Mostrando postagens com marcador Mama. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Mama. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Maioria das brasileiras só descobre o câncer de mama no autoexame


Levantamento realizado no Rio de Janeiro mostra que mulheres flagram a doença apenas quando sentem caroços ou outras alterações nos seios. Por quê?

O Instituto Nacional de Câncer (Inca) divulgou uma pesquisa com 405 pacientes cariocas com tumores nas mamas. Os dados apontam que 66,2% detectaram o problema sozinhas, ao perceber que algo não estava bem no peito. Os principais sintomas relatados foram presença de caroços (89,6% das vezes), seguido por dores (20,9%), alterações na pele (7,1%), saída de secreção no mamilo (5,6%), mudanças no formato da mama (3,7%) e outras alterações no mamilo (2,6%).

A mamografia e outros métodos de imagem só revelaram a enfermidade em 30,1% das mulheres, enquanto 3,7% receberam o diagnóstico na consulta com o médico. Se por um lado isso reforça a importância de ficar atento aos sinais que o corpo dá, por outro denuncia a falta de estrutura básica para atender a população no sistema público de saúde — mesmo que seja para realizar testes de checkup importantes para encontrar doenças em seus estágios iniciais. Veja: o autoexame geralmente só é capaz de notar nódulos e malformações que já ultrapassaram 1 centímetro de extensão, o que complica o tratamento e reduz as chances de sucesso.

A Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) divulgou uma nota com uma análise dos achados desse estudo — segundo ela, a alta taxa de diagnósticos feitos pelo toque nos seios decorre do baixo acesso às mamografias. “Em seus estudos, a Rede Goiana de Pesquisa em Mastologia, em conjunto com a SBM, mostra que menos de 25% das mulheres entre 50 e 69 anos fizeram a mamografia pelo Sistema Único de Saúde em 2015”, afirma o informativo. “O Estado não pode repassar à brasileira o ônus de sua inoperância na realização de mamografias”. A entidade reforça ainda que passar pelo exame é um direito constitucional de todas aquelas que passaram dos 40 anos.


Atualmente, existe uma grande polêmica sobre a idade ideal para começar a se submeter a mamografia, o método mais indicado para diagnosticar a doença em sua fase inicial. Enquanto o Inca e a Organização Mundial da Saúde estabelecem que mulheres entre 50 e 69 anos precisam passar pelo checkup a cada dois anos, a SBM, a Sociedade Brasileira de Radiologia e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia acreditam que o teste deva ser iniciado antes, a partir dos 40 anos — e uma vez a cada 12 meses. As recomendações mudam se há histórico de câncer de mama na família: aí é importante passar pelo laboratório mais cedo. Diante da controvérsia, consulte seu médico para saber quando pedir a avaliação.

Confira abaixo a nota completa da Sociedade Brasileira de Mastologia

A Sociedade Brasileira de Mastologia reitera que a mamografia no Brasil é um direito de toda mulher acima dos 40 anos de idade. Deve ser lembrado que a mamografia não funciona isoladamente e, eventualmente, pode falhar. Ainda assim, é o único método que demonstrou reduzir a mortalidade por câncer de mama.

Os casos que acontecem no Brasil, nos quais a mulher descobre o seu próprio nódulo, se deve ao baixo índice de acessibilidade à mamografia pelo SUS. O Estado não pode repassar à mulher brasileira o ônus de sua inoperância na realização de mamografias. O baixo número desses exames realizado no Rio de Janeiro pelo SUS em 2015 (15,3%), em mulheres de 50 a 69 anos, demonstra que elas não estão tendo seu direito garantido, apesar da lei. É isso que reflete a pesquisa anunciada pelo INCA, ou seja, por não fazerem mamografia, as mulheres detectam o câncer pelo autoexame.

Em seus estudos, a Rede Goiana de Pesquisa em Mastologia, em conjunto com a Sociedade Brasileira de Mastologia, mostra que menos de 25% das mulheres entre 50 e 69 anos fizeram mamografia pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em 2015.
Os estudos também confirmam as pesquisas divulgadas no Canadá e no Reino Unido, que revelam que a mamografia realizada entre 40 e 49 anos pode reduzir a mortalidade, considerando que, se feita anualmente, pode oferecer maior chance de cura e maior sobrevida para as mulheres que tiveram o infortúnio de desenvolver câncer de mama.

