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sábado, 25 de novembro de 2023

Calor deve aumentar: veja dicas para lidar com o clima quente e seco


A previsão é que as temperaturas subam ainda mais em dezembro. Médica dá orientações para enfrentar o calor sem descuidar da saúde

 

Não é nenhuma novidade que o Brasil está enfrentando uma onda histórica de calor. A novidade, talvez, é que o clima pode ficar ainda mais quente nas próximas semanas. Isso porque especialistas em climatologia afirmam que o El Niño estará no pico da sua atividade em dezembro, aumentando as temperaturas, as chuvas e também o clima seco.

 

O impacto na saúde é certo. A combinação de dias quentes e secos aumentam os riscos do agravamento de doenças respiratórias e eleva a concentração de poluentes no ar que podem ocasionar irritação nos pulmões. Além disso, a condição climática pode aumentar risco cardíaco, como o comprometimento coronário, onde para manter a pressão arterial sob controle com os vasos dilatados, o coração precisa trabalhar mais.

 

“É muito importante tomar bastante água, pois o tempo seco contribui para a desidratação corporal. Uma alimentação leve, composta de carboidratos, também pode contribuir para uma boa digestão e evitar sintomas de desconforto como azia e enjoos”, afirma a Dra. Sara Mohrbacher, médica clínica geral do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

 

A especialista diz ainda que as pessoas devem estar mais atentas à proteção dos idosos e crianças durante o período. “A atenção deve ser redobrada com a saúde desse público, que geralmente não sente muita sede e pode se desidratar com mais facilidade. Idosos e crianças são mais vulneráveis às bruscas alterações climáticas”, adverte a médica.

 

Dicas para encarar o calor e o clima seco

Sara dá algumas orientações sobre os cuidados para manter a saúde em dia durante o tempo seco. Confira:

 

Utilize protetor solar: é fundamental para auxiliar nos cuidados com a pele e proteger contra os raios solares;

Roupas leves e acessórios para ajudar a enfrentar o calor: roupas leves e claras, uso de acessórios como chapéus, óculos de sol ou até mesmo sombrinhas ajudam quem precisa se locomover pelas ruas em dias de muito sol e calor;

Beba água: a hidratação é fundamental para garantir o bom funcionamento do organismo;

Evite realizar exercícios físicos entre às 10 horas e às 16 horas: durante esse período, o calor é predominante e pode prejudicar a saúde física e respiratória;

Lavar nariz e olhos com soro fisiológico: a lavagem pode evitar a secura e o sangramento das narinas;

Mantenha a casa limpa, higienizada e arejada: a poeira e a sujeira podem auxiliar na manifestação de bactérias, prejudicando a saúde respiratória.

 

Fonte: https://www.saudeemdia.com.br/noticias/calor-deve-aumentar-veja-dicas-para-lidar-com-o-clima-quente-e-seco.phtml - By Milena Vogado - Foto: Shutterstock


Porque eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o Senhor; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que esperais.

Jeremias 29:11


segunda-feira, 19 de dezembro de 2022

10 dicas para lidar com as festas de fim de ano e ainda se manter saudável


Paradoxo das férias

 

As festas de fim de ano e a temporada de férias de verão é um momento de reunir a família e os amigos, comer comidas deliciosas e criar memórias que ficarão por toda a vida

 

No entanto, é fácil sentir-se estressado e sobrecarregado, especialmente quando muitas atividades de férias parecem entrar em conflito com um estilo de vida saudável - comer muito e não se exercitar, por exemplo.

 

Mas os psicólogos têm algumas dicas para ajudar a lidar com o "estresse das férias" e, ao mesmo tempo, manter-se saudável.

 

"As férias podem ser estressantes. Em vez de tentar evitar o estresse - que, convenhamos, não o faz desaparecer - é possível pensar e abordar o estresse de maneira diferente, tornando-o menos estressante," esclarece o professor Mark Seery, da Universidade de Buffalo (EUA).

