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sábado, 23 de março de 2024

Páscoa: Nutricionista dá dicas para aproveitar a data sem sair da dieta


Páscoa é sinônimo de chocolate, o que pode significar uma escapada da dieta. Mas é possível aproveitar a data sem peso na consciência

 

A Páscoa está chegando! Isso significa que daqui pra frente se tornará mais comum se deparar com uma variedade tentadora de chocolates, colombas, ovos e sobremesas especiais. Esse pode ser um desafio especialmente difícil para quem está se propondo a manter uma dieta equilibrada.

 

No entanto, segundo Gláucia Renata Balardini, nutricionista responsável pela rede GoodBom Supermercados, é possível desfrutar dessas delícias sem comprometer a dieta.

 

“A Páscoa é um momento especial, e podemos aproveitá-la sem exageros. O segredo está no equilíbrio e na moderação. É possível desfrutar dos prazeres gastronômicos dessa época sem prejudicar a saúde, fazendo escolhas conscientes e sem culpa”, declara a especialista.

 

Pensando em te auxiliar nesse momento, a nutricionista separou algumas dicas importantes para conseguir aproveitar melhor a data sem peso na consciência. Confira:

 

1 – O controle é mais importante do que proibir

Quando o assunto é chocolate, cada pessoa tem o seu favorito, seja ele puro ou em sobremesas. Para se ter uma ideia, segundo um levantamento divulgado pela Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (ABICAB), a preferência pelo chocolate ao leite no Brasil é disparada como primeira opção do consumidor, representando 42%. Em seguida, o chocolate branco fica com 18%, e só depois o chocolate amargo com 9%.

 

Neste momento de Páscoa, algumas pessoas optam pelo chocolate amargo, considerado mais saudável devido ao seu alto teor de cacau e menor quantidade de açúcar. No entanto, é importante ressaltar que os outros tipos de chocolate, como o ao leite e o branco, também podem ser consumidos com moderação.

 

“É importante entender que, para manter o equilíbrio, não é necessário excluir completamente alimentos como os tipos de chocolates, mas sim consumi-los com moderação. O que significa consumi-los em porções menores”, aponta Gláucia.

 

2 – Escolhendo o chocolate certo

O chocolate é um excelente aliado para a saúde quando se trata da liberação de serotonina. Isso ocorre porque o cacau, seu principal ingrediente, contém triptofano, uma substância que ajuda na produção e liberação desse neurotransmissor, melhorando o humor e tornando os dias mais felizes.

“Os chocolates meio-amargos, por exemplo, são uma escolha vantajosa, pois possuem maior concentração de cacau e menos açúcar, contribuindo para a liberação de serotonina e, consequentemente, para o bom humor. Para escolher o chocolate ideal, portanto, basta verificar a lista de ingredientes na embalagem: quando o cacau é o primeiro ingrediente, significa que é uma opção adequada,” destaca a especialista.

 

3 – Atenção aos chocolates diets e proteicos

Com a popularização de tendências “fitness”, é fácil presumir que tudo que é diet (sem açúcar) e proteico (rico em proteínas) é mais saudável e vai te fazer bem. Mas, considerando que cada corpo possui necessidades diferentes, esse conceito não funciona.

“Produtos diet são feitos para pessoas com restrição de açúcar, como diabéticos, e os proteicos são para aqueles que foram orientados a consumir mais proteínas de acordo com seus padrões alimentares. Se as suas necessidades alimentares não se encaixam nessas categorias, pode não ser benéfico consumir nenhum dos dois,” finaliza a especialista.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/pascoa-nutricionista-da-dicas-para-aproveitar-a-data-sem-sair-da-dieta.phtml - Por Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Deem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus.

1 Tessalonicenses 5:18


terça-feira, 13 de julho de 2021

Sexo e chocolate: dupla ajuda a emagrecer e mais 4 benefícios


Além de darem prazer, a combinação dos dois hábitos ajuda a viver mais

 

Seja na esfera da publicidade, música e no cinema, é bem verdade que chocolate e sexo sempre foram assuntos associados. A relação entre os dois, na verdade, vem de longa data. De acordo com o Livro do Chocolate, de Joanne Harris e Fran Warde, no período asteca era comum associar o alimento à imagem da deusa da fertilidade, Afrodite. Além disso, os astecas acreditavam que as sementes do cacau eram originadas do paraíso e seriam capazes de abençoar quem as consumisse com sabedoria espiritual e poderes sexuais.

 

Com o advento da ciência, a associação entre sexo e chocolate ganhou novos significados. De acordo com a nutricionista Lizandra Traldi Mendonça Sanches, do Hospital Samaritano, o chocolate ajuda a aumentar os níveis de serotonina, hormônio relacionado à sensação de prazer e bem estar, ajudando a melhorar o humor, proporcionando uma sensação de relaxamento que pode melhorar a performance sexual.

 

Independente do contexto em que sexo e chocolate são associados é fato que, cada um à sua maneira, é capaz de proporcionar prazer e satisfação. A seguir você encontra uma lista com outros benefícios que sexo e chocolate podem trazer para a sua vida:

 

Ajudar a emagrecer

Parece paradoxal associar o consumo de chocolate ao emagrecimento. No entanto, segundo a nutróloga Sylvana Braga, bem dosado e de um tipo saudável, o chocolate pode até contribuir para o emagrecimento. "O melhor é o amargo, que tem maiores quantidades de cacau e, por isso, mais benefícios", explica. A quantidade não deve ultrapassar 30 gramas por dia - o equivalente a uma barra pequena ou dois bombons.

Assim como comer chocolate, o sexo também pode ser bom para emagrecer. Um estudo realizado pela Universidade de Quebéc, no Canadá, estudou quantas calorias é possível queimar em uma relação sexual. A pesquisa concluiu que os homens são capazes de queimar em torno de 101 calorias enquanto as mulheres podem queimar cerca de 69 calorias durante uma relação sexual. De acordo com os especialistas a quantidade de calorias gastas seria equivalente a de um exercício de intensidade moderada.

 

Melhora a saúde do coração

Um estudo publicado no periódico científico Journal of a Sexual Medicine aponta que as relações sexuais podem trazer benefícios para a saúde cardíaca dos homens. De acordo com os pesquisadores, o sexo pode melhorar a circulação sanguínea. Isso porque para que o homem alcance a ereção, é necessário que haja fluxo sanguíneo no pênis. Sendo assim, sempre que o organismo é estimulado para alcançar a excitação os vasos sanguíneos são irrigados e isso ajuda a prevenir o acúmulo da homocisteína química.

