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quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Barcelona sagrou-se campeã da 3ª Copa O Saber de futsal masculino 2014

A equipe  Barcelona sagrou-se campeã da 3ª copa de futsal do Colégio O Saber ao vencer a equipe Adidas na disputa de pênaltis por 3 a 2, após ter empatado o jogo no tempo normal por 4 a 4. O jogo foi bastante emocionante, equilibrado e de bom nível técnico com ambas as equipes revezando-se a frente do placar.

A equipe Barcelona chegou a grande final após ter vencido o 2º turno da copa, com a seguinte campanha: disputou 15 jogos obtendo 9 vitórias, 2 empates e quatro derrotas, marcando 54 e recebendo 47 gols.

A equipe campeã é formada por: Vinícius Santos, Mikael Oliveira, Carlos Júnior, David Mendonça, Yarlle Rocha, Lucas Matheus, Rosinaldo Júnior, Hudson Oliveira, Matheus Gabriel e João Gabriel.  

Adidas foi  a equipe vice-campeã da copa com a seguinte formação: Igor de Alcântara, Bruno Santos, Wesley de Jesus, Jhônata Thiago, Liedson dos Santos, Ivaldo Júnior, Leomax Silva, Fabrício Santos e Victor José.

A equipe TNT ficou em 3º lugar na competição e tem na sua formação os seguintes atletas: Gustavo Ubirajara, José Víctor, Ygor Menezes, José Emerson, Igor Luiz, Vítor Alexandre, Leandro Deyvid, João Henrique, Cléverton Bezerra e Mário Víctor.

O atleta Bruno Santos da equipe Adidas foi o artilheiro da copa com 30 gols. José Victor da equipe TNT foi o artilheiro da categoria infantil com 18 gols. Mikael Oliveira, da equipe Barcelona, foi eleito o melhor goleiro de toda a competição.

Parabéns aos alunos participantes e que outras copas de futsal sejam realizadas em Itabaiana para estimular a garotada à prática esportiva.

A escola que promove o esporte está oferecendo meios ao aluno de adquirir não apenas saúde, desenvolvimento físico e intelectual, mas também a aquisição de valores que serão úteis por toda a vida.

Por Professor José Costa

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

2º turno da 3ª Copa O Saber de futsal masculino 2014

O Colégio O Saber realizará no período de 07 de Outubro a 25 de Novembro de 2014, o 2º turno da 3ª Copa O Saber de Futsal Masculino, toda Terça-feira, das 17h30min às 18h50min, na quadra esportiva “Emílio de Oliveira”, ao lado do Colégio.

 Participarão da copa de futsal 60 alunos do ensino fundamental, dos 11 aos 15 anos, distribuídos em 6 equipes: Real Madrid, Barcelona, Nike, Red Bull, TNT e Adidas. As equipes jogarão entre si, no sistema de rodízio simples pela fase classificatória. Serão classificadas as quatro melhores equipes do turno para a semifinal, que se enfrentarão pelo cruzamento olímpico: 1º x 4º e o 2º x 3º; os perdedores disputarão o 3º e 4º lugar e os vencedores disputarão o 1º e 2º da final. A equipe Adidas foi a campeã do 1º turno, caso ela vença o 2º turno será declarada campeã da Copa, se não for, fará a final com a equipe campeã deste turno.

TABELA DOS JOGOS – 2º TURNO

TERÇA-FEIRA, 07 DE OUTUBRO DE 2014
17:30 H -  NIKE                                 X                    RED BULL
18:00 H -  BARCELONA                  X                    TNT
18:30 H -  REAL MADRID               X                    ADIDAS

TERÇA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO DE 2014
17:30 H -  ADIDAS                           X                    RED BULL
18:00 H -  NIKE                                 X                    TNT
18:30 H -  REAL MADRID               X                    BARCELONA

TERÇA-FEIRA, 28 DE OUTUBRO DE 2014
17:30 H -  ADIDAS                           X                    NIKE
18:00 H -  BARCELONA                  X                    RED BULL
18:30 H -  REAL MADRID               X                    TNT

TERÇA-FEIRA, 04 DE NOVEMBRO DE 2014
17:30 H -  TNT                                   X                   RED BULL
18:00 H -  REAL MADRID               X                    NIKE
18:30 H -  BARCELONA                  X                    ADIDAS

TERÇA-FEIRA, 11 DE NOVEMBRO DE 2014
17:30 H -  NIKE                                 X                    BARCELONA
18:00 H -  REAL MADRID               X                    RED BULL
18:30 H -  TNT                                   X                    ADIDAS

TERÇAFEIRA, 18 DE NOVEMBRO DE 2014
SEMIFINAL
17:30 H – 2º COLOCADO                 X                    3º COLOCADO
18:00 H -  1º COLOCADO                 X                    4º COLOCADO                   

TERÇA-FEIRA, 25 DE NOVEMBRO DE 2014
FINAL
17:30 H - Decisão do 3º e 4º lugar
18:00 H - Decisão do 1º e 2º lugar

A escola que promove o esporte está oferecendo meios ao aluno de adquirir não apenas saúde, desenvolvimento físico e intelectual, mas também a aquisição de valores que serão úteis na própria escola e em toda a vida.

Por Professor José Costa

domingo, 21 de setembro de 2014

A Polônia sagrou-se campeã mundial de voleibol masculino 2014

Brasil volta a parar na Polônia, é vice no vôlei e não atinge marca inédita

A fanática torcida polonesa voltou a empurrar o time de forma frenética e foi decisiva neste domingo. A seleção brasileira masculina bem que tentou, mas não foi párea para os donos casa e acabou e com o vice-campeonato mundial após voltar a ser derrotada pelos anfitriões, por 3 sets a 1 (parciais de 18-25, 25-22, 25-23 e 25-22), em Katowice (Polônia).

Foi a segunda derrota brasileira no torneio em 13 partidas, e ambas foram para os poloneses, que já haviam vencido duelo válido pela terceira fase, por 3 sets a 2.

A equipe vermelha e branca obteve neste domingo seu segundo título mundial após mais de 40 anos. Havia vencido o único até então em 1974, no México.

O bi dos poloneses impediu os brasileiros de fazerem história no esporte mundial. Caso vencesse, o time de Bernardinho obteria um inédito tetracampeonato mundial consecutivo, algo jamais visto entre os homens nos esportes coletivos que fazem parte do programa dos Jogos Olímpicos de verão (incluindo vôlei, futebol, basquete, hóquei sobre grama, polo aquático, handebol, rúgbi seven e vôlei de praia).

Nunca uma seleção desses esportes havia conseguido vencer quatro vezes o Mundial. Entre as mulheres, a marca não chega a ser novidade, já que a extinta União Soviética ganhou cinco mundiais seguidos de basquete entre 1959 e 1975.