 

Aqui estão algumas dicas que poderão lhe ajudar nesta temporada de férias:

 

1. Dê a si mesmo permissão para desfrutar das refeições das férias

Não há problema em desfrutar de alimentos que normalmente comemos uma ou duas vezes por ano. Pesquisas mostram que os alimentos são mais do que apenas nutrientes. Muitos alimentos estão ligados à sensação de conforto associada às férias e ao compartilhamento das refeições com a família e amigos. Por outro lado, lembre-se de que não há nada de errado em recusar educadamente alimentos de que você não gosta.

 

2. Incentive itens saudáveis no cardápio

É muito mais fácil adicionar alimentos a uma refeição do que retirá-los. Em vez de tentar persuadir os outros a servir opções mais saudáveis, ofereça-se para trazer um aperitivo de frutas e vegetais ou um acompanhamento saudável. Isso pode tornar sua refeição mais equilibrada e até encorajar amigos e familiares a experimentar alimentos que eles normalmente não comem nas festas de fim de ano.

 

3. Não é tudo ou nada

Muitos de nós ficamos no "modo de férias" em dezembro e janeiro e ignoramos as metas de saúde e bem-estar até o carnaval. Em vez das resoluções de Ano Novo, por que não adicionar algumas opções saudáveis de alimenação e exercícios moderados à temporada de férias?

 

4. Esteja preparado para o verão e cuide-se

Não é nenhum segredo que as crianças adoram brincar ao ar livre o ano todo. Mas o verão exige cuidados especiais, sobretudo com a hidratação, além de roupas leves e evitar ficar exposto nos horários de sol mais quente do dia.

 

5. Priorize a si mesmo e suas necessidades

Para ajudar a promover o autocuidado, você deve se sentir à vontade para defender a si mesmo. Peça o que você precisa para ajudar a tornar sua temporada de férias menos estressante. Isso pode incluir agendar um tempo sozinho, fazer caminhadas em família ou viajar.

 

6. Controle o que você pode, não o que você não pode

Pesquisas mostram que experimentar uma sensação de controle é útil ao gerenciar situações estressantes. Se você está organizando uma reunião de férias, não pode controlar o que os parentes dizem uns aos outros. No entanto, você pode controlar seus preparativos para a festa e seu próprio comportamento.

 

7. Concentre-se nas oportunidades e não nas obrigações

Os pesquisadores acreditam que focar no que há para ser ganho - e não no que pode ser perdido - em uma situação estressante pode levar a uma experiência mais positiva. Destacar o potencial para coisas boas pode fazer a diferença.

 

8. Construa uma equipe

Quando nos vemos como parte da mesma equipe, em vez de rivais, as divisões dentro de uma família podem começar a desaparecer. Incentive todos a trabalhar em direção a um objetivo comum.

 

9. Veja-se de fora

Pesquisas mostram que, quando pensamos em coisas estressantes, o ponto de vista que adotamos importa. É normal ver a situação com nosso próprio ponto de vista. No entanto, adotar uma perspectiva de terceira pessoa - ver a si mesmo e a situação como se você fosse um observador externo - pode criar uma experiência mais positiva.

 

10. Diferentes soluções para pessoas diferentes

Não existe uma receita única para uma abordagem social "perfeita". Por exemplo, só porque alguém recomenda ioga ou maratonas de seriados de TV não significa que essas opções sejam seu melhor caminho para lidar com o estresse. Encontrar o que funciona para você é fundamental.

 

Invente suas próprias regras

 

Quando se trata de ter uma temporada de férias saudável, os pesquisadores acreditam que ter a mente aberta é essencial. Se as 10 técnicas que eles sugeriram não funcionarem para você, tente outras. Você não está fadado ao estresse e suas férias não precisam ser piores do que o trabalho.

