Presentes em alimentos e em multivitamínicos de
fácil acesso, eles são capazes de atuar positivamente na saúde cerebral e na
memória
A alimentação interfere diretamente em todos os
aspectos da nossa vida. Tudo que é ingerido atua de forma positiva ou negativa
sobre o bem-estar e o funcionamento dos órgãos, o que motiva a nutrologia a
acompanhar continuamente a relação entre mecanismos do organismo e nutrientes
dos mais variados alimentos.
Assim, cada pessoa pode fazer suas escolhas
alimentares para viver mais e melhor, diminuindo riscos de doenças e aumentando
os benefícios para a saúde1.
Estudos e pesquisas ao redor do mundo vêm analisando
nutrientes com efeitos positivos sobre o cérebro e a memória. Confira, a
seguir, quais são os principais e as melhores fontes de cada um deles.
Luteína²
Este carotenoide, presente no brócolis, na couve, no
espinafre e nas folhas verde-escuras em geral, é um forte parceiro do sistema
nervoso e da saúde cerebral: quem tem níveis elevados de luteína no sangue se
sai melhor em testes de inteligência e memória.
Além disso, essas pessoas tendem a ter massa
cinzenta mais significativa no córtex cerebral, o que preserva o cérebro e
barra a perda cognitiva à medida em que o corpo envelhece. A concentração de
luteína está diretamente associada à ingestão contínua de alimentos e
suplementos que contenham o nutriente.
Cafeína³,
Além de dar um ânimo extra para as atividades do dia
a dia, a cafeína - presente no café, em chás pretos, no chimarrão e em
multivitamínicos como o Pharmaton Energy - turbina a memória. Depois de sua
ingestão, o cérebro fica mais atento ao reconhecimento e à lembrança do que
tenha sido visto ou vivido nas últimas 24 horas e tende a manter essas
recordações em longo prazo.
Estima-se que o brasileiro consuma, em média, 817
xícaras de café por ano, o que garante o aporte necessário de cafeína para a
saúde cerebral. Quem não tem o hábito de tomar seus cafezinhos diários, no
entanto, pode lançar mão dos multivitamínicos, que atuam como uma
complementação alimentar - e não um remédio, como muitos erroneamente
acreditam. Não há contraindicação para sua ingestão e eles não engordam: apenas
levam para o organismo o que não foi possível via alimentação.
Selênio5
Presente em oleaginosas, como castanhas, nozes e
amêndoas, o selênio ajuda a barrar o estresse oxidativo que leva a danos
neuronais, ao desgaste cerebral e a condições como a doença de Alzheimer, entre
outras. Com a ingestão adequada de selênio, a memória, a capacidade cognitiva e
a capacidade de aprendizagem têm mais chances de serem preservadas com o passar
dos anos.
Ômega 36
Os ácidos do ômega 3, uma gordura poliinsaturada,
têm propriedades neuroprotetoras, o que torna esse ácido graxo essencial capaz
de prevenir doenças neurodegenerativas, como Parkinson e Alzheimer, e danos
neurológicos ao longo dos anos. No dia a dia de pessoas mais jovens, ele
auxilia na conexão entre os neurônios e na regeneração de células nervosas.
O ômega 3 não é produzido pelo organismo e deve ser
ingerido por meio de alimentação - suas principais fontes são peixes como
sardinha, salmão e atum - e de suplementação - em multivitamínicos como
Pharmaton Complex e Pharmaton 50+.
Vitaminas do complexo B7
Presentes no abacate, leites, ovos, oleaginosas e em
multivitamínicos como Pharmaton Complex, Pharmaton Energy e Pharmaton Mulher,
as vitaminas do complexo B são fundamentais para a função neuronal cotidiana e
para frear a atrofia cerebral que pode ocorrer com o envelhecimento e levar à
degeneração.
Lapsos de memória e deficiências no vocabulário
tendem a não se manifestar quando o indivíduo tem bom aporte dessas vitaminas
no dia a dia. Isso porque elas controlam os níveis de homocisteína no sangue,
uma substância relacionada à redução do cérebro e à doença de Alzheimer.
Fonte: https://www.minhavida.com.br/alimentacao/materias/35210-5-nutrientes-que-estimulam-e-protegem-o-cerebro?utm_source=news_mv&utm_medium=MS&utm_campaign=8616285
- Escrito por Informe Publicitário - Redação Minha Vida
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