Além do apoio maciço de seus torcedores, uma das chaves para a vitória dos anfitriões foi o forte sistema defensivo. O time vermelho e branco lembrou a França que enfrentou o Brasil na semifinal de sábado: a bola não caía no chão. Nem mesmo quando fortes saques viagens como o de Lucarelli entravam, os poloneses conseguiam a defesa e organizar as jogadas para executar o ataque.

Fases do jogo:
O Brasil começou muito ligado. Parecia conseguir conciliar a difícil combinação de raiva e serenidade. Tinha vontade e paciência nas jogadas. Começou forçando o saque pra cima de Mika, e deu certo. Ao contrário, os poloneses não viam entrar seus saques forçados. Apostavam mais em colocar as bolas em jogo. Assim ficava fácil para os brasileiros trabalharem. Com belos bloqueios e ataques rápidos, o Brasil chegou a abrir 9 a 4 e esfriou o time da casa logo no começo. Lucão e Wallace estavam muito bem nos bloqueios, e o time brasileiro voava em quadra. Abriu 18 a 11 e a partir dali foi só administrar sem grandes dificuldades.

O panorama mudou no segundo set. O saque forçado polonês passou a entrar, e o Brasil errava bem mais. Encontrava pela frente um forte sistema defensivo, que lembrava o da França. A bola brasileira não caía, e os poloneses abriram 17 a 11. O Brasil ainda quase conseguiu o "impossível" ao chegar ao empate em uma sequência de saques de Bruno. Mas, nos pontos finais, voltou a entrar o saque polonês sem dar chances.

O bloqueio brasileiro, que andou bem no primeiro set, foi aos poucos desaparecendo. Mika aparecia no ataque quase sempre livre e sem marcação. E, para piorar, a defesa polonesa estava impossível. Nem quando fortes saques viagens entravam o passe do time local era quebrado. Errando muito pouco, os poloneses foram eficientes para marcar 25-23.

Naquela que seria a última parcial, o Brasil estava emocionalmente forte e sem se abater. Mas estava difícil com tantas defesas. Éder entrou no time e o bloqueio até melhorou. Mas os ataques de Mika estavam certeiros, e o Brasil não conseguia segurar. Era realmente dia de festa polonesa.

O melhor: Mika. Os brasileiros forçaram o saque em cima dele, e no começo deu certo. Depois, não se abalou e melhorou. Virou quase tudo que vinha pela frente e saiu como maior pontuador do jogo.

O pior: Leandro Vissotto. Ao contrário das últimas partidas em que entrou de forma decisiva para o Brasil, neste domingo o oposto não conseguiu suas tradicionais cravas e em muitos momentos parou no bloqueio rival.

Toque dos técnicos:

A tradicional inversão feita por Bernardinho com Leandro Vissotto e Raphael entrando nas vagas de Wallace e Bruno hoje não surtiu efeito. Vissotto estava com dificuldades parar virar as bolas quando entrou. A arma da entrada de Lipe apenas para sacar também não deu tanto resultado. A partir do quarto set, quando o bloqueio brasileiro não estava bem, ele apostou na entrada do central Éder para tentar as intervenções. Mas ainda assim estava difícil parar os rivais.

O técnico da Polônia, o francês Stephane Antigá, achou seu jogo quando colocou o veterano levantador reserva Zagumny na partida. Ele imprimiu outro ritmo e melhorou bastante o time.

Para lembrar
A final deste domingo foi uma reedição da do Mundial de 2006, no Japão, quando os brasileiros foram impiedosos com os poloneses com uma vitória por 3 sets a 0, com direito a um 25-12 em um dos sets.

Alguns jornais poloneses abriram suas manchetes de domingo falando em "vingança" pelo jogo do Mundial de oito anos atrás. Do elenco polonês daquela competição, apenas três atletas (Zagumny, Winiarski e Wlazly) estiveram em quadra neste domingo.

Fonte: http://esporte.uol.com.br/volei/ultimas-noticias/2014/09/21/brasil-volta-a-parar-na-polonia-e-vice-no-volei-e-nao-atinge-marca-inedita.htm - José Ricardo Leite - Do UOL, em Katowice (Polônia)

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Estados Unidos são os campeões mundiais de basquete masculino 2014

Mundial de um time só: EUA passam por cima da Sérvia e são campeões. Com 49 pontos da dupla Irving e James, americanos sobram na conquista de seu primeiro bicampeonato mundial seguido e igualam número de títulos da ex-Iugoslávia

Na gíria do turfe, a vitória dos EUA sobre a Sérvia na final da Copa do Mundo de basquete era barbada. Favoritos ao título, com uma campanha irretocável, a melhor em mundiais desde 1994, os americanos apenas confirmaram o que quase todos já esperavam. Sobrando tecnica, taticamente e fisicamente, derrotaram o bom time sérvio por 129 a 92 (67 a 41) e conquistaram o pentacampeonato da competição, se tornando os maiores vencedores da história ao lado da ex-Iugoslávia. De quebra, derrubaram um tabu de jamais terem conseguido vencer duas edições seguidas, feito que só os europeus e o Brasil tinham.
O título na noite deste domingo no Palacio de Deportes de Madri veio de maneira tranquila por conta das atuações de Kyrie Irving e James Harden, responsáveis por 26 e 23 pontos, respectivamente. Os pivôs Kenneth Faried, com 12 pontos e sete rebotes, e DeMarcus Cousins, com 11 pontos e nove rebotes, foram bons coadjuvantes, ficando próximos do duplo-duplo. Pelo lado sérvio, Bjelica e Kalinic foram os cestinhas da equipe com 18 pontos. Carrasco do Brasil, Teodosic anotou 10, em uma discreta exibição.

SÉRVIA INICIA BEM, MAS EUA REAGEM COM DUPLA 
Comandada por Teodosic, a Sérvia começou muito bem o jogo. Sua movimentação confundia a marcação americana, que se irritava com as faltas marcadas. Anthony Davis não demorou muito a sentar no banco, com duas. Cada bola dos sérvios era disputada como se fosse a última. O banco, de pé, e a maioria dos torcedores nas arquibancadas do Palacio de Deportes de Madri jogavam juntos e ajudavam os europeus a fazerem 15 a 7. Displicentes, os americanos não apresentavam a sua conhecida intensidade defensiva.
Mas bastou um tempo pedido por Mike Krzyzewski para os melhores do mundo provarem o por que são os atuais campeões. O primeiro baque sérvio aconteceu com a segunda falta de Milos Teodosic, que teve que ser poupado. O segundo, com o crescimento da dupla Irving/Harden, que precisou de dois minutos para virar a partida. Com 24 pontos dos dois no período, sendo 15 de Irving, os americanos aplicaram uma corrida de 13-0, tomaram conta da quadra, virando o placar e abrindo larga vantagem de 14 pontos (35 a 21). Destaque para os 100% de aproveitamento nas bolas de três (5/5).
A mão quente de fora continuou a favor dos americanos e foi o fator desequilibrante do segundo quarto. Se o aproveitamento de 100% caiu para 69%, os 18 pontos oriundos desse quesito fizeram a vantagem subir para casa dos 30. A Sérvia tentava, mas seu percentual dos três era completamente inverso de seu rival. Foram apenas três bolas acertas das 11 tentadas, a última delas no estouro do cronômetro pelas mãos de Kalinic, levantando o público (67 a 41).

