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sábado, 8 de junho de 2019

Quando acontecem os jogos do Brasil na Copa do Mundo Feminina?


A oitava edição da Copa do Mundo de Futebol Feminino teve início no dia 7 de junho, mas a seleção brasileira só entra em campo oficialmente dois dias depois.

O apito está próximo de tocar para a oitava edição da Copa do Mundo de Futebol Feminino começar oficialmente. A jornada das 24 seleções escolhidas teve início no dia 7 de junho, na França, com o time da casa jogando contra a Coreia do Sul. Já a Seleção Brasileira entra em campo pela primeira vez dois dias após a abertura oficial da competição, como um dos quatro integrantes do Grupo C.

O primeiro jogo
A preparação da seleção brasileira para as partidas da primeira rodada começou no dia 22 de maio, com a chegada do grupo em Portugal. Só que a entrada oficial do time em campo acontece apenas no dia 9 de junho, contra a Jamaica, às 10h30 em horário de Brasília.

O segundo jogo
Já na segunda disputa, a seleção brasileira encara a Austrália no dia 13 de junho, às 13h, no Stade de la Mosson em Montpellier.

O terceiro jogo
A terceira e última partida da primeira fase de grupos acontece no dia 18 contra a Itália, às 16h, no estádio de Hainaut em Valenciennes.

Os três jogos serão transmitidos pela primeira vez em rede nacional, pela TV Globo. Os comentários serão feitos por Galvão Bueno e Ana Thais Matos na cabine. Para os que preferirem usar a internet para acompanhar a competição, as partidas estarão disponíveis na Globoplay e também na versão online do Globo Esporte.

Fonte: https://mdemulher.abril.com.br/estilo-de-vida/quando-acontecem-os-jogos-do-brasil-na-copa-feminina/ - Por Alice Arnoldi - Jamie McDonald - FIFA / Contributor/ Ilê Machado/Getty Images

quarta-feira, 11 de junho de 2014

10 razões para acreditar que o Brasil vai ser campeão

Depois de todos os atrasos, desvios, crises e cornetas, parece que vai ter Copa mesmo. E pode ser que tenha até o hexa. As casas de apostas são unânimes em indicar a seleção brasileira como a grande favorita a levantar a taça em julho.

Mas se você é um daqueles pessimistas que ainda não viram motivo para confiar no time, o UOL Esporte mostra por que é mais do que provável que essa Copa acabe com um final feliz para os donos da casa. 

10 razões para acreditar que o Brasil vai ser campeão

1 - Guru da estatística diz que essa é do Brasil 
Nate Silver é um jornalista de dados que tornou-se guru dos números depois de provar que era possível acertar os resultados das eleições americanas usando apenas estatística. Segundo os cálculos da equipe de Silver, o Brasil tem 45,2% de chances de sair campeão. A Argentina vem em segundo com 12,8%, seguida por Alemanha e Espanha, atual campeã.

2 - No futebol, jogar em casa é meio gol... 
Um levantamento dos jogos dos times mandantes de todas as Copas a partir de 1990 mostra que os anfitriões saíram vitoriosos em 27 partidas e perderam apenas seis (houve seis empates). Isso levando em conta Mundiais em que o time mandante era azarão como a África do Sul em 2010, por exemplo.

3 - ...e o Brasil não perde jogo oficial em casa há quase 40 anos
A última derrota da seleção em casa, desconsiderando amistosos, foi na Copa América de 1975 para o Peru (2 a 1), no Mineirão. Tudo bem que você pode perder uma Copa sem perder nenhum jogo, mas ainda assim...

4 - O coro no hino nacional 
Não duvide da influência que milhares de pessoas cantando o hino nacional à capela têm sobre os jogadores de futebol. Depois da Copa das Confederações, muitos disseram que essa união com a torcida foi importante para o título. O espetáculo do hino deve voltar a ocorrer antes de cada jogo do Brasil, a partir de quinta-feira.

5 - Todo mundo 100% 
Diferentemente da maioria de seus concorrentes, a seleção não teve nenhum atleta cortado por lesão nas vésperas da Copa e deve estrear com o que tem de melhor.

