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segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Fim do isolamento? O que vai mudar com a vacinação contra a covid-19


Especialistas afirmam que vacina tem papel de reduzir internações e mortes em cenário pandêmico e não de eliminar a doença

 

Com o início da vacinação no Brasil, a pandemia vai acabar? Especialistas afirmam que ainda não. "Vacina não significa o começo do fim da pandemia. Essa é uma expectativa, mas não se trata disso. A vacina é sim fantástica. Temos que comemorar porque vamos evitar casos graves e moderados e, assim, haverá a diminuição de mortes. Mas não vai acabar com a covid", afirmou a pediatra Isabella Ballalai, vice-presidente da SBIm (Sociedade Brasileira de Imunizações), em entrevista .

 

O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, declarou durante um debate promovido pelo Lide (Grupo de Líderes Empresariais) Ceará, que a "a vacina é uma grande esperança, mas, por mais eficaz que seja, não vai interferir no curso da pandemia no curto prazo. Isso só deve acontecer a partir do segundo semestre de 2021".

 

Diante de uma pandemia, como a que se vive hoje, a vacina adquire a função de diminuir a quantidade de casos graves de uma doença. "Em situações normais, o objetivo da vacina é impedir que o vírus retorne. Mas, na pandemia, temos que ter uma vacina que seja capaz de reduzir a gravidade e, consequentemente, a mortalidade da doença", afirmou.

 

As medidas de segurança, como uso de máscara, lavagem constante das mãos ou uso de álcool em gel e distanciamento social, devem ser mantidas, por enquanto, porque ainda não se sabe se as pessoas vacinadas, além de protegidas da doença, vão deixar de transmitir o vírus

 

"O que se sabe é que ela não vai adoecer. Depois de licenciadas [as vacinas], será preciso acompanhar os voluntários para ver quanto tempo a imunidade dura e se ela impede a infecção", explica.

 

Além disso, o número limitado de doses de vacinas disponíveis no mundo também impede o relaxamento da prevenção. "Em um primeiro momento, não vai ter vacina nem para 20% da população", afirma Ballalai. "Nós teremos grupos alvos sendo vacinados, mas a vacinação em massa não vai acontecer da noite para o dia", diz a vice-presidente da SBIm.

 

Ana Karolina Barreto Marinho, especialista em alergia e imunopatologia e coordenadora do Departamento Científico de Imunização da Asbai (Associação Brasileira de Alergia e Imunologia), ressaltou, em entrevista , que uma vacina contra a covid-19 poderá levar à superação do cenário pandêmico, mas não à eliminação da doença, que deve se tornar sazonal, como a gripe, típica de uma época do ano. "Por isso a importância de termos uma vacina e também tratamentos e remédios eficazes para aqueles que venham a adoecer", observa.

 

Com Informações - R7

 

Fonte: https://revistanovafamilia.com.br/fim-do-isolamento-o-que-vai-mudar-com-a-vacinacao-contra-a-covid-19 - Redação

sexta-feira, 2 de agosto de 2019

O que acontece no seu corpo quando um relacionamento acaba?


Seu corpo reage de diversas formas ao terminar um relacionamento, mas você pode amenizar os efeitos dessa experiência negativa

O término de um relacionamento implica em uma mudança radical em nossas vidas. Passamos grande parte de nosso tempo acostumados a conviver com uma pessoa, e quando ela não está mais presente, sentimos que existe um vazio em nós.

Os impactos dessa experiência ultrapassam o campo das emoções, e podem até mesmo prejudicar aspectos de nossa saúde física. Veja a seguir os impactos que o término de um relacionamento pode causar em você:

Efeitos físicos do término


1. Você passa por uma espécie de "crise de abstinência"
A endocrinologista Danielle Ferreira revela que o término de um namoro pode afetar nosso centro de recompensa cerebral, decorrente de uma relação de vício e dependência. Isto acontece porque, durante um relacionamento saudável, temos o aumento de hormônios como a dopamina, ocitocina e serotonina, que são responsáveis pela sensação de prazer e bem estar.
Quando nossa mente percebe que não está tendo os mesmos níveis destes hormônios por conta do término, expressamos a falta destas substâncias de diversas formas. Segundo Danielle, podemos experienciar sensação de frio, tremedeira, sudorese e até mesmo palidez durante esta fase de "abstinência pós-término".

2. Você fica mais estressado
Ao mesmo tempo em que hormônios positivos como a dopamina têm seus níveis reduzidos, o cortisol e a adrenalina tem seus níveis aumentados no organismo. Consequentemente, Danielle explica que acabamos ficando mais irritados, o que explica por que algumas pessoas podem afastar-se de seus círculos sociais após passarem por um término.