DISCUSSÕES E PROVOCAÇÕES ESQUENTAM O JOGO
O jogo já estava praticamente definido, mas os ânimos dentro de quadra eram cada vez mais intensos na volta do intervalo. Em uma tentativa de cravada, DeMarcus sofreu falta de Bjelica, mas deixou o cotovelo na nuca do sérvio, que não gostou. O pivô era dono absoluto da área pintada com 11 pontos e nove rebotes. O nível de provocação aumentou, e as faltas técnicas, também. Foram duas contra os europeus. O quarto seguia equilibrado até os quatro minutos finais, já que a eficiência de fora dos EUA caiu.
Porém, dois ataques seguidos de três de Kyrie Irving, em alguns segundos, foram suficientes para recolocar a diferença no placar acima dos 30 pontos (91 a 59). Pela Sérvia, Teodosic não conseguia acompanhar a intensidade do jogo e via Bjelica tomar seu lugar de destaque da equipe. O ala marcou nove pontos no período, chegando a 18 no jogo, que caminhava para seus últimos dez minutos com os EUA com as duas mãos na taça (105 a 67).
O período final do Mundial de basquete foi uma pelada, como diz a gíria do futebol. Com o título garantido, os EUA passaram a só jogar na quadra de ataque e esquecer sua defesa. A Sérvia passou a ganhar rebotes e fazer seus pontos, dando cravadas que levantavam a galera. Ao ser substituído, Teodosic ouviu o coro de "MVP" (jogador mais valioso). Raduljica e Bjelica também foram aclamados por um povo que não se importava em perder para os EUA. O orgulho sérvio já estava aflorado na pele de cada um. 
Já os campeões continuaram a fazer o que mais gostam: pontuar e dar espetáculo. Os 24 pontos nos 10 minutos finais os ajudaram a construir seu maior placar na competição e dar números finais a um torneio de "uma só seleção" (129 a 92). 

Escalações:
EUA: Curry, Irving, Harden, Faried e Davis. Entraram: Rose, Thompson, DeRozan, Gay, Plumlee, Cousins e Drummond. Tec: Mike Krzyzewski    

Sérvia: Teodosic, Markovic, Bjelica, Kalinic, Raduljica. Entraram: Bircevic, Jovic, Bogdanovic, Simonovic, Krstic, Katic e Stimac. Tec: Sasha Djordjevic

Fonte: http://globoesporte.globo.com/basquete/noticia/2014/09/irving-e-harden-brilham-eua-passam-por-cima-da-servia-e-conquistam-ouro.html - Por Fabio Leme

domingo, 24 de agosto de 2014

Brasil é decacampeão do Grand Prix de vôlei

Seleção feminina atropela o Japão, que tinha vantagem numérica na fase decisiva, e ganha torneio preliminar do Mundial

A seleção brasileira feminina de vôlei conquistou neste domingo o décimo título do Grand Prix, ao vencer o Japão por 3 a 0 (25/15, 25/18 e 27/25), em partida disputada em Tóquio. Esse é o décimo título do Brasil, o maior vencedor da competição (tem o dobro de conquistas do segundo colocado, os Estados Unidos, com cinco). O Japão havia vencido todos os jogos desta fase decisiva, tinha mais pontos do que as brasileiras na classificação, e precisava apenas ganhar dois sets para levar o inédito título do Grand Prix. A oposto Scheilla, com 16 pontos, foi eleita a melhor jogadora da partida.

Ao final do jogo, as jogadoras e a comissão técnica do Brasil fizeram uma roda na quadra e gritaram “decacampeão!, decacampeão!”. O Brasil , que terminou o GP com 13 pontos, ficou à frente do Japão, com 12, e da Rússia, com sete.

Como esse torneio é uma espécie de preliminar do Mundial, que será disputado entre setembro e outubro, o Brasil chegará na Itália como a seleção a ser batida. A seleção brasileira ainda não tem o ouro do Mundial: perdeu as duas últimas decisões para a Rússia (tem três pratas no total). Em 2010, na edição de Tóquio, o Japão ficou com o bronze no Mundial.

O Brasil teve quatro destaques na seleção do campeonato: Scheilla foi eleita a melhor oposta, Dani Lins ganhou o título de melhor levantadora, Fabiana integrou o time como a segunda melhor central/bloqueadora e Zé Roberto foi considerado o melhor treinador do Grand Prix (ele tem sete dos dez títulos do GP).

A líbero japonesa Yuko Sano ficou surpresa quando ouviu, na cerimônia de pódio, que era a dona do título de "jogadora mais valiosa do torneio (MVP)". Ela também foi considerada a melhor na sua posição. Outros destaques do torneio foram as atacantes Liu Xiaotong, da China, e Miyu Nagaoka, do Japão. Além da russa Irina Fetisova, que também ganhou como central/bloqueadora.

O Brasil, atual bicampeão olímpico, chegou invicto à fase final do Grand Prix, mas tomou um susto logo no primeiro jogo, contra a Turquia, quando perdeu por 3 a 2. Mas, depois deste confronto, não deu espaço para mais ninguém. Venceu todas as partidas por 3 a 0.

Neste domingo, o Brasil fez dois pontos de saque, 36 de ataque, 10 de bloqueio e ganhou 29 pontos em erros das japonesas. O rival somou quatro pontos de saque, 36 de ataque, três de bloqueio e ganhou apenas 15 em erros do Brasil.

Para esta partida, Natália, com uma contratura muscular na coxa esquerda, teve de assistir da arquibancada. E gostou do que viu: já no primeiro set, o Brasil mostrou a que veio e fez uma partida consistente e arrasadora. As japonesas não conseguiam defender o forte ataque brasileiro para dar volume ao jogo. As rivais deram nove pontos de graça para o Brasil, nesta parcial. Scheilla esteve arrasadora no primeiro set e já no segundo, foi a autora de três dos quatro primeiros pontos. Quando o placar chegou nos 5 a 1, o técnico do Japão já teve de pedir tempo. As japonesas começaram a defender e a pontuar, por causa da variação de saque e dos contra-ataques certeiros. Elas chegaram a encostar no Brasil em 13 a 11, após desvantagem de seis pontos. O técnico Manabe fez várias substituições que surtiram efeito mas não foram suficientes para a vitória parcial. As japonesas deram 11 pontos em erros ao Brasil, incluindo a bola do set (20 pontos nos dois sets; já o Brasil, nove, nas duas parciais).