6 - Temos Neymar 
Ele assumiu a camisa 10 e liderou o time na Copa das Confederações. O atacante nunca esteve tão bem na seleção desde que estreou pelo time principal, há quatro anos. Faz gols decisivos, cava faltas, irrita a marcação e parou de apelar a firulas desnecessárias. Ambicioso, parece não querer outra coisa do que ser campeão em casa.

7 - Temos um time 
Ao contrário de Dunga em 2010, Felipão conseguiu de fato montar um time entre a Copa das Confederações e a Copa do Mundo. Existe um padrão tático e opções de jogo para diferentes situações. A maioria dos reservas são tão bons quanto os titulares. O entrosamento entre os atletas é visível não só em campo, mas também nos momentos de descontração.

8 - Fred faz gol até deitado 
Quando não dá do jeito tradicional, ele mete pra dentro de qualquer forma. O camisa 9 fez gol decisivo deitado na final da Copa das Confederações e, no último amistoso, marcou o gol da vitória também caído. Apesar de seu estado físico ser fruto de desconfiança, Fred parece estar bem para os próximos desafios. Desde 2013, marcou dez gols em 14 jogos, média de 0,7 gol por partida.

9 - A seleção sempre foi ajudada pela arbitragem; imagina na Copa! 
A lista de 'ajudinhas' dos juízes ao Brasil em Copas é longa. Em 62, Garrincha evitou uma suspensão pois o bandeirinha que comprovaria a infração sumiu. Em 2002, um jogo difícil ante a Turquia foi decidido por pênalti inexistente a favor do Brasil. Na mesma Copa, a Bélgica teve gol legal anulado quando dominava as oitavas. Se os juízes já tendem a dar aquela mãozinha ao Brasil, imagina em casa...

10 - Felipão, rei do mata-mata 
Você pode fazer qualquer crítica ao gaúcho, mas não dá pra negar que ele sabe como vencer torneios curtos, como a Copa do Mundo. Além do título de 2002, ele já levantou duas Libertadores e três Copas do Brasil, além de um Brasileiro na era pré-pontos corridos. Seu estilo que mistura motivação com atenção especial à marcação e à intensidade parece indicar que o Hexa é questão de tempo.

10 razões para acreditar que o Brasil NÃO vai ser campeão

Se você já comprou bandeiras, pintou sua rua e cravou no bolão da firma o Brasil campeão mundial, calma. Prudência e canja de galinha não fazem mal a ninguém.

Apesar de haver um clima de euforia em torno dos 23 convocados por Luiz Felipe Scolari, é sempre bom lembrar que existem outras 31 seleções com o mesmo objetivo e todas vão jogar sem a pressão do time brasileiro de ter de cumprir com as enormes expectativas.

Veja outros motivos para manter um pé atrás a partir de quinta.

10 razões para acreditar que o Brasil NÃO vai ser campeão

1 - Excesso de confiança 
Scolari já decretou: o Brasil ganhará a Copa. Carlos Alberto Parreira já falou que a seleção está com uma mão na taça. Os mais supersticiosos diriam que isso dá azar; os mais prudentes sabem que o jogo é jogado, assim como o lambari é pescado. O fato é que esse tipo de fala pode ser encarado como arrogância pelos rivais e motivá-los ainda mais a vencer o Brasil.

2 - Poder de reação não foi colocado à prova 
Desde a chegada de Felipão, a seleção ainda não precisou enfrentar um grande desafio que requirisse aquela resiliência toda, a capacidade de reagir diante de um resultado desfavorável. A única virada de 2013 aconteceu no amistoso com Portugal, em setembro, vencido por 3 a 1. A dúvida é: se o time estiver perdendo para um rival forte, terá força suficiente para virar?

3 - Neymardependência 
Este é o grande risco, a grande armadilha na qual a seleção pode cair. Neymar é a estrela do time, é verdade, mas sobrecarregá-lo ou acreditar que ele, sozinho, pode tirar o Brasil de situações difíceis pode colocar o time em risco. E se ele se machucar, for suspenso ou, simplesmente, anulado pela marcação rival?

