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segunda-feira, 27 de novembro de 2023

Novembro Azul: Atividade física é uma arma contra câncer de próstata


A prática de atividade física previne câncer de próstata, ajuda no tratamento e aumenta chances de cura em pacientes com a doença

 

O sedentarismo aumenta o risco de surgirem problemas de saúde. Adotar uma rotina de exercícios físicos, por outro lado, ajuda a prevenir uma série de doenças, como o câncer de próstata.

 

Segundo pesquisas publicadas pela Johns Hopkins Medicine, localizada em Baltimore, EUA, esportistas que são regulares no ritmo de treino, têm menor chance de desenvolver a neoplasia.

 

Outro estudo verificou que, o ganho de peso em homens que já passaram por tratamento, pode aumentar o risco de metástase. Portanto, seja na prevenção ou na reabilitação do câncer de próstata, a prática de exercícios físicos é fundamental para a qualidade de vida do homem.

 

Benefícios da atividade física no contexto do câncer de próstata

 

O personal trainer e especialista em musculação, Caio Signoretti, explica essa relação tão benéfica para a saúde da paciente. “O fortalecimento muscular é de suma importância para quem está passando pelo tratamento de câncer de próstata ou até para quem já superou a doença. Por uma questão de fortalecimento mesmo, de estrutura de massa muscular magra e massa óssea”, diz ele.

 

Além disso, a atividade física contribui para se ter autonomia durante todo o tratamento, e também ajuda a melhorar as dores e desconfortos. “Além de promover mais bem-estar, não só físico, mas também mental por conta da liberação de hormônios da felicidade, como a endorfina, por exemplo. Quem pratica musculação durante essa fase de tratamento contra o câncer, diminui muito o risco de reincidência”, ressalta Signoretti.

 

Riscos do sedentarismo

Em contrapartida, o sedentarismo aumenta o risco para a evolução e desenvolvimento da doença. De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), várias pesquisas demonstram que existem diferenças no surgimento e na cura do câncer da próstata em homens ativos e sedentários.

 

O risco de morte por esse tipo de câncer, por exemplo, pode ser reduzido em até 30% em quem pratica atividades físicas regulares. Já em relação à hiperplasia benigna da próstata, as chances de isso ocorrer antes dos 65 anos foram de quase 60% a menos em homens praticantes de atividade física.

 

“O ideal é que os homens comecem a se exercitar o quanto antes, não tem contraindicação! É claro que o paciente deve respeitar sempre seu limite, mas o importante é começar. Não importa a intensidade, esse start no fortalecimento é de suma importância para que se tenha um maior bem-estar durante o tratamento. Além de aumentar muito as chances de uma recuperação mais rápida”, afirma Caio.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/novembro-azul-atividade-fisica-e-uma-arma-contra-cancer-de-prostata.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. (João 8:33)


quarta-feira, 8 de julho de 2020

Alongar as pernas previne doenças cardiovasculares e muito mais

Alongamento passivo

Exercícios de alongamento passivo, simples e fáceis de fazer, ajudam a melhorar o fluxo sanguíneo, facilitando a dilatação e diminuindo a rigidez das artérias, minimizando um dos principais riscos do sedentarismo.

Esta é a conclusão bem-vinda de uma intervenção experimental feita por pesquisadores da Universidade de Milão (Itália).

O alongamento passivo envolve fazer um movimento voluntário de extensão até o máximo que a pessoa consegue fazer, enquanto o alongamento ativo envolve forçar a amplitude máxima dos músculos e articulações e manter esse tensionamento por um período.

Os pesquisadores designaram 39 participantes saudáveis de ambos os sexos para dois grupos. O grupo experimental realizou alongamentos nas pernas 5 vezes por semana, durante 12 semanas. O grupo controle não fez nenhum alongamento.

Os pesquisadores avaliaram o efeito do alongamento passivo no fluxo sanguíneo localmente e na parte superior do braço e constataram que as artérias da perna e do braço aumentaram o fluxo sanguíneo e a dilatação quando estimuladas, além de diminuir a rigidez.

Ambas as alterações podem ter implicações em doenças cardíacas, acidente vascular cerebral e diabetes, todas caracterizadas por alterações no controle do fluxo sanguíneo devido a um sistema vascular comprometido.

A equipe sugere que o alongamento seja feito em família durante o isolamento social devido à pandemia.

"Esta nova aplicação do alongamento é especialmente relevante no atual período de pandemia, de maior confinamento em nossas casas, onde a possibilidade de realizar um treinamento benéfico para melhorar e prevenir doenças cardíacas, derrame e outras condições é limitada," disse o professor Emiliano Ce, coordenador da pesquisa.

Além disso, o alongamento também pode ser utilizado durante a hospitalização ou após intervenções cirúrgicas, a fim de preservar a saúde vascular quando os pacientes apresentam baixa mobilidade.

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=alongar-pernas-previne-doencas-cardiovasculares-muito-mais&id=14195&nl=nlds - Redação do Diário da Saúde - Imagem: A. V. Bisconti et al. - 10.1113/JP279866

terça-feira, 27 de agosto de 2019

Musculação pode prevenir câncer de intestino, sugere novo estudo


Embora seja menos pesquisado no combate a tumores, o treino de força também ajudaria a evitá-los (ao menos no cólon, uma parte do intestino)

Fazer exercícios aeróbicos — nadar, correr, pedalar— em intensidade moderada é uma estratégia reconhecida para diminuir o risco de câncer. Mas, conforme a ciência avança, a musculação também parece ganhar reconhecimento nessa área. A mais recente pesquisa sobre o tema mostra que levantar peso pode ajudar a evitar os tumores de cólon, uma parte do intestino.