No terceiro e último set, as japonesas chegaram na parada técnica à frente do Brasil (8 a 7), pela primeira vez no jogo. Ficaram três pontos na frente (10 a 7), mas com mais um erro, desta vez de rotação das jogadoras, o Brasil chegou ao empate em 10 a 10. O Japão pressionou, o placar voltou a ficar em igualdade em 17 a 17 e 18 a 18. Errando mais, as brasileiras cederam seis pontos na parcial.

O final do jogo, com defesas incríveis do Japão, foi emocionante. O técnico rival pediu o desafio num ataque de Scheilla, que daria o 23.º ponto ao Brasil. E, com um toque na rede, o ponto foi para o Japão e o placar apertou: 22 a 21. O Japão errou novamente dando vantagem ao Brasil (23 a 21). Com um bloqueio fora, o jogo ficou empatado em 24 a 24 e depois em 25 a 25. Com mais um novo erro do Japão e uma largadinha de Jaqueline, a seleção brasileira fechou a parcial em 27 a 25 e o jogo em 3 a 0.

Japão 0 x 3 Brasil

BRASIL – Dani Lins, Sheilla, Fernanda Garay, Jaqueline, Thaísa e Fabiana. Líbero – Camila Brait
Entrou: Monique

Técnico: José Roberto Guimarães

JAPÃO – Haruka, Nagaoka, Saori Kimura, Ishii, Shinnabe e Ono. Líbero – Yuko Sano
Entraram: Nakamichi, Takada, Yamaguchi, Ishida, Ebata e Uchiseto.
Técnico – Manabe Masayoshi

JOGOS DO BRASIL NA FASE DECISIVA:

(20.08) – Brasil 2 x 3 Turquia, (18/25, 23/25, 25/21, 25/19 e 15/12)
(21.08) – Brasil 3 x 0 China (25/23, 25/20 e 25/21)
(22.08) – Brasil 3 x 0 Bélgica (25/10, 25/12 e 25/12)
(23.08) – Brasil 3 x 0 Rússia (25/12, 25/21 e 25/20)
(24.08) – Brasil x Japão (25/15, 25/18 e 27/25)
CAMPANHA DO BRASIL NA EDIÇÃO 2014:
(01.08) – Brasil 3 x 1 China (25/21, 23/25, 25/17 e 25/16)
(02.08) – Brasil 3 x 0 Itália (25/21, 25/16 e 25/15)
(03.08) – Brasil 3 x 0 República Dominicana (26/24, 25/19 e 25/18)
(08.08) – Brasil 3 x 0 Coreia do Sul (25/16, 25/12 e 25/15)
(09.08) – Brasil 3 x 0 Rússia (25/15, 25/21 e 25/17)
(10.08) – Brasil 3 x 0 Estados Unidos (25/20, 25/22 e 29/27)
(15.08) – Brasil 3 x 2 Estados Unidos (29/31, 22/25, 25/22, 25/19 e 15/9)
(16.08) – Brasil 3 x 0 República Dominicana – (25/19, 25/11 e 29/27)
(17.08) – Brasil 3 x 0 Tailândia – (25/15, 25/18 e 25/17)

quinta-feira, 17 de julho de 2014

XIV Jogos Internos do Colégio Dom Bosco 2014

No período de 18 a 31 de Julho de 2014, o Colégio Dom Bosco realizará os Jogos Internos na sua 14ª edição com a participação de 600 alunos do Ensino Fundamental e Médio.

Serão 22 turmas divididas em 5 categorias disputando as seguintes modalidades esportivas: basquete, futsal, handebol, natação, queimado, tênis de mesa, voleibol e xadrez. Os jogos serão coordenados pelo professor Benjamin Alves e desenvolvidos pela equipe de professores de educação física: Antonio Márcio, Ismary Santos, José Costa e Luciano.

A abertura dos jogos acontecerá nesta Sexta-feira, 18 de Julho, a partir das 10 horas com a seguinte programação: desfile das equipes participantes, juramento do atleta, juramento do árbitro, acendimento da pira olímpica, canto do Hino Nacional, declaração de abertura pelo Diretor João Wendel e apresentações artísticas do grupo The Tower Crew e alunos do 7º Ano. Após a solenidade de abertura haverá um jogo de futsal envolvendo professores e funcionários versus alunos.

As competições serão realizadas no Ginásio de esportes “Dom Bosco” e na quadrinha. A natação será realizada na piscina do colégio.

Esporte e educação física formam o aluno para a faculdade da vida.

Por Professor José Costa

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Programação do Novenário e Festa de Nossa Senhora do Carmo em Itabaiana 2014

O Novenário e a Festa em homenagem a Nossa Senhora do Carmo serão realizados de 11 a 20 de Julho de 2014, na Paróquia Nossa Senhora do Carmo, situada no Conjunto José Luiz Conceição. Este ano, o Tema Geral será: Jesus, nossa única esperança.

Programação:

1ª noite - Dia 11 - Sexta-feira:
Tema: A Caridade como identificação da vida de esperança
Celebrante: Pe. Jailson Bezerra Santos
Responsáveis: Coroinhas
Missa: 19h30min

2ª noite - Dia 12 - Sábado:
Tema: No amor de Cristo é que somos salvos
Celebrante: Pe. Almi 
Responsáveis: Capela São Cristovão
Missa: 19h30min

3ª noite - Dia 13 - Domingo:
Tema: O encontro com Cristo conduz à transformação da vida
Celebrante: Pe. Eugênio dos Santos
Responsáveis: Cursílio de Cristandade e Equipes de Nossa Senhora
Missa: 19h30min

4ª noite - Dia 14 - Segunda-feira:
Tema: A liberdade interior e a vida de esperança
Celebrante: Pe. Dácio
Responsáveis: Grupo Armada Branca
Missa: 19h30min

5ª noite - Dia 15 - Terça-feira:
Tema: A oração como primordial escola da esperança
Celebrante: Pe. Marcos Rogério Vieira
Responsáveis: Movimento da Divina Misericórdia
Missa: 19h30min

6ª noite - Dia 16 - Quarta-feira:
Dia de Nossa Senhora do Carmo
Tema: As lições do sofrimento no caminho de esperança
Celebrante: Pe. Manoel Barbosa Santos
Responsáveis: Povoados, pastorais e movimentos da Paróquia.
Missa: 19h30min