4 - Nuvem negra sobre Júlio César 
Não há dúvida nem questionamento: Júlio César é o titular do gol brasileiro. Mas o erro nas quartas de final da Copa de 2010, que colaborou para a vitória da Holanda, ainda persegue o goleiro. Some-se o fato de que ele joga no Toronto, um time da Canadá onde o futebol é incipiente. E que atuou só sete vezes pelo clube nesta temporada. Se ele falhar de novo, sua cabeça talvez não aguente a pressão.

5 - Sul-americanos também estão "em casa" 
Em quatro Copas realizadas na América do Sul, os vencedores foram quatro times sul-americanos. Em duas ocasiões, ganhou o time da casa (Uruguai em 1930 e Argentina em 1978); em outras duas, venceu um vizinho (Uruguai no Brasil em 1950 e Brasil no Chile em 1962). Ou seja, apoiar-se no "fator casa" é algo que o Brasil não fará sozinho nesta Copa.

6 - Geração em formação 
A média de idade da seleção, 27,7 anos, é baixa se comparada aos grupos de 2010 (29,2) e 2006 (28,8). Dos 23 convocados, apenas seis já estiveram em Copas do Mundo, um número baixo que costuma indicar renovação no ciclo. Isso não é necessariamente ruim, mas inexperiência pode pesar numa situação-limite.

7 - A torcida da Copa talvez esqueça que está lá para... torcer. 
Imagine a seleção em jogo difícil, e a torcida, ao invés de incentivá-la, começa a vaiar, desconcentrando os jogadores! Os torcedores que vão aos jogos da Copa, em geral, serão 'turistas' de estádio, a versão moderna do que Nelson Rodrigues já chamou de a "grã-fina de narinas de cadáver", aquela que não sabe quem é a bola. Dessas vaias para um descontrole emocional da equipe é um passo.

8 - Banco de investimento aposta no Brasil... de novo. 
Segundo os cálculos do banco Goldman Sachs, o Brasil tem 48,5% de chances de ganhar esta Copa. Considerando que o mesmo banco previu o Brasil como favorito para o título na África do Sul, então é melhor a seleção tomar cuidado. Segundo a simulação do banco, a equipe da casa vencerá a Argentina na final por 3 a 1.

9 - Novo Maracanaço 
Todos garantem que ele ficou no passado, que raio não cai duas vezes no mesmo lugar. Será? Dizem que o medo de que algo aconteça pode acabar atraindo aquilo para si. Não se sabe o quanto os jogadores estão blindados deste sentimento de insegurança, estando o Brasil na final, certamente o fantasma vai aparecer para checar se está tudo bem no vestiário.

10 - Messi no auge 
E se o Brasil for à final, e essa final for contra a Argentina, a seleção terá que lidar com Messi. O melhor jogador do mundo vem para a Copa de 2014 com 26 anos, naquele que pode ser o ponto alto da sua maturidade aliada à forma física, ponto que Neymar ainda não atingiu. Se os hermanos encaixarem o jogo durante a competição e chegarem lá, o páreo será duríssimo.

quarta-feira, 4 de junho de 2014

11ª Feira Junina do Colégio O Saber 2014

Pela 11ª vez, o Colégio O Saber realizará o Projeto Feira Junina envolvendo os alunos do 6º ao 9º Ano do Ensino Fundamental. O tema geral deste ano será: Copa do Mundo 2014 – como a mídia não mostra.

A Feira Junina será realizada Domingo, 08 de junho de 2014, na Associação Atlética de Itabaiana, a partir das 14 horas com visita aos Stands, apresentação da quadrilha do Maternal, Jardim I e II com a tocada do sanfoneiro Givaldo, e em seguida, as apresentações das turmas do 1º ao 9º Ano.

Cada turma do 6º ao 9º apresentará uma quadrilha e montará um stand para visita do público com um subtema na feira: Nacionalismo, 6º A; Educação e Cidadania, 6º B; Patrimônio – Material e Imaterial, 7º A; Saúde, 7º B; Manifestações, vandalismo e estereótipos, 8º A; Segurança pública, 8º B; Mobilidade urbana, 9º A. As turmas são orientadas pelos professores da escola e sob a direção de Everton e Lourdinha Oliveira.

Haverá uma apresentação especial da Quadrilha Balança Mais Não Cai, uma das mais conceituadas de Sergipe.

O Projeto Feira Junina será encerrado com o Forrozão do Saber tendo como atrações a Banda Taradonas do Forró e o cantor Antônio O Clone.

