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terça-feira, 4 de julho de 2023

Atividade física aumenta tolerância à dor

 


Exercite-se contra dor

 

Pessoas fisicamente ativas têm maior tolerância à dor do que as sedentárias. Mais do que isso, quanto mais elevado é o nível de atividade física, maior é o nível de tolerância à dor.

 

Foi o que comprovaram Anders Arnes e colegas da Universidade Norte da Noruega, que analisaram dados de mais de 10.000 adultos, um número muito superior ao dos estudos anteriores que analisaram o tema.

 

Os dados confirmam a hipótese de que o hábito de praticar um nível mais alto de atividade física ajuda a aliviar ou prevenir a dor crônica por aumentar a tolerância à dor.

 

A análise mostrou que permanecer fisicamente ativo, tornar-se ativo ou aumentar a atividade física está associado a uma maior tolerância à dor.

 

Os pesquisadores destacam que aumentar a atividade física pode ser uma estratégia válida para aliviar ou evitar a dor crônica, embora se saiba também que é muito difícil convencer pacientes com dores persistentes a se exercitarem.

 

"Tornar-se ou permanecer fisicamente ativo ao longo do tempo pode beneficiar sua tolerância à dor. Faça o que fizer, o mais importante é que você faça algo," concluiu a equipe.

 

Checagem com artigo científico:

 

Artigo: Longitudinal relationships between habitual physical activity and pain tolerance in the general population

Autores: Anders Pedersen Arnes, Christopher Sievert Nielsen, Audun Stubhaug, Mats Kirkeby Fjeld, Aslak Johansen, Bente Morseth, Bjorn Heine Strand, Tom Wilsgaard, Ólof Anna Steingrímsdóttir

Publicação: PLoS ONE

Vol.: 18(5): e0285041

DOI: 10.1371/journal.pone.0285041

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=atividade-fisica-aumenta-tolerancia-dor&id=15976 - Redação do Diário da Saúde - Imagem: Tohoku University


sábado, 8 de outubro de 2022

Entenda por que o corpo dói depois da atividade física


Especialistas explicam como o excesso de treino podem ocasionar as dores musculares

 

As dores musculares podem apresentar diversas origens, desde as traumáticas, decorrentes de esforço excessivo de determinado grupo muscular, até lesões e inflamações da fibra muscular. As dores musculares mais comuns são decorrentes do uso excessivo do grupo muscular, causadas por exercício físico ou trabalho intenso, e ocorrem quando o corpo perde a capacidade de oxigenação das fibras musculares.

 

Dor após atividade física

De acordo com o Dr. Juliano Wada, especialista em osteopatia, é comum que as pessoas sintam dor após o aumento da intensidade da atividade física. Essa dor muscular está relacionada com a liberação de ácido lático, uma substância que causa fadiga e alterações rítmicas da contração muscular. “As microlesões musculares também desencadeiam dores inflamatórias musculares, por isso deve-se iniciar o treino de forma progressiva com um bom acompanhamento profissional”, aconselha o osteopata.

 

Período de condicionamento

Todas as pessoas que iniciam a prática de exercícios físicos podem sentir algum grau de dor, pois está realizando um esforço além do habitual. “Isto demonstra que a musculatura necessita de um período de condicionamento. O condicionamento significa que ocorre uma oxigenação adequada das fibras musculares sem a necessidade de geração de energia anaeróbia”, explica o reumatologista Dr. Nilton Salles. Segundo ele, sempre que se aumenta a carga de exercícios “pode haver sintomas semelhantes, mas nem sempre isto significará um problema, podendo apenas ser um período de adaptação”.

 

Consequências do excesso de atividade física

O reumatologista alerta que quando a dor se manifesta de forma persistente após o exercício, pode ser sinal de alguma lesão. Se isto ocorrer deve-se procurar um médico para uma avaliação do problema. “Existem, por exemplo, pessoas despreparadas que exageram na atividade física inicial e podem apresentar dor muscular persistente e urina escurecida. Isso é chamado de rabdomiólise, ou seja, a lesão das fibras musculares com liberação de enzimas na corrente sanguínea que devem ser filtradas pelo rim. Se a lesão for muito extensa pode ocorrer sobrecarga e, até mesmo, insuficiência renal, com necessidade de hemodiálise”, exemplifica o Dr. Nilton Salles.

 

Por esses motivos é fundamental o acompanhamento de profissionais capacitados para a orientação de atividades físicas, além de cuidados básicos com a saúde, como manter a hidratação adequada, principalmente na fase inicial ou de transição de carga, para evitar a sobrecarga renal. É importante saber que a rabdomiólise pode ocorrer também por causas infecciosas, metabólicas e tóxicas.

 

Fonte: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2022-10-07/entenda-por-que-o-corpo-doi-depois-da-atividade-fisica.html - Por EdiCase


Portanto, confessem seus pecados uns aos outros e orem uns pelos outros para que possam ser curados. A oração de uma pessoa justa é poderosa e eficaz. (Tiago 5: 6)


domingo, 8 de março de 2020

Nova solução para evitar a dor de ouvido nos animais


Lançamento destinado a cães e gatos auxilia no amolecimento da cera, facilitando, assim, sua remoção e a prevenção da otite

Acúmulo de cera, alergias ou ataques de fungos, bactérias e sarna estão entre as principais causas da otite, uma inflamação no canal auditivo que gera dor, coceira e secreção. Uma das maneiras de prevenir o problema nos animais é manter as orelhas deles limpas. Para ajudar nessa tarefa, a farmacêutica Vetoquinol lançou o Sonotix, uma solução que quebra a “tampa” de cerume e reequilibra o pH da região.

