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sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Projeto Cultura Afro-Brasileira e Indígena do Colégio Dom Bosco

Data: 11/11/2016

Horário: 19h30min

Local: Quadra de Esportes do Colégio Dom Bosco

SUBTEMAS ABORDADOS

6º Ano: A criação do mundo na versão dos africanos

7º Ano: O importante não é a cor, a raça, a etnia. É preciso amar e respeitar

8º Ano: Brasileiro-miscigenado, porém autêntico

9º Ano: Um drama sem fronteira; 12 anos de escravidão


Com informações do Colégio Dom Bosco

quarta-feira, 4 de junho de 2014

11ª Feira Junina do Colégio O Saber 2014

Pela 11ª vez, o Colégio O Saber realizará o Projeto Feira Junina envolvendo os alunos do 6º ao 9º Ano do Ensino Fundamental. O tema geral deste ano será: Copa do Mundo 2014 – como a mídia não mostra.

A Feira Junina será realizada Domingo, 08 de junho de 2014, na Associação Atlética de Itabaiana, a partir das 14 horas com visita aos Stands, apresentação da quadrilha do Maternal, Jardim I e II com a tocada do sanfoneiro Givaldo, e em seguida, as apresentações das turmas do 1º ao 9º Ano.

Cada turma do 6º ao 9º apresentará uma quadrilha e montará um stand para visita do público com um subtema na feira: Nacionalismo, 6º A; Educação e Cidadania, 6º B; Patrimônio – Material e Imaterial, 7º A; Saúde, 7º B; Manifestações, vandalismo e estereótipos, 8º A; Segurança pública, 8º B; Mobilidade urbana, 9º A. As turmas são orientadas pelos professores da escola e sob a direção de Everton e Lourdinha Oliveira.

Haverá uma apresentação especial da Quadrilha Balança Mais Não Cai, uma das mais conceituadas de Sergipe.

O Projeto Feira Junina será encerrado com o Forrozão do Saber tendo como atrações a Banda Taradonas do Forró e o cantor Antônio O Clone.

Confira a programação da Feira Junina:

14 h – Visita aos Stands.

14h30min – Início com o sanfoneiro Givaldo.

14h30min – Apresentação da quadrilha do Maternal, Jardim I e II manhã e tarde.
Marcadora tia Lilli.

14h50min – Apresentação do 6º ano A com o subtema Nacionalismo. Professoras responsáveis – Lílian e Pollyana. Coreógrafa Vânia.

15h - Apresentação do 6º ano B com o subtema Educação e Cidadania. Professoras responsáveis – Jane Cléa e Katiana. Coreógrafo Adelson.

15h10min – Apresentação da quadrilha da alfabetização e 1º ano manhã e tarde. Marcadora tia Lili.

15h35min – Apresentação do 7º ano A com o subtema Patrimônio - Material e Imaterial. Professora Responsável – Jeane. Coreógrafa Vânia.

 15h45min – Apresentação do 7º ano B  com o subtema Saúde. Professores responsáveis: Camila e Erick. Coreógrafo Adelson.

15h55min – Apresentação da Quadrilha dos alunos do 2º ao 5º ano da manhã. Marcador Adelson

16h15min – Apresentação do 8º ano A com subtema Vandalismo e Estereótipos. Professoras responsáveis- Amanda e Dayane. Coreógrafa Vânia.

16h25min – Apresentação do 8º ano B com o subtema Segurança pública. Professor responsável – Linaldo.  Coreógrafo Marcelo.

16h35min – Apresentação da Quadrilha dos alunos do 2º ao 5º ano da tarde. Marcador Adelson.

16h55min - Apresentação do 9º ano com o subtema Mobilidade Urbana. Professor responsável – Alysson. Coreógrafa Vânia.

17h20min – Apresentação da Quadrilha Balança Mas Não Cai.

18h – Show com a Banda Taradonas do Forró e em seguida Antônio O Clone.

Com informações do Colégio O Saber

Por Professor José Costa

segunda-feira, 24 de junho de 2013

11 dicas para construir ou reformar com menos impacto ambiental

Comprou um terreno e vai começar a construir uma casa? Finalmente vai fazer a tão esperada reforma? Veja algumas formas de tornar o seu projeto viável e sustentável, com menos impacto para o meio ambiente e para o seu bolso.

1. Planeje. A decisão de construir ou reformar exige conhecimento sobre o que você quer fazer, o que permite um melhor controle do orçamento e a viabilização do projeto. O primeiro passo de um bom planejamento é ir até a prefeitura de sua cidade buscar informações sobre as regras exigidas. Essas normas estão previstas no Código de Obras e Edificações do Município.

