology concluiu que seres humanos podem consumir entre 39.000 e 52.000 partículas microplásticas por ano.

Nós comemos 50 mil partículas de plástico por ano
Se levarmos em conta quantas dessas partículas também podem ser inaladas, esse número é superior a 74.000.

A pesquisa chegou a esses números revisando dados existentes sobre microplásticos encontrados em cerveja, sal, frutos do mar, açúcar, álcool e mel. Para calcular com que frequência uma pessoa pode comer cada um desses itens em um ano, os cientistas levaram em conta as recomendações feitas pelo Departamento de Agricultura dos EUA.

A equipe ainda revisou estudos sobre a quantidade de microplásticos na água potável e no ar. Quem bebe água da torneira ingere 4.000 partículas adicionais de plástico por ano, enquanto os que bebem água engarrafada ingerem 90.000 partículas a mais.

Estamos bebendo água contaminada com microplástico
“E nem chegamos às camadas e camadas de embalagens plásticas. Provavelmente, estamos falando de mais plástico adicional do que imaginamos”, disse o principal autor do estudo, Kieran Cox.

Isso faz mal, certo?
Microplásticos não são uma coisa só; eles podem vir na forma de fragmentos, fibras e filme, entre outras, além de serem compostos de diferentes materiais com aditivos químicos diversos. Alguns podem ser tóxicos, enquanto outros podem fornecer o ambiente propício para a propagação de bactérias e parasitas.

No geral, os pesquisadores ainda estão tentando entender como o microplástico pode afetar nossa saúde. Da mesma maneira que a poluição e outros fatores ambientais, pessoas com maior exposição ou condições pré-existentes podem tolerar menos fragmentos.

Em outras palavras, não sabemos ainda qual a quantidade de microplástico que o corpo humano é capaz de tolerar sem gerar danos, mas estamos começando a ter uma ideia.

Um estudo britânico de 2017 sugeriu que a ingestão acumulada de fragmentos plásticos pode ser tóxica para o ser humano, já que alguns são feitos de substâncias como cloro, enquanto outros coletam produtos químicos do ambiente, como chumbo.

Outra pesquisa da Universidade Johns Hopkins (EUA), que analisou a quantidade de microplástico nos frutos do mar, descobriu que um acúmulo dessas partículas poderia causar danos ao sistema imune e desiquilibrar o intestino.

Ocean Cleanup faz história ao coletar sua primeira leva de plástico da ilha gigante de lixo do Pacífico
Infelizmente, não há como evitar totalmente a ingestão de microplásticos no mundo de hoje. Mas todos podemos fazer nossa parte – evitando água engarrafa, diminuindo o lixo plástico e comprando menos têxteis feitos de nylon e poliéster, que geram muitos fragmentos. [NatGeo, NewScientist]


terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

Ar-condicionado causa ‘choque térmico’? Médico responde mitos e verdades


Saiba como se proteger quando o calor lá fora está forte e o escritório, gelado

Nos últimos dias as altas temperaturas têm causado desconforto em muita gente e uma das maneiras de aliviar o calorão é se abrigar em um ambiente com ar-condicionado.

Ainda que ajude, o “oásis” pode assustar. O famoso “choque térmico” causa preocupação e é motivo de dúvidas frequentes. Afinal, tem problema entrar e sair de um ambiente com temperaturas tão diferentes?

O médico Fausto Nakandakari, otorrinolaringologista do Hospital Sírio Libanês, respondeu essas e outras perguntas. Confira:

Como o ar-condicionado contribui para causar o choque térmico?

O ar condicionado contribui no sentido de oferecer um clima artificial de queda brusca de temperatura num ambiente, como escritórios e shoppings, por exemplo.

Quais as consequências de um choque térmico em temperaturas variantes?

Não há comprovação científica de que o choque térmico é o causador de problemas tais como quadros alérgicos ou resfriados comuns. No entanto, a crença popular nos induz a achar que o ar condicionado é o vilão para os problemas respiratórios, nariz escorrendo, dor de garganta, piora da voz e falta de ar.