3. Você pode ganhar ou perder peso
Segundo a endocrinologista, existe uma associação entre distúrbios alimentares (anoréxicos ou compulsivos) e quadros psicológicos como depressão e ansiedade. Estes últimos podem ser desencadeados a partir de situações como um término, que causam estresse em pessoas que já são suscetíveis a terem alterações de humor severas.

4. Você pode ter suas doenças agravadas
Para Danielle Ferreira, do Hospital Norte D'Or, o excesso destes hormônios pode impedir a ação de substâncias como a insulina, aumentando o risco do desenvolvimento de diabetes em pessoas suscetíveis à doença.
A maior secreção de adrenalina pelo corpo também pode provocar sensação de palpitação e arritmia, fazendo com que pessoas com problemas cardíacos pré-existentes sejam mais afetadas.
O excesso de cortisol pode ocasionar menor eficácia das células de defesa, causando também o enfraquecimento dos ossos, alterações gástricas, fraqueza muscular e outros sintomas. Portanto, é necessário prestar atenção do corpo e mente durante momentos difíceis como este.

5. Você pode experienciar dor física
A neurocientista e biomédica Patrícia Bado explica que as mesmas regiões cerebrais relacionadas à dor física são ativadas pela dor emocional da rejeição, o que justifica as dores no coração que algumas pessoas relatam ao terem uma desilusão amorosa.
"Como os seres humanos são seres extremamente sociais, que dependem de relações uns com os outros para sobreviverem, faz sentido pensar que o mesmo mecanismo biológico da dor física tenha sido apropriado para a dor social", explica a especialista.
Ela aponta que, de um ponto de vista evolutivo, indivíduos com maior facilidade de inserção social acabavam aumentando suas chances de sobrevivência. A ânsia por nos mantermos vivos explicaria por que buscamos manter laços com outras pessoas constantemente.

6. Você pode desenvolver insônia
Para a psicóloga Lia Clerot, nosso sono pode ser extremamente prejudicado ao terminarmos um relacionamento. Segundo a especialista, por ficarmos preocupados com o futuro, acabamos desenvolvendo uma ansiedade que afeta diretamente nossas horas de descanso.
Para a psicóloga, a tensão ao pensarmos excessivamente em formas de reconquistar nossos parceiros pode acabar prejudicando o sono, já que não nos concentramos em apenas dormir.

7. Nosso cérebro simula uma espécie de "luto"
O tálamo dorsomedial e partes do tronco encefálico são algumas regiões cerebrais relacionadas à angústia, e o término do relacionamento pode causar graves alterações nelas. Patrícia Bado explica que alguns estudos também mostram que o término ativa áreas da amígdala cerebral, potencializando emoções originadas pela separação e intensificando a memória emocional.
Quando a amígdala sofre alterações e se conecta com outras regiões cerebrais, emoções de luto podem surgir. Quanto maior for a modificação neural, maior será a intensidade da angústia.

8. Você pode ficar desatento
As conexões cerebrais da amígdala com o córtex-pré-frontal modulam a nossa atenção, e segundo a neurocientista, isto pode explicar por que algumas pessoas possuem grande dificuldade de concentração durante o período de luto pós-término.
Patrícia explica que todos estes danos acontecem por processos químicos. "Grande parte de nossa sinapse acontece via neurotransmissores. Portanto, quando regiões cerebrais têm suas comunicações alteradas, nosso corpo e mente refletem este desbalanço químico".

Como lidar com o término de um relacionamento emocionalmente
Você pode ser surpreendido com o término de um relacionamento, ou então, terminar a relação por sua escolha. Nos dois casos, a experiência não é fácil. Segundo a psicóloga Lia Clerot, a ajuda profissional pode ser necessária em alguns casos, pois nossa autoestima pode ficar abalada com o fim do vínculo amoroso.
Para Lia, antes de aceitarmos que não estaremos mais com a pessoa amada, passamos por cinco fases iniciais: Luto, negação, tristeza profunda, raiva e culpa. Entretanto, não devemos encarar estas etapas como exclusivamente negativas. Elas são essenciais para que entendamos que podemos superar quaisquer obstáculos em nossas vidas, e que somos mais fortes do que imaginamos.
Para quem opta por terminar um relacionamento, é preciso ter consciência que todas escolhas carregam consigo consequências. Porém, você pode ser forte o suficiente para lidar com quaisquer uma delas. E acima de tudo, você não precisa enfrentar todos os obstáculos sozinho: Busque apoio nas pessoas e coisas que ama.
Viajar e cuidar de si também aumentam nosso amor próprio em momentos que estamos fragilizados, pois mostramos compaixão e sensibilidade por quem somos. Você pode ser o seu maior aliado em momentos de sofrimento.
Apesar dos males psicológicos representarem a maior parte do sofrimento, nós também somos acometidos por danos físicos, causados por desregulações hormonais, por exemplo. Portanto, para potencializar o bem estar, Lia Clerot indica que você realize atividades aeróbicas, como a dança e a caminhada, pois estas liberam hormônios ligados à felicidade.

