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quarta-feira, 10 de julho de 2024

Estudo aponta poder do alho no controle da glicemia e do colesterol


Um dos temperos favoritos do brasileiro, o alho é um superalimento, pois proporciona uma série de benefícios ao organismo

 

Uma revisão de estudos feita por pesquisadores chineses e publicada no periódico Nutrientes apontou efeitos positivos do alho no controle da glicemia e do colesterol. Assim, os cientistas acabaram por aumentar a lista de benefícios do alho à saúde.

 

O estudo se debruçou em mais de 2 mil trabalhos e concluiu que substâncias presentes no vegetal atuam no equilíbrio da produção de insulina, hormônio que permite a entrada da glicose (açúcar) dentro das células. Dessa forma, o consumo do alimento promove o controle glicêmico no sangue. Essa ação contribui para a diminuição do risco de desenvolver diabetes tipo 2.

 

Além disso, o trabalho também mostrou redução dos níveis de LDL, considerado o colesterol ruim, e um pequeno aumento do HDL, considerado o colesterol bom. Esses efeitos protegem os vasos sanguíneos, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares como a aterosclerose (acúmulo de gordura nas artérias).

 

Outros benefícios do alho à saúde

 

O alho é um superalimento. Isso porque o vegetal proporciona benefícios poderosos à saúde. Confira:

 

Combater vírus, fungos e bactérias, já que possui ação antimicrobiana, inibindo o crescimento e proliferação desses microrganismos;

Prevenir o câncer de cólon, devido à ação da alicina, da aliina e do alhoeno;

Melhora doenças inflamatórias, pois diminui a dor e regula a resposta do sistema imune;

Evita doenças respiratórias, graças às suas propriedades expectorantes e antissépticas que facilitam a respiração;

Mantém o cérebro saudável, protegendo as células cerebrais e diminuindo os danos causados ​​pelos radicais livres, que estão envolvidos no surgimento de doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e demência;

Combate o inchaço, pois possui propriedades que estimulam o sistema gástrico, contribuindo para aliviar gases e inchaços, além de diminuir a pressão arterial.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/estudo-aponta-poder-do-alho-no-controle-da-glicemia-e-do-colesterol.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock

 

"Quem, pois, me confessar diante dos homens, eu também o confessarei diante do meu Pai que está nos céus. Mas aquele que me negar diante dos homens, eu também o negarei diante do meu Pai que está nos céus.” (MT: 10,32,33)

terça-feira, 30 de maio de 2023

Conheça o poder das ervas medicinais para a saúde


Especialista explica como utilizar plantas de maneira segura para a saúde

 

As plantas medicinais, ou ervas medicinais, são aquelas usadas na preparação de remédios industrializados ou caseiros que contêm substâncias responsáveis por ação terapêutica. Segundo informações da Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 80% da população de países em desenvolvimento adere às práticas tradicionais na atenção primária à saúde e, desse total, 85% fazem uso de plantas medicinais.

 

Nesse sentido, o interesse acadêmico pelos efeitos proporcionados pelas plantas cresceu e, não à toa, pesquisas sobre as substâncias foram inseridas em linhas de estudo em cursos de graduação e pós-graduação na área da saúde.

 

A seguir, a nutricionista da MedSculp e autora do livro Fitoterapia Aplicada à Nutrição, Marcela Araújo, explica os benefícios e as contraindicações das plantas. Veja!

 

Como utilizar as plantas medicinais?

De acordo com Marcela Araújo, as plantas medicinais, em geral, são usadas em preparações caseiras, como chá (infusão, decocção ou maceração), suco, xarope caseiro, compressa, cataplasma, garrafada medicinal, banhos, inalação ou gargarejo.

 

“A forma mais adequada de uso e preparo para aproveitar o benefício da planta medicinal depende de alguns fatores, por exemplo, a parte da planta a ser utilizada. Por isso, mesmo sendo preparações caseiras para uso imediato, é fundamental a orientação de um profissional de saúde habilitado quanto ao preparo e a utilização dessas preparações”.