Hoje, ¼ das 58 mil mulheres que desenvolverão o câncer de mama no Brasil neste ano estarão entre 40 e 49 anos. Considerando que é um direito constitucional da mulher brasileira fazer a mamografia, a SBM recomenda que o exame mamográfico seja feito anualmente a partir dos 40 anos. E mais. Recomenda que a mulher possa e deva se autoexaminar, uma vez que conhecer o próprio corpo faz parte da obrigação de cada indivíduo. Esses fatos mostram que é fundamental o estado prover mamografia para todas as mulheres acima de 40 anos e que pontes possam ser construídas evitando que o peso recaia sobre os ombros da mulher brasileira.


segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Estudo: comer frutas e verduras pode diminuir o risco de câncer de mama


Brócolis e abóbora são alimentos com alto potencial de prevenir a doença

Incluir frutas e verduras no cardápio é fundamental para manter uma boa saúde, mas agora, as mulheres têm um motivo ainda mais forte para colocá-los na dieta: essas categorias de alimentos podem diminuir em até 11% o risco de desenvolver câncer de mama, de acordo com um recente estudo de Harvard, Estados Unidos.

Para aproveitar o benefício, é preciso consumir mais de cinco porções por dia – as quantidades podem variar, mas a investigação usou como base uma xícara de vegetais crus, meia xícara de legumes crus ou cozidos e uma xícara de frutas picadas ou cozidas para determinar uma porção de cada item.

De acordo com o estudo, vegetais e legumes crucíferos e de coloração amarela e laranja, como brócolis, couve-flor e abóbora, são os que mais atenuam os riscos de desenvolver a doença. Pesquisas anteriores relacionaram o alto consumo de fibras à redução de câncer de mama, mas no caso das frutas e verduras, outras propriedades também são importantes para prevenir a doença, como antioxidantes, vitaminas e nutrientes.

Para chegar a essas conclusões, os estudiosos fizeram uma análise de questionários de alimentação realizados nos anos 90 com mais de 100 mil mulheres participantes do Nurses’ Health Study, uma das maiores pesquisas de saúde dos Estados Unidos. Outros fatores de risco, como idade, peso e histórico familiar também foram considerados.

No fim, quanto mais você se aproxima da quantidade recomendada de frutas e verduras por dia – além de adotar hábitos saudáveis como praticar exercícios com regularidade e não fumar –, menores são as chances de ter câncer de mama (vale até para os tumores mais agressivos). Está esperando o que para colocá-los no cardápio?

Fonte: https://boaforma.abril.com.br/saude/estudo-comer-frutas-e-verduras-pode-diminuir-o-risco-de-cancer-de-mama/ - Por Camila Junqueira, Gislene Pereira - bondarillia/Thinkstock/Getty Images

sexta-feira, 15 de junho de 2018

7 alertas sobre o câncer de mama que ninguém faz, mas são essenciais para prevenir


O câncer de mama é o segundo tipo de tumor mais comum entre as mulheres no mundo todo, atrás apenas do melanoma, que é o tipo mais agressivo de câncer de pele.

Câncer de mama: como surge
Causado pelo aumento de células anormais nos seios, a doença é fruto de mutações genéticas que afetam a capacidade de divisão e reprodução das partículas, levando ao surgimento de um tumor que, quando maligno, consiste em câncer de mama.

Prevenção do câncer de mama
O autoexame das mamas através do toque é a maneira mais popular e divulgada para detectar o câncer de mama. Mas além disso, existem alguns alertas, geralmente não muito conhecidos, que precedem o reconhecimento da doença e que podem ajudar a preveni-la.

Controle os níveis de estresse
O estresse é condição relacionada à diversas enfermidades, entre elas o câncer de mama. O excesso de stress e a falta de sono prejudicam o combate à agentes estranhos ao organismo. Essa deficiência permite que as células defeituosas se multipliquem, culminando, muitas vezes, no câncer.