O que há de concreto nesse sentido é que o paciente exposto num calor intenso não se protege tanto do frio como deveria e vai trabalhar com roupas mais leves. Chegando ao escritório, com o ar condicionado bem forte e sem a proteção adequada, ele passa a apresentar tais sintomas por não estar tão protegido. Caso ele estiver bem protegido, com blusa de frio, por exemplo, provavelmente devam minimizar os efeitos do ar condicionado.

Quais as doenças provocadas por essa situação?

Doenças infecciosas do trato aéreo respiratório superior principalmente. Tais como resfriados comuns, gripe, sinusites, faringites, amigdalites e as laringites agudas.

Pode levar à morte? Em que situações?

Algumas doenças como as gripes e outras situações em casos raros e grave podem levar a óbito, sim. Os extremos de idade, bebês e idosos, são os mais afetados. Por isso, as campanhas de vacinação de gripe abordam principalmente essas idades.

Qual a temperatura ideal do ar-condicionado para não haver um choque quando sair à rua?

A temperatura ideal deve girar em torno de 23 graus. No entanto, quem fica bem próximo da grelha de saída de ar tem temperaturas menores do que essas e quem fica longe da grelha pode ter temperaturas maiores. Além disso, normalmente o homem tem mais calor que as mulheres por deposição de tecido de gordura maior e questões hormonais também. Daí a “briga” por colocar o ar condicionado mais potente ou por desligá-lo.

O que fazer se no ambiente de trabalho, por causa do ar-condicionado, meu nariz escorre?

O problema do ar condicionado no trabalho é algo corriqueiro. Sugiro que você não fique na frente e/ou embaixo da saída do ar condicionado onde sai o ar mais gelado. Troque de lugar com alguém que tenha mais calor. Se isso for impossível, sugiro que você vá bem agasalhada ou leve uma blusa para o trabalho. Se mesmo assim não estiver melhor, é hora de procurar um otorrinolaringologista para otimizar o seu tratamento.


quinta-feira, 1 de março de 2018

8 coisas que você faz no banheiro, mas não deveria

O seu banheiro pode ser um canal para a proliferação de fungos e você ainda não sabe. Veja como evitar isso

O banheiro é o local onde costumamos realizar nossa higiene pessoal, o que faz com que ele não seja dos locais mais limpos. A gente explica. O motivo é que quando realizamos nossa higiene, acabamos despejando a nossa sujeira no ambiente.

Sendo assim, o banheiro pode ser compreendido como um local com grande quantidade de fluídos corporais, como urina, fezes, saliva e suor. Além disso, devido ao constante vapor gerado pelo banho e a pouca ventilação, é comum que o ambiente acumule umidade. Essa junção de fluídos corporais e umidade pode resultar em acúmulo de sujeira, bactérias e microrganismos e fungos.

Mas, na maioria das vezes, a gente não lembra disso e acabamos realizando alguns hábitos rotineiros que podem prejudicar nossa saúde. A seguir você encontra alguns deles:

1. Dar descarga com a tampa da privada aberta
Ao acionar a descarga, micro gotículas de um líquido muito duvidoso podem ser espalhadas pelo banheiro e pela sua própria roupa. "Isso é prejudicial, porque esse conteúdo carrega bactérias intestinais, que se espalham e se depositam no ambiente e em tudo o que estiver por perto. Por isso, sempre dê descarga com a tampa fechada", conta a alergologista Rosaly Vieira, da Clínica Otorrinos Curitiba.