 

Benefícios das substâncias

No geral, as plantas medicinais e fitoterápicos podem ser grandes aliados na manutenção da saúde, prevenção e tratamento de doenças e até na performance esportiva. “A prescrição de plantas medicinais e fitoterápicos é individualizada. Ela precisa levar em consideração a história de saúde, os sinais e sintomas, os medicamentos e suplementos utilizados pelo paciente, entre outros fatores”, explica

 

Além disso, as ervas medicinais podem ser usadas para auxiliar no tratamento de outros problemas de saúde. “Através do uso de plantas medicinais e fitoterápicos podemos ter uma boa resposta para queixas relativamente comuns hoje, como ansiedade, falta de energia e disposição, alterações de sono e alterações intestinais”, completa a nutricionista.

 

Contraindicações de uso

Há uma crença de que as plantas medicinais são um recurso terapêutico alternativo isento de efeitos indesejáveis e desprovido de toxicidade e contraindicações. O famoso “É planta, então mal não faz”. Porém, essa crença se torna equivocada, uma vez que evidências científicas demonstram a ocorrência de intoxicações e efeitos colaterais relacionados ao uso de plantas medicinais.

 

“As plantas medicinais podem provocar interações com outras plantas ou com medicamentos alopáticos. O acúmulo de substâncias ativas, por mistura ou indicações terapêuticas semelhantes, sem nenhum conhecimento e comprovação científica das mesmas, gera risco de intoxicações variadas desde uma simples dermatite até a morte. O número de casos de reações adversas a plantas medicinais e seus derivados têm aumentado no Brasil e em todo o mundo”, alerta Marcela Araújo.

 

Plantas eficazes para o organismo

 

Segundo Marcela Araújo, existem algumas plantas amplamente conhecidas e utilizadas que atuam nos principais sistemas do organismo, como:

 

Sistema nervoso

Plantas que atuam no sistema nervoso central e são comumente usadas pelo seu efeito ansiolítico e sedativo leve, além de efeito estimulante/tônico ou adaptógeno:

 

Camomila ( Matricaria recutita L. Rausche rt);

Melissa ( Melissa officinalis L .);

Maracujá ( Passiflora edulis Sims );

Chá-verde ( Thea sinensis .);

Chá-mate ( Ilex paraguariensis. );

Guaraná ( Paullinia cupana Kunth );

Rhodiola ( Rhodiola rosea L.);

Ginseng ( Panax ginseng C. A. Me y.).

 

Sistema digestório

Plantas utilizadas por sua ação digestiva, antiespasmódica, na redução da formação excessiva de gases ou em transtornos hepáticos, por exemplo:

 

Alecrim (Rosmarinus officinalis L.);

Alcachofra ( Cynara scolymus L. );

Erva-doce ( Pimpinella anisum L. );

Boldo-do-chile ( Peumus boldus Molina. ).

 

Sistema geniturinário

Plantas usadas por seu efeito diurético:

 

Cavalinha ( Equisetum arvense L.);

Dente-de-leão ( Taraxacum officinale Weber ).

 

Consulte um especialista

Vale destacar que o uso de plantas medicinais pode ter efeitos colaterais e interação com outras plantas e medicamentos. “Dessa forma, a prescrição por profissional habilitado contendo a nomenclatura botânica correta da planta, a parte a ser utilizada, a forma de utilização e modo de preparo, a posologia e modo de usar e o tempo de uso, é de extrema importância para melhor aproveitamento dos benefícios das plantas medicinais na saúde de forma segura e eficaz”, finaliza Marcela Araújo.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-05-29/conheca-o-poder-das-ervas-medicinais-para-a-saude.html - Por Calu Bendita – EdiCase - Imagem: conzorb | Shutterstock


Eu me consagro a ti, mãe de Deus e minha. Eu me consagro a ti, mestra e rainha.