Existem formas de evitar um grande sofrimento durante os términos?
A psicóloga explica que não devemos depositar a razão de nossa felicidade em outra pessoa. Esta não é uma tarefa fácil, entretanto, você pode treinar esta atitude aos poucos, sem desrespeitar o seu próprio tempo de aprendizado.
Para Lia, cada problema enfrentado representa crescimento e amadurecimento em nossas vidas, o que nos proporciona um relacionamento mais forte com nós mesmos. Como consequência, nos tornamos mais autoconscientes e temos melhores relacionamentos no futuro.

Fortaleça-se como pessoa
É essencial que você identifique suas qualidades e as repita para si mesma. Isto irá elevar sua autoestima, e a fará pensar de forma mais auto confiante. Além disso, aceite e respeite suas limitações. Trabalhe em cima delas por você mesma, pois a felicidade originada de nosso interior é realizadora.
Isto não irá acontecer rapidamente. Você pode e deve ter um tempo para si mesma, até mesmo isolando-se caso necessário. Mas em momentos de sofrimento, é necessário instigar nosso lado racional, para não perder as oportunidades que a vida traz diariamente. Nenhum sofrimento é eterno e, por mais que você não acredite hoje, é possível sobreviver a todas estas adversidades.
Devemos respeitar a decisão do próximo de nos deixar, tendo em mente que quando um ciclo finaliza-se, outro se inicia. Assim, nos é dada a chance de recomeçarmos como versões melhores de nós mesmos.


segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

9 dicas para lidar com os excessos nas confraternizações de final de ano


As comidas gordurosas e cheias de açúcar são presenças confirmadas nessas ocasiões. Mas é possível manter o equilíbrio durante o período

Festa da empresa, amigo secreto, Natal, Ano Novo… São tantos eventos que fica difícil escapar do exagero das comidas gordurosas nessa época do ano. Como ninguém é de ferro e tudo bem sair da dieta vez ou outra, conversamos com a nutricionista Viviane Moura, do Rio de Janeiro, e a nutróloga Bruna Elisa Resende, da clínica Mais Excelência Médica, de São Paulo, para reunir dicas certeiras de como encontrar o equilíbrio durante esse período e se manter saudável mesmo com tantas opções de alimentos. Vem ver!

1.Decida o que vale a pena comer
Não é preciso deixar de aproveitar as delícias que são servidas durante as festas de final de ano. Porém, a dica é refletir quais pratos valem a pena. “Eu sempre aconselho meus pacientes a preferirem comidas que são típicas desse período. Chocolate você pode comer o ano todo, porém um prato tradicional de Natal, por exemplo, dificilmente você encontrará em outra ocasião. Além disso, nada de provar os alimentos e depois se arrepender. Comer se lamentando não mudará em nada na maneira como os nutrientes serão absorvidos pelo corpo, então aproveite para se deliciar, mas sempre de forma consciente”, indica a nutróloga Bruna Resende.

2.Faça um lanchinho antes da confraternização
Ir para os eventos com fome pode não ser a melhor escolha, afinal, chegando lá a chance de acabar comendo mais do que gostaria é grande. Por isso, faça um lanche saudável antes de sair para saciar o apetite.

3.Pegue mais leve nas outras refeições
 “O ideal para esse período festivo é encontrar um equilíbrio. Quando você já sabe que vai comer comidas mais gordurosas em um evento à noite, por exemplo, prefira alimentos leves e saudáveis nas outras refeições. Inclua legumes, verduras e frutas para manter os nutrientes em dia e a saciedade sem pesar nos carboidratos e gorduras”, aconselha a nutricionista Viviane Moura.

4.Durma bem
É enquanto dormimos que muitos processos importantíssimos para o nosso organismo ocorrem, como a desintoxicação corporal de substâncias que não devem ser absorvidas e o ciclo de vários hormônios. Por isso, é tão importante manter a qualidade e as horas necessárias de sono em dia.

5.Não abandone a rotina de exercícios
“Tentar manter a rotina esportiva é muito importante nessa época, pois o exercício ajuda no equilíbrio corporal. Mesmo que não seja possível se exercitar por uma hora, vá e pratique esportes pelo tempo que você tiver disponível”, indica Bruna.