7ª noite - Dia 17 - Quinta-feira:
Tema: As “desesperanças” de um mundo que quer independer de Deus
Celebrante: Pe. Vágner  Santos de Jesus
Responsáveis: Terço dos Homens
Missa: 19h30min

8ª noite - Dia 18 - Sexta-feira:
Tema: Morte: Concretização da nossa grande esperança
Celebrante: Pe. Daniel Alexandre de Jesus Souza
Responsáveis: Comerciantes
Missa: 19h30min

9ª noite - Dia 19 - Sábado:
Tema: O juízo final e a esperança de reinar com Cristo
Celebrante: Dom José Palmeira Lessa
Responsáveis: Legião de Maria e Apostolado da Oração
Missa: 19h30min

Dia Festivo
Domingo - 20 de Julho
Missa Solene: às 10:00 horas
Celebrante: Pe. Valterwan Correia Cruz

Às 16:00 horas: Missa
Celebrante: Pe. Adan Maurício Santos da Silva
Logo após a missa, procissão pelas ruas da comunidade e ao retornar para a Matriz, Benção do Santíssimo Sacramento.

Fonte: Paróquia Nossa Senhora do Carmo - Com informações de Taís Caroline Andrade

Por Professor José Costa

quarta-feira, 11 de junho de 2014

10 razões para acreditar que o Brasil vai ser campeão

Depois de todos os atrasos, desvios, crises e cornetas, parece que vai ter Copa mesmo. E pode ser que tenha até o hexa. As casas de apostas são unânimes em indicar a seleção brasileira como a grande favorita a levantar a taça em julho.

Mas se você é um daqueles pessimistas que ainda não viram motivo para confiar no time, o UOL Esporte mostra por que é mais do que provável que essa Copa acabe com um final feliz para os donos da casa. 

10 razões para acreditar que o Brasil vai ser campeão

1 - Guru da estatística diz que essa é do Brasil 
Nate Silver é um jornalista de dados que tornou-se guru dos números depois de provar que era possível acertar os resultados das eleições americanas usando apenas estatística. Segundo os cálculos da equipe de Silver, o Brasil tem 45,2% de chances de sair campeão. A Argentina vem em segundo com 12,8%, seguida por Alemanha e Espanha, atual campeã.

2 - No futebol, jogar em casa é meio gol... 
Um levantamento dos jogos dos times mandantes de todas as Copas a partir de 1990 mostra que os anfitriões saíram vitoriosos em 27 partidas e perderam apenas seis (houve seis empates). Isso levando em conta Mundiais em que o time mandante era azarão como a África do Sul em 2010, por exemplo.

3 - ...e o Brasil não perde jogo oficial em casa há quase 40 anos
A última derrota da seleção em casa, desconsiderando amistosos, foi na Copa América de 1975 para o Peru (2 a 1), no Mineirão. Tudo bem que você pode perder uma Copa sem perder nenhum jogo, mas ainda assim...

4 - O coro no hino nacional 
Não duvide da influência que milhares de pessoas cantando o hino nacional à capela têm sobre os jogadores de futebol. Depois da Copa das Confederações, muitos disseram que essa união com a torcida foi importante para o título. O espetáculo do hino deve voltar a ocorrer antes de cada jogo do Brasil, a partir de quinta-feira.

5 - Todo mundo 100% 
Diferentemente da maioria de seus concorrentes, a seleção não teve nenhum atleta cortado por lesão nas vésperas da Copa e deve estrear com o que tem de melhor.

6 - Temos Neymar 
Ele assumiu a camisa 10 e liderou o time na Copa das Confederações. O atacante nunca esteve tão bem na seleção desde que estreou pelo time principal, há quatro anos. Faz gols decisivos, cava faltas, irrita a marcação e parou de apelar a firulas desnecessárias. Ambicioso, parece não querer outra coisa do que ser campeão em casa.

7 - Temos um time 
Ao contrário de Dunga em 2010, Felipão conseguiu de fato montar um time entre a Copa das Confederações e a Copa do Mundo. Existe um padrão tático e opções de jogo para diferentes situações. A maioria dos reservas são tão bons quanto os titulares. O entrosamento entre os atletas é visível não só em campo, mas também nos momentos de descontração.

8 - Fred faz gol até deitado 
Quando não dá do jeito tradicional, ele mete pra dentro de qualquer forma. O camisa 9 fez gol decisivo deitado na final da Copa das Confederações e, no último amistoso, marcou o gol da vitória também caído. Apesar de seu estado físico ser fruto de desconfiança, Fred parece estar bem para os próximos desafios. Desde 2013, marcou dez gols em 14 jogos, média de 0,7 gol por partida.

9 - A seleção sempre foi ajudada pela arbitragem; imagina na Copa! 
A lista de 'ajudinhas' dos juízes ao Brasil em Copas é longa. Em 62, Garrincha evitou uma suspensão pois o bandeirinha que comprovaria a infração sumiu. Em 2002, um jogo difícil ante a Turquia foi decidido por pênalti inexistente a favor do Brasil. Na mesma Copa, a Bélgica teve gol legal anulado quando dominava as oitavas. Se os juízes já tendem a dar aquela mãozinha ao Brasil, imagina em casa...

10 - Felipão, rei do mata-mata 
Você pode fazer qualquer crítica ao gaúcho, mas não dá pra negar que ele sabe como vencer torneios curtos, como a Copa do Mundo. Além do título de 2002, ele já levantou duas Libertadores e três Copas do Brasil, além de um Brasileiro na era pré-pontos corridos. Seu estilo que mistura motivação com atenção especial à marcação e à intensidade parece indicar que o Hexa é questão de tempo.

10 razões para acreditar que o Brasil NÃO vai ser campeão

Se você já comprou bandeiras, pintou sua rua e cravou no bolão da firma o Brasil campeão mundial, calma. Prudência e canja de galinha não fazem mal a ninguém.

Apesar de haver um clima de euforia em torno dos 23 convocados por Luiz Felipe Scolari, é sempre bom lembrar que existem outras 31 seleções com o mesmo objetivo e todas vão jogar sem a pressão do time brasileiro de ter de cumprir com as enormes expectativas.

Veja outros motivos para manter um pé atrás a partir de quinta.

10 razões para acreditar que o Brasil NÃO vai ser campeão

1 - Excesso de confiança 
Scolari já decretou: o Brasil ganhará a Copa. Carlos Alberto Parreira já falou que a seleção está com uma mão na taça. Os mais supersticiosos diriam que isso dá azar; os mais prudentes sabem que o jogo é jogado, assim como o lambari é pescado. O fato é que esse tipo de fala pode ser encarado como arrogância pelos rivais e motivá-los ainda mais a vencer o Brasil.