Confira a programação da Feira Junina:

14 h – Visita aos Stands.

14h30min – Início com o sanfoneiro Givaldo.

14h30min – Apresentação da quadrilha do Maternal, Jardim I e II manhã e tarde.
Marcadora tia Lilli.

14h50min – Apresentação do 6º ano A com o subtema Nacionalismo. Professoras responsáveis – Lílian e Pollyana. Coreógrafa Vânia.

15h - Apresentação do 6º ano B com o subtema Educação e Cidadania. Professoras responsáveis – Jane Cléa e Katiana. Coreógrafo Adelson.

15h10min – Apresentação da quadrilha da alfabetização e 1º ano manhã e tarde. Marcadora tia Lili.

15h35min – Apresentação do 7º ano A com o subtema Patrimônio - Material e Imaterial. Professora Responsável – Jeane. Coreógrafa Vânia.

 15h45min – Apresentação do 7º ano B  com o subtema Saúde. Professores responsáveis: Camila e Erick. Coreógrafo Adelson.

15h55min – Apresentação da Quadrilha dos alunos do 2º ao 5º ano da manhã. Marcador Adelson

16h15min – Apresentação do 8º ano A com subtema Vandalismo e Estereótipos. Professoras responsáveis- Amanda e Dayane. Coreógrafa Vânia.

16h25min – Apresentação do 8º ano B com o subtema Segurança pública. Professor responsável – Linaldo.  Coreógrafo Marcelo.

16h35min – Apresentação da Quadrilha dos alunos do 2º ao 5º ano da tarde. Marcador Adelson.

16h55min - Apresentação do 9º ano com o subtema Mobilidade Urbana. Professor responsável – Alysson. Coreógrafa Vânia.

17h20min – Apresentação da Quadrilha Balança Mas Não Cai.

18h – Show com a Banda Taradonas do Forró e em seguida Antônio O Clone.

Com informações do Colégio O Saber

Por Professor José Costa

segunda-feira, 2 de junho de 2014

10 grandes escândalos da Copa do Mundo

Os jogadores de futebol fazem maravilhas durante os 90 minutos em campo, lugar onde mostram suas habilidades e agilidade com a bola. Mas eles são seres humanos e, em algumas ocasiões, esquecem a ética futebolística, gerando grandes escândalos. Os árbitros também não ficam atrás, marcando gols que não existem, anulando outros ou até expulsando jogadores que não merecem. Essas são consequências da paixão pelo futebol, um esporte que fascina crianças e adultos de todas as nações. E para os torcedores, os jogadores são como heróis e vilões, dependendo da sua atuação em campo. Por isso, aqui, contamos quais os piores escândalos das Copas do Mundo de todos os tempos.

Insultos ao técnico
Os jogadores respeitam e acatam todas as orientações do seu técnico, principalmente se estão jogando uma partida internacional, como a Copa do Mundo. Mas o clima pode esquentar em alguns momentos. O jogador francês Nicolas Anelka insultou o seu técnico durante o jogo entre França e México em 2010, no Mundial sul-africano. Por esse motivo, Anelka foi expulso da seleção.

O mistério dos jogadores desaparecidos
Durante o jogo mais importante para a Coréia do Norte na Copa do Mundo de 2010, quatro dos seus jogadores desapareceram. Eles não estavam no banco de reserva e muito menos no gramado jogando. Por causa da situação política e do regime totalitário do país, muitos pensaram que os jogadores abandonaram a competição. No fim das contas, o mistério foi resolvido e a Fifa declarou que os jogadores desaparecidos estavam em um hotel.

A mão de Deus
No Mundial do México, em 1986, o escândalo foi protagonizado por Diego Armando Maradona. O famoso jogador argentino fez um gol – aparentemente de cabeça – que o árbitro deu como válido. O time e a torcida contrários não aceitaram e questionaram a decisão oficial. Além disso, no fim do jogo, o próprio Maradona declarou que teve uma ajuda divina: "a mão de Deus!"