Cuidado com o álcool
De acordo com o INCA (Instituto Nacional de Câncer ) o etanol tem efeito cancerígeno sobre as célula, fazendo com que as bebidas alcoólicas favoreçam o desenvolvimento de diversos tipos de câncer, incluindo o de mama.

Câncer hereditário não é tão comum
Muitas pessoas assumem que ter alguém na família com câncer é um atestado de que a doença também estará em seu histórico. Vale levar em consideração que menos de 10% de todos os tipos de câncer são hereditários, ou seja, transmitidos dos pais para filhos. O quadro é fortemente impactado por fatores externos como hábitos de vida.

Densidade das mamas pedem atenção
Seios mais firmes, ou seja, com tecido mamário mais rígidos podem atrapalhar o diagnóstico da doença. O risco ocorre por causa da baixa quantidade de gordura e a extensa quantidade de tecido glandular e fibroso, o que dificulta a identificação do nódulo. No exame de mamografia, a gordura aparece escura e a maior parte, chamada glandular, se apresenta clara, da mesma forma que os tumores, dificultando identificar a patologia.

Ambiente influencia surgimento da doença
A má qualidade do ar no ambiente de trabalho é um condicionante importante para o câncer movido por fatores ocupacionais. A exposição dos trabalhadores ao ar poluído ou à substâncias tóxicas durante oito horas por dia, traz riscos à saúde e pode abrir as portas para agentes cancerígenos.

Menstruação precoce e maternidade tardia
Quem menstrua antes dos 12 anos ou é mãe depois dos 30 anos tem maior probabilidade de desenvolver a doença. O mesmo vale para mulheres que não têm filhos ou entraram na menopausa tardiamente. Em todos esses casos, a explicação é a mesma: a maior exposição ao estrogênio, intimamente ligado ao câncer de mama. Por outro lado, ser mãe antes dos 30 e amamentar são fatores de proteção.

Início precoce da vida sexual
Conforme o INCA, certas características de comportamento sexual aumentam a chance de exposição a vírus carcinogênicos sexualmente transmissíveis. A precocidade do início da vida sexual, assim como a variedade de parceiros, tanto da mulher como do seu companheiro, estão relacionados ao maior risco de câncer do colo do útero, o que sugere que os hábitos sexuais contribuem para a propagação de agentes sexualmente transmissíveis, capazes de induzir o câncer.


sábado, 12 de novembro de 2016

Atitudes que ajudam a afastar o câncer de mama e outros tumores

Hábitos saudáveis são essenciais para diminuir a probabilidade de tumores malignos aparecerem. Saiba o que fazer para afastar os principais tipos de câncer

Em 2017, a estimativa é que 58 mil mulheres serão diagnosticadas com câncer de mama no Brasil. Felizmente, a grande maioria delas será curada – boa parte, graças à conscientização promovida pelo Outubro Rosa. Conheça as atitudes que podem fazer toda a diferença na luta contra esse e outros tipos da doença.

Câncer de mama

2017: estimativa de 57 960 novos casos em mulheres.
Em 2014: 14 622 brasileiras perderam a vida.
Principais vilões:
Ser mulher não é fácil: filhos, depilação, trabalho… E estrogênio! Além de influenciar nosso humor, ele está fortemente ligado ao câncer de mama, principalmente no caso de quem tem a primeira menstruação muito cedo ou entra no período pós-menopausa tardiamente. “A reposição hormonal não deve durar mais que cinco anos”, diz Arn Migowski, médico sanitarista e epidemiologista do Instituto Nacional de Câncer (Inca). Alguns estudos também apontam uma relação com bebida alcoólica, sedentarismo e obesidade.
Suas estratégias:
– A dica agora é ir ao médico caso perceba algum nódulo duro nos seios, ainda mais se ele for fixo ou persistir por mais que um ciclo menstrual. Outro sinal de alerta: mamilo retraído ou secreção clara saindo dele. Já a partir dos 50 anos, a mamografia tem que ser realizada a cada dois anos (alguns especialistas indicam a partir dos 40).
– Há alguns anos, Angelina Jolie causou polêmica ao divulgar que havia retirado os seios para se prevenir do câncer de mama. Ela estava correta. A mastectomia pode ser indicada para quem tem histórico familiar da doença (a mãe da atriz faleceu em 2007). “De 5 a 10% dos casos possuem origem hereditária. Essas mulheres devem seguir um acompanhamento especial: exames intercalados de mamografia e ressonância a cada seis meses”, destaca Maria Del Pilar, do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp). Quanto mais cedo a doença for diagnosticada, maiores as chances de cura (que podem chegar a 90% quando o câncer é descoberto logo no início).