 

Fonte: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=10-dicas-lidar-festas-fim-ano-ainda-se-manter-saudavel&id=15661&nl=nlds - Redação do Diário da Saúde - Imagem: Annika Bitter/Pixabay


Com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor. Efésios 4:2


sábado, 24 de julho de 2021

7 dicas para lidar com os sintomas da autoestima baixa e reconhecê-la


Muitos acreditam que a autoestima baixa está relacionada somente à aparência física, porém não é verdade. Esse é um assunto delicado e que atrapalha vários aspectos da vida de uma pessoa. Para aprofundar no tema, conversamos com a psicóloga Karyne Santiago (CRP 06/161451), que explicou mais detalhes sobre o assunto.

 

O que é e autoestima baixa

Karyne explica que “quando falamos de autoestima, estamos falando da forma como cada pessoa enxerga a si mesma, dentro de sua individualidade, características e capacidades”. A baixa autoestima diz respeito aos aspectos negativos sentidos e/ou percebidos pelo indivíduo em relação a si mesmo, a falta de amor-próprio e dificuldade de autoaceitação.

 

 “É quase como se a mente da pessoa focasse apenas as características não tão boas, fazendo-a acreditar que é inferior ou incapaz, o que gera muita insegurança e sofrimento emocional”, diz a psicóloga.

 

Contudo, ela esclarece que a baixa autoestima é diferente de momentos em que não estamos tão bem com a nossa autopercepção ou autoimagem, ou até mesmo situações que gerem insegurança no cotidiano. “O individuo que tem uma autoestima baixa tende a se enxergar de forma depreciativa independentemente da situação”, diz Karyne.

 

Como a autoestima baixa se desenvolve?

A psicóloga explica que o desenvolvimento da autoestima, seja ela baixa ou alta, baseia-se nas experiências de vida de cada pessoa, principalmente durante a infância e a adolescência. Isso porque, nessas fases, o indivíduo ainda está aprendendo a se perceber como um ser único a partir de sua relação com o outro.

 

“Explicando de uma forma mais simplificada, uma criança ou adolescente que frequentemente recebe elogios, que se sente acolhido em seu âmbito familiar, que não é negligenciado, que recebe o afeto e a educação necessários, tende a ter uma autoestima melhor do que aqueles que são constantemente criticados, que passam por castigos frequentes, que recebem uma educação rígida, que passam por abusos físicos ou verbais, entre outras coisas”, diz a profissional.

 

Karyne ainda complementa dizendo que essas vivências também podem alterar o sentimento de autoestima na vida adulta, seja em um relacionamento amoroso, no âmbito familiar, com os amigos e até mesmo no trabalho. Além disso, pode haver impactos na autopercepção diante da idealização social e cultural de algumas situações, como é no caso da maternidade, do casamento e dos padrões de beleza.

 

10 sintomas para ficar de olho

Agora que você já entendeu como a autoestima baixa pode se desenvolver, que tal aprender sobre os sintomas mais comuns de quem sofre isso? Confira abaixo o que a Karyne explicou:

 

Sentimento de insegurança: frente ao constante sentimento de inferioridade e incapacidade de realizar tarefas, o indivíduo frequentemente se sente inseguro diante das situações.

Timidez excessiva: indivíduos com autoestima baixa tendem a ser extremamente tímidos, por conta da insegurança. “São pessoas mais introvertidas, e que não gostam de aparecer, devido ao constante medo de errar”, diz Karyne.

Dificuldade em receber críticas: mesmo diante de uma crítica construtiva, a pessoa com baixa autoestima tende a enxergar o comentário negativamente, ressaltando para si mesmo suas fraquezas e defeitos e reforçando o sentimento de incapacidade.

Autocobrança rígida: “por conta do sentimento de insegurança, a pessoa com autoestima baixa está sempre cobrando a si mesma de fazer o seu melhor, e como consequência disso, ela inconscientemente pune a si mesma se as coisas são saírem perfeitas” explica a psicóloga.