Da mesma forma, o consumo do chocolate também pode contribuir para uma boa saúde do coração. De acordo com o endocrinologista Frederico G. Marchisotti, o chocolate amargo contém flavonoides, substância que ajuda a reduzir a aglutinação das plaquetas no sangue, fator potencial para ataques cardíacos e angina. Por sua ação antioxidante, os flavonoides combatem radicais livres e reduzem a inflamação no corpo, o que também contribui na prevenção de problemas do coração.

 

Reduz a ansiedade

"Os flavonoides presentes no chocolate também contribuem para a produção de serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar, melhora do humor e redução da ansiedade", explica a especialista em nutrição clínica e gastronomia, Rosana Farah. O recomendado são 30 gramas de chocolate por dia. E de preferência ao chocolate amargo, bem menos calórico e mais rico em flavonoides.

O sexo também tem potencial de amenizar os efeitos da ansiedade. Um estudo publicado no periódico Plos one descobriu que ratos sexualmente ativos apresentavam menos comportamentos ansiosos do que os que não faziam sexo. No caso dos humanos, a atividade sexual também contribui para a liberação de serotonina, proporcionando sensação de relaxamento e redução da ansiedade.

 

Melhora o humor

Comer um pedacinho de chocolate pode ser benéfico para melhorar o humor. De acordo com o ginecologista e obstetra Anderson Zei Damasceno, ele é rico em substâncias como triptofano, teobromina e feniletilamina, todas capazes de melhorar o humor e a sensação de bem-estar.

O ginecologista Neucenir Gallani explica que o orgasmo libera substâncias, como as endorfinas, que atuam no sistema nervoso. "Elas diminuem a sensibilidade à dor, relaxando a musculatura e melhorando o humor", afirma.

 

Previne o envelhecimento

De acordo com a nutricionista Raquel Maranhão, os antioxidantes e as vitaminas A e do complexo B presentes no chocolate ajudam a neutralizar os radicais livres do organismo que, quando elevados, podem provocar danos celulares relacionados ao processo de envelhecimento. É por isso que o doce também é usado em cosméticos com efeito regenerador, antirrugas e antienvelhecimento.

Se você está em busca de técnicas antienvelhecimento, se dedicar a sua vida sexual também pode trazer benefícios. Cientistas do Departamento da Terceira Idade do Hospital Royal Edinburgh, do Reino Unido, descobriram que quatro orgasmos por semana podem te deixar entre cinco e sete anos mais jovem.

 

O autor do estudo, David Weeks, se dedicou 10 anos a pesquisa e descobriu que o benefício tem efeito tanto em mulheres, quanto em homens. A justificativa é a de que as relações sexuais liberam o hormônio GH, relacionado ao crescimento humano, o que torna a pele mais elástica, entre outras reações biológicas que contribuem para a redução do envelhecimento.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/33195-sexo-e-chocolate-dupla-ajuda-a-emagrecer-e-mais-4-beneficios - Escrito por Cinthya Dávila

sábado, 20 de abril de 2019

4 dicas para evitar os excessos da Páscoa


Nutricionistas contam os segredos para uma confraternização sem exageros

Muita gente aproveita o feriado da Páscoa para reunir a família, preparar os pratos mais saborosos e comer muito chocolate. O que pode ser um sofrimento para quem está de dieta ou procura manter uma alimentação balanceada, uma vez que não são incomuns os exageros e as refeições hipercalóricas nessas ocasiões. Mas calma! Você não precisa evitar os encontros sociais no final de semana e nem levar a própria marmita enquanto todo mundo se delicia com a bacalhoada. Conversamos com dois nutricionistas sobre as dicas de como evitar excessos:

1 – Não pule refeições
A estratégia de ficar sem jantar um dia antes ou pular o café da manhã para conseguir compensar as calorias do almoço não está com nada. O que você economiza nas refeições evitadas, consome em dobro nas outras. “A ideia é furada, a pessoa com certeza vai ficar com muita fome e acabar exagerando nos ingredientes calóricos ou gordurosos, como carboidratos ou chocolate”, explica o nutricionista esportivo e de emagrecimento Lucas Gossling, de Curitiba.
O certo, então, é tentar manter os hábitos alimentares normalmente uma semana antes da comemoração. Ou, se for o caso, maneirar nos carboidratos e focar nas proteínas. Mas sem passar fome, viu?

2 – Troque os aperitivos pela salada
“Para saciar mais, o certo é começar com um prato de salada na entrada e depois partir para o prato principal, mastigando bem o alimento e comendo devagar para o organismo entender que já está saciado”, diz a nutricionista Adriana Magalhães, da Clínica Ana Carolina Sumam, no Rio de Janeiro.
Evitar os aperitivos (como o amendoim salgado, azeitonas e queijos) e as bebidas alcoólicas e açucaradas (até os sucos naturais!) também é importante. “Quando você começa beliscando e só depois vai para a comida, vai estar com o estômago cheio e não aproveita os nutrientes do prato principal, que é o melhor. A bebida alcoólica é outro problema: cada miligrama contém, em média, 9 calorias”, afirma Adriana Magalhães. Priorize, no lugar, os chás gelados zero calorias, as águas saborizadas ou suco de limão na água com gás.

3 – Monte um prato principal com muita proteína
Uma ótima notícia para quem ama se alimentar bem: o carro-chefe das receitas na Páscoa é o peixe. “O alimento tem um alto teor de proteínas, baixo teor de gorduras ruins e geralmente é rico em ômega 3, uma das chamadas gorduras boas que trazem saciedade”, explica Lucas Gossling. Por isso, pode caprichar nas porções, principalmente se forem de atum, salmão, sardinha e arenque, que também possuem efeitos anti-inflamatórios.
O problema é que muita gente acaba exagerando também nos acompanhamentos. A batata do bacalhau ou o arroz podem ser trocados por legumes e cereais integrais. Segundo Adriana, o ideal é que seu prato seja composta de 1/2 por legumes e verduras, 1/4 de proteínas e o outro quarto dos carboidratos complexos. Desse modo, você fica mais satisfeita e evita repetições. Se for comer um pouco mais, vá sempre se salada e peixe.

4 – Prefira os chocolates amargos
A regra é clara: quanto mais ao leite o chocolate, mais açúcar ele tem. A versão branca ainda leva uma grande quantidade de gordura e é muito mais calórica, e os diets às vezes podem não ser a melhor opção. “São recomendados para pessoas com diabetes, uma vez que têm adoçante, mas mais gordura para dar forma ao chocolate”, explica Adriana.
A saída, então, é focar nos que têm mais cacau na fórmula (70% ou mais) ou aqueles que contém alfarroba e whey protein. E sempre depois do almoço, está bem? “Já que é difícil fugir do chocolate na Páscoa, pule a sobremesa e vá direto para ele”, diz Lucas.