2 - Poder de reação não foi colocado à prova 
Desde a chegada de Felipão, a seleção ainda não precisou enfrentar um grande desafio que requirisse aquela resiliência toda, a capacidade de reagir diante de um resultado desfavorável. A única virada de 2013 aconteceu no amistoso com Portugal, em setembro, vencido por 3 a 1. A dúvida é: se o time estiver perdendo para um rival forte, terá força suficiente para virar?

3 - Neymardependência 
Este é o grande risco, a grande armadilha na qual a seleção pode cair. Neymar é a estrela do time, é verdade, mas sobrecarregá-lo ou acreditar que ele, sozinho, pode tirar o Brasil de situações difíceis pode colocar o time em risco. E se ele se machucar, for suspenso ou, simplesmente, anulado pela marcação rival?

4 - Nuvem negra sobre Júlio César 
Não há dúvida nem questionamento: Júlio César é o titular do gol brasileiro. Mas o erro nas quartas de final da Copa de 2010, que colaborou para a vitória da Holanda, ainda persegue o goleiro. Some-se o fato de que ele joga no Toronto, um time da Canadá onde o futebol é incipiente. E que atuou só sete vezes pelo clube nesta temporada. Se ele falhar de novo, sua cabeça talvez não aguente a pressão.

5 - Sul-americanos também estão "em casa" 
Em quatro Copas realizadas na América do Sul, os vencedores foram quatro times sul-americanos. Em duas ocasiões, ganhou o time da casa (Uruguai em 1930 e Argentina em 1978); em outras duas, venceu um vizinho (Uruguai no Brasil em 1950 e Brasil no Chile em 1962). Ou seja, apoiar-se no "fator casa" é algo que o Brasil não fará sozinho nesta Copa.

6 - Geração em formação 
A média de idade da seleção, 27,7 anos, é baixa se comparada aos grupos de 2010 (29,2) e 2006 (28,8). Dos 23 convocados, apenas seis já estiveram em Copas do Mundo, um número baixo que costuma indicar renovação no ciclo. Isso não é necessariamente ruim, mas inexperiência pode pesar numa situação-limite.

7 - A torcida da Copa talvez esqueça que está lá para... torcer. 
Imagine a seleção em jogo difícil, e a torcida, ao invés de incentivá-la, começa a vaiar, desconcentrando os jogadores! Os torcedores que vão aos jogos da Copa, em geral, serão 'turistas' de estádio, a versão moderna do que Nelson Rodrigues já chamou de a "grã-fina de narinas de cadáver", aquela que não sabe quem é a bola. Dessas vaias para um descontrole emocional da equipe é um passo.

8 - Banco de investimento aposta no Brasil... de novo. 
Segundo os cálculos do banco Goldman Sachs, o Brasil tem 48,5% de chances de ganhar esta Copa. Considerando que o mesmo banco previu o Brasil como favorito para o título na África do Sul, então é melhor a seleção tomar cuidado. Segundo a simulação do banco, a equipe da casa vencerá a Argentina na final por 3 a 1.

9 - Novo Maracanaço 
Todos garantem que ele ficou no passado, que raio não cai duas vezes no mesmo lugar. Será? Dizem que o medo de que algo aconteça pode acabar atraindo aquilo para si. Não se sabe o quanto os jogadores estão blindados deste sentimento de insegurança, estando o Brasil na final, certamente o fantasma vai aparecer para checar se está tudo bem no vestiário.

10 - Messi no auge 
E se o Brasil for à final, e essa final for contra a Argentina, a seleção terá que lidar com Messi. O melhor jogador do mundo vem para a Copa de 2014 com 26 anos, naquele que pode ser o ponto alto da sua maturidade aliada à forma física, ponto que Neymar ainda não atingiu. Se os hermanos encaixarem o jogo durante a competição e chegarem lá, o páreo será duríssimo.

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Programação da 49ª Feira do Caminhão em Itabaiana 2014

Itabaiana é considerada a Capital Brasileira do Caminhão e para comemorar este feito, todos os anos o município realiza a Feira do Caminhão. Este ano a festa será realizada no período de 07 a 13 de Junho, na Praça de Eventos e no Espaço Jovem, com uma vasta programação, atraindo milhares de visitantes para a cidade, através de shows artísticos de cantores e bandas locais e nacionais. A feira deste ano é a 49ª da história do município e contará com a exposição de estandes e venda de caminhões.

Confira a programação da 49ª da Feira do Caminhão:

Dia 07/06 – Sábado
20h30min - Show religioso com Padre Joãozinho Praça Fausto Cardoso (Ao lado da igreja Matriz)

Dia 08/06 – Domingo
08h - Carreata Mirim
20h30min - Concurso Rainha do Caminhoneiro (Praça de Eventos)

Dia 09/06 – Segunda-feira
14h – Abertura dos Estandes – início da feira
21h30min – Encerramento das Atividades

Dia 10/06 – Terça-feira
14h – Abertura dos Estandes
21h30min – Encerramento das Atividades
22h – Xote Bom
22h30min – Antônio O Clone
00h30min – Léo Wander
01h30min – Aviões do Forró
03h30min – Jânio Linhares & Forrozão Pimenta Ralada

Dia 11/06 – Quarta-feira
14h00min – Abertura dos Estandes
21h30min – Encerramento das Atividades
22h – Cheiro Nordestino
23h30min – Leonardo
00h30min – Coração Xonado
01h30min – Wesley Safadão & Banda Garota Safada
03h30min – Carlos Greg

Dia 12/06 – Quinta-feira
14h – Abertura dos Estandes
21h30min – Encerramento das Atividades
22h – Galã da Vaquejada
23h30min – Zezé di Camargo & Luciano
00h30min - Jaílson Lima
01h30min – Rojão diferente
03h30min – Alma Gêmea

Dia 13/06 – Sexta-feira
16h – Procissão de Santo Antônio

Com informações da Prefeitura de Itabaiana

Por Professor José Costa

quarta-feira, 4 de junho de 2014

7º Torneio Esportivo do 5º Ano do Colégio Dom Bosco 2014

No período de 21 de Maio a 04 de Junho de 2014, o Colégio Dom Bosco realizou o 7º Torneio Esportivo envolvendo os alunos do 5º Ano do Ensino Fundamental nas modalidades de basquete, futsal, handebol, queimado e voleibol.

A classificação final do torneio foi a seguinte:

5º Ano A – Águia Azul foi campeã, com 44 pontos; Os Craques em 2º lugar, com 42 pontos e Os Gaviões em 3º lugar, com 34 pontos. A equipe Águia Azul foi campeã no basquete, futsal e handebol, vice-campeã no voleibol e 3º lugar no queimado.