Exaltação dos próprios defeitos: ”a pessoa tende a fazer comentários depreciativos a si mesma, ressaltando seus defeitos e fragilidades”, afirma Karyne.

Constante comparação a outras pessoas: sempre se colocando numa posição de inferioridade ou questionando a si mesmo porque é assim, além de ressaltar as qualidades do outro.

Medo de rejeição: Karyne relata que a pessoa com a autoestima baixa “está sempre aflito a estar em novos lugares, ou com novas pessoas, por medo de não ser aceito”.

Constante busca por reconhecimento: “a pessoa tende a tentar agradar a todos a sua volta, muitas vezes se colocando numa posição de submissão, por medo da rejeição”, afirma a especialista.

Dificilmente se sente satisfeito com suas realizações: desde uma tarefa concluída a uma conquista pessoal, a pessoa com baixa autoestima tende a colocar defeito em tudo que faz. “É um constante sentimento de insatisfação relacionado à autocobrança e à percepção negativa de si mesmo” completa a psicóloga.

Medo de enfrentar desafios: “justamente por conta do sentimento de insegurança e do medo de rejeição, o indivíduo tem grande dificuldade para encarar desafios cotidianos, como iniciar em um novo trabalho, por exemplo”, finaliza Karyne.

Como vimos, a autoestima baixa causa danos que vão além da aparência física, indo desde gerar timidez excessiva em uma pessoa, até fazê-la se sentir inferior e ter medo de encarar novos desafios. Sabendo de todas essas consequências, vamos conferir dicas iniciais que podem ajudar quem sofre com esse problema.

 

7 dicas que ajudam a elevar a autoestima

A psicóloga reforça “que, antes das dicas, é importante dizer que não é tão simples mudar a forma como nos vemos. A autoestima diz respeito a uma construção da autopercepção, e não existe um passo a passo para desconstruir a visão antiga e criar uma nova”.

 

Por isso, a importância de um acompanhamento psicoterapêutico, que investigará as causas de maneira única e auxiliará no processo de autoconhecimento elucidando as questões individuais. Karyne comenta, contudo, que nesse caso, as dicas funcionam como um “alerta” de comportamentos e situações que podem estar colaborando para a baixa autoestima.

 

1. Abandone o hábito de se comparar

Reconheça a beleza da individualidade, ninguém é igual a ninguém. “Cada um de nós temos qualidades e defeitos, forças e fraquezas e isso é incrível. Quando nos comparamos e percebemos que não temos uma característica igual a de determinada pessoa, tendemos a nos achar inferior a ela, e deixamos de enxergar as nossas próprias características positivas”, diz Karyne.

 

2. Não seja tão rígida consigo mesma

Todos nós estamos sujeitos ao erro e está tudo bem errar. Se perdoe pelos erros, e não desista de si mesmo.

 

3. Desenvolva seu autoconhecimento

O autoconhecimento é fundamental para a construção da autoestima. Karyne comenta que “quando aprendemos profundamente quem somos, quais são nossas forças, nossas metas e desejos, aprendemos também a deixar de nos cobrar excessivamente”.

 

4. Não se culpe tanto

O sentimento de culpa está intimamente relacionado à baixa autoestima. “Quando nos sentimos culpados por algo, a tendência é nos colocarmos em uma posição de inferioridade, justamente pela autocobrança”, explica a profissional.

 

5. Exerça o autocuidado

Seja físico ou emocional, valorize-se. Perceba-se como alguém que necessita de cuidados, amor e afeto e faça isso por você mesma.

 

6. Tente focar nos seus aspectos positivos

Todo mundo tem alguma qualidade, e nesse sentido é importante ressaltar que qualidade é diferente de um “superpoder”. “Descubra seus potenciais e capacidades e foque neles. Isso poderá te devolver o sentimento de segurança”, Karyne comenta.