Fonte: https://boaforma.abril.com.br/nutricao/4-dicas-para-evitar-os-excessos-da-pascoa/ - Por Amanda Panteri - Alex Silva/Divulgação

quarta-feira, 30 de maio de 2018

Substância encontrada no chocolate e no vinho pode combater o envelhecimento


Se você está animada com a chegada do frio para curtir uma taça de vinho e um bom chocolate, você tem mais motivos para comemorar, pois uma substância encontrada nesses dois produtos pode ajudar a retardar os sinais da passagem dos anos.

A novidade surgiu a partir de um estudo que mostrou que células mais velhas, que haviam parado de se reproduzir, retomaram o processo de divisão celular ao ser expostas a substâncias parecidas com o resveratrol, um antioxidante encontrado no vinho tinto, no chocolate amargo, na casca das uvas escuras, nos mirtilos e no amendoim.

Em busca da origem do envelhecimento

Com o passar dos anos, um número cada vez maior de células do nosso organismo se torna senescente, ou seja, perde gradualmente a capacidade de se multiplicar devido a uma alteração no material genético conhecido como RNA mensageiro.

Essas células estão vivas, mas elas não crescem e não cumprem direito suas funções. Dessa forma, o acúmulo das células senescentes leva ao envelhecimento e ao surgimento de doenças degenerativas relacionadas a esse processo.

Assim, se encontrássemos uma maneira de reverter essa alteração genética no RNA mensageiro das células, talvez fosse possível combater os efeitos da passagem do tempo – e foi justamente isso que um grupo de pesquisadores do Reino Unido tentou fazer.

De acordo com o artigo publicado no periódico BMC Cell Biology, os pesquisadores desenvolveram um conjunto de moléculas parecidas com o resveratrol – cuja capacidade de interferir positivamente no RNA mensageiro já havia sido sugerida anteriormente – para investigar se elas poderiam “rejuvenescer” as células senescentes.

Com isso em mente, os cientistas colocaram essas células em contato com as substâncias análogas ao resveratrol. O resultado foi que, em questão de horas, elas voltaram a se reproduzir e apresentaram um alongamento nos telômeros, uma estrutura que protege os cromossomos e que fica mais curta com o passar do tempo. Ou seja, as células senescentes parecem ter rejuvenescido.

A partir desse efeito, os pesquisadores esperam desenvolver novas terapias que combatam as doenças degenerativas associadas ao envelhecimento, proporcionando mais saúde e qualidade de vida apesar do avanço da idade.

Posso apostar em vinho e chocolate para combater o envelhecimento?

Mais ou menos. Ao realizar o estudo, os pesquisadores não utilizaram o resveratrol propriamente dito, que realmente é encontrado no vinho tinto e o chocolate amargo, mas sim substâncias produzidas em laboratório análogas a esse componente.

Essa escolha aconteceu porque, embora o resveratrol provavelmente seja benéfico para a divisão celular, ele exerce outros efeitos biológicos que poderiam mascarar a ação exata que os cientistas queriam estudar – no caso, a influência do fator de splicing, um processo que ocorre no RNA mensageiro, no funcionamento das células. Por isso, eles desenvolveram moléculas semelhantes ao resveratrol, mas que não apresentam esses efeitos secundários.

Como o resveratrol e as novas substâncias são muito semelhantes, muitas pessoas deduziram que o consumo do vinho e do chocolate poderia ajudar a retardar os efeitos da passagem do tempo, mas, na verdade, os pesquisadores nem chegaram a mencioná-los no estudo.

Independente disso, pode haver sim uma lógica por trás dessa ideia. Afinal, da mesma forma que seus análogos, o resveratrol também parece ser capaz de fazer as células senescentes se comportarem como células mais jovens – e, desse modo, o vinho e o chocolate poderiam contribuir para o combate ao envelhecimento.

Entretanto, o álcool, a gordura e o açúcar – componentes presentes nesses produtos – são fatores que conhecidamente favorecem o envelhecimento da pele e de todo o organismo, e ainda não se sabe se o efeito do resveratrol poderia superar esse prejuízo.

Portanto, as recomendações para retardar os sinais da passagem do tempo continuam sendo as mesmas: ter uma alimentação pobre em açúcares e gorduras ruins e rica em vitaminas e sais minerais, evitar as bebidas alcoólicas, não fumar, fazer exercícios físicos, usar protetor solar e controlar o estresse. Porém, como a felicidade também nos ajuda a permanecer jovens, você pode sim aproveitar uma tacinha de vinho ou um quadradinho de chocolate – basta ter moderação.

Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/chocolate-e-vinho-combatem-envelhecimento/ - Escrito por Raquel Praconi Pinzon - FOTO: ISTOCK

terça-feira, 27 de março de 2018

Benefícios do chocolate para a saúde

Nem sempre o chocolate é o vilão da nossa saúde, especialistas mostram seus benefícios

A Páscoa está chegando e a dúvida que sempre permanece é se o chocolate faz ou não faz bem para a saúde.  Jéssica Paz, nutricionista do Hospital Rios D’Or, garante que os benefícios do chocolate são diversos! “A indicação é para a opção dos que apresentam em sua composição maior quantidade de cacau, por terem componentes que evitam algumas doenças, inclusive câncer”.

Porém, a nutricionista lembra que o chocolate mais consumido pela população é o ao leite, que, se consumido em exagero, traz prejuízos para a sua saúde. Veja abaixo os benefícios do chocolate:

- Os chocolates 75% cacau são ricos em flavonoides, antioxidantes que auxiliam na prevenção de vários tipos de câncer, protegem os vasos sanguíneos, promovem o bem-estar cardíaco e contrariam a hipertensão moderada;

- Um dos benefícios do chocolate é a sensação de saciedade. Segundo a nutricionista, acredita-se que existe no chocolate um composto químico, designado triptofano, que é usado pelo cérebro para produzir serotonina, um neurotransmissor que induz sensações de prazer;   

- De acordo com Claudia Marçal, dermatologista, os chocolates 70% cacau podem ser ricos em vitamina C, vitamina E, cálcio, fósforo, ferro, potássio e sódio. “De forma geral, o chocolate amargo tende a ser uma boa opção - com menos quantidade de carboidratos e açúcar, pois ele ajuda a combater doenças cardiovasculares, tem ação antioxidante e anti-inflamatória. Além disso, as versões deste chocolate com oleaginosas trazem mais benefícios e nutrientes, principalmente para pacientes com pele seca”, diz. Mas atenção à dose: 30g ao dia é o recomendado – portanto um ovo de chocolate pode ser consumido, em média, em uma semana.


segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Chocolate turbina seu cérebro e sua memória, diz estudo

Os flavonoides presentes no cacau, matéria-prima do doce, melhoraram aspectos cognitivos de participantes de uma pesquisa italiana

Ingrediente principal do chocolate, o cacau já mostrou sua importância na melhora do humor, ajudando a acalmar qualquer estressadinho. E um estudo recente desenvolvido por pesquisadores italianos revelou que seu consumo regular pode beneficiar também a memória recente e o processamento de informações visuais.