Câncer de pulmão

2017: estimativa de 10 890 novos casos em mulheres.
Em 2014: 10 299 brasileiras perderam a vida.
Principais vilões:
Já é de se imaginar que o cigarro é responsável por quase todos os casos – são mais de 500 substâncias cancerígenas jogadas dentro do nosso corpo a cada tragada. E não existe uma quantidade segura para o vício.
Suas estratégias:
– Pare de fumar agora! “Os benefícios começam logo nos primeiros minutos, quando a pressão arterial se normaliza. E, após dez anos, o risco de câncer de pulmão passa a ser igual ao de uma pessoa que nunca colocou um cigarro na boca”, diz Gilberto Castro, médico-chefe do grupo de pulmão do Icesp.
– Mesmo que apenas seu marido mantenha esse péssimo hábito em casa, todas as pessoas ao redor correm o risco de desenvolver a doença (5% dos pacientes não fumam!). “Leva até oito horas para a poluição do cigarro sair de um ambiente fechado”, diz Teresa Yae Takagaki, coordenadora da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia.
– E agora? Já está decidida a parar de fumar? É para ter medo mesmo: entre todos os tipos de câncer, o de pulmão apresenta maior taxa de mortalidade. “Quando os sintomas aparecem, o estágio costuma já estar bem avançado”, alerta Teresa. A tomografia de rastreamento só deve ser feita a partir dos 55 anos para casos específicos (pessoas que tenham fumado dois maços por dia durante 20 anos). Esperamos que você não chegue a essa quantidade.

Câncer colorretal

2017: estimativa de 17 620 novos casos em mulheres.
Em 2014: 8 457 brasileiras perderam a vida.
Principais vilões:
Pode se despedir do cachorro-quente: a cada 50 gramas de carne processada consumidos por dia, você eleva em 18% o risco de desenvolver câncer de intestino, segundo a Iarc. “Eles são preparados com substâncias de alto potencial cancerígeno, além de sódio e gordura”, alerta a nutricionista Maria Eduarda. Tire do carrinho o macarrão instantâneo, os sucos artificiais e as refeições prontas. Já a carne vermelha deve ser limitada a dois filés por semana. “Algumas de suas proteínas se degradam durante o processo de digestão, gerando substâncias que favorecem danos celulares”, explica Samuel Aguiar Junior, diretor do Núcleo de Tumores Colorretais do A.C.Camargo Cancer Center, em São Paulo.
Suas estratégias:
– As dicas de nutrição da BF não são importantes só para afinar a cintura. “Esse tipo de câncer vem crescendo entre os brasileiros por causa da dieta repleta de gordura animal e frituras que, de maneira geral, está mais pobre em nutrientes”, diz Fábio Guilherme Campos, presidente da Sociedade Brasileira de Coloproctologia.
– Apesar de a colonoscopia só ser indicada após os 50 anos, vale ficar de olho no funcionamento do seu intestino e observar se há mudança de ritmo ou sangue nas fezes. No caso da doença de Chron, da síndrome de Lynch e da polipose intestinal, o acompanhamento começa a partir dos 20 anos. E, diferentemente do que muitos pensam, não existe um exame de sangue que faça o diagnóstico, viu?