Um gol fantasma fez Inglaterra ganhar
Os bandeirinhas ou árbitros assistentes são responsáveis para auxiliar os árbitros fora de campo, principalmente para aclarar as jogadas e confirmar uma infração de impedimento ou a saída da bola pelas linhas laterais e de fundos. Em 1966, a Inglaterra ganhou a Copa do Mundo com uma jogada polêmica de um gol que nunca existiu. Um dos bandeirinhas não conseguiu ver bem se a bola tinha cruzado a linha de gol. Na dúvida, deu como válida a pontuação.

Farsa no Maracanã
Nem todos os escândalos passaram durante os jogos da Copa do Mundo. Alguns aconteceram durante as eliminatórias. Em uma das partidas classificatórias para o Mundial de 1990, o Brasil enfrentou o Chile em uma disputa difícil para a seleção chilena no Maracanã. Cerca de 20 minutos antes de terminar o jogo, um sinalizador luminoso caiu no gramado e o goleiro chileno automaticamente cobriu a cara com as mãos. Logo em seguida, perceberam que ele estava sangrando. Todos ficaram confusos e assustados. A polêmica foi solucionada tempo depois, quando descobriram que tudo não passou de uma artimanha do goleiro para dar o jogo como perdido ao Brasil.

Drogas na Copa do Mundo
O argentino Maradona protagonizou muitos escândalos durante toda sua carreira no futebol. Um dos mais conhecidos foi durante o Mundial de 1994, nos Estados Unidos. O jogador foi selecionado para realizar um exame antidoping e o resultado deu positivo para cinco substâncias proibidas.

Morte por um gol contra
Um escândalo na Copa do Mundo pode ter consequências fatais. No Mundial de 1994, nos Estados Unidos, o colombiano Andrés Escobar fez um gol contra e o país anfitrião ganhou o jogo. Quando o jogador retornou ao seu país, recebeu seis disparos de um homem por causa do erro cometido.

Um jogo acertado
Alemanha e Áustria se enfrentaram durante a Copa do Mundo de 1982, na Espanha. Todos os torcedores esperavam por um jogo emocionante, com os times empenhados para ganhar. Mas essa partida foi uma exceção: as duas seleções acertaram antes o resultado e a disputa foi uma farsa.

Um país beneficiado pelo árbitro
Para alguns, foram grandes erros da arbitragem. Já para outros, foi uma trapaça e fatal tentativa para o país anfitrião vencer os jogos. Durante o Mundial de 2002 (Coréia/Japão), a arbitragem favoreceu descaradamente a Coreia do Sul. A farsa foi tamanha que até a Itália foi desclassificada por causa da seleção "novata".

A revanche 44 anos despois
A Inglaterra ganhou a Copa do Mundo de 1966 com um gol fantasma, mas a revanche veio 44 anos depois. Durante um jogo contra a Alemanha, no Mundial de 2010, a seleção inglesa fez um gol que não foi válido. Ironia à parte, a seleção alemã venceu a partida por 2 x 1.

domingo, 18 de maio de 2014

País do futebol: um país que excluí talentos!

A Copa do Mundo aproxima-se rapidamente de sua execução no Brasil em 2014. Um dos maiores eventos do mundo em que o “país do futebol” foi contemplado. Apesar do país ser inexperiente para acolher tal evento, será grande e de imprescindível valor o legado deixado, tanto em questão de cultura quanto financeira.

Para a realização do evento foi investido muito dinheiro e trará grande arrecadação de lucros, porém, há controversas em relação ao destino deste. Como tudo no Brasil, esse recurso é do povo brasileiro que batalha todos os dias para obter melhores condições de vida e na maioria das vezes, desiste de seus ideais por falta de oportunidades.

Foi prioridade investir no evento de um mês, em que a nação é denominada “país do futebol”, no entanto, o resto do ano não é preferencial investir em garotos que sonham ser grandes jogadores, esportistas e muitas vezes, desistem de seus objetivos. São muitos sonhos e futuros brilhantes do povo jogados no lixo, junto com o dinheiro público, desperdiçados em fins que não serão para melhorar a saúde, segurança, transporte e principalmente para educação, a base para resolver alguns problemas sociais do brasil.

Diferentemente das outras copas do mundo, a preocupação da população agora não é se a seleção brasileira irá ganhar, e sim, quais vantagens vão ter com tantos gastos. Sabemos que muito dinheiro vai ser arrecadado, todavia, usado de forma absurda pelos políticos, sobrará apenas as dividas excessivas, comprometendo o “bolso” da sociedade.