A fórmula, que tem aroma de limão, ainda neutraliza o odor da área. “Você pinga o líquido no conduto auditivo e massageia a orelha. Geralmente, o animal balança a cabeça, expelindo o cerume. Aí, é só limpar pelo lado de fora com algodão ou gaze”, ensina o veterinário Jaime Dias, coordenador técnico do laboratório.

Ele recomenda repetir o processo a cada uma ou duas semanas — a depender da quantidade de cera produzida —, sempre sob orientação do veterinário.

Sintomas da otite em animais
Segundo o veterinário Luiz Eduardo Bagini Lucarts, do Pet Care Hospital Veterinário, em São Paulo, é essencial detectar a otite precocemente, pois ela pode ser manifestação de alergias e até de câncer. “Ao buscar ajuda, o risco de alterações que prejudiquem a audição também cai”, avisa.

Então, fique de olho se seu amigo apresenta coceira, dor e secreção nas orelhas, além de desequilíbrio e cabeça torta ao caminhar.

No que mais ficar atento para preservar os ouvidos
Limpeza no pet shop: verifique se colocam protetores nos condutos auditivos e não deixe utilizar pinça ou cotonete.

Banho caseiro: priorize algodão siliconado ou parafinado. O comum não é indicado, pois retém água.

A raça do bicho: cães golden retriever, shih tzu, lhasa apso e pug e gatos persas são mais predispostos à inflamação.

Pelo na orelha: os pelos protegem os ouvidos. Só devem ser cortados com tesoura se atrapalham a saída da cera.

Fonte: https://saude.abril.com.br/vida-animal/como-evitar-dor-de-ouvido-nos-animais/ - Por Maria Tereza Santos - Foto: Sdominick/Getty Images

segunda-feira, 29 de abril de 2019

Aparelho de pesquisadores da USP consegue zerar dor da fibromialgia


Conforme divulgado pelo R7, trata-se de um tratamento inovador no combate à fibromialgia. O aparelho foi criado e testado por pesquisadores do Grupo de Óptica do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP). Conforme relatórios, teria conseguido zerar a dor da fibromialgia em 90% dos pacientes.

Quem assim afirma é o pesquisador Antonio Eduardo de Aquino Junior, que liderou a pesquisa, ressaltando que se trata de uma doença crônica e incurável, mas que o tratamento pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Segundo o pesquisador, com o tratamento, “há pessoas que ficaram períodos de 30 dias sem nenhuma dor e outras, até 3 meses”, afirma. Outro benefício é evitar o uso excessivo de medicamentos: “O tratamento evita o uso de uma gama de medicamentos, como analgésicos, anti-inflamatórios e antidepressivos, comumente utilizada para esse problema”, completa.

O aparelho deverá chegar às clínicas nos próximos meses e o tratamento Foto Sônico é aplicado em toda a palma da mão, sendo apenas 3 minutos em cada uma, duas vezes por semana. São necessárias dez sessões. “Apesar da aplicação ser somente nas palmas das mãos, o efeito do tratamento é sistêmico, ou seja, atinge todo o corpo”, explicou o pesquisador ao portal R7.


sábado, 23 de março de 2019

5 fatores que contribuem para o aparecimento de doenças vasculares


Você sente dores nos membros inferiores? Então isso pode ser indício de problemas vasculares

Varizes, inchaço, trombose e dor nas pernas são alguns dos problemas vasculares mais comuns – e muitas vezes a genética é responsável por isso. Segundo a cirurgiã vascular e angiologista Aline Lamaita, muitas doenças vasculares aparecem por conta de uma predisposição genética, mas ficar de olho e evitar os maus hábitos é uma forma importante de se prevenir.

“Principalmente pacientes com predisposição a desenvolver doenças vasculares devem levar uma vida saudável, evitando a obesidade e praticando exercícios, pois isso diminui as chances de aparecerem as varizes hereditárias e outros problemas de circulação mais sérios, como a trombose”, afirma.

5 hábitos que contribuem para o surgimento de doenças vasculares:

SEDENTARISMO: a panturrilha é o coração das pernas. A cada contração muscular bombeamos o sangue e ativamos a nossa circulação. Situações onde essa musculatura fica parada muito tempo podem causar uma retenção de líquido nas pernas, levando a inchaço, peso e cansaço nas pernas. Além de aumentar a predisposição de desenvolver varizes. Para mudar esse quadro, exercícios de baixo impacto são os ideais, pois a contração da musculatura em caminhadas, por exemplo, entre outros benefícios, aumenta a velocidade do fluxo do sangue nas veias, melhorando o retorno do sangue ao coração.

TABAGISMO: o cigarro também pode causar problemas circulatórios como arteriosclerose (envolvendo as artérias da perna) e tromboangeite obliterante – distúrbio que afeta as extremidades do corpo. Em ambos os casos, há riscos de ter de amputar o membro (como pernas, pés e mãos), já que a nicotina está ligada à diminuição da espessura dos vasos sanguíneos. Todo esse processo pode causar complicações como entupimento dos vasos sanguíneos, trombose e cicatrização.

OBESIDADE: pessoas obesas têm maior disposição de desenvolver varizes por causa da quantidade de volume sanguíneo dentro das veias que se eleva. Além disso, a gordura acumulada dentro dos vasos sanguíneos também acarreta em uma má circulação. Além das varizes, outra complicação que pode surgir entre obesos é a trombose em decorrência do mau bombeamento do sangue para o corpo inteiro, gerando doenças ligadas ao sistema vascular.