Câncer de colo de útero

2017: estimativa de 16 340 novos casos em mulheres.
Em 2014: 5 448 brasileiras perderam a vida.
Principais vilões:
Não, você não precisa parar de transar para evitar o HPV (principal precursor desse tipo de câncer). Mas vamos pedir que se proteja. “Como essas lesões – que podem se formar nas regiões íntimas da mulher (e do homem) – têm uma evolução bem lenta, conseguimos tratá-las antes que se tornem um câncer”, diz Rafael Schmerling, oncologista do Hospital São José, em São Paulo.
Suas estratégias:
– É muito simples: basta fazer o papanicolau a cada três anos (se os dois últimos exames deram negativo). Já em consultas particulares, os médicos solicitam anualmente.
– Sabe as preliminares? O vírus pode estar presente na lubrificação. “A camisinha protege, mas sexo é muito mais do que a penetração. Por isso, o papanicolau se torna indispensável”, alerta o oncologista Cláudio Ferrari.
– Em qual gaveta está sua carteira de vacinação? Trate de separá-la para a próxima ida ao ginecologista. Mesmo que o Sistema Único de Saúde (SUS) só forneça a dose contra o HPV a meninas de 9 a 13 anos, é possível recorrer à rede particular. “Estudos mostram que não há risco de doenças induzidas pela vacina e que, no resto do mundo, os casos de lesões malignas foram reduzidas a quase zero”, diz Maria Del Pilar. Ah! Só para avisar: a injeção dói um pouquinho.


Fonte: http://boaforma.abril.com.br/saude/atitudes-que-ajudam-a-afastar-o-cancer-de-mama-e-outros-tumores/ - Por Daniela Bernardi - g-stockstudio/Thinkstock/Getty Images

domingo, 23 de agosto de 2015

Dor nos seios: 8 situações em que não é normal senti-la

Muitas mulheres ficam com os seios inchados e doloridos antes de menstruar, algo completamente normal e esperado. Mas será que esse sintoma é sempre benigno ou há casos em que você deve consultar um médico? Descubra a seguir.

Tipos de dor no seio 

A mastalgia – nome científico para dor no seio – pode ser classificada de duas maneiras:
Mastalgia cíclica: a dor normal 
É a dor no seio que acontece periodicamente, geralmente antes da menstruação. A sensação é resultado da ação hormonal sobre as glândulas mamárias, que ficam inchadas e mais sensíveis. O esperado é que a sensibilidade passe depois do período menstrual.
Mastalgia não-cíclica 
É a dor na mama que não está relacionada à menstruação e é mais rara, mas também merece atenção. Ela pode acometer uma ou as duas mamas.

Causas de dor na mama que merecem sua atenção

Lesão muscular 
Ela acontece em consequência da musculação ou de outro exercício físico que exigiu muito do seu peitoral, que gera uma pequena lesão muscular responsável por fazer seu músculo crescer. Ela deve passar em poucos dias, mas se estiver muito forte ou persistente, procure um médico.

Pílula anticoncepcional e reposição hormonal 
Essas duas terapias carregam hormônios sexuais que estimulam as glândulas mamárias e podem gerar sensibilidade nas mamas. Converse com seu médico sobre a alternativa de mudar de medicamento.

Puberdade 
As mudanças hormonais fazem com que os seios cresçam e fiquem mais sensíveis, o que pode ser interpretado como dor por algumas meninas.

Seios fibrocísticos
Algumas mulheres têm o tecido mamário encaroçado, que pode ficar mais dolorido antes da menstruação. Nesse caso, os caroços contêm água e não estão relacionado com câncer de mama.

Remédios que causam dor na mama 
De acordo com a National Breast Cancer Foundation, nos Estados Unidos, remédios digitálicos (para tratamento de insuficiência cardíaca), alguns hipertensivos - como a espironolactona (Aldactone) e a metildopa (aldomet) - alguns diuréticos, o anabolizante Anadrol e a clorpromazina, um antipsicótico, podem causar dor nos seios.

Mastite 
Esse tipo de inflamação das mamas é muito comum em mães que estão amamentando, mas podem acometer qualquer mulher.

Ectasia ductal 
Ela ocorre quando os ductos mamários, responsáveis pelo transporte do leite, ficam anormalmente dilatados. Isso gera inflamação e, consequentemente, dor.

Câncer de mama causa dor no seio? 
Tumores, de qualquer tipo, não causam dor diretamente, mas alguns tipos de câncer de mama podem gerar feridas e lesões na mama, essas, sim, dolorosas.