 

7. Afaste-se de pessoas que te colocam para baixo

Apesar de a autoestima ser relacionada à visão de si mesmo, alguns comentários e críticas negativas podem alterar a autopercepção. “Atente-se a pessoas com comportamento abusivo ou comentários desagradáveis, e se necessário, afaste-se”, finaliza a psicóloga.

 

Como a profissional reforçou, essas são dicas iniciais para quem tem problemas com autoestima, porém é importante entender que esse é um assunto delicado e que é necessário procurar ajuda psicológica para tratá-lo.

 

Quando devo procurar ajuda profissional?

A autoestima baixa pode afetar as vivências de uma pessoa, além de causar muito sofrimento emocional. Seu tratamento é baseado no autoconhecimento e no desenvolvimento do sentimento de amor-próprio e autoconfiança.

 

“Para isso, é sempre indicado que a pessoa busque ajuda profissional. O acompanhamento psicoterapêutico irá auxiliar em questões importantes acerca da autopercepção e das vivências e experiências de cada pessoa, além de cuidar da saúde emocional” explica a psicóloga.

 

Além disso, Karyne finaliza dizendo que a baixa autoestima pode estar relacionada a alguns transtornos, como o transtorno depressivo, transtorno de ansiedade, transtorno bipolar, síndrome do pânico, entre outros, o que demanda avaliação e acompanhamento psicológico.

 

A autoestima baixa é coisa séria, por isso é importante procurar ajuda de um profissional para investigar as causas e ter o tratamento adequado. Gostou das dicas? Então, aproveite para ler e descobrir sugestões para praticar mais o amor-próprio.

 

Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/autoestima-baixa/ - Escrito por Thais Regina - ISTOCK

sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Como controlar a ansiedade: dicas para lidar com o problema


“A ansiedade é uma preocupação intensa, excessiva e persistente. É um estado emocional relacionado ao medo, à antecipação de eventos e à crença de que não somos capazes de controlar algo”, aponta a psicóloga Sandra Escame. Para saber como controlar a ansiedade, confira a matéria na íntegra com informações da profissional!

 

11 dicas para controlar a ansiedade

A ansiedade gera sintomas orgânicos e psicológicos. Em alguns casos, está relacionada a um pensamento obsessivo, intrusivo, que nos persegue e do qual não conseguimos nos livrar. Então, a psicóloga Sandra Escame nos indicou sugestões para lidar com o problema. Olha só:

 

1. Trabalhe a aceitação

A ansiedade é uma emoção humana natural, então é completamente normal ficar ansioso diante de situações importantes ou que representem algum risco. Por isso, não lute contra ela.

 

2. Tenha foco

Deixando de lutar contra a ansiedade (antecipação dos problemas) e contra o que não tem controle, você poderá gastar sua energia com aquilo que realmente pode controlar. Fazendo o que pode e precisa fazer!

 

3. Use seu tempo com atividades produtivas

Leia, estude, faça um curso online, treine um novo idioma, pinte, borde, coloque seu corpo em movimento… Isso é bom: produz serotoninas e endorfinas que ajudam no controle da ansiedade!

 

4. Cultive hábitos saudáveis

Sandra indica que uma boa alimentação, atividades físicas, regularidade e qualidade de sono auxiliam no controle da ansiedade.

 

5. Converse com quem está por perto

Dialogar, olhar nos olhos, nos conectar com quem realmente importa… Reaprenda a se comunicar, a se relacionar!

 

6. Mantenha uma rotina

Isso gera organização, o que ajuda na redução da ansiedade, como aponta a psicóloga.

 

7. Faça refeições em família

Se for para comer, que seja junto. Resgate esse hábito. Aproveite o momento e se joga!

 

8. Organize seu ambiente e pratique o desapego

Faça uma limpeza no guarda-roupa e se desfaça do que não usa mais. Deixe tudo mais “leve” ao seu redor. Acredite: um ambiente organizado e limpo faz a diferença!