TRAUMAS NOS MEMBROS INFERIORES: grandes traumatismos também são importantes fatores de risco para a trombose venosa profunda, não só pelo impacto nos vasos sanguíneos, mas também pelo tempo que o paciente fica imobilizado na cama depois do acidente.

PÍLULA ANTICONCEPCIONAL: a ligação entre a trombose e o anticoncepcional é que o hormônio dos anticoncepcionais alteram a circulação e aumenta o risco de formação de coágulos nas veias profundas, dentro dos músculos. Um estudo publicado na revista “The BMJ Today” mostrou que as mulheres que tomam contraceptivos orais combinados, que contêm drospirenona, desogestrel, gestodeno e ciproterona, têm um risco de trombose venosa quadruplicado em relação àquelas que não tomam pílula.

Fonte: https://sportlife.com.br/doencas-vasculares/ - Aline Lamaita - Foto: Getty Images

terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Dor no peito: tipos, causas e como proceder em cada caso


Sentir dor no peito é sempre um motivo de preocupação. A dor pode ter diversas origens, mas por estar perto do coração, assusta quem a sente.

É importante se preocupar ao sentir dor no peito, já que doenças cardiovasculares são as que mais matam no mundo. Mas para não precisar correr para o hospital sem necessidade, saiba identificar o que pode significar cada tipo de dor.

Dor no peito: o que ela pode significar?
”A dor no peito pode ter várias causas”, afirma a cardiologista Eliane Guimarães. Além da mais temida dor cardíaca, a dor na região pode ser apenas uma dor muscular, ou até mesmo a irradiação de algum problema abdominal, elenca a médica.
Ao se deparar com uma dor no peito, os médicos consideram vários fatores para definir qual a origem do problema. Antes mesmo de exames, leva-se em consideração a idade e histórico do paciente, além das características momentâneas. Vamos saber mais sobre o tipo de cada dor:

Dor no centro do peito, em aperto
“A dor cardíaca é bem no meio do peito, atrás do esterno, uma dor em aperto”, explica a cardiologista sobre o tipo de dor no peito mais temida. As dores cardíacas podem irradiar para outras partes do corpo, além de serem frequentemente acompanhadas por suor, náuseas e vômito, de acordo com Eliane. Entre as doenças que podem ser sinalizadas por esse tipo, estão:
Infarto: “é a morte do tecido do coração que não foi nutrido pela artéria”, conta Eliane. Geralmente a causa é um bloqueio – chamado de lesão – na artéria, que não deixa o sangue passar.
Pericardite: “é a inflamação da capa que envolve o coração, o pericárdio”, define a cardiologista. Essa doença pode ser causada por diversos fatores e a dor é muito intensa, podendo ser confundida com a do infarto.
Arritmia: é o nome para a condição do descompasso das batidas do coração. Eliane explica que em alguns casos de arritmia, o coração pode não receber sangue o suficiente.
Dor no lado esquerdo do peito
Diferentemente do que muitos pensam, a dor cardíaca não tem origem do lado esquerdo do peito. A cardiologista explica que essa dor é o efeito irradiação, sintoma comum da dor cardíaca: “pode gerar irradiação para o lado esquerdo, braço esquerdo, mandíbula e costas”.

De risco, essa dor pode caracterizar aneurisma de aorta, que consiste no alargamento da aorta, artéria mais importante do corpo humano. “O sangue passa por entre as camadas da artéria, dilatando a artéria”, explica Eliane, que ainda esclarece que a dor proveniente do aneurisma de aorta pode irradiar bastante e é parecida com a dor cardíaca. Também trata-se de um quadro grave.

Dor no lado direito do peito
De acordo com a cardiologista, a dor no lado direito do peito não tem uma causa preestabelecida. Para ajudar a entendê-la é preciso levar em consideração as outras características da dor: se é em queimação, se apenas dói com movimento, por exemplo, para se enquadrarem em outros tipos.

Dor no peito e queimação
“Dor atrás do esterno, em queimação, que vem do estômago até a região da garganta”, descreve Eliane. A dor com queimação é característica de problemas relacionados ao sistema digestivo, especialmente no esôfago, que passa pela região torácica.
Outra característica dessa dor, explica a especialista, é estar relacionada com a alimentação: “Você pode senti-la depois de ingerir algum alimento específico”.
Ela pode sinalizar a esofagite. Trata-se da inflamação do esôfago, e acontece em pessoas que sofrem de refluxo. “O esôfago não está preparado para receber o suco gástrico, que é ácido, então quando esse volta, por meio do refluxo, causa inflamação do tecido, gerando a sensação de queimação”, conta Eliane.

Dor no peito ao respirar
Se você sente dor no peito ao respirar, acompanhada de falta de ar, provavelmente a causa é pulmonar, afirma a cardiologista. Atenção aos riscos:

Pneumonia: trata-se de infecção em um ou nos dois pulmões.
Embolia pulmonar: acontece quando um vaso do pulmão é entupido.
Dor no peito ao se movimentar
A dor no peito que surge apenas ao se movimentar pode ser de origem muscular. “Geralmente ao respirar fundo, este tipo de dor piora”, relata a médica, que descreve a dor como pontadas localizadas.

Para diagnosticar esse tipo de dor – que não tem perigo, se passageira – a cardiologista aconselha lembrar se fez algum esforço físico exagerado, como malhar ou carregar peso, nos dias anteriores à dor.