A pesquisa, publicada no periódico Frontiers in Nutrition, recorreu a trabalhos anteriores para relacionar o consumo a longo prazo de altas quantidades de flavonoides presentes no cacau a ganhos nas atividades cognitivas – que envolvem diferentes aspectos coordenados pelo cérebro, como a aquisição de memórias, atenção e raciocínio.

Sabe-se que os flavonoides, compostos orgânicos vegetais que obtemos com a alimentação, têm ação antioxidante e auxiliam na absorção de vitaminas. A ideia do estudo era identificar como o cérebro reagia algumas horas depois de seu consumo, e que melhoras apareceriam em um intervalo de tempo maior.

A incrível conexão cérebro-intestino
Nos estudos considerados pelos pesquisadores, os participantes foram divididos em grupos para consumir quantidades variáveis dessas substâncias, seja na forma de uma bebida sabor chocolate ou nas das tradicionais barras. Desde os que ingeriram poucas quantidades até os que tiveram de consumir grandes volumes, cada um teve de permanecer com a dieta achocolatada por um período de cinco dias a três meses.

Os benefícios variaram de acordo com o perfil das cobaias. Para os mais velhos, o consumo a longo prazo melhorou a atenção, raciocínio, memória de curto prazo e dicção. Os resultados foram mais significativos para idosos que já tinham prejuízos cognitivos ou que já começavam a apresentar perda de memória.

No entanto, mesmo no caso de adultos saudáveis, as funções cognitivas foram impactadas positivamente – fazendo diferença, sobretudo, para as mulheres. Segundo mostra o estudo, os flavonoides presentes no cacau ajudaram a minimizar os efeitos que a falta de sono podem ter no cérebro delas. Passar a noite em claro e funcionar normalmente no dia seguinte, assim, era uma tarefa menos complicada para as mulheres – graças aos benditos efeitos conseguidos com o consumo do doce.

Uma gordura que faz bem para o cérebro
Segundo Valentina Socci e Michele Ferrara, pesquisadoras responsáveis pelo estudo, “os flavonoides do cacau trazem benefícios para a saúde do coração e podem aumentar a quantidade de sangue presente no giro denteado, uma área específica do hipocampo. Essa estrutura cerebral é particularmente afetada pelo envelhecimento, e uma potencial fonte para a perda de memória em humanos”, declararam, em um comunicado. Ou seja: não há nada de errado em se permitir um pouco de chocolate – sobretudo o amargo, 70% cacau, que é mais rico em flavonoides. Seu cérebro agradece.


Fonte: https://saude.abril.com.br/alimentacao/chocolate-turbina-seu-cerebro-e-sua-memoria-diz-estudo/ - Por Guilherme Eler - Foto: Dercílio/SAÚDE é Vital

terça-feira, 31 de março de 2015

Benefícios de cada tipo de chocolate

O chocolate pode até ser visto como um grande vilão das dietas, mas ele oferece muitos benefícios para o corpo.

“O chocolate ajuda na liberação de serotonina, hormônio que dá a sensação de bem estar”, explica Leandro Teles, neurologista membro da Sociedade Brasileira de Neurologia. E os benefícios não param por ai! Segundo estudos de Ligia Lopes, coordenadora do curso de Nutrição da Universidade Cruzeiro do Sul, o cacau é rico em inúmeros minerais essenciais para a saúde, como magnésio, cobre, potássio, manganês e vitaminas. O doce também possui substâncias antioxidantes e diminui o risco de doenças cardiovasculares, de câncer, de estresse e depressão.

“A boa notícia é que o chocolate pode ser consumido diariamente, um pedaço pequeno por dia já é benéfico à saúde”, contou Leandro. A recomendação é que se consuma apenas 30 g diárias. Uma dica é consumir chocolate 70% cacau a tarde, quando os níveis de estresse estão mais elevados.

Devorar uma caixa de bombons pode ter o efeito contrário! Além de fazer mal para a sua saúde, ainda aumenta o peso e o estresse. Hoje já se encontram no mercado opções de chocolates sem açúcar, sem glúten, sem cacau, sem lactose, ricos em fibras, com colágeno, entre outros. Para escolher o seu, a nutricionista Paula Castilho recomenda optar pelas versões com maior teor de cacau e menos açúcar. As opções com menor quantidade de gordura saturada e trans também devem ser priorizadas.

“A alfarroba pode ser uma ótima alternativa ao chocolate. Os produtos feitos com ela são nutritivos, com sabor de chocolate, mas isentos de lactose, glúten e açúcar, podendo ser consumidos por quem tem alergia ao leite”, explica a especialista.

“Existem opções de 'chocolate fit', que apresentam algumas vantagens quando comparadas ao chocolate tradicional. Ele é formulado sem lactose, além de não sofrer adição de sacarose (açúcar de mesa). Sendo assim, possui menos calorias que os chocolates tradicionais, causando menor ganho de peso. Os benefícios atribuídos ao chocolate devem-se principalmente à presença do cacau em sua composição”, revela a nutricionista Camila Falcão.

BENEFÍCIOS DE CADA TIPO DE CHOCOLATE:

Chocolate ao leite – Possui menos gordura hidrogenada na composição, porém é mais doce que os outros. Inclui cacau sólido, manteiga de cacau, mais de 12% de leite e açúcar. Não deve ser consumido em grandes quantidades, pois é mais calórico e pode causar um aumento do peso.

Chocolate branco – Produzido a partir de manteiga de cacau, apresenta poucos benefícios à saúde. Seus componentes principais são: leite, manteiga de cacau e açúcar. Se gostar desse tipo de chocolate, procure as versões sem açúcar, sem lactose e sem glúten. A versão clássica é muito calórica e rica em gorduras.

Chocolate amargo – Para não sabotar a dieta, o chocolate mais indicado para o consumo é o amargo. Os que possuem 70% de cacau são os mais saudáveis, além de serem bem menos calóricos e ricos em flavonoides, que melhoram a circulação. “Fabricado com grãos torrados de cacau, ele contêm pouco açúcar e não tem acréscimo de leite na composição”, explica Renata. Há também a versão com 90% cacau, que contém pouco ou nenhum açúcar. Beneficia o coração, equilibra o colesterol e diminui o estresse. Possui antioxidantes e previne o envelhecimento precoce. “Já as opções com percentual menor de cacau, em geral, contêm grandes quantidades de açúcar e gordura, o que diminui sua qualidade e traz inclusive efeitos contrários aos do cacau. Portanto, consuma todas as modalidades com moderação”, finaliza a especialista. 