2. Fique atento à geração de resíduos. Em geral, muita coisa vai para o lixo após reformas e construções. No primeiro caso, tente reaproveitar e reciclar materiais. Hoje em dia, está muito em moda “garimpar” madeiras, portas, janelas e outros materiais de demolição. Azulejos, louças e armários antigos podem ser doados para que outras pessoas os reaproveitem.

3. Ao construir, preserve as espécies nativas existentes no terreno, já que elas garantem a estabilidade do solo e refrescam o ambiente. A vegetação do entorno da edificação combina a evapotranspiração das plantas com isolamento térmico. Outra coisa importante é adaptar seu projeto à topografia natural do terreno, para evitar o impacto do deslocamento de muita terra.

4. Considere as peculiaridades da região onde você mora. Os materiais e as técnicas devem sempre ser utilizados conforme o clima de cada região. Afinal, é a casa que deve estar de acordo com o clima, não o contrário. Isso também minimiza o consumo de energia. Se for o caso, utilize coberturas verdes, que proporciona melhor conforto térmico e ajuda na retenção de águas pluviais.

5. A disposição dos ambientes em uma residência pode criar condições prévias de conforto ou desconforto. Cabe ao projeto arquitetônico assegurar o grau adequado de insolação e ventilação natural para cada ambiente. Por isso, aproveite a luz natural nos ambientes e otimize as condições de ventilação natural, garantindo a ventilação cruzada.

6. O aquecimento solar de água, especialmente para o banho, consiste na instalação de placas sensíveis à luz do sol nos telhados. O investimento pode ser recuperado com a economia na conta de luz.

7. Se possível, instale sensores de ocupação que desligam as luzes sempre que o cômodo estiver desocupado. Outras boas soluções que ajudam a economizar são o dimmer, dispositivo que regula a intensidade luminosa, e os sensores de presença nos ambientes.

8. Pinte os cômodos da casa com cores claras. Cores escuras absorvem luz. E não custa lembrar: atente-se ao tipo de tinta que você vai usar na sua casa. Muitas contêm Compostos Orgânicos Voláteis (COVs) como benzeno, tolueno e xilenos, que têm grande potencial tóxico. Prefira tintas à base de água. Veja neste post o que você deve saber sobre substâncias tóxicas das tintas antes de comprá-las.

9. Para economizar água, troque a descarga com válvulas por aquelas que acompanham caixas de 6 litros de água. Outro recurso é a caixa de descarga com fluxo duplo (3 e 6 litros, a menor quantidade de água é para a descarga do xixi). Cisternas para armazenagem de água da chuva também são uma boa ideia. Você pode utilizar a água para regar jardins, lavar a varanda…

10. Priorize o uso de madeira certificada, o que garante que o produto foi extraído de forma correta e é proveniente de florestas com manejo adequado.

11. Se possível, separe um espaço para fazer compostagem de resíduos orgânicos. Hoje em dia, existem composteiras domésticas disponíveis no mercado, adaptando-se, inclusive, a apartamentos – veja aqui como fazer.

Fonte: Cartilha Construções e Reformas Sustentáveis, do Ministério do Meio Ambiente - Imagem: Getty Images 

segunda-feira, 10 de junho de 2013

10ª Feira junina do Colégio O Saber 2013

Pela 10ª vez, o Colégio O Saber realizará o Projeto Feira Junina envolvendo os alunos da Educação Infantil ao 9º Ano do Ensino Fundamental. O tema geral deste ano será Nordeste, a seca é um desafio; e em homenagem a flora e a fauna nordestina.

A Feira Junina será realizada Domingo, 16 de junho de 2013, na Associação Atlética de Itabaiana, a partir das 14 horas.

Cada turma apresentará uma quadrilha e montará um stand para visita do público com um subtema na feira: Fauna nordestina, Educação Infantil; Flora nordestina, Fundamental I; Rio São Franscisco, 6º A; A irrigação no Nordeste, 6º B; O Nordeste e suas chuvas irregulares, 7º A; Desafios e soluções, 7º B; A seca que mata, 8º A; Indústria da seca, 8º B; Clima nordestino, 9º A. As turmas são orientadas pelos professores da escola e com a direção de Everton e Lourdinha Oliveira.

O Projeto Feira Junina será encerrado com as Bandas Taradonas do Forró e Alma Gêmea.