Dor nas mamas
A dor nas mamas é mais característica das mulheres e pode ser originária de mais de um fator. Se você não se lembra de ter batido a região que está dolorida, a orientação é procurar um ginecologista para investigar se não há riscos das doenças abaixo:
Mastite: a infecção do tecido mamário. Essa dor pode vir acompanhada de inchaço e região mais quente do que o restante do corpo.
Tumor: tumores nas mamas podem causar dores, por isso a especialista recomenda o autoexame e a consulta com o ginecologista.
Por indicar doenças que podem ser graves, pode surgir uma dúvida de como proceder nesses casos.

O que fazer?
A pergunta que surge na cabeça de todos: o que fazer ao sentir uma dor no peito? As informações acima são úteis para que saiba diferenciar os tipos de dores e não confundir uma simples dor muscular depois da academia com a dor causada por infarto.
A primeira orientação de Eliane é: se for uma dor muito forte, dirija-se a um hospital o quanto antes. Caso a dor não seja tão aguda, vale avaliar de acordo com os sintomas e características de dores listados acima.
Caso sinta uma dor cardíaca fraca que, sem motivo, “vai e volta”, marque uma consulta com seu cardiologista para fazer alguns exames.
Se pegou peso ou realizou atividade física nos últimos dias, provavelmente é uma dor muscular. Espere alguns dias, pois deve passar. Caso não passe, recomenda-se procurar um médico.
Se a dor que está sentindo é pulmonar, ou seja, ao respirar e acompanhada de falta de ar, Eliane aconselha marcar uma consulta com um pneumologista.
Caso tenha identificado uma dor característica de esofagite, marque uma consulta com um gastroenterologista para exames e orientações. O importante é: se a dor persistir e vier acompanhada de outros sintomas, não hesite em procurar um especialista.

Prevenção
Felizmente, existem algumas medidas que auxiliam na prevenção de problemas causadores da dor no peito. São elas:

Não fumar ou, ao menos, tentar largar este vício
Manter alimentação saudável
Fazer atividades físicas regularmente
Manter a pressão arterial controlada
Consultar-se com cardiologista ou outros médicos com regularidade
Realizar exames conforme solicitação médica

Fique atento aos sintomas e procure identificar qual é o tipo da sua dor. Não se assuste previamente: dores no peito nem sempre significam infarto. Na dúvida, busque por orientação de quem mais entende do assunto.

Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/dor-no-peito/ - Escrito por Fernanda Maranha - FOTO: ISTOCK

domingo, 28 de outubro de 2018

Devo tratar a dor nos joelhos com gelo ou calor?


Algumas pessoas que treinam costumam sentir dores no joelho após as atividades físicas. Para tratar este tipo de problema, descubra qual a indicação de um profissional!

Devo tratar a dor nos joelhos com gelo ou calor?

“Em um primeiro momento, nenhum dos dois é tratamento para qualquer tipo de articulação — sejam joelhos, ombros, tornozelos... Eles são apenas coadjuvantes. No caso da dor traumática, o gelo tem a função de ‘esfriar’ o processo inflamatório e diminuir os hematomas, pois causa uma vasoconstrição. Deve ser aplicado por no máximo 20 minutos em intervalos de três a quatro horas. No caso das compressas de água quente, a indicação é 24 a 48 horas depois do trauma para ajudar na reabsorção do hematoma. Na região dorsal, cervical e lombar, o calor pode ser mais tolerável do que o frio. O ideal é consultar um especialista para ter um diagnóstico certo”, recomenda Marcelo Terra, ortopedista e especialista em cirurgia do joelho e medicina esportiva, de São Paulo (SP).

Fonte: https://corpoacorpo.com.br/blogs/mulher-de-corpo/devo-tratar-a-dor-nos-joelhos-com-gelo-ou-calor/12530 - Por Karine César | Foto Getty Images | Adaptação web Ana Paula Ferreira

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

O que é bursite e qual seu tratamento?


Essa inflamação que causa muita dor não atinge só os ombros. Conheça o problema, seus sintomas e como remediá-lo adequadamente

A bursite é uma inflamação das bursas – pequenas bolsas que ficam entre ossos, músculos e tendões. E não, ela não afeta só os ombros. Essa lesão pode atingir e incomodar quadril, joelhos, pés e cotovelos. E tem, como principais causas, o envelhecimento e o uso repetitivo de determinadas articulações.

A seguir, você entende o passo a passo do surgimento da bursite, assim como as partes do corpo mais afetadas e o tratamento:

1. As bursas
Em todas as juntas do corpo, nas quais os tendões encontram os ossos e os músculos, existem as bursas, que têm a função de evitar o atrito entre essas estruturas. São cerca de 70 distribuídas por todo o organismo.

A bursa é uma espécie de almofada achatada composta de uma membrana recheada por líquido sinovial, lubrificante de aspecto viscoso, parecido com um óleo.

2. Inflamou, inchou, doeu…
Movimentos repetitivos com as articulações – imagine alguém que corre ou joga tênis – podem deixar a bursa inflamada. Aí o corpo passa a produzir mais líquido sinovial, menos viscoso, e aquela bolsinha aumenta de tamanho. Além do inchaço, a inflamação gera dor e, às vezes, vermelhidão. O incômodo é mais intenso ao movimentar a junta ou mesmo ao apalpá-la.

3. Limitação de movimento
A bursite pode ser acompanhada de uma inflamação no tendão, o que costuma incitar um depósito de cálcio dentro de suas fibras. É o que se chama de tendinite calcária. Em algumas situações, o mineral se acumula também dentro da bursa. Esses depósitos de cálcio, mais comuns nos ombros e no quadril, podem, com o tempo, enrijecer a região e limitar movimentos.

As áreas que mais sofrem com a bursite
Ombros: estão entre os locais mais afetados. Costumam sofrer com a bursite ali pintores, nadadores, tenistas, entre outros atletas.