Chocolate meio amargo – “Sua composição é bem diversificada, conforme a marca do chocolate, mas é comum conter bastante açúcar, a exemplo do chocolate ao leite, e gordura. No entanto, é uma opção muito boa para aqueles que não apreciam o sabor forte do extra-amargo e do amargo”, indica a nutricionista.

Chocolate diet – Não possuem açúcares na composição, mas podem conter maior teor de gorduras. Dependendo da marca, pode ser mais calórico do que a versão ao leite. “Outro fator a ser considerado, se você não é diabético, é que cada vez que sua boca sente o sabor doce, o corpo inteiro se prepara para receber o açúcar, só que neste caso o açúcar não vai chegar, então a vontade de comer o chocolate pode só aumentar. É isto o que acontece com os chocolates que contêm adoçantes. Porém, se ele não tiver adoçante e nem mesmo açúcar, e ainda for amargo, pode ser considerado”, alerta a nutricionista.

Chocolate light – Contém menor quantidade de algum nutriente. No entanto, é preciso ficar atento ao rótulo e comparar com outras versões.

Chocolate sem glúten – O chocolate puro não contém glúten naturalmente. Porém, alguns chocolates podem receber o composto ao longo do processo de fabricação. Ideal para quem tem uma alimentação livre dessa substância, essa versão do chocolate apresenta garantias de sua ausência.

Chocolate sem lactose – Feitos para pessoas alérgicas ou intolerantes, essa versão, em geral, tem o leite substituído por soja ou algum componente isento de lactose.

Chocolate de soja – Fabricados com leite de soja, normalmente não possuem lactose. Porém, é preciso ter cuidado, já que algumas pessoas podem apresentar alergia à soja.

Chocolate protéico – A versão com Whey Protein sacia o apetite, em comparação aos tradicionais, e incrementa o aporte protéico do dia. Ajuda a tonificar a musculatura. “Mas, cuidado! Muitas vezes eles têm uma quantidade grande de gorduras, o que acaba anulando seus efeitos positivos. Por isto, fique atento sempre ao rótulo dos chocolates”, explica Renata.

Alfaborra – “Não é chocolate, apesar de seu gosto e aparência serem iguais! É utilizado como substituto do cacau. Os produtos feitos com alfarroba normalmente não possuem glúten, lactose e cafeína, e são ricos em vitaminas e minerais”, afirma a especialista.

*Especialistas consultados: Paula Castilho, nutricionista; Leandro Teles, neurologista menbro da Sociedade Brasileira de Neurologia; Ligia Lopes, coordenadora do curso de Nutrição da Universidade Cruzeiro do Sul; Elaine Moreira, nutricionista consultora Linea Sucralose; Camila Falcão, nutricionista da MS confeitaria Fit. 

Fonte: http://corpoacorpo.uol.com.br/dieta/nutricao/beneficios-de-cada-tipo-de-chocolate-e-ovos-de-pascoa-saudaveis/8128 - Por Rebecca Nogueira Cesar | Fotos: divulgação - Foto: Danilo Borges

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Mitos e verdades sobre o chocolate

Eu só quero chocolate!!!! Branco, amargo, ao leite, crocante, não importa. É gostoso e, se consumido com moderação, pode fazer muito bem. Confira os mitos e verdades sobre ele

O consumo diário faz mal: (MITO): Entretanto, por serem calóricos e ricos em gorduras saturadas, devem ser ingeridos com moderação (cerca de 30 g/dia), a fim de evitar o aumento de peso e dos níveis de colesterol. Lembrando que as barras de chocolate variamentre 150 g e 170 g; logo, numa barra de 170 g, três quadradinhos equivalem a 25 g. Assim, é preciso ficar atento às informações contidas na tabela nutricional do produto para não errar na dose.

O amargo é o mais saudável:
(VERDADEIRO) O chocolate amargo é o mais saudável por conter maior quantidade de flavonoides, substâncias que atuam como antioxidantes, impedindo o acúmulo de gordura nas paredes dos vasos sanguíneos. No entanto, vale ressaltar, isso não quer dizer que as pessoas devam aumentar o consumo de chocolate em sua dieta, e, sim, que deem preferência ao amargo, devido aos benefícios cardiovasculares já comprovados.


O branco engorda mais: (MITO) Há pouca diferença no valor calórico do chocolate branco e dos demais chocolates. De uma forma geral, todos são bastante calóricos devido ao excesso de açúcar e gorduras em sua composição. O chocolate branco, por exemplo, possui 550 kcal por porção de 30 g. O ao leite, 540 kcal, e o amargo, 537 kcal.

Chocolate demais provoca diarreia: (VERDADEIRO) A diarreia pode ser causada pelo consumo excessivo de chocolate, devido ao alto teor de gordura existente no alimento. Aliás, a gordura de uma forma geral acelera o trânsito gastrointestinal. E essa característica é válida para todos os tipos de chocolate, até mesmo para o amargo. É um equívoco achar que o chocolate amargo possui menos gordura, ele apenas contém maior quantidade de flavonoides.

Pode causar espinhas: (MITO) Esse é um dos maiores mitos que envolvem o alimento, mas não há evidências científicas que relacionem o consumo de chocolate com o surgimento de acnes.

O alimento tranquiliza as pessoas: (VERDADEIRO) O chocolate possui uma substância chamada feniletilamina, que estimula a produção da serotonina, e atua no cérebro com as emoções, transmitindo a sensação de prazer, promovendo bem-estar e aliviando a tensão.

Desencadeia a enxaqueca: (MITO) Pesquisas recentes mostram que essa terrível dor de cabeça e a ingestão de chocolate como fatores isolados não estão relacionadas. No entanto, em pessoas sensíveis, o chocolate pode desencadear enxaqueca em razão da presença de cafeína e feniletilamina em sua composição.


sábado, 1 de novembro de 2014

Chocolate diminui risco de AVC

Graças aos flavonoides contidos nessa delícia, ao consumi-la, a prevenção contra o acidente vascular cerebral é automática, aproveite seus benefícios
Os pesquisadores Sarab Sahib e Gustavo Saposnik, da Universidade McMaster, no Canadá, concluíram que o chocolate pode diminuir o risco de acidente vascular cerebral (AVC). Tudo graças aos flavonoides, que estão no alimento. Veja por que é hora de comer mais chocolate.

● Pessoas que comiam chocolate, em qualquer quantidade, uma vez por semana, tiveram 22% menos riscos de ter um AVC.

● Consumindo ao menos 50 g de chocolate, uma vez por semana, esses indivíduos tiveram 46% menos chances de morrer após serem acometidos por um AVC .

● Quanto mais escuro e amargo, maior a concentração de flavonoides. Uma barra de 30 g apresenta a mesma quantidade de flavonoides encontrada em seis maçãs.

● O processo de produção do chocolate destrói cerca de 25% dos flavonoides. Porém, as empresas estão começando a usar métodos que podem preservar de 70% a 95% da substância.

Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/nutricao/chocolate-diminui-risco-de-avc/3495/ - Texto: Marcela Carlini / Foto: Shutterstock / Adaptação: Clara Ribeiro

sábado, 13 de setembro de 2014

Conheça sete benefícios do chocolate para a saúde

Além de gostoso, ele pode ser um aliado da dieta e do raciocínio

Bem dosado e do tipo certo, o chocolate pode até ajudar a emagrecer. "O melhor é o amargo, que tem maiores quantidades de cacau e, por isso, mais benefícios", explica a nutróloga Sylvana Braga, especialista em prática ortomolecular, São Paulo. A quantidade não deve ultrapassar 30 gramas por dia - o equivalente a uma barra pequena ou dois bombons. Ao utilizá-lo no preparo de ovos, trufas, bolos e outros doces, é preciso uma atenção maior: além de aumentar o número de gorduras e calorias da sobremesa, o chocolate pode perder os nutrientes quando muito aquecido. Confira a seguir sete motivos para manter essa delícia no cardápio. 

Dá saciedade

O chocolate pode ajudar você a sentir-se mais satisfeito e não exagerar na comida. Uma pesquisa realizada pela Universidade de Chung Hsing, em Taiwan, mostrou que os ácidos fenólicos presentes no cacau podem aumentar a produção do hormônio leptina, que aumenta a sensação de saciedade.

A nutricionista Raquel Maranhão, da Clínica BeSlim, do Rio de Janeiro, lembra que outros fatores podem interferir na produção de leptina, como a menor concentração de insulina que diminui o nível do hormônio. Por isso, não adianta apenas consumir chocolate sem atentar para os outros fatores envolvidos.  

Protege contra derrames

Segundo a nutróloga Sylvana, o cacau é rico em antioxidantes que reduzem a inflamação nas artérias e a aderência do colesterol à parede dos vasos, prevenindo a formação de trombos na corrente sanguínea e, consequentemente, o AVC (acidente vascular encefálico). Um estudo realizado pelo Karolinska Institutet, na Suécia, confirma esse benefício. Eles descobriram que as mulheres que comiam aproximadamente duas barras de chocolate por semana - aproximadamente 60 gramas - estavam até 20% mais protegidas contra derrames em comparação com aquelas que nunca comiam o doce. 

Ajuda a emagrecer

O chocolate pode ajudar a emagrecer - desde que inserido dentro de uma alimentação balanceada. Segundo Sylvana Braga, o doce é rico em cafeína, que acelera o metabolismo e ajuda a queimar calorias, mas é preciso ingerir a versão amarga, com muito cacau. A diminuição do estresse e da ansiedade e o aumento da saciedade também são benefícios que podem contribuir para eliminar mais rápido os quilos extras.

Um estudo realizado pela Universidade da Califórnia (EUA) encontrou resultados parecidos: pessoas saudáveis que praticavam exercícios físicos e comiam chocolate regularmente (duas vezes por semana) tendiam a ter menor índice de massa corpórea (IMC) do que aquelas que se exercitavam e comiam chocolate com menos frequência.  

Melhora o raciocínio

Sylvana Braga explica que a cafeína presente no chocolate pode estimular a memória, a atenção, a concentração e o desempenho mental em geral. Após acompanhar dois grupos na solução de equações, especialistas da Universidade de Northumbria, no Reino Unido, notaram maior agilidade e número de acertos entre as pessoas que consumiram 500mg de flavonoides, substâncias encontradas no chocolate amargo e meio amargo (a versão ao leite também oferece flavonoides, mas em quantidade bem menor). 

Controla o colesterol

A nutricionista Raquel explica que o consumo de chocolate amargo - rico em cacau e flavonoides - pode auxiliar na diminuição do colesterol total e do colesterol LDL (o colesterol ruim). Os antioxidantes diminuem a inflamação e o acúmulo de gordura nos vasos. 

Antienvelhecimento

Raquel Maranhão conta que, por ser rico em antioxidantes, vitaminas A e do complexo B, o chocolate ajuda a neutralizar os radicais livres do organismo que, quando elevados, podem provocar danos celulares relacionados ao processo de envelhecimento. É por isso que o doce também é usado em cosméticos com efeito regenerador, antirrugas e antienvelhecimento.  

Promove bem-estar

Sylvana Braga explica que o chocolate libera endorfinas que melhoram o humor e a ansiedade e ainda combatem a depressão e o desânimo. Além disso, ele fornece energia, melhorando a disposição para as atividades diárias, e concentra outras substâncias, como triptofano, teobromina, feniletilamina, fenilalanina e tirosina, que reforçam a sensação de bem-estar.

Uma pesquisa realizada pelo Centro de Pesquisas Nestlé, em Lausanne, na Suíça, investigou a relação entre o consumo diário de chocolate e o nível do hormônio cortisol, responsável pelo estresse. Os cientistas observaram que o nível de cortisol baixou consideravelmente em todos os participantes que consumiam o doce, chegando a 40% de redução naqueles que sofriam com a ansiedade.  

Fonte: http://www.minhavida.com.br/alimentacao/galerias/14969-conheca-sete-beneficios-do-chocolate-para-a-saude - POR MANUELA PAGAN

domingo, 9 de março de 2014

Porque chocolate é bom para sua saúde

Pode parecer bom demais para ser verdade, mas chocolate amargo faz realmente bem para a saúde.

Segundo cientistas do novo estudo holandês, do Top Institute Food and Nutrition e da Universidade de Wageningen, chocolate amargo ajuda a restaurar a flexibilidade das artérias e previne as células brancas do sangue de grudarem nas paredes dos vasos sanguíneos. Tanto a rigidez arterial quanto a adesão de células brancas do sangue nas paredes do vaso são fatores conhecidos que desempenham um papel significativo na aterosclerose.

Além disso, os cientistas também descobriram que o aumento do teor de flavonoides do chocolate amargo não alterou este efeito.

“Nós fornecemos um quadro mais completo do impacto do consumo de chocolate na saúde vascular e mostramos que o aumento do teor de flavonoides não tem efeito benéfico sobre a saúde vascular. No entanto, este aumento do teor de flavonoides claramente afetou o gosto e, assim, a motivação para comer esses chocolates. Então, o lado amargo do chocolate é saudável”, explica Diederik Esser, um dos pesquisadores do estudo.

Para fazer esta descoberta, Esser e seus colegas analisaram 44 homens de meia-idade com excesso de peso ao longo de dois períodos de quatro semanas, conforme eles consumiam 70 gramas de chocolate por dia.
Os participantes receberam chocolate amargo, chocolate especialmente produzido com alto teor de flavonoides ou chocolate produzido regularmente. Os doces tinham um teor de massa de cacau similar.