 

9. Tire um tempo para si mesma

Medite, tome um banho demorado, hidrate o cabelo, a pele, cuide das unhas, treine penteados novos… Cuide-se!

 

10. Não procrastine

Pense menos e faça mais. Pensar no problema gera mais ansiedade do que tentar resolvê-lo. Sandra afirma que essa é uma dica de ouro. Vale apostar!

 

11. Se precisar, procure ajuda

Por último, mas não menos importante: não hesite em buscar ajuda caso sinta que não consegue lidar com as situações de estresse e ansiedade. Fique de olho!

Essas são algumas dicas práticas que podem te ajudar a controlar a ansiedade no dia a dia. Aproveite todas elas e se atente à sua saúde mental!

 

Fonte: https://www.dicasdemulher.com.br/como-controlar-a-ansiedade/ - Escrito por Fernanda Mocki - ISTOCK


segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

9 dicas para lidar com os excessos nas confraternizações de final de ano


As comidas gordurosas e cheias de açúcar são presenças confirmadas nessas ocasiões. Mas é possível manter o equilíbrio durante o período

Festa da empresa, amigo secreto, Natal, Ano Novo… São tantos eventos que fica difícil escapar do exagero das comidas gordurosas nessa época do ano. Como ninguém é de ferro e tudo bem sair da dieta vez ou outra, conversamos com a nutricionista Viviane Moura, do Rio de Janeiro, e a nutróloga Bruna Elisa Resende, da clínica Mais Excelência Médica, de São Paulo, para reunir dicas certeiras de como encontrar o equilíbrio durante esse período e se manter saudável mesmo com tantas opções de alimentos. Vem ver!

1.Decida o que vale a pena comer
Não é preciso deixar de aproveitar as delícias que são servidas durante as festas de final de ano. Porém, a dica é refletir quais pratos valem a pena. “Eu sempre aconselho meus pacientes a preferirem comidas que são típicas desse período. Chocolate você pode comer o ano todo, porém um prato tradicional de Natal, por exemplo, dificilmente você encontrará em outra ocasião. Além disso, nada de provar os alimentos e depois se arrepender. Comer se lamentando não mudará em nada na maneira como os nutrientes serão absorvidos pelo corpo, então aproveite para se deliciar, mas sempre de forma consciente”, indica a nutróloga Bruna Resende.

2.Faça um lanchinho antes da confraternização
Ir para os eventos com fome pode não ser a melhor escolha, afinal, chegando lá a chance de acabar comendo mais do que gostaria é grande. Por isso, faça um lanche saudável antes de sair para saciar o apetite.

3.Pegue mais leve nas outras refeições
 “O ideal para esse período festivo é encontrar um equilíbrio. Quando você já sabe que vai comer comidas mais gordurosas em um evento à noite, por exemplo, prefira alimentos leves e saudáveis nas outras refeições. Inclua legumes, verduras e frutas para manter os nutrientes em dia e a saciedade sem pesar nos carboidratos e gorduras”, aconselha a nutricionista Viviane Moura.

4.Durma bem
É enquanto dormimos que muitos processos importantíssimos para o nosso organismo ocorrem, como a desintoxicação corporal de substâncias que não devem ser absorvidas e o ciclo de vários hormônios. Por isso, é tão importante manter a qualidade e as horas necessárias de sono em dia.

5.Não abandone a rotina de exercícios
“Tentar manter a rotina esportiva é muito importante nessa época, pois o exercício ajuda no equilíbrio corporal. Mesmo que não seja possível se exercitar por uma hora, vá e pratique esportes pelo tempo que você tiver disponível”, indica Bruna.

6.Beba muita água
Além de ajudar a desinchar o organismo, ingerir bastante água também auxilia nas funções corporais, como a digestão, que acaba sendo mais complexa para os alimentos ricos em carboidratos e açúcares. Além disso, a água é essencial para um bom funcionamento do intestino, que também merece atenção durante o período.