Cotovelos: não é raro que a bursite aqui venha com inchaço e vermelhidão. Tenistas e golfistas penam bastante.

Quadril: a inflamação nessa parte do corpo geralmente vem acompanhada de tendinite. Comum entre corredores.

Joelhos: movimentos repetidos, falta de alongamento e tempo demais ajoelhado abrem alas à encrenca. Mais frequente em atletas.

Medidas e tratamentos contra o problema
Repouso: tem que parar com a atividade que está provocando a bursite.

Gelo: compressas em baixa temperatura ajudam a reduzir o inchaço e a dor.

Anti-inflamatórios: aceleram o controle dos sintomas, sobretudo quando gelo e repouso não resolvem.

Fisioterapia: fortalece os músculos da região para não sobrecarregar as estruturas lesadas.

Aspiração: parte do líquido acumulado na bursa é extraída com uma seringa.

Cirurgia: a remoção da bursa via bisturi é a última e rara opção terapêutica.

Fontes: Alessandra Mais, ortopedista e professora do Centro Universitário São Camilo (SP); Antonio Alexandre Faria, ortopedista da Clínica Cotesp Medicina Esportiva (SP); Marcus Yu Bin Pai, especialista em dor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Fonte: https://saude.abril.com.br/medicina/o-que-e-bursite-e-qual-seu-tratamento/ - Por Ivonete Lucírio - Foto: Eduardo Svezia/SAÚDE é Vital

quarta-feira, 8 de março de 2017

Dor no peito: o que pode ser? Conheça 6 causas além do infarto

Uma dor súbita no peito gera um sinal de alerta que logo é relacionado a um infarto. Nem sempre, porém, o incômodo indica um problema de saúde grave. Consultar um médico é importante para descartar condições arriscadas, mas antes de se correr para o hospital, conheça algumas causas comuns de dor no peito que vão além do infarto:

Sintomas que podem ser confundidos com infarto

Azia: uma condição bastante simples realmente pode realmente ser confundida com um infarto, já que a sensação de queimação no estômago pode subir para o esôfago, causando dores e desconfortos na região do peito.

Tensão muscular: dores no músculo torácico também podem ser confundidas com um ataque cardíaco, mas não indicam um quadro grave. Uma boa maneira de tirar a prova é pressionar a região do peito e, se sentir incômodo mais forte, provavelmente trata-se apenas de uma lesão momentânea causada por excesso de exercício.

Costocondrite: por também provocar dor torácica, a inflamação caracterizada pelo encontro de um osso da costela com a cartilagem pode gerar incômodo no peito, sem ser indício de uma condição mais grave. Normalmente, o paciente sente um tipo de pressão na parede torácica e certo alívio quando pressionam a área.

Pericardite: se você está tratando uma infecção viral e de repente sente uma dor aguda, como se fosse uma pontada no peito, pode ter desenvolvido pericardite, uma inflamação nas camadas de tecido que cercam o coração, mas que não possui relação com infarto.

Pancreatite: trata-se de uma inflamação súbita do pâncreas, que gera dor abdominal intensa e profunda que irradia até o tórax. Apesar de não ser grave como um infarto, o problema exige cuidados médicos o mais rápido possível.

Doença coronariana: doença cardíaca causada por um acúmulo de placa nas artérias que fornecem sangue ao coração. Ao longo do tempo, os depósitos de colesterol se alojam nas paredes dessas artérias, o que pode bloquear o fluxo sanguíneo e causar dor no peito.

Sintomas de infarto que você precisa conhecer

Se por um lado as dores no peito nem sempre apontam para um infarto, outros sintomas que parecem banais podem ser os sinais iniciais da condição mais grave. Saiba quais são alguns dos sintomas que você pode não conhecer como indício de que está sofrendo um infarto:

Dores nas costas
Suor frio
Náuseas e vômitos
Queimação no estômago sem relação com alimentos.
Cansaço excessivo
Falta de ar
Incômodo no peito que aparece após a prática de exercícios e desaparece ao descansar
Dor no peito que se irradia para o pescoço ou para os braços


Fonte: http://www.vix.com/pt/saude/542978/dor-no-peito-o-que-pode-ser-conheca-6-causas-alem-do-infarto - Escrito por Paulo Nobuo - decade3d - anatomy online/Shutterstock

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Dor no seio: o que pode ser? Veja 7 causas mais comuns

Apesar de ser mais comum entre mulheres que ainda menstruam, a dor no seio pode afetar também quem entra na menopausa e, em algum momento da vida, o incômodo pode aparecer e ser sinal de diferentes causas. Conheça os motivos mais comuns que provocam dores nos seios, segundo informações do site Medical News Today:

Causas de dores nos seios

1. Cistos mamários: a condição pode ser explicada por uma dilatação de ductos mamários que ficam cheios de líquido e, na maioria dos casos, não oferecem riscos de câncer de mama, podem aumenta durante o ciclo menstrual e desaparecer na menopausa.

2. Medicamentos: antidepressivos, remédios diuréticos, pílula anticoncepcional ou qualquer outro medicamento à base de hormônios também podem causar dores nos seios. Questionar o médico sobre possíveis trocar é a melhor opção para evitar o incômodo.

3. Costocondrite: o problema que causa dores nos seios é uma espécie de artrite que ocorre quando as costelas e os ossos da região dos seios se conectam. Apesar de não estar ligada diretamente com as mamas, a dor pode realmente ser confundida, mas é mais comum em pessoas com má postura.