Comunidade Católica Colo de Deus


quarta-feira, 12 de abril de 2023

6 tipos de alimentos antioxidantes e o poder deles


Alimentos com propriedades antioxidantes protegem o organismo e ajudam a combater o envelhecimento precoce

 

Cuidar da alimentação é indispensável para quem se preocupa com a saúde do corpo e, principalmente, da mente. Nesse quesito, os alimentos com propriedades antioxidantes são aliados preciosos, pois auxiliam na prevenção do envelhecimento precoce, de doenças degenerativas e outros problemas causados pelos radicais livres.

 

“Todos os alimentos, em seu estado natural, contêm substâncias antioxidantes, principalmente as plantas”, explica Melissa Setubal, coach em Saúde Integrativa pelo Institute for Integrative Nutrition (Instituto de Nutrição Integrativa), de Nova Iorque.

 

A especialista explica que o antioxidante é um ingrediente fundamental para a manutenção da saúde como um todo, além de retardar o envelhecimento, prevenir doenças e dar mais disposição e energia. Os benefícios de consumir alimentos ricos em antioxidantes são inúmeros, mas ainda não descritos completamente por pesquisas médicas. Conheça os principais alimentos ricos em antioxidantes!

 

Feijões

Todos os tipos de feijão são ricos em antioxidantes, mas o campeão é o feijão-vermelho. Meia xícara de chá contém mais antioxidantes que qualquer outro alimento. Ele regula os níveis de açúcar no sangue, o que ajuda nas variações bruscas no humor e nos hormônios durante o ciclo menstrual, além de auxiliar na diminuição do risco de câncer de mama.

 

Folhas verdes

São bombas antioxidantes. A salsinha, por exemplo, é um suplemento natural. Ela contém muitos minerais, vitaminas e fitonutrientes, que são necessários para a manutenção da saúde. A salsinha, assim como o brócolis, o espinafre e a escarola, possui também isotiocianatos (ITCs), uma substância altamente desintoxicante. Uma dica é: prefira consumir as folhas verdes cruas ou cozidas rapidamente, isso mantém viva a cor e os nutrientes.

 

Castanhas e sementes

A vitamina E presente nas oleaginosas é o segredo para uma pele saudável e protegida dos raios UV do sol. Além disso, a semente de abóbora é muito rica em zinco, uma ótima pedida para aumentar a libido.

 

Frutas e vegetais amarelo-alaranjados

A banana, por exemplo, além de conter betacaroteno e vitamina A, ainda possui vitaminas C e E, luteína e selenium, principalmente quando está muito madura. Isso significa ter pele, cabelos e unhas saudáveis. Outras opções como abóbora, cenoura, manga e mamão podem ajudar a prevenir a depressão.

 

Frutas e vegetais roxos

O consumo desses alimentos, pelo menos cinco vezes por semana, ajuda a prevenir manchas, rugas e envelhecimento precoce, principalmente porque eles são fontes de antocianinas. Essa substância também ajuda a prevenir uma série de doenças devido ao seu poder anti-inflamatório. Por isso, vale investir em ameixa, amora, mirtilo, jabuticaba e no famoso açaí, mas puro, sem guaraná e açúcar. Quanto mais forte a cor, melhor.

 

Frutas vermelhas

Romã, oxicoco (cranberry) e framboesa são ricas em ácido elágico, substância que combate bactérias no trato urinário e auxilia na prevenção do câncer e da hipertensão.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2023-04-05/6-tipos-de-alimentos-antioxidantes-e-o-poder-deles.html - Por EdiCase


"Deem graças ao Senhor, porque ele é bom. O seu amor dura para sempre!" (Salmos 136:1)


domingo, 4 de março de 2018

7 benefícios da música provados pela ciência

Na lista temos menos estresse, mais resistência e até melhorias na vida profissional

Há uma coisa com que todas as pessoas – ou, pelo menos, a maioria – concordam: a música torna a vida melhor. Em um momento triste ou difícil, ouvir as músicas preferidas pode dar mais ânimo. E em momentos felizes, é uma ótima forma de celebrar!