Antes e depois dos dois períodos de estudo, os pesquisadores realizaram uma variedade de medições que são indicadores importantes da saúde vascular. Durante esse tempo, os participantes foram aconselhados a abster-se de certos produtos alimentares altamente energéticos para evitar ganho de peso. Os cientistas também avaliaram as propriedades sensoriais do chocolate com mais flavonoides e do chocolate regular, e pontuaram a motivação dos participantes em comer esses chocolates.

“O efeito que o chocolate amargo tem em nossos corpos poderia liderar o caminho para terapias que fazem a mesma coisa, mas com resultados melhores e mais consistentes”, afirmou Gerald Weissmann, editor-chefe do The FASEB Journal, onde a pesquisa foi publicada. “Até a ‘droga do chocolate amargo’ ser desenvolvida, no entanto, vamos ter que se contentar com o que a natureza nos deu”, brincou.

E, além de boa saúde vascular, há mais motivos para consumir (moderadamente) chocolate amargo: ele pode melhorar a visão, ajudar a reduzir a gordura corporalemagrecer ou manter o peso, deixar o coração mais saudável, proteger contra diabetes e derrame e te fazer relaxar. [MedicalXpress]

Fonte: http://hypescience.com/porque-chocolate-e-bom-para-sua-saude/ - Natasha Romanzoti

domingo, 24 de março de 2013

Chocolate: conheça todos os tipos


Aprenda as diferenças entre os chocolates e faça a sua escolha!

A Páscoa está se aproximando e  muitas pessoas já começam a ficar preocupadas com a dieta. Entendendo melhor os tipos de chocolates e os seus ingredientes é possível consumir esse alimento sem prejudicar seu emagrecimento.

Há quem se engane imaginando que o chocolate não traz benefícios para à saúde, no entanto, seu consumo estimula a produção de serotonina, hormônio responsável pela sensação de bem estar, ajudando a controlar a ansiedade e depressão. Além disso, por ser fonte de carboidratos, aumenta a disposição e energia para realizamos as atividades do dia-a-dia. Mas, atenção: isso não significa  que o chocolate pode ser consumido à vontade, por isso, moderação é a palavre chave!

A grande maioria dos chocolates é composta por: massa de cacau, manteiga de cacau, sacarose (um tipo de  açúcar) e aromatizantes.

A seguir, conheça um pouco mais sobre os tipos de chocolates, e descubra qual melhor se adapta  à sua dieta:

Chocolate amargo (mínimo 70% cacau): possui grande quantidade de massa de cacau, tem ação antioxidante colaborando para a saúde do coração, e também é composto por manteiga de cacau.

Chocolate ao leite: é composto por massa e manteiga de cacau, leite, leite em pó ou leite condensado e açúcar. Tem menor teor de cacau e maior valor calórico comparado a versão amarga.

Chocolate branco: não leva massa de cacau na composição, composto por grande quantidade de manteiga de cacau além de açúcar e leite. É o mais calórico dos chocolates.

Chocolate com avelã, nozes, amêndoas ou castanhas:  pode ser de chocolate amargo, ao leite ou branco e acrescentado algum tipo de oleaginosas (castanhas, avelãs, nozes, amêndoas). As oleaginosas são fontes de vitaminas e minerais como selênio, vitamina E, manganês e magnésio. Tem ação anti-inflamatória, fundamentais para reduzir a pressão arterial, os níveis de colesterol ruim (LDL) e triglicérides, consequentemente prevenindo o risco de doenças cardiovasculares. Apesar de ser fonte de gorduras benéficas à saúde, são mais calóricos e por isso, o consumo não está liberado.

Chocolate trufado: a casca pode ser de chocolate amargo, ao leite ou branco e para o preparo da trufa é acrescentado creme de leite, que é um produto obtido da nata do leite e contém alto teor de gordura, o que torna o alimento mais calórico e menos nutritivo.

Chocolate crocante: pode ser de chocolate amargo, ao leite ou branco e uma mistura de castanha de caju ou amendoim com açúcar. Ricos em gorduras insaturadas e vitamina E, a castanha e o amendoim ajudam a controlar o apetite além de serem boas fontes de fibras, o que aumenta a saciedade. Por serem fontes de gorduras podem elevar a ingestão calórica diária, por isso devem ter o consumo controlado.

Chocolate Diet: é feito de massa e manteiga de cacau, leite em pó, soro do leite. É uma opção para diabéticos, já que restringe o açúcar. No entanto, essa opção não é menos calórica, já que para manter as características do produto, ocorre acréscimo de gorduras, o que reflete num valor calórico igual ou  em algumas vezes até maior que a versão tradicional.

Chocolate a base de soja: ao invés do leite é utilizado extrato de soja 100% vegetal, não contém lactose, proteína do leite e glúten, sendo especialmente indicados para portadores de doença celíaca e para em casos de intolerância a lactose. Os chocolates à base de soja 
isentos de açúcar também podem ser consumidos por diabéticos. O valor calórico é menor ao do chocolate ao leite e ao diet.

Alfarroba: a alfarroba é um fruto de uma árvore do mediterrâneo, utilizada pela indústria para substituir o cacau na produção de chocolate. Tem apenas 0,7% de gordura e é fonte de minerais como cálcio, potássio, fósforo e vitaminas E, B6 e B12 e ricas em fibras. Não contém cafeína em sua composição e pode ser consumido por diabéticos, por não conter adição de açúcar.

O melhor momento para consumir o chocolate é pela manhã ou à tarde, pois o corpo ainda precisar de energia para o restante do dia. Alguns estudos ainda apontam que consumir  um pedaço pequeno de chocolate amargo (70%cacau) pela manhã ajuda a reduzir a vontade por doce a tarde e também controla a ansiedade.

Por isso, escolha sua opção e aproveite com moderação!

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Chocolate realmente causa espinhas?

Eu poderia listar aqui várias razões para você comer ou não comer chocolate, e nenhuma delas seria acne.

Por exemplo, chocolate normalmente é um alimento gorduroso, coisa que sua cinturinha não vai gostar. A saúde de seu coração também não. Chocolate também pode dar dor de cabeça ou enxaqueca.

Por outro lado, quanto mais cacau ele tem – como o chocolate amargo -, mais flavonoides ele tem, substância que faz bem para a saúde e até combate o envelhecimento das células.

“Os flavonoides do cacau mostram-se potentes para melhorar a estrutura da pele e o fluxo sanguíneo, o que faz das pequenas porções desse tipo de chocolate uma parte legítima e deliciosa do seu regime de cuidados da pele. Mas não pode abusar”, explica a nutricionista especializada em beleza, Lisa Drayer.

Em 2009, um estudo até descobriu que comer (pouco) chocolate diariamente ajuda a proteger contra perda de memória relacionada à idade, por causa dos polifenóis do cacau, que aumentam o fluxo sanguíneo para o cérebro.