7.Cuidado com o álcool
 “O álcool libera muitos fatores inflamatórios no organismo e, hoje, sabemos que vários problemas de saúde estão ligados a essas inflamações. A bebida alcoólica diminui a queima de gordura, dificulta a formação de massa magra e influencia na piora da acne e da rosácea”, esclarece Bruna.

8.Invista nos alimentos diuréticos
“O excesso de sódio nas comidas industrializadas ou nas preparações mais temperadas que costumam aparecer durante as festas pode causar a retenção de líquido e o inchaço corporal. Nesse período, adicione à dieta chás e sucos diuréticos que vão ajudar a desinchar o organismo”, indica Viviane.

9.Fique de olho no intestino
O nosso intestino não foi feito para digerir quantidades excessivas de açúcar. Quando exageramos no consumo de doces e carboidratos, ele acaba sofrendo. Essa ingestão em grande quantidade prejudica a flora intestinal e pode acabar destruindo as bactérias que fazem parte dela e auxiliam no trato digestório. Para contornar essa situação, além de maneirar no carboidrato, é preciso também ingerir fibras e beber bastante líquido.


quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Dicas e contraindicações para lidar com o refluxo

Do uso de remédio à alimentação, saiba como conter a azia e a má digestão típica desse problema

Muitos dos que sofrem com a doença já se acostumaram a seus sintomas. Seguindo nossas dicas, você não precisa ser um deles!

Atualmente, cerca de 12% dos brasileiros sofre com o refluxo. Entre azia, má-digestão e incômodos na garganta, são cerca de 20 milhões de pessoas que passam pelos sintomas dessa doença no país. Muitos deles, inclusive, já se acostumaram com o fato de se sentirem assim.

SAÚDE separou algumas dicas e, acima de tudo, contraindicações para quem deve lidar com isso. Veja só:

O remédio e seus poréns
Refluxo não tem cura, mas há duas maneiras tradicionais de controlar os prejuízos: cirurgia para reparação da válvula do esôfago e, o mais comum, medicamentos antiácidos – os inibidores de bomba de prótons. Embora sejam parte de um tratamento seguro e eficaz para a maioria das pessoas, alguns estudos recentes sugerem que o uso prolongado elevaria o risco de anemia, osteoporose, insuficiência renal e outros males.
“Por isso, ressaltamos a importância de não ingerir remédios sem a orientação de um médico“, frisa Fernando Herbella, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Comer sem sofrimento
Cuidado com os pratos muito cheios. Coma menos e mais vezes.
Evite a ingestão excessiva de líquidos durante as refeições.
Depois de comer, espere até duas horas para se jogar na cama.
Durma com a cabeceira mais elevada – dois travesseiros funcionam bem.

Os alimentos inimigos do refluxo
Café, chá e chocolate – A cafeína irrita a mucosa estomacal já inflamada e contribui para o afrouxamento da válvula do esôfago.
Gordurosos – Embutidos, frituras e algumas carnes diminuem o esvaziamento gástrico, além de irritar e desequilibrar o pH do estômago.
Cítricos – Há controvérsias se causam ou não acidez. Mas não custa moderar em laranja, abacaxi, limão e afins.
Álcool – Leva à produção de ácidos e ao relaxamento do esfíncter esofágico – daí a comida volta.
Picantes – Provocam acidez e agridem a mucosa do estômago. Pimentas mais fracas podem ser consumidas vez ou outra.


Fonte: https://saude.abril.com.br/medicina/dicas-e-contraindicacoes-refluxo/ - Por Andressa Basilio -     Foto: Tomáz Arthuzzi/SAÚDE é Vital                    

sábado, 17 de setembro de 2016

13 hábitos comuns que parecem inofensivos, mas podem estar te prejudicando

Falar mal de si mesma e se importar muito com a opinião alheia podem estar te corroendo sem você nem perceber

Alguns simples e pequenos hábitos do cotidiano estão tão enraizados dentro de nós que nem percebemos que estão ali. Muitas vezes, nem ao menos percebemos que o hábito é ruim e que pode estar nos prejudicando ou prejudicando pessoas próximas.