Além disso, saber ou aprender a tocar um instrumento musical também pode ser bom para crianças e adultos, inclusive gerando melhorias na vida profissional e social.

Mesmo que muita gente já tenha constatado o poder da música, a ciência resolveu provar e, através de pesquisas, chegou a conclusões surpreendentes sobre os seus benefícios. Veja!

1. Ouvir música reduz o estresse
Especialmente a música clássica mais lenta gera um efeito calmante. Quem tem dificuldade em lidar com o estresse, pode buscar esse estilo. Um estudo realmente mostrou que esse tipo de música teve efeitos mais poderosos na redução da ansiedade do que remédios antiansiedade.

2. Ouvir música melhora a resistência
Muitas pesquisas estão sendo realizadas sobre esse assunto e já mostraram que a música pode aumentar a resistência em 15%. Durante a malhação, por exemplo, se você sempre sente como se estivesse durando mais tempo ao ouvir música, é provável que esteja certo.

3. A música pode torná-lo mais saudável
Há benefícios comprovados para a saúde simplesmente pelo fato de escutar música. Ouvir música pode liberar dopamina, que gera prazer, como comer ou fazer sexo. Esta é uma boa notícia se você estiver fazendo dieta! Você talvez possa substituir o prazer obtido através de seus alimentos preferidos por sua música favorita.

4. Cantar em um grupo te faz mais feliz
Já reparou que pessoas que cantam em um coral parecem muito felizes? Não é apenas sua imaginação. A ciência explica que cantar junto com outra pessoa, mesmo para os grandes cantores, gera efeitos positivos. Se você sentir que é muito tímido, pode ficar com cantando apenas no chuveiro, mas faça isso frequentemente.

5. Aprender um instrumento faz você ser mais bem sucedido
Pesquisas mostram uma relação entre aprender a tocar um instrumento quando criança e se tornar bem sucedido na vida adulta. Então, se você estava sempre chateado com seus pais por forçá-lo a fazer aulas de músicas, agradeça-os! E, se tiver filhos, coloque-o também para aprender algum instrumento.

6. Tocar o torna mais inteligente
Se não aprendeu quando criança, tudo bem. Comece agora. Pesquisas mostram que isso pode aumentar seu QI em até sete pontos. Mesmo que o objetivo não seja se tornar um profissional, nem é preciso tocar bem, apenas tentar aprender e se dedicar.

7. Melhora a memória
A música ajuda o cérebro a se desenvolver em várias áreas, sendo a memória uma das mais significativas. Então, se você está preocupado por ter uma memória ruim, considere aprender a tocar um instrumento.
De acordo com as pesquisas, a música clássica é a que mais causa esses efeitos. Mas não significa que os benefícios não possam ser obtidos com outros estilos musicais, já que cada pessoa tem suas preferências e sabe o que funciona melhor em cada situação.


Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/beneficios-musica/ -  Escrito por Mariana Bueno - FOTO: ISTOCK

domingo, 8 de fevereiro de 2015

7 alterações físicas que sua mente pode fazer em seu corpo

Não acredita no poder da mente sobre o corpo? É só pensar no efeito placebo. Ou todas as doenças estão na nossa cabeça, ou nossa cabeça é realmente capaz de curar doenças. De qualquer forma, esse é apenas um de muitíssimos fenômenos que provam que a mente é muito mais incrível que o corpo.