4. Alterações fibrocística da mama: mulheres prestes a entrar em menopausa ou que estão fazendo algum tratamento hormonal pode perceber seios mais inchados por causa do acúmulo de líquido. A condição é inofensiva e não possui qualquer relação com câncer de mama.

5. Mastite: a infecção da mama é dolorosa e mais comum entre mulheres que estão amamentando, já que ocorre devido ao entupimento de um duto de leite. Além de dores na região, outros sintomas incluem febre, cansaço, calor, vermelhidão e inchaço.

6. Sutiã: em alguns casos, as dores nos seios podem ser resultado apenas do uso do tamanho incorreto de sutiã, muito solto ou apertado, que provoca o incômodo.

7. Câncer de mama: a maioria dos cânceres de mama não causam dor, mas tumores possíveis inflamações podem causar desconforto. A mulher deve procurar um médico caso sinta um nódulo na região, assim como dores, caroço, secreção no mamilo ou outra anormalidade nos seios.


Fonte: http://www.vix.com/pt/saude/534847/dor-no-seio-o-que-pode-ser-veja-7-causas-mais-comuns - ESCRITO POR PAULO NOBUO - GPOINTSTUDIO E MARIYAERMOLAEVA/SHUTTERSTOCK ARTE/BOLSA DE MULHER

domingo, 23 de agosto de 2015

Dor nos seios: 8 situações em que não é normal senti-la

Muitas mulheres ficam com os seios inchados e doloridos antes de menstruar, algo completamente normal e esperado. Mas será que esse sintoma é sempre benigno ou há casos em que você deve consultar um médico? Descubra a seguir.

Tipos de dor no seio 

A mastalgia – nome científico para dor no seio – pode ser classificada de duas maneiras:
Mastalgia cíclica: a dor normal 
É a dor no seio que acontece periodicamente, geralmente antes da menstruação. A sensação é resultado da ação hormonal sobre as glândulas mamárias, que ficam inchadas e mais sensíveis. O esperado é que a sensibilidade passe depois do período menstrual.
Mastalgia não-cíclica 
É a dor na mama que não está relacionada à menstruação e é mais rara, mas também merece atenção. Ela pode acometer uma ou as duas mamas.

Causas de dor na mama que merecem sua atenção

Lesão muscular 
Ela acontece em consequência da musculação ou de outro exercício físico que exigiu muito do seu peitoral, que gera uma pequena lesão muscular responsável por fazer seu músculo crescer. Ela deve passar em poucos dias, mas se estiver muito forte ou persistente, procure um médico.

Pílula anticoncepcional e reposição hormonal 
Essas duas terapias carregam hormônios sexuais que estimulam as glândulas mamárias e podem gerar sensibilidade nas mamas. Converse com seu médico sobre a alternativa de mudar de medicamento.

Puberdade 
As mudanças hormonais fazem com que os seios cresçam e fiquem mais sensíveis, o que pode ser interpretado como dor por algumas meninas.

Seios fibrocísticos
Algumas mulheres têm o tecido mamário encaroçado, que pode ficar mais dolorido antes da menstruação. Nesse caso, os caroços contêm água e não estão relacionado com câncer de mama.

Remédios que causam dor na mama 
De acordo com a National Breast Cancer Foundation, nos Estados Unidos, remédios digitálicos (para tratamento de insuficiência cardíaca), alguns hipertensivos - como a espironolactona (Aldactone) e a metildopa (aldomet) - alguns diuréticos, o anabolizante Anadrol e a clorpromazina, um antipsicótico, podem causar dor nos seios.

Mastite 
Esse tipo de inflamação das mamas é muito comum em mães que estão amamentando, mas podem acometer qualquer mulher.

Ectasia ductal 
Ela ocorre quando os ductos mamários, responsáveis pelo transporte do leite, ficam anormalmente dilatados. Isso gera inflamação e, consequentemente, dor.

Câncer de mama causa dor no seio? 
Tumores, de qualquer tipo, não causam dor diretamente, mas alguns tipos de câncer de mama podem gerar feridas e lesões na mama, essas, sim, dolorosas.







segunda-feira, 1 de junho de 2015

Sete técnicas cientificamente comprovadas para aliviar a dor

Aliviar a dor

Uma descoberta recente mostrou que prender a respiração pode aliviar a sensação de dor.

Este truque, contudo, só funciona se você estiver esperando pela dor.

Mas não desanime, há outras formas de ludibriar o sofrimento, e aqui estão nada menos do que sete truques fáceis e cientificamente testados de aliviar a dor.

E, melhor de tudo, estas técnicas funcionam também depois que você já teve um infeliz encontro com um martelo, gaveta ou porta.

1. Cheire um perfume
Cheiros agradáveis parecem reduzir a intensidade de um estímulo doloroso - pelo menos para as mulheres.
Em um estudo de 2002, voluntários do sexo feminino tinham as mãos submersas em água dolorosamente quente, e relataram menos dor quando sentiam ao mesmo tempo aromas agradáveis, como flores ou amêndoas. Mas quando o cheiro era de vinagre, a dor piorou. O efeito não pareceu funcionar em voluntários do sexo masculino.

2. Xingue e pragueje
Se a sua primeira reação a um tropeção que quase lhe arranca o dedo é xingar em voz alta, isso até pode ser ruim para quem estiver perto de você, mas lhe ajudará a sentir um alívio, de acordo com uma pesquisa feita por uma equipe da Universidade de Keele (Reino Unido).
Eles descobriram que as pessoas lidam melhor com a dor de ter sua mão submersa em água gelada quando praguejam, talvez porque a língua solta desencadeie uma resposta hormonal que diminui a dor, arriscam os cientistas.
Infelizmente, isso parece não funcionar tão bem em pessoas que já xingam muito normalmente.