O levantamento, feito pelo Instituto Nacional de Câncer dos Estados Unidos, avaliou mais de 200 mil aposentados do país que foram incluídos em um estudo maior, conduzido entre 1995 a 2005. Nesse período, eles responderam periodicamente a questionários com perguntas sobre dieta, saúde e estilo de vida.

Diante dessas informações, os especialistas analisaram a frequência dos dez tumores mais comuns nessa turma. E concluíram que, entre os homens que puxam ferro, o risco de manifestar câncer de cólon era quase 10% menor. Para as mulheres, a diferença não foi relevante do ponto de vista estatístico.

Treinamento de força versus câncer
Os cientistas americanos destacam no artigo que há poucas evidências sobre os efeitos da musculação na prevenção dos tumores. Assim, não dá para cravar quais tumores ela protegeria e os motivos por trás disso.

No entanto, outras pesquisas exploraram esse elo. Exemplo: um estudo de 2017 da Universidade de Sidney (Austrália), feito com mais de 80 mil homens e mulheres, revelou que os praticantes de atividades de força simples, como flexões e abdominais, possuíam uma probabilidade 31% menor de morrer de câncer.

Para os autores, o achado sugere que exercícios de fortalecimento são tão importantes quanto os aeróbicos para evitar a doença.

Fonte: https://saude.abril.com.br/fitness/musculacao-pode-prevenir-cancer-de-intestino-sugere-novo-estudo/ - Por Chloé Pinheiro - Foto: Eduardo Svezia/SAÚDE é Vital

terça-feira, 2 de junho de 2015

Aspirina pode prevenir doenças cardiovasculares

As principais associações médicas recomendam o uso de aspirina em baixas doses, principalmente, para evitar um segundo ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral. Mas muitos outros que não tiveram um problema de coração também deveriam tomar aspirina regularmente, segundo uma nova pesquisa. Os dados existentes são impressionantes: estudos indicam que tomar aspirina reduz o risco de um segundo ataque cardíaco de 25 a 30%.

A aspirina tem duas ações principais sobre o coração e a circulação: ela pode prevenir a formação de coágulos nas artérias (coágulos esses que podem causar um acidente vascular cerebral ou infarto do coração. Ela também tem propriedades anti-inflamatórias que podem impedir placas no interior das artérias de se tornarem instáveis e romper, o que também pode contribuir para obstruções nas artérias do coração e de todo o corpo.

Em uma nova pesquisa sobre o uso da aspiraina, foram entrevistadas mais de 2.500 pessoas entre 45 e 75 anos sobre o uso de aspirina e seu histórico de saúde. Os resultados foram publicados na edição de maio de 2015 da revista American Journal of Preventive Medicine.

Cerca de 52% relataram o uso atual de aspirina, e outros 21% a tinham usado em algum momento no passado.

Os pesquisadores descobriram que quatro em cada cinco usuários de aspirina estavam fazendo uso do medicamento para evitar um primeiro ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral. Cerca de 47% das pessoas sem histórico de problemas cardíacos disseram que estavam tomando aspirina. A pesquisa revelou que uma conversa com seu médico foi o fator mais forte que determina se uma pessoa começou a tomar aspirina.

Cerca de 84% dos usuários de aspirina disseram que tomavam o medicamento para a prevenção de um ataque cardíaco, e 66 % para a prevenção de acidente vascular cerebral (derrame), indicou o estudo. Outros 18% tomavam aspirina para a prevenção do câncer, e 11% para a prevenção da doença de Alzheimer.

American Journal of Preventive Medicine, maio de 2015

Fonte: http://www.boasaude.com.br/noticias/10865/aspirina-pode-prevenir-doencas-cardiovasculares.html

sábado, 1 de novembro de 2014

Chocolate diminui risco de AVC

Graças aos flavonoides contidos nessa delícia, ao consumi-la, a prevenção contra o acidente vascular cerebral é automática, aproveite seus benefícios
Os pesquisadores Sarab Sahib e Gustavo Saposnik, da Universidade McMaster, no Canadá, concluíram que o chocolate pode diminuir o risco de acidente vascular cerebral (AVC). Tudo graças aos flavonoides, que estão no alimento. Veja por que é hora de comer mais chocolate.

● Pessoas que comiam chocolate, em qualquer quantidade, uma vez por semana, tiveram 22% menos riscos de ter um AVC.

● Consumindo ao menos 50 g de chocolate, uma vez por semana, esses indivíduos tiveram 46% menos chances de morrer após serem acometidos por um AVC .

● Quanto mais escuro e amargo, maior a concentração de flavonoides. Uma barra de 30 g apresenta a mesma quantidade de flavonoides encontrada em seis maçãs.

● O processo de produção do chocolate destrói cerca de 25% dos flavonoides. Porém, as empresas estão começando a usar métodos que podem preservar de 70% a 95% da substância.

Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/nutricao/chocolate-diminui-risco-de-avc/3495/ - Texto: Marcela Carlini / Foto: Shutterstock / Adaptação: Clara Ribeiro