7. Se sua mente acreditar que você não está cansado, é como se você não estivesse cansado
Pesquisadores do Colorado College (EUA) mediram as ondas cerebrais de participantes enquanto eles dormiam. Também disseram aos participantes que a quantidade de tempo que eles gastavam em sono REM tinham um efeito enorme sobre seu descanso na manhã seguinte (o que não é verdade).
Em seguida, eles separaram aleatoriamente os participantes em grupos. Um grupo soube que tinha passado muito tempo no sono REM. O segundo grupo soube que teve uma má noite de sono, pois não passou muito tempo em REM (o que também não era verdade).
Devido ao efeito placebo, seria normal se as pessoas informadas de que não descansaram à noite começassem a bocejar imediatamente, independente da verdade. Mas o que realmente aconteceu foi mais surpreendente. Ambos os grupos fizeram testes cognitivos e os pesquisadores descobriram que, de alguma forma, o primeiro grupo teve um desempenho significativamente melhor. Só porque eles pensaram que tiveram um sono de qualidade, seus cérebros realmente começaram a trabalhar melhor.
Ou seja, não reclame de cansaço nas manhãs mais duras de trabalho. Tudo indica que você se sairá melhor se acreditar fielmente que dormiu bem.

6. Efeito placebo funciona até com animais
O ponto do efeito placebo parece ser a expectativa dos indivíduos – supor que o remédio vai funcionar é o que faz com que ele funcione.
Se o seu cão fica doente, você tem que enganá-lo para tomar remédio, geralmente escondendo-o em meio à comida. Por isso, pode-se presumir que a expectativa do cão é somente de comer algo incrível. Como poderia uma pílula de placebo funcionar para ele, se o bichinho nem sabe que está tomando uma?
A resposta é condicionamento. Aparentemente, a expectativa não precisa ser consciente. Um estudo feito com cães que apresentaram sinais de ansiedade de separação começou dando aos animais doses regulares de um medicamento real, o que foi eficaz. Quando os pesquisadores trocaram a medicação por um placebo, o tratamento continuou funcionando. Evidentemente, os pequenos cérebros dos cachorros ainda estavam fazendo uma espécie de conexão pavloviana entre o tratamento e o resultado, mesmo que os próprios cães não estivessem conscientes sequer de que estavam se tratando.

5. Pensamento positivo pode melhorar a sua visão
Muitos medicamentos placebo podem funcionar em condições um pouco nebulosas, por exemplo, um suplemento para reduzir a dor articular pode parecer eficaz simplesmente porque é difícil quantificar a dor. Mas como o efeito placebo poderia funcionar com coisas que são fáceis de quantificar, como a precisão da sua visão?
Quem tem uma visão normal provavelmente consegue ler os primeiros dois terços de um teste de visão (aqueles quadros com letras usados pelos oftalmologistas) muito bem.
Pesquisadores de Harvard resolveram criar novos testes de visão com letras ainda menores do que o usual e, em seguida, realizaram os testes em participantes que não sabiam disso. Como as pessoas esperavam ter dificuldade somente com o último terço do quadro, acabaram lendo corretamente as letras que eram muito pequenas até para uma pessoa com visão normal.
Os cientistas também descobriram que apenas inverter a ordem das letras no quadro, colocando as menores no topo e as maiores embaixo, teve um resultado semelhante, com mais pessoas sendo capazes de lê-las corretamente por causa da expectativa que já tinham de que o topo do quadro seria mais fácil de ler.
Mesmo o entorno das pessoas pode desempenhar um papel na precisão de sua visão. Em outro experimento, cadetes que associavam pilotos de caça com boa visão tiveram um desempenho substancialmente melhor em testes de visão quando estavam fingindo ser um em um simulador. Somente agir como alguém com boa visão foi o suficiente para enganar o cérebro dos cadetes a realmente ter boa visão.