Não adianta sermos à “7ª economia do mundo, e na educação 88º”, pagamos um dos maiores impostos, contudo, o dinheiro não é retornado em forma de benefícios para a população. Além da copa, em 2014 é ano de eleição, assim, temos que ser pacíficos para não persistir no ciclo do erro. Nós podemos mudar a nação, fazendo a diferença, o presente e o futuro do país estão em nossas mãos, basta acreditar no poderio que os brasileiros exercem sobre o Brasil.

Autor: Abnael Nunes Santos, aluno do 3º Ano B1 do Colégio Estadual Murilo Braga

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Ingressos da Copa do Mundo de 2014 vão variar de R$ 30 até 1.980

Os preços dos ingressos da Copa-2014 vão variar de R$ 60 a R$ 1.980, considerados os valores cheios e com a meia-entrada a um mínimo de R$ 30. A Fifa anunciou nesta sexta-feira, em coletiva realizada em São Paulo, os valores a serem cobrados pelos bilhetes e o esquema de comercialização, que inclui pacotes para assistir a todas as partidas de uma seleção ou de um estádio específico. A comercialização começa a partir de 20 de agosto pelo site da entidade.

Com esse valor, a Fifa cumpre a promessa de comercializar o ingresso mais barato da história recente do Mundiais. Na Africa do Sul, o preço mínimo era de 140 rands, o que corresponde a R$ 31,50. Esse barateamento tem como objetivo melhorar a imagem da entidade, desgastada com os protestos ocorridos durante a Copa das Confederações.
O valor de R$ 60 é para jogos de grupo do Mundial, na categoria 4, somente para brasileiros. A federação promete que haverá 400 mil dessas entradas. Está excluída a partida de abertura em São Paulo, que tem ingressos por preços maiores. O preço mais caro é para a final, na categoria 1.

Com os preços anunciados, a Fifa tem como desafio fazer uma operação eficiente da comercialização e da distribuição de bilhetes para garantir um incremento na sua imagem. Não foi um bom início o fato de por duas vezes tabelas com dados sobre os bilhetes terem vazado na internet poucos dias antes da divulgação dos preços.

Também não foi uma boa apresentação a forma como ocorreu a venda e o recolhimento de entradas para a Copa das Confederações. Erros no site da federação internacional e enormes filas formadas por torcedores para pegar os ingressos não deixaram boa impressão no público brasileiro. O problema chegou a tal nível que o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, disse ao UOL Esporte que tinha vergonha da operação e que merecia tomar um chute no traseiro se o esquema não melhorasse para a Copa.

CONFIRA OS PREÇOS DOS INGRESSOS DA COPA DO MUNDO-2014

Agora, as vendas vão começar a ocorrer a partir de 20 de agosto quando será aberto o período para requisição de bilhetes por meio do site da federação internacional.

Encerrados os pedidos, será feito um sorteio para determinar quem conseguiu os ingressos. Nesta primeira fase, só serão conhecidos os jogos do Brasil, já que o sorteio de grupos do Mundial vai acontecer no final do ano. Já é possível comprar pacotes de entradas para as partidas da seleção incluindo de três a sete partidas - se o time brasileiro cair, passam a valer para outras equipes.

Como uma novidade para esse Mundial, a Fifa também disponibilizou pacotes para cada sede específica: é possível, por exemplo, comprar um grupo de bilhetes para as quatro partidas de Cuiabá. Neste caso, não há acréscimos ou descontos nos preços dos bilhetes individuais. 

Depois de terminados os grupos, haverá uma nova fase de comercialização de bilhetes, a partir de dezembro deste ano, também por meio de requisição na internet e posterior sorteio.

terça-feira, 22 de junho de 2010

A copa do mundo de futebol na visão do Papa Bento XVI


Com sua periodicidade de quatro em quatro anos, o Campeonato Mundial de Futebol prova ser um acontecimento que atrai centenas de milhares de pessoas. Não há quase nenhum outro acontecimento na terra que alcance uma repercussão de semelhante amplitude. O que demonstra que, através dele, toca-se algo radicalmente humano, e cabe se perguntar onde encontra-se o fundamento deste poder em jogo.