6.Beba muita água
Além de ajudar a desinchar o organismo, ingerir bastante água também auxilia nas funções corporais, como a digestão, que acaba sendo mais complexa para os alimentos ricos em carboidratos e açúcares. Além disso, a água é essencial para um bom funcionamento do intestino, que também merece atenção durante o período.

7.Cuidado com o álcool
 “O álcool libera muitos fatores inflamatórios no organismo e, hoje, sabemos que vários problemas de saúde estão ligados a essas inflamações. A bebida alcoólica diminui a queima de gordura, dificulta a formação de massa magra e influencia na piora da acne e da rosácea”, esclarece Bruna.

8.Invista nos alimentos diuréticos
“O excesso de sódio nas comidas industrializadas ou nas preparações mais temperadas que costumam aparecer durante as festas pode causar a retenção de líquido e o inchaço corporal. Nesse período, adicione à dieta chás e sucos diuréticos que vão ajudar a desinchar o organismo”, indica Viviane.

9.Fique de olho no intestino
O nosso intestino não foi feito para digerir quantidades excessivas de açúcar. Quando exageramos no consumo de doces e carboidratos, ele acaba sofrendo. Essa ingestão em grande quantidade prejudica a flora intestinal e pode acabar destruindo as bactérias que fazem parte dela e auxiliam no trato digestório. Para contornar essa situação, além de maneirar no carboidrato, é preciso também ingerir fibras e beber bastante líquido.


segunda-feira, 22 de junho de 2015

Sim, nós estamos no começo de uma extinção em massa

O que nós temíamos há muito tempo está acontecendo. Um novo estudo sugere que milhares de espécies na Terra estão sendo extintas a uma taxa que excede em muito o que é típico. Estamos nos primórdios de uma extinção em massa, argumentam os cientistas, e isso poderia levar à fome mundial para os seres humanos e muitos outros animais.

O novo estudo, publicado ontem, dia 19, na revista “Science Advances”, explica que estamos sofrendo níveis extremamente elevados de perda de espécies. Não é uma questão de uma coruja-do-ártico aqui ou uma rã-arborícola acolá. Estamos falando de milhares e milhares de espécies se extinguindo, o que levará a uma perda de biodiversidade.

Sem essa diversidade muito necessária em um ecossistema, o risco é que as fontes de alimentos vão diminuir: um sapo em extinção pode significar que as aves que se alimentam dele também desaparecerão, o que significa que os felinos que comem essas aves se extinguirão e assim por diante. Antes que a gente perceba, a rede trófica entra em colapso e as taxas de extinção ficam muito altas.

 “A perda da biodiversidade é um dos problemas ambientais atuais mais críticos, ameaçando serviços de ecossistemas valiosos e o bem-estar humano”, escrevem os pesquisadores. “Um crescente corpo de evidências indica que as taxas de extinção de espécies atuais são mais elevadas do que a taxa normal de extinção pré-humana, com centenas de extinções antropogênicas de vertebrados documentadas em tempos pré-históricos e históricos”.
Influência inegável
O avanço deste estudo é ter coletado grandes quantidades de dados que sugerem que as espécies estão sendo extintas em níveis que excedem as taxas de extinção típicas. Talvez mais importante do que isso seja a constatação de que a perda de biodiversidade está correlacionada com as atividades humanas.

“Nós avaliamos, usando premissas extremamente conservadoras, se as atividades humanas estão causando uma extinção em massa”, afirmam os pesquisadores.

Primeiro, foi usada uma estimativa recente de que a taxa normal de extinção seria de duas extinções de mamíferos por 10 mil espécies em 100 anos (unidade que eles chamaram de 2 E/MSY), que é duas vezes maior do que estimativas anteriores amplamente utilizadas.

Em seguida, essa taxa foi comparada com a taxa atual de extinções de mamíferos e vertebrados – esta é conservadoramente baixa porque listar uma espécie como extinta exige o cumprimento de critérios rigorosos. “Mesmo sob nossas suposições, que tenderiam a minimizar evidências de uma extinção em massa incipiente, a taxa média de perda de espécies de vertebrados no último século é até 114 vezes maior do que a taxa normal”.

Considerando a taxa normal de 2 E/MSY, o número de espécies que foram extintas no século passado teria levado, dependendo da classificação dos vertebrados, entre 800 e 10 mil anos a desaparecer. Essas estimativas revelam uma perda excepcionalmente rápida da biodiversidade ao longo dos últimos séculos, indicando que uma sexta extinção em massa já está em andamento. “Evitar uma deterioração dramática da biodiversidade ainda é possível através de esforços de conservação intensificados, mas esta janela de oportunidade está se fechando rapidamente”, advertem os pesquisadores.