4. Você pode enganar seu corpo a ficar em forma
Se você está tentando perder peso, sabe a importância de comer direito. Mas você tem um inimigo: um hormônio chamado grelina, que afeta sua fome e quão rápido seu metabolismo queima calorias. Quanto mais tempo você fica sem comer, mais os níveis de grelina aumentam, de forma que você fica com fome e seu metabolismo fica mais lento. Um combo Big Mac faz com que os níveis de grelina diminuam bastante rapidamente, mas uma maçã não. Então, uma das razões pelas quais pessoas obesas quase sempre ganham de volta o peso que perderam é que seus níveis de grelina nunca se ajustam.
Em um estudo, quando participantes beberam um milkshake com alto teor calórico, isso fez com que seus níveis de grelina caíssem mais do que quando receberam um milkshake de baixa caloria. Mas a boa notícia foi que o mesmo ocorreu quando os participantes apenas PENSARAM que tomaram o milkshake altamente calórico. O metabolismo acelerou e a fome foi embora. Do mesmo jeito, os participantes que acharam que estavam consumindo a opção mais saudável tiveram fome mais rápido e seus metabolismos ficaram mais lentos.
Ainda mais estranho foram os resultados de um estudo envolvendo grupos de empregadas de hotéis. Um grupo foi informado de que o seu trabalho no dia-a-dia servia como exercício físico. Só essa informação foi o suficiente para diminuir a pressão arterial, melhorar a gordura corporal e até mesmo ajudar as empregadas desse grupo a perder peso, apesar de nenhuma delas ter feito mais exercício do que o habitual. A única mudança foi mental.

3. Placebo pode funcionar mesmo que você saiba que é placebo
Um estudo que utilizou apenas placebos para tratar pacientes, informando-os do que eram, descobriu que o efeito pode funcionar mesmo que as pessoas saibam exatamente que não estão tomando um remédio real.
Os pesquisadores separaram dois grupos de pacientes com síndrome do intestino irritável e um deles recebeu um frasco de comprimidos nomeado “Placebo”, enquanto o outro não recebeu nada. O grupo do placebo ouviu uma explicação do médico de que aquilo não continha nenhum ingrediente ativo.
No grupo que não recebeu nenhum comprimido, apenas 35% dos pacientes relataram melhora após três semanas. No grupo que tomou conscientemente placebo, 60% relataram melhora.
Os pesquisadores acreditam que uma grande parte dos resultados se deveu ao fato de que os pacientes estavam bem informados sobre o próprio efeito placebo e o quão poderoso ele pode ser. Ou seja, sua crença no efeito placebo se tornou seu placebo.

2. Médicos prescrevem medicação real por seu efeito placebo
Se você ainda não está convencido de que o efeito placebo permeia todos os aspectos de sua vida cotidiana, considere isto: o efeito placebo não é causado apenas por placebos. De fato, alguns pesquisadores acham que ele tem um papel em praticamente todos os tratamentos médicos.
É difícil descobrir exatamente quanto benefício de um medicamento vem do seu efeito placebo, mas um estudo com a medicação para a dor Maxalt determinou que até metade do alívio sentido pelos pacientes foi, na verdade, resultado de suas expectativas e não do próprio medicamento. A eficácia de outros tratamentos, como os com antidepressivos, pode depender em até 80% do efeito placebo.
Os médicos sabem disso, e usam essa informação a seu favor. Um estudo de 2007 feito em Chicago, nos EUA, concluiu que cerca de metade dos médicos prescreviam tratamentos ou medicamentos inúteis na esperança de induzir um efeito placebo no paciente. Se o doente pensa que vai ajudar, o tratamento pode de fato ajudá-lo.
Isso funciona na direção contrária também. Uma pesquisa descobriu que pacientes que tomaram a medicação Finasteride e foram informados de que disfunção sexual era um possível efeito colateral tiveram duas vezes mais probabilidade de sofrer de impotência.
Ou seja, pode ser uma boa ideia pular a lista de possíveis efeitos colaterais dos remédios que você está tomando atualmente.