5º Ano B – Guerreiros foi campeão com 44 pontos; Em Chamas em 2º lugar, com 40 pontos e Fênix em 3º lugar, com 36 pontos. A equipe Guerreiros foi campeã no basquete, handebol e voleibol, vice-campeã no futsal e 3º no queimado.

Todos os alunos foram premiados com medalhas de ouro, prata ou bronze, de acordo com a classificação da sua equipe.

É por meio do esporte que as crianças e os jovens na companhia de amigos e com a ajuda de um professor qualificado, vão descobrir uma série de valores aplicáveis no dia a dia de suas vidas.

Boas férias!

Professor José Costa

11ª Feira Junina do Colégio O Saber 2014

Pela 11ª vez, o Colégio O Saber realizará o Projeto Feira Junina envolvendo os alunos do 6º ao 9º Ano do Ensino Fundamental. O tema geral deste ano será: Copa do Mundo 2014 – como a mídia não mostra.

A Feira Junina será realizada Domingo, 08 de junho de 2014, na Associação Atlética de Itabaiana, a partir das 14 horas com visita aos Stands, apresentação da quadrilha do Maternal, Jardim I e II com a tocada do sanfoneiro Givaldo, e em seguida, as apresentações das turmas do 1º ao 9º Ano.

Cada turma do 6º ao 9º apresentará uma quadrilha e montará um stand para visita do público com um subtema na feira: Nacionalismo, 6º A; Educação e Cidadania, 6º B; Patrimônio – Material e Imaterial, 7º A; Saúde, 7º B; Manifestações, vandalismo e estereótipos, 8º A; Segurança pública, 8º B; Mobilidade urbana, 9º A. As turmas são orientadas pelos professores da escola e sob a direção de Everton e Lourdinha Oliveira.

Haverá uma apresentação especial da Quadrilha Balança Mais Não Cai, uma das mais conceituadas de Sergipe.

O Projeto Feira Junina será encerrado com o Forrozão do Saber tendo como atrações a Banda Taradonas do Forró e o cantor Antônio O Clone.

Confira a programação da Feira Junina:

14 h – Visita aos Stands.

14h30min – Início com o sanfoneiro Givaldo.

14h30min – Apresentação da quadrilha do Maternal, Jardim I e II manhã e tarde.
Marcadora tia Lilli.

14h50min – Apresentação do 6º ano A com o subtema Nacionalismo. Professoras responsáveis – Lílian e Pollyana. Coreógrafa Vânia.

15h - Apresentação do 6º ano B com o subtema Educação e Cidadania. Professoras responsáveis – Jane Cléa e Katiana. Coreógrafo Adelson.

15h10min – Apresentação da quadrilha da alfabetização e 1º ano manhã e tarde. Marcadora tia Lili.

15h35min – Apresentação do 7º ano A com o subtema Patrimônio - Material e Imaterial. Professora Responsável – Jeane. Coreógrafa Vânia.

 15h45min – Apresentação do 7º ano B  com o subtema Saúde. Professores responsáveis: Camila e Erick. Coreógrafo Adelson.

15h55min – Apresentação da Quadrilha dos alunos do 2º ao 5º ano da manhã. Marcador Adelson

16h15min – Apresentação do 8º ano A com subtema Vandalismo e Estereótipos. Professoras responsáveis- Amanda e Dayane. Coreógrafa Vânia.

16h25min – Apresentação do 8º ano B com o subtema Segurança pública. Professor responsável – Linaldo.  Coreógrafo Marcelo.

16h35min – Apresentação da Quadrilha dos alunos do 2º ao 5º ano da tarde. Marcador Adelson.

16h55min - Apresentação do 9º ano com o subtema Mobilidade Urbana. Professor responsável – Alysson. Coreógrafa Vânia.

17h20min – Apresentação da Quadrilha Balança Mas Não Cai.

18h – Show com a Banda Taradonas do Forró e em seguida Antônio O Clone.

Com informações do Colégio O Saber

Por Professor José Costa

sábado, 31 de maio de 2014

Flamengo: tricampeão de basquete do NBB 2014

Flamengo bate Paulistano, leva o tri do NBB e provoca: "Aqui não é Vasco"

Com terceira conquista em seis edições, equipe carioca iguala títulos do Brasília como maior vencedor do torneio. Jogadores entoam grito da torcida, que lotou Arena no Rio

Foi muito mais emocionante e difícil do que o Flamengo esperava. Mas em tempos que o futebol figura na zona de rebaixamento do Brasileirão, como a própria torcida gritou em alto e bom som, o basquete é o orgulho da nação. O Rubro-Negro, mais na garra e no coração do que na técnica, venceu o Paulistano por 78 a 73, neste sábado, na Arena da Barra, no Rio de Janeiro, e faturou o tricampeonato do NBB. Para completar a festa, a provocação não poderia faltar. E ela veio na comemoração dos jogadores no meio da quadra: "Isso aqui não é Vasco, isso aqui é Flamengo". 

Aos 39 anos, Marcelinho foi o cestinha da partida com 16 pontos ao lado do pivô americano Jerome Meyinsse, eleito o MVP da decisão. Marquinhos, que neste sábado completou 30 anos, também viveu um dia especial. Foi um dos mais abraçados pelos companheiros e escutou um caloroso "parabéns pra você" da arquibancada. Nico Laprovittola, um dos mais queridos da torcida, parecia uma criança pulando e correndo de um lado para o outro durante a festa. O título coroa a bela temporada dos cariocas, que, além de igualar a marca do Brasília com três títulos do NBB em seis edições, venceram o Campeonato Estadual e a Liga das Américas. O Flamengo ainda vai disputar, em setembro, o Mundial de Clubes contra o Maccabi Tel Aviv, de Israel.
- Tem que ser assim. Jogamos contra uma equipe lutadora, que chegou por méritos. Título com a camisa do Flamengo tem que ter essa cara, raça, entrega. Para vestir essa camisa tem que ter coração. É sempre uma satisfação muito grande. Ser campeão é muito bom, pelo Flamengo, então... - comemorou Marcelinho. 
Ao Paulistano, restou o orgulho de ter lutado bravamente até o fim. A equipe paulista, que pela primeira vez chegou à decisão do NBB, teve em Holloway e Dawkins seus principais jogadores. Mas mostrou ser muito mais do que a dupla americana. Pilar, Renato e César podem não ser tão habilidosos, mas têm muita garra. E valorizaram ainda mais a vitória rubro-negra. E proporcionou ainda uma cena bonita e esportiva após a partida. Apesar de ter reclamado muito da arbitragem durante a decisão, todos os jogadores foram até o trio cumprimentá-los sem qualquer tipo de confusão enquanto o Flamengo comemorava o título. 