Justificativa do Projeto

O projeto Seca no Nordeste tem pretensões significativas em tratar com os alunos do Colégio O Saber  da Educação Infantil ao 9º ano do Ensino Fundamental a real problemática que atinge a região Nordestina do nosso País . Por ser um problema tão próximo nosso nos tornamos reféns de algo que é a todo instante é  instituído em nossa mente que esse fato ocorre devido Deus querer  que seja dessa forma. Más existe fatos e situações que torna o Nordeste este lugar de contradições tão sistemáticas.
Objetivos

O projeto tem como objetivos:

Tratar da problemática da Seca no Nordeste;
Discutir e trazer sugestões para o problema que todo ano ganha destaque na mídia mundial;
Interagir os alunos, pais e professores com propósito de conhecer os reais motivos que ocasionam a seca.

Introdução

Ao contrário do que muitos pensam, a seca não atinge toda região nordeste. Ela se concentra numa área conhecida como Polígono das Secas. Esta área envolve parte de oito estados nordestinos (Alagoas, BahiaCeará, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe) e parte do norte de Minas Gerais. 
Causas da Seca

As principais causas da seca do nordeste são naturais. A região está localizada numa área em que as chuvas ocorrem poucas vezes durante o ano. Esta área recebe pouca influência de massas de ar úmidas e frias vindas do sul. Logo, permanece durante muito tempo, no sertão nordestino, uma massa de ar quente e seca, não gerando precipitações pluviométricas (chuvas).

O desmatamento na região da Zona da Mata também contribui para o aumento da temperatura na região do sertão nordestino.

Características da região

- Baixo índice pluviométrico anual (pouca chuva);
- Baixa umidade;
- Clima semi-árido;
- Solo seco e rachado;
Vegetação com presença de arbustos com galhos retorcidos e poucas folhas (caatinga);
- Temperaturas elevadas em grande parte do ano.

Seca, fome e miséria: um problema social

A seca, além de ser um problema climático, é uma situação que gera dificuldades sociais para as pessoas que habitam a região. Com a falta de água, torna-se difícil o desenvolvimento da agricultura e a criação de animais. Desta forma, a seca provoca a falta de recursos econômicos, gerando fome e miséria no sertão para pegar água, muitas vezes suja e contaminada. Com uma alimentação precária e consumo de água de péssima qualidade, os habitantes do sertão nordestino acabam vítimas de muitas doenças.
O desemprego nesta região também é muito elevado, provocando o êxodo rural (saída das pessoas do campo em direção as cidades). Muitas habitantes fogem da seca em busca de melhores condições de vida nas cidades.
Estas regiões ficam na dependência de ações públicas assistencialistas que nem sempre funcionam e, mesmo quando funcionam, não gera condições para um desenvolvimento sustentável da região.

Ações para diminuir o impacto da seca

- Construções de cisternas, açudes e barragens;
- Investimentos em infra-estrutura na região;
- Distribuição de água através de carros-pipa em épocas de estiagem (situações de emergência);
- Implantação de um sistema de desenvolvimento sustentável na região, para que as pessoas não necessitem sempre de ações assistencialistas do governo;
- Incentivo público à agricultura adaptada ao clima e solo da região, com sistemas de irrigação.

Transposição do rio São Francisco

A transposição do rio São Francisco é um projeto do governo federal que visa a construção de dois canais (totalizando 700 quilômetros de extensão) para levar água do rio para regiões semi-áridas do Nordeste. Desta forma, diminuiria o impacto da seca sobre a sofrida população residente, pois facilitaria o desenvolvimento da agricultura na região.

Fonte: Colégio O Saber

Por Professor José Costa

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Projeto Musicalidade sem fronteiras do Colégio O Saber

Há 05 anos, o Colégio O Saber, criou uma forma original de incentivar o ensino da Língua Inglesa.

Partindo do interesse dos alunos pelo exercício do idioma através de músicas, o colégio criou o Festival de Música Inglesa, onde no ano seguinte para incrementar e valorizar a língua espanhola foi criado o Festival de Musica Hispânica.

No ano de 2012 sente-se a necessidade de acrescentar a Língua Portuguesa e eis que surge o Projeto Musicalidade sem Fronteiras, projeto esse que tem como objetivo incentivar os alunos a desenvolver o gosto pelo idioma e cultura inglesa, hispânica e Brasileira. No ano decorrente temos a participação de estudantes da Alfabetização ao 9º ano do Ensino Fundamental.

O Projeto será realizado nesta sexta-feira, 28 de setembro, a partir das 18 horas, na quadra Emílio de Oliveira.

Coordenação do evento