O pessimista dirá que é o mesmo que na antiga Roma. O slogan das massas rezava panem et circenses, pão e circo. Pão e jogos são, queiramos ou não, o conteúdo vital de uma sociedade decadente que já não conhece objetivos mais elevados. Mas mesmo que se aceite essa visão, não seria de modo algum eficiente.

Poderíamos ainda perguntar: onde reside o fascínio do jogo para que chegue a ocupar a um lugar de igual importância que o pão? Com a visão posta na antiga Roma, poderia se responder novamente que o grito do pão e circo é propriamente a expressão do desejo pela vida do paraíso, por uma vida de satisfação sem fadigas e de liberdade plenamente realizada. Na verdade, isso é, em última instância, o conteúdo do conceito de jogo: uma tarefa completamente livre, sem objetivo e sem obrigação, e uma tarefa que, além disso, tensiona e aplica todas as forças do ser humano.

Nesse sentido, o jogo seria, então, uma espécie de tentativa de retornar ao paraíso: sair da escravizante seriedade da vida cotidiana e de seus cuidados para a seriedade livre do que não necessariamente tem que ser e que, justamente por isso, é bonito. Frente a isso, o jogo transcende, em certo sentido, a vida cotidiana; mas, sobretudo na criança, tem ainda antes outro caráter: é um exercício para a vida, simboliza a própria vida e, por assim dizer, a conduz de uma forma plasmada com liberdade.

Na minha opinião, o fascínio do futebol encontra suas raízes no fato de que reúne esses dois aspectos de forma muito convincente. Obriga o homem, acima de tudo, a se disciplinar, de modo que, pela formação, adquira a disposição sobre si mesmo, por tal disposição a superioridade e, pela superioridade, a liberdade. Mas, depois, lhe ensina também a cooperação disciplinada: como jogo em equipe, o futebol obriga a um ordenamento de si mesmo dentro do conjunto. Une através do objetivo comum; o êxito e o fracasso de cada um estão cifrados no êxito e fracasso de todos. Finalmente, o futebol ensina um confronto limpo, em que a regra comum a que o jogo se submete segue sendo o que une e vincula mesmo na posição de adversários e, também, a liberdade do lúdico, quando desenvolve-se corretamente, faz que a seriedade do confronto torne a se resolver e leve à liberdade da partida finalizada. Na qualidade de espectadores, os homens identificam-se com o jogo e com os jogadores e, desse modo, participam da comunidade da própria equipe, do confronto com o outro, bem como da seriedade e da liberdade do jogo: os jogadores passam a ser símbolos da própria vida. Isso também atua retroativamente sobre eles: sabem, com efeito, que as pessoas se veem representadas e confirmadas a si mesmas neles.

Naturalmente, tudo isso pode se perverter por um espírito comercial que submete tudo à sombria seriedade do dinheiro, e o jogo deixa de ser tal para se transformar em uma indústria que suscita um mundo de aparência de dimensões horrorosas. Mas até esse mesmo mundo de aparência não poderia subsistir se não houvesse a base positiva por trás do jogo: o exercício preparatório para a vida e a transcendência da vida em direção ao paraíso perdido. No entanto, em ambos os cenários deve-se procurar uma disciplina da liberdade; na vinculação à regra, exercitar a ação conjunta, o confronto e o valer-se por si mesmo. Se consideramos tudo isso, talvez pudéssemos aprender novamente sobre a vida a partir do jogo. Com efeito, nele torna-se visível algo fundamental: não somente de pão vive o homem; mais ainda: o mundo do pão é, em última análise, apenas a fase preliminar do que é propriamente humano, o mundo da liberdade. Mas a liberdade vive da regra, da disciplina que aprende o agir em conjunto e o correto confronto, o ser independente do êxito exterior e da arbitrariedade, e desse modo chega a ser verdadeiramente livre. O jogo, uma vida: se aprofundamos, o fenômeno de um mundo entusiasmado pelo futebol pode nos oferecer mais que um mero entretenimento.

Texto publicado em 1985 como parte do livro Suchen, was droben ist (Buscar o que é do alto), do então Arcebispo de München, Dom Joseph Ratzinger