A extinção em massa é tecnicamente um evento no qual 75% das espécies do planeta se extinguem em um milhão de anos ou menos. Houve cinco nos 4,5 bilhões anos de história do nosso planeta, sendo a mais recente quando a maioria dos dinossauros foram mortos pelas duas explosões consecutivas de mega-vulcões na Índia e pela colisão de um enorme asteroide com o Golfo do México. Isso aconteceu 65 milhões de anos atrás. [Gizmodo]

Fonte: http://hypescience.com/sim-nos-estamos-no-comeco-de-uma-extincao-em-massa/ - Autor: Jéssica Maes

domingo, 15 de julho de 2012

15 segredos fáceis para por fim ao estresse

No mundo da alta velocidade e muito stress, precisamos aprender a controlar o nosso ritmo - inclusive o dos pensamentos

Correr para o trabalho, engolir a comida, desdobrar-se em mil para dar conta dos prazos, da família e dos compromissos compõe a rotina de muitas mulheres. Resultado: cansaço, mau humor, tensão muscular e ansiedade. Esses são os sinais do stress. Ele surge quando somos confrontadas com alguma situação que exige adaptação e um gasto de energia muito grande. No ritmo de vida atual, ele é muito comum.

Difícil achar alguém que nunca tenha se sentido esgotado. Em doses homeopáticas, o stress é positivo, pois nos leva à ação e potencializa a nossa capacidade para enfrentar um problema. Mas em excesso ele se torna um veneno, com reflexos em várias áreas: prejudica a memória, derruba a produtividade, atrapalha a sexualidade e acaba com a disposição. A boa notícia é que adotar pequenas mudanças no estilo de vida consegue operar milagres.

1. Não antecipar problemas
A palavra já diz tudo: pré-ocupação, ou seja, sofrer por antecedência. Calma! Além de gerar ansiedade, a preocupação tende a atrair resultados negativos. Desocupe a mente das frustrações desnecessárias.

2.Perdoar e pedir perdão
Todo mundo erra, até você. Precisa dizer mais?

3. Dar chance ao prazer
Você se sente cansada demais para sair num sábado à noite? Algo está errado. Por que aceitar apenas as tarefas obrigatórias e recusar a diversão? Mude de tática e chame os amigos.

4. Trocar a necessidade pelo desejo
Restrinja os relatórios profissionais aos horários de expediente. E tire da estante aquele romance que você quer tanto ler, mas nunca começa. A arte tem efeito mágico e pode até alterar sua percepção de tempo.

5. Descansar
Cansaço não se resolve com truque, mas com repouso. É simples.

6. Desfrutar da manhã
Dormir até tarde no domingo parece tentador. Mas isso aumenta a sensação de letargia. Se você curtir bem o dia e for deitar cedo, ganhará mais vigor.

7. Desistir de ser superpoderosa
Respeite seus limites e não tente abraçar o mundo. Que poder é esse que deixa você exaurida no fim?

8. Recusar convites
Impossível emendar a happy-hour com uma passadinha no mercado, um cineminha, dois aniversários e uma balada para fechar a noite. Eleja dois programas no máximo. E divirta-se!

9. Permitir-se uns minutos a mais no banho

10. Negociar prazos
Não dá para recusar os pedidos do chefe. Mas é possível definir a ordem das tarefas e o tempo necessário para cumpri-las.

11. Tomar chuva
Saiu cansada do trabalho e está caindo o mundo? Em vez de achar que o Universo conspira contra você, experimente sair na chuva. Deixe a água lavar todos os problemas. A sensação é libertadora.

12. Respirar fundo
Inspire pelo nariz profundamente, sentindo o pulmão encher de ar. Conte até 10. Lentamente, solte o ar pela boca. Repita o processo até se sentir, literalmente, arejada.

13. Fazer caminhadas
Por esporte ou por prazer, caminhar é excelente para a saúde, além de aliviar o stress. Especialistas dizem que 15 minutos bastam para dar um reset no humor.

14. Não guardar mágoas

15. Acionar seu filtro de proteção
Sua mente não é saco de lixo. Esvazie a caixa de e-mails, fuja de fofoca, mau agouro e conversa fiada...

Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/bem-estar/reportagem/viver-bem/15-segredos-faceis-fim-ao-stress-692674.shtml - Reportagem: Andrezza Duarte - Edição: MdeMulher - Foto: Getty Images