Então de onde veio esse mito?

Todo boato começa em alguma verdade, meia-verdade, ou suposição. No caso do chocolate, sua relação com a espinha pode vir de dois outros problemas: estresse e ansiedade ou abuso de alimentos gordurosos (ou tudo isso junto).

A acne é uma doença inflamatória da pele. Com o aumento de hormônios sexuais, a produção de sebo também aumenta, obstruindo o canal de secreção da glândula sebácea. Essa obstrução acaba por formar o cravo – aquele pontinho branco ou escurecido – que pode se infeccionar formando bolhas cheias de pus conhecidas como espinhas.

Ou seja, acne tem tudo a ver com hormônios e mudanças hormonais. Por isso que os adolescentes têm bastante. Por isso que as mulheres têm mais perto da menstruação. Por isso que qualquer um pode ter.

Comer chocolate dificilmente vai colaborar para a formação de acne. Mas quando você está nervoso, ansioso, pode ter acne e comer mais chocolate, erroneamente associando os dois últimos.

Também, comer muitos alimentos gordurosos e açucarados de uma vez – como alimentos enlatados, processados, biscoitos, massas – pode contribuir para o aparecimento da acne por causa do aumento da oleosidade da pele, especialmente em dias mais quentes. Mas não é o caso de comer só chocolate. Tem que ser um abuso dessa classe de alimentos.

E mesmo assim, é bem mais provável que a festa hormonal de seu corpo seja responsável por aquela coisa horrorosa do tamanho do Titanic que saiu na sua testa.[G1, Abril,SaudeNaInternet, SabeTudo]

Fonte: http://hypescience.com/chocolate-realmente-causa-espinhas/ - por Natasha Romanzoti em

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Como emagrecer comendo chocolate


O que você pensaria se te contassem que existe um tipo de chocolate capaz de controlar seu apetite e ajudá-lo a emagrecer? Pesquisadores americanos fizeram um experimento nutricional com consumidores de chocolate amargo, monitorando os indicadores de saúde relacionados à alimentação, e garantem que ele é um redutor natural de apetite.

Nem todos os chocolates apresentam esse resultado: apenas o chocolate amargo (conhecido como dark chocolate em inglês), ingerido em doses moderadas, proporciona tal efeito. Os pesquisadores, que publicaram seu estudo na revista Nurition and Diabetes (Nova Iorque, EUA), procuraram 16 homens jovens para uma dieta pontuada com porções de dois tipos de chocolate: ao leite e amargo.

A cada trinta minutos, ao longo de cinco horas, os voluntários da pesquisa ingeriam 100 gramas de chocolate amargo ou ao leite, e eram perguntados a respeito de seus níveis de apetite. Aqueles que estavam na “dieta” de chocolate ao leite disseram ter maior vontade de comer alimentos doces e gordurosos.

Para que as impressões não ficassem apenas no discurso, todos os participantes ganharam um almoço ao estilo “tudo-o-que-puder-comer” logo depois do período de testes. Aqueles que passaram o dia à base de chocolate amargo consumiram em média 17 calorias a menos que o outro grupo. Mas qual o motivo dessa diferença?

Dentro do corpo, o que acontece é o seguinte: uma maior quantidade de gordura ajuda o alimento a passar pelo aparelho digestivo (estômago e intestino) mais rapidamente. Existe mais gordura no chocolate ao leite em relação ao amargo. Por essa razão, o amargo permanece mais tempo em digestão, nos dando a sensação de estarmos saciados, e automaticamente com apetite menor.

É preciso, no entanto, tomar cuidado com alguns produtos. O chocolate amargo de fato tem mais cacau e menos gordura que a “concorrência”, o que inclusive ajuda a evitar problemas cardiovasculares e diminuir o risco de diabetes. Mas a quantidade de outros componentes, como o açúcar, varia de acordo com a região em que o chocolate é fabricado.

O Brasil, por exemplo, é o quarto maior produtor de chocolate do mundo, mas as porcentagens de açúcar nas marcas daqui (inclusive nas de chocolate amargo) estão acima da maioria das outras nações representativas do setor. Para que realmente seja possível perder peso comendo chocolate amargo, é necessário analisar as informações nutricionais no verso da embalagem. [Rodale]

Fonte: http://hypescience.com/como-emagrecer-comendo-chocolate/ - Por Stephanie D’Ornelas

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Comer chocolate pode reduzir doenças do coração?


Conclusões inconclusivas

Comer muito chocolate parece estar associado a uma redução de até um terço no risco de desenvolver doenças do coração.

Esta conclusão é de um grupo de cientistas da Universidade de Cambridge, que acaba de publicar seus resultados no British Medical Journal.

O Dr. Oscar Franco e seus colegas não fizeram nenhuma pesquisa diretamente - eles fizeram uma revisão de todas as pesquisas já publicadas sobre o assunto, convertendo-as a uma mesma base, e compilando os resultados.

Eles ressaltam que seu levantamento não é conclusivo, e que novas pesquisas são necessárias para avaliar se é mesmo o chocolate que está resultando nos ganhos, uma vez que não é possível concluir isto a partir dos estudos revisados - "se ela [a redução no risco de doenças cardiovasculares] pode ser explicada por algum outro fator não medido".

Interesses

É comum a publicação de pesquisas que ressaltam os benefícios do chocolate.

Contudo, boa parte delas é financiada por empresas fabricantes do produto.

E estas pesquisas não incluem os efeitos do chocolate sobre a dieta em geral dos participantes, sobretudo em relação à ingestão calórica e ao ganho de peso.

Os cientistas analisaram os resultados de sete estudos, envolvendo mais de 100.000 participantes com e sem doenças cardíacas.

Para cada estudo, eles compararam o grupo com o nível mais alto de consumo de chocolate com o grupo com o menor consumo do produto.

Cinco estudos relataram uma conexão benéfica entre altos níveis de consumo de chocolate e o risco de eventos cardiovasculares.

Os cientistas afirmam que "os níveis mais altos de consumo de chocolate foram associados com uma redução de 37% nas doenças cardiovasculares e 29% nos derrames em comparação com consumos menores".

Cautela na interpretação dos resultados

Os pesquisadores alertam para que os resultados sejam interpretados com cautela, particularmente porque os chocolates são muito caloríficos - cerca de 500 calorias para cada 100 gramas.

Assim, comer muito chocolate pode ser uma garantia de ganho de peso, diabetes e, por decorrência, e contrariamente ao que os estudos apregoam, de aumento no risco das doenças cardíacas.

Contudo, eles concluem que, como comer chocolate parece ter benefícios, devem ser exploradas iniciativas para reduzir os atuais níveis de açúcar e gordura dos chocolates comerciais.

Fonte: Diário da Saúde