3. Olhe para uma imagem bonita
Pesquisadores da Universidade de Bari (Itália) descobriram que mostrar fotos que os voluntários classificavam como belas reduziu a dor que eles sentiam quando um laser queimou suas mãos, e pareceu reduzir a atividade nas regiões do cérebro que normalmente processa a dor.

4. Adote posições estranhas
Basta cruzar um braço sobre o outro para reduzir a intensidade da percepção da dor causada pelo disparo de um laser no dorso da mão.
Os pesquisadores da Universidade College de Londres acreditam que colocar os braços em posições estranhas essencialmente confunde o cérebro e interrompe o sinal de dor.

5. Ouça música
A música certa parece aliviar a dor física.
Voluntários recebendo tratamento odontológico mostraram-se menos propensos a pedir uma anestesia enquanto assistiam clipes de música durante o procedimento, enquanto pessoas sentindo dor após uma cirurgia de câncer lidaram melhor com a dor ao ouvir música instrumental suave.

6. Apaixone-se
Embora não seja uma receita que se possa aviar instantaneamente, apaixonar-se torna o mundo mais brilhante e melhora o sabor dos alimentos - e, claro, pode aliviar a dor física.
A boa notícia é que, se você já estiver apaixonado, basta olhar para uma foto de seu amado ou amada para reduzir a intensidade da dor de segurar um objeto dolorosamente quente.
Mas tem que ser amor verdadeiro - fotos de outras pessoas atraentes não têm qualquer efeito.

7. Toque você mesmo
Em 2010, neurocientistas da Universidade College de Londres descobriram que as pessoas suportavam melhor o aumento de calor aplicado a seus dedos quando tocavam a mão aquecida com sua outra mão.
A equipe diz que o autotoque reduziu o nível de percepção do calor doloroso em 64%.

Analgésico definitivo
De posse desta lista de tantos experimentos bem documentados, agora é esperar que algum cientista se interesse em juntar tudo e ver o resultado.
Quem sabe se eles não descobrem o "analgésico definitivo" pedindo que os voluntários toquem-se em posições estranhas próximo a um frasco de perfume enquanto ouvem música e olham para uma linda foto do ser amado, tudo isto enquanto xingam desaforadamente.

Com informações da New Scientist

Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=tecnicas-cientificas-aliviar-dor

terça-feira, 8 de abril de 2014

Exercícios físicos para dizer adeus à cólica menstrual

Elevação pélvica é um dos exercícios que ajuda a combater a dor feminina
  
Causada pela produção de prostaglandina, um hormônio responsável pela contração do útero no período menstrual, a cólica pode ter diversas intensidade. Independente do nível da dor, a cólica menstrual é incômoda e atrapalha a rotina feminina.

Para combater a dor, que pode ser mensal, o professor Adriano de Oliveira Silva, da Smart Fit de São Paulo, propõe exercícios físicos simples que podem ser feitos diariamente para combater o problema.

“Com essas atividades físicas o corpo irá produzir substâncias que aliviam a dor e proporcionam sensação de bem-estar. Contudo, é importante ressaltar que não é indicado treinar com esse tipo de desconforto na mesma intensidade dos dias normais”, explica a professor.

Treino contra cólica 
Segundo Silva, mulheres que sofrem com cólicas frequentes precisam evitar exercícios físicos com movimentos bruscos e carga de peso alta. “Os exercícios devem ser feitos em séries de 12 a 15 repetições com 30 segundos a 1 minuto de intervalo entre cada uma e velocidade de execução na proporção de dois segundos para ir e dois para voltar”, define.

Leg Press 
O professor indica três séries de Leg Press, aparelho no qual a pessoa se sente e usa as pernas para empurrar a carga, ou agachamento dumbbell. 

Elevação pélvica 
De acordo com Silva, duas séries de elevação pélvica também ajudam a combater a cólica. Para fazer o exercício, basta deitar de costas com as pernas afastadas, os joelhos flexionados e os braços ao lado do corpo. Com os músculos do abdômen, coxas e glúteos contraídos, eleve o bumbum até formar uma linha reta com os joelhos.

Abdominal na bola 
Sente na bola e desloque os quadris para frente até apoiar a região lombar nela. Flexione o tronco tentando levá-lo em direção às coxas. Contudo, só vá até a posição em que a lombar permanece em contato com a bola. Depois volta à posição inicial e leve os ombros um pouco para trás. Para ajudar, concentre-se na respiração soltando o ar ao subir e inspirando ao descer. Faça duas séries desse exercício.

Remada baixa fechada 
“Duas séries do exercício remada baixa fechada também ajudam a combater a cólica”, afirma Silva. A atividade precisa ser feita na academia em um aparelho específico que possui pregadores ligados a pesos. Para fazer o exercício, segure os pregares com os braços estendidos à frente do corpo e puxe-os em direção ao peito. É importante manter a coluna vertebral reta. Retome o objeto na posição inicial.

domingo, 21 de julho de 2013

10 tratamentos naturais para dor de cabeça

Com maneiras alternativas, é possível (sim!) aliviar a dor sem recorrer aos analgésicos

Dores de cabeça são terríveis e, infelizmente, não poupam ninguém. Um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelou que este é um dos problemas de saúde mais comuns em todo o mundo, afetando até 75% dos adultos de 18 a 65 anos. As causas podem ser variadas, como uma ressaca ou o excesso de preocupações do dia a dia.