2. Compartilhar a toalha de rosto
Aquela simples toalha de rosto pode ser um verdadeiro depósito de bactérias, sabia? "Cada um tem suas próprias bactérias e, com o compartilhamento da toalha entre várias pessoas da casa, maior é a chance de transmissão de microoganismo", afirma a alergologista.
De acordo com o infectologista Jean Gorinchteyn, da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, essas toalhas podem ser potenciais vetores de fungos. "Uma vez que ficam muito umedecidas, elas podem ficar emboloradas e desenvolverem alguma condição fúngica", conta ele. A alternativa seria usar toalhas de papel, igual nos banheiros públicos, porém, nem sempre essa opção é viável, então certifique-se de trocar a toalha de rosto diariamente, ok? E se alguém da casa estiver com uma infecção ou imunidade baixa, deverá usar uma toalha própria.

3. Dividir o sabonete em barra com outras pessoas da casa
Este item importantíssimo de higiene íntima pode ser tornar um verdadeiro vilão no seu banheiro. "Quanto mais tempo o sabonete em barra ficar úmido no box, maior é a chance de ele se tornar um meio para a cultura de fungos e bactérias", explica Rosaly.
Pessoas com algum tipo de herpes genital também precisam cuidar para garantir o uso de um sabonete próprio, pois esse item pode servir como meio de transmissão do problema. "Nas casas, como as pessoas tomam banho em horário próximos, geralmente o sabonete é usado imediatamente banho após banho e, quanto menor for esse tempo entre um uso e outro, maior o risco de contaminação", diz o infectologista.
A melhor opção é o sabonete líquido para banho e, se não tiver jeito de fugir do sabonete em barra, garanta que cada pessoa da casa tenha o seu próprio e que ele fique em um lugar que possa escorrer e secar bem.

4. Deixar roupa íntima secando no banheiro
Muita gente já lavou alguma peça íntima durante o próprio banho. "Lavar no banheiro não é nenhum problema, desde que seja com um sabão separado só para isso, como sabão neutro, de coco ou próprio para peças íntimas", conta Rosaly. O grande ponto de atenção nesse hábito é a hora da secagem da roupa. "Deixar secando no banheiro não é adequado, porque esse espaço é muito úmido, abrigando mais fungos e bactérias", alerta a alergologista. Então, não deixe de pendurar as roupas em um ambiente bem arejado e seco.

5. Deixar maquiagens na pia do banheiro
Por causa da alta umidade do banheiro, os produtos para maquiagem acabam virando um local propício para fungos e bactérias. "Com as alterações de temperatura e a umidade, ainda há a degradação da maquiagem. Produtos em pó e os pincéis normalmente ficam mais expostos e, consequentemente, têm maior chance de contaminação. Guarde sempre em local fresco e arejado e lembre-se de limpar os itens com periodicidade", alerta a dermatologista.

6. Andar descalço pelo banheiro
Você pode nunca ter pensado nisso, mas até o ato de andar descalço entre os ambientes pode ser uma forma de espalhar microrganismos pela casa. "Se o piso não for adequadamente limpo, esse realmente pode ser um problema, principalmente porque o banheiro costuma ter bactérias fecais", lembra Rosaly.
"Além disso, devido à umidade presente no espaço, pode acontecer a proliferação de fungos, podendo causar o famoso pé de atleta", afirma a dermatologista Tatiana di Perrelli . Por isso, é importante lembrar que a limpeza do banheiro deve ser feita com água e sabão no dia a dia e, uma vez por semana, deve ser feita a limpeza com algum tipo de desinfetante.

7. Não trocar a esponja/bucha de banho
Por ficar dentro do box em grande parte das casas, este é um item que, mesmo se não for usado diariamente, acaba acumulando muita umidade. "As esponjas e buchas ficam com fungos e devem ser trocadas semanalmente", diz Rosaly.

8. Usar cortina de plástico no box
Essas cortinas costumam acumular muita água e têm dificuldades para secarem, especialmente em banheiros com pouca circulação de ar. "É só pensar que ela funciona como qualquer tecido e, para secar, precisa estar em ambiente seco e ventilado", destaca a alergologista. Se o seu banheiro for assim, tudo bem, mas se não for o caso, essa pode ser uma grande fonte de fungos na casa.