terça-feira, 28 de julho de 2020

5 nutrientes que estimulam e protegem o cérebro


Presentes em alimentos e em multivitamínicos de fácil acesso, eles são capazes de atuar positivamente na saúde cerebral e na memória

A alimentação interfere diretamente em todos os aspectos da nossa vida. Tudo que é ingerido atua de forma positiva ou negativa sobre o bem-estar e o funcionamento dos órgãos, o que motiva a nutrologia a acompanhar continuamente a relação entre mecanismos do organismo e nutrientes dos mais variados alimentos.

Assim, cada pessoa pode fazer suas escolhas alimentares para viver mais e melhor, diminuindo riscos de doenças e aumentando os benefícios para a saúde1.

Estudos e pesquisas ao redor do mundo vêm analisando nutrientes com efeitos positivos sobre o cérebro e a memória. Confira, a seguir, quais são os principais e as melhores fontes de cada um deles.

Luteína²
Este carotenoide, presente no brócolis, na couve, no espinafre e nas folhas verde-escuras em geral, é um forte parceiro do sistema nervoso e da saúde cerebral: quem tem níveis elevados de luteína no sangue se sai melhor em testes de inteligência e memória.

Além disso, essas pessoas tendem a ter massa cinzenta mais significativa no córtex cerebral, o que preserva o cérebro e barra a perda cognitiva à medida em que o corpo envelhece. A concentração de luteína está diretamente associada à ingestão contínua de alimentos e suplementos que contenham o nutriente.

Cafeína³,
Além de dar um ânimo extra para as atividades do dia a dia, a cafeína - presente no café, em chás pretos, no chimarrão e em multivitamínicos como o Pharmaton Energy - turbina a memória. Depois de sua ingestão, o cérebro fica mais atento ao reconhecimento e à lembrança do que tenha sido visto ou vivido nas últimas 24 horas e tende a manter essas recordações em longo prazo.

Estima-se que o brasileiro consuma, em média, 817 xícaras de café por ano, o que garante o aporte necessário de cafeína para a saúde cerebral. Quem não tem o hábito de tomar seus cafezinhos diários, no entanto, pode lançar mão dos multivitamínicos, que atuam como uma complementação alimentar - e não um remédio, como muitos erroneamente acreditam. Não há contraindicação para sua ingestão e eles não engordam: apenas levam para o organismo o que não foi possível via alimentação.

Selênio5
Presente em oleaginosas, como castanhas, nozes e amêndoas, o selênio ajuda a barrar o estresse oxidativo que leva a danos neuronais, ao desgaste cerebral e a condições como a doença de Alzheimer, entre outras. Com a ingestão adequada de selênio, a memória, a capacidade cognitiva e a capacidade de aprendizagem têm mais chances de serem preservadas com o passar dos anos.

Ômega 36
Os ácidos do ômega 3, uma gordura poliinsaturada, têm propriedades neuroprotetoras, o que torna esse ácido graxo essencial capaz de prevenir doenças neurodegenerativas, como Parkinson e Alzheimer, e danos neurológicos ao longo dos anos. No dia a dia de pessoas mais jovens, ele auxilia na conexão entre os neurônios e na regeneração de células nervosas.

O ômega 3 não é produzido pelo organismo e deve ser ingerido por meio de alimentação - suas principais fontes são peixes como sardinha, salmão e atum - e de suplementação - em multivitamínicos como Pharmaton Complex e Pharmaton 50+.

Vitaminas do complexo B7
Presentes no abacate, leites, ovos, oleaginosas e em multivitamínicos como Pharmaton Complex, Pharmaton Energy e Pharmaton Mulher, as vitaminas do complexo B são fundamentais para a função neuronal cotidiana e para frear a atrofia cerebral que pode ocorrer com o envelhecimento e levar à degeneração.

Lapsos de memória e deficiências no vocabulário tendem a não se manifestar quando o indivíduo tem bom aporte dessas vitaminas no dia a dia. Isso porque elas controlam os níveis de homocisteína no sangue, uma substância relacionada à redução do cérebro e à doença de Alzheimer.



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