EQUILÍBRIO E BOLA ENTRE AS PERNAS

Foi um início nervoso. Sozinho, Marcelinho errou um arremesso de três pontos para o Flamengo. Mineiro desperdiçou dois lances livres para o Paulistano. O primeiro ponto só veio com Olivinha, com quase dois minutos de jogo. Mas o Rubro-Negro dominava o garrafão e deixava o técnico Gustavinho irritado à beira da quadra.
- Quer sair? Quantos rebotes você já pegou? - gritou para Renato.

Quando o Flamengo abriu 15 a 4, Gustavinho pediu tempo. E resolveu trocar. Tirou Mineiro e colocou Labbate. Não adiantou muito. Olivinha e Meyinsse seguiam dominando os rebotes. A diferença é que Holloway começou a jogar. O americano fez 11 dos 17 pontos dos paulistas no primeiro quarto, que terminou 22 a 17 para o Flamengo, embalado pelos cerca de 15 mil torcedores presentes na Arena da Barra.

Antes do início do segundo quarto, Oscar Schmidt entrou em quadra para entregar o troféu, que leva o seu nome, ao cestinha da sexta temporada do NBB, o americano Shamell, do Pinheiros, que teve uma média de 20,77 pontos por jogo. O maior jogador brasileiro de todos os tempos, que por muitos anos defendeu o Flamengo, foi ovacionado pelos torcedores.

Mas veio o segundo quarto, e o jogo mudou. Os “barbudos” do Paulistano começaram a ajudar mais Holloway. Pedro, Pilar, Pedro, Labbate e Renato, os jogadores que deixaram de fazer a barba no início dos playoffs como uma promessa pelo título, cresceram na defesa e no ataque. Gegê tentou usar a velha catimba para desconcentrar Pilar, mas o camisa 11 do Paulistano não caiu na armadilha. Tudo isso depois de um dos poucos lances de habilidade, e não força, do segundo quarto, quando Laprovittola jogou a bola entre as pernas de Labbate. A torcida, lógico, vibrou. Assista ao vídeo! 
Faltando seis minutos, a equipe paulista passou pela primeira vez à frente: 27 a 25. Isso sem Holloway em quadra, já que o americano descansou boa parte do período. Mas vibrava a cada ponto dos companheiros. 

José Neto resolveu promover a volta de Benite, que se recuperou de uma séria lesão no joelho esquerdo e retornou depois de seis meses longe das quadras. O ala só tinha disputado três jogos neste NBB. Sem ritmo não conseguiu fazer muita diferença nos primeiros minutos. A torcida rubro-negra, que cantava animada antes, se calou por alguns instantes. Era o sinal de que o jogo, até então com um início tranquilo para o Flamengo, estava mais equilibrado e tenso.

Os donos da casa falhavam muito nos lances livres. No primeiro tempo, tiveram aproveitamento de apenas 55,8%, acertando 10 em 18. E foram superados também nos rebotes. O Fla pegou 15 contra 20 do Paulistano. Com isso, a equipe paulista foi para o vestiário dois pontos na frente: 40 a 38. 

TORCIDA ACORDA. FLAMENGO TAMBÉM

O jogo seguiu equilibrado no terceiro quarto. Mas a torcida rubro-negra acordou após uma cesta de três de Marcelinho. E começou a gritar sem parar. A Arena da Barra virou um caldeirão. Porém, o Paulistano não sentiu muito a pressão. O jogo ficou lá e cá. Nervoso e com muitas faltas. O que acabou complicando para os visitantes. Faltando seis minutos, Mineiro e Pilar saíram de quadra com quatro faltas. A equipe paulista perdeu força no garrafão. Meyinsse passou a dominar os rebotes. Felício fez seis pontos.
Mas o Flamengo continuou falhando nos lances livres. O baixo aproveitamento (apenas 50% no terceiro quarto) evitou que a equipe abrisse no placar. A partida passou a se concentrar no garrafão. Os dois times tentavam infiltrações em busca de faltas. Gustavinho reclamava a cada falta marcada a favor do Flamengo. E foram muitas. Marcelinho reclamou com um dos árbitros:
- Vai deixar ele falar assim com você? Eu ouvi o que ele disse - gritou.
A arbitragem não deu bola para o rubro-negro. E no jogo pegado, o Flamengo saiu vencendo. Terminou o terceiro quarto na frente: 60 a 57.
Veio o último e decisivo quarto, e o Flamengo conseguiu abrir seis pontos após Dawkins errar uma bandeja fácil. Benite entrou novamente em quadra e fez cinco pontos seguidos, que deram um gás ao Rubro-Negro. O jogo passou a ser mais no coração do que na técnica. E isso o Flamengo tinha. Ainda mais apoiado pela torcida.

O Fla conseguia manter a vantagem. Pilar saiu da partida com cinco faltas. Por outro lado, Olivinha e Meyinsse voltaram para quadra. Nico chamou os dois. Falou para a dupla forçar mais o jogo no garrafão. Mas em um apagão rubro-negro, o Paulistano conseguiu se aproximar com uma bandeja de André.

Faltando 1min40s para o fim, a vantagem rubro-negra era só de um ponto: 72 a 71. Marcelinho sofreu falta e acertou apenas um lance livre. Holloway fez o mesmo em seguida. Partiu para cima e sofreu falta de Shilton. Mas acertou os dois e o jogo ficou empatado: 73 a 73.

O Paulistano tentou apertar a marcação. Dawkins fez falta em Laprovittola. Mais dois lances livres. Que o argentino converteu. Renato arriscou uma bola de três, mas errou. Marcelinho fez o mesmo. Errou, mas o rebote ficou com o Flamengo. E em seguida o próprio Marcelinho cavou uma falta faltando 14 segundos para o final. A torcida começou a gritar “seremos campeões”. E o camisa 4 acertou os dois tiros livres, abrindo quatro pontos de frente.

Tempo para Gustavinho. Ao Paulistano restava arriscar. André tentou de três desequilibrado. Errou. Marcelinho pegou o rebote e sofreu falta. Faltavam oito segundos no cronômetro. E a torcida já gritava sem medo: tricampeão! 

ESCALAÇÕES

Flamengo: Laprovittola (11), Marquinhos (12), Marcelinho (16), Olivinha (9) e Meyinsse (16). Depois: Shilton, Gegê, Washam, Felício (6) e Benite (8). Técnico: José Neto.
Paulistano: Dawkins (14), Holloway (15), Pilar (7), Renato (8) e Mineiro (5). Depois: Gemerson (2), Pedro (2), César (12), Labbate (4) e André (4). Técnico: Gustavo De Conti.