A boa notícia é que tratamentos naturais podem ser ótimas alternativas à medicação farmacêutica convencional. Então, se você precisa de uma solução fácil contra aquela dorzinha de cabeça que apareceu de repente, temos algumas dicas para te ajudar.

1. Acupuntura e Acupressão
Vários estudos já comprovaram cientificamente a eficácia da acupuntura na prevenção e tratamento das dores de cabeça e crises de enxaqueca. Nos casos de cefaleia, as técnicas da Medicina Tradicional Chinesa produzem efeito analgésico, anti-inflamatório e relaxante muscular. A acupuntura é capaz de promover o alívio imediato da dor e, ainda, tratar suas causas – como afirma a fisioterapeuta e acupunturista Daiane Perez.
Mas para quem não acha as agulhas uma ideia muito simpática, a acupressão é uma alternativa. O tratamento utiliza os mesmos princípios da acupuntura, substituindo as agulhas por um sistema simples de toque – aplicando e liberando pressão nos pontos chamados meridianos do corpo. Um destes pontos está entre os dedos polegar e o indicador (utilize o polegar e o indicador da outra mão e pressione a articulação), explica a especialista.

2. Automassagem
A maioria das dores de cabeça tem origem tensional. Por isso, uma massagem pode ser realmente capaz de aliviar a dor. Com a massagem, além dos músculos, é estimulada a circulação sanguínea – isto porque a fricção das mãos provoca calor na região e aumenta o calibre dos vasos. O resultado é a diminuição da dor.
Contra as dores de cabeça, a dica é apoiar os cotovelos em uma cadeira ou mesa. Depois, coloque as mãos sobre as têmporas (na região final de cada sobrancelha) e faça movimentos circulares nos sentidos horário e anti-horário.

3. Aromaterapia
Aromaterapia é também é uma maneira natutal de aliviar as dores de cabeça sem precisar recorrer aos analgésicos. Os óleos essenciais – substâncias retiradas das plantas e que concentram benefícios terapêuticos – pode ser inalados, aplicados nas têmporas ou em compressas frias.
O aroma mais indicado é o de lavanda, pelas propriedades relaxantes capazes de aplacar a dor de cabeça tensional. Então, se você está propenso a dores de cabeça, tente borrifar a essência de lavanda no travesseiro, por exemplo. Caso o incômodo tenha origem alimentar (excesso de açúcar ou álcool, por exemplo), vale a pena utilizar o óleo de hortelã.

4. Homeopatia
Os remédios homeopáticos são feitos com base em substâncias de origem vegetal, mineral e animal várias vezes diluídas. Mas antes de recorrer às “gotinhas” homeopáticas, é recomendável consultar um profissional da área. A essência da terapia é analisar o paciente como um todo (estilo de vida, personalidade, etc.) e, por isso, a fórmula que sua amiga usa nem sempre será a mais indicada para você.

5. Escalda-pés
Ataques fortes e repentinos de dor de cabeça podem ser combatidos com um escalda-pés. O simples fato de mergulhar os pés em uma bacia de água quente já ajuda (e muito) a ativar a circulação, proporcionando uma sensação de bem estar. A água deve estar até a altura dos tornozelos, a uma temperatura de mais ou menor 40°. Faça o escalda-pés durante 15 minutos.

6. Compressas frias
Colocar um pano umedecido em água fria sobre os olhos ou uma compressa de gelo no lugar onde a dor parece ter começado é uma boa maneira de aliviar o incômodo. A dica é simples, mas é importante manter a compressa por, em média, 20 minutos para que o alívio da dor seja percebido.

7. Água
Agora pare e pense: quantos copos de água você bebeu hoje? Às vezes as dores de cabeça são causadas pela desidratação – um jeito que o organismo encontra para reclamar a falta deste líquido tão importante para o funcionamento do corpo.
Mesmo que você não sinta tanta sede, não se esqueça de tomar água. E não vale simplesmente substituir por outras bebidas. Aliás, refrigerantes, chás e café podem sorrateiramente contribuir para a desidratação e aumentar as dores de cabeça.

8. Durma bem
O simples fato de deitar e ficar de olhos fechados, por meia hora ou mais, pode ser um dos melhores tratamentos para a dor de cabeça. Para alguns tipos de cefaleia, como as enxaquecas, dormir parece ser a única coisa que interrompe o ciclo da dor.
O sono com qualidade não só trata como, principalmente, evita as dores de cabeça. Por isso, é importante regrar o ritmo das noites de descanso. Tanto a privação quanto o excesso de sono podem deflagrar dores de cabeça.

9. Alimentação
Alguns alimentos são capazes de interferir na química cerebral, provocando a dilatação dos vasos sanguíneos – uma das causas da dor. Alimentos ricos em nitratos (frios e embutidos) ou aqueles ricos em fenilalanina (chocolate) e tiramina (queijos e vinhos) são vilões na dieta de quem quer evitar as cefaleias.
Além de prestar atenção no cardápio, não pule refeições. Quando se está em jejum, a concentração de glicose no cai sangue e provoca um desequilíbrio. O resultado é a dor de cabeça.

10. Controle o estresse
O melhor tratamento sempre será a prevenção. Por isso, se como milhares de pessoas você é vítima das dores de cabeça causadas pelo estresse do dia a dia, tente lidar melhor com as causas destas preocupações. Procure atividades para se distrair, relaxar e descansar (mente e corpo) sempre que possível.
É importante lembrar que estas dicas valem para aquela dor de cabeça ocasional. Se você sente dores frequentemente, a situação pode ser mais grave e você deve consultar um médico.

Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/10-tratamentos-naturais-para-dor-de-cabeca/ - Por Priscila Domingos - Foto: Thinkstock