1. Quando mais caro é alguma coisa, melhor ela funciona
Uma medicação para a dor que custa R$ 50 a caixa é mais provável de ajudá-lo do que uma que custa apenas R$ 10, mesmo se ambos os comprimidos forem idênticos. Isso de acordo com um estudo feito pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (EUA) que concluiu que, como esperamos mais de coisas caras, nossos cérebros podem transformar essa expectativa em uma profecia autorrealizável.
Caso você esteja se perguntando, não, não funciona só com medicamentos. Um outro estudo descobriu que pessoas que pensaram que beberam uma bebida energética cara se sentiram mais alertas e desempenharam melhor em testes cognitivos do que aqueles que tomaram a mesma bebida, mas ficaram sabendo que ela estava com desconto.
E, enquanto não é nenhuma surpresa que as pessoas dizem preferir um vinho caro a um barato, mesmo que sequer saibam a diferença entre eles, quando pesquisadores mapearam cérebros de participantes de um estudo, verificou-se que os cérebros dos que tomaram o vinho que eles pensaram que era o mais caro de fato estavam “curtindo” mais a bebida. [Cracked]

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

As palavras têm poder

A linguagem dirige nossos pensamentos para direções específicas e, de alguma forma, ela nos ajuda a criar a nossa realidade, potencializando ou limitando as nossas possibilidades. A habilidade de usar a linguagem com precisão é essencial para uma boa comunicação.

:: 1-CUIDADO COM A PALAVRA NÃO. A Frase que contém NÃO, para ser compreendida, traz à mente o que está junto com ela. O NÃO existe apenas na linguagem e não na experiência. Por exemplo: pense em 'NÃO'... Não vem nada à mente. Agora, vou lhe pedir não pense na cor vermelha... Eu pedi para você NÃO pensar na cor vermelha e você pensou. Procure falar no positivo, o que você quer e não o que você não quer.

:: 2-CUIDADO COM A PALAVRA MAS, QUE NEGA TUDO QUE VEM ANTES. Por exemplo: 'O Pedro é um rapaz inteligente, esforçado, MAS...'. Substitua o MAS por E, quando indicado.

:: 3- CUIDADO COM A PALAVRA TENTAR, QUE PRESSUPÕE A POSSIBILIDADE DE FALHA.Por exemplo: 'Vou tentar encontrar com você amanhã às 8 horas'. Em outras palavras: Tenho grande chance de não ir, pois vou 'tentar'. Evite TENTAR, FAÇA.

:: 4- CUIDADO COM NÃO POSSO OU NÃO CONSIGO, que dão idéia de incapacidade pessoal. Use NÃO QUERO, NÃO PODIA ou NÃO CONSEGUIA, que pressupõe que vai conseguir, que vai poder.

:: 5- CUIDADO COM AS PALAVRAS DEVO, TENHO QUE OU PRECISO, que pressupõem que algo externo controla a sua vida. Em vez delas use QUERO, DECIDO, VOU.

:: 6- Fale dos problemas ou das descrições negativas de si mesmo, utilizando o verbo no passado. Isto libera o presente. Por exemplo, 'Eu tinha dificuldade em fazer isto...'

:: 7- Fale das mudanças desejadas para o futuro utilizando o tempo presente do verbo. Por exemplo: em vez de dizer 'Vou conseguir', diga 'Estou conseguindo'.

:: 8- Substitua o SE por QUANDO. Por exemplo: em vez de falar 'Se eu conseguir ganhar dinheiro vou viajar', fale 'Quando eu conseguir ganhar dinheiro vou viajar'.

:: 9- Substitua ESPERO por SEI. Por exemplo: em vez de falar 'Eu espero aprender isso', diga 'Eu sei que vou aprender isso'. ESPERAR suscita dúvidas e enfraquece a linguagem.

:: 10- Substitua o CONDICIONAL pelo PRESENTE. Por exemplo: Ao invés de dizer 'Eu gostaria de agradecer à presença de vocês', diga 'Eu agradeço a presença de vocês'. O verbo no presente fica mais forte e concreto.

Fonte: Internet