Eliminar um hábito da vida não é uma tarefa fácil, já que é algo que faz parte da rotina e por isso, é imperceptível. Como o próprio nome já diz, é algo que estamos habituados a fazer, é uma parte de nós. Uma boa forma de eliminarmos algum hábito ruim está em substituir por um hábito bom, produtivo e que traga satisfação a você e às pessoas queridas.

Identificar os hábitos que podem estar te prejudicando é a primeira etapa para resolver o problema. O próximo passo é aceitar que você tem esse hábito e aprender a lidar com ele da melhor forma. Abaixo listamos 13 hábitos prejudiciais e dicas para lidar com eles. Confira:

1. Falar mal de si mesma
Pode ser que na tentativa de ser humilde, você acabe esquecendo e escondendo dos outros as suas qualidades. As palavras tem poder e é importante nutrir sua autoestima e se elogiar também. Acreditar em si é primordial.

2. Se importar muito com a opinião alheia
É quase impossível não se importar nem um pouquinho com a opinião alheia, mas em excesso pode trazer muita infelicidade. Quando você se importa demais com o que os outros pensam, acaba deixando de fazer coisas que gostaria só para evitar possíveis julgamentos. Pode ser difícil, mas se algo te faz feliz, siga em frente e tente não se importar com julgamentos.

3. Ver apenas o lado negativo das situações
Fases e situações ruins sempre existirão, porém enxergar apenas o lado ruim delas é opcional. Após muitas frustrações, é comum o desanimo aparecer, mas assim como as palavras tem poder, os pensamentos também. Pensamento positivo ajuda a enfrentar situações ruins com mais leveza. Muitas vezes também podemos aprender lições valiosas a partir de coisas ruins, basta se permitir.

4. Se importar demais com quem não se importa
Geralmente quando nos importamos com quem não se importa, vemos claramente os sinais, porém ignoramos. Situações como essa trazem grande cansaço mental e não valem a pena. Se alguém não corresponde ao seu esforço, está na hora de cortar relações. Lembre-se: a pessoa mais importante da sua vida é você.

5. Deixar suas vontades de lado por alguém
Relacionamentos que podam sua liberdade e as suas vontades podem não estar te fazendo bem. Se alguém realmente se importa com você, não vai te impedir de fazer coisas que te tragam felicidade.

6. Deixar sempre para amanhã
A procrastinação é um vício na vida de muitas pessoas. Muitas vezes você realmente quer algo, mas deixa sempre para depois e usa desculpas esfarrapadas para justificar. As oportunidades que você tem hoje podem não ser as mesmas amanhã, então corra atrás dos seus objetivos o mais cedo possível.

7. Assumir mais compromissos do que pode cumprir
Muitas vezes queremos abraçar o mundo e fazer muitas coisas ao mesmo tempo mesmo sabendo que não temos tempo. Quando você assume apenas compromissos que pode cumprir, a qualidade do que foi feito certamente é muito superior.

8. Não se importar com a sua saúde
Pessoas jovens, principalmente, muitas vezes deixam para depois o cuidado com a saúde, então cometem abusos e acreditam que não precisam de exames de rotina por conta da idade. Conferir se está tudo bem com a sua saúde periodicamente garante mais tranquilidade e qualidade de vida no futuro.

9. Não se importar com a sua saúde mental
A saúde mental é tão importante quanto a saúde física e se importar com ela traz os mesmos benefícios. Evitar situações desagradáveis e que não te trazem vantagem alguma já é uma ótima maneira de cuidar da saúde mental. É importante sempre colocar a situação numa balança e avaliar até que ponto está compensando.

10. Guardar rancor por muito tempo
É comum se chatear com as pessoas durante algum tempo após algum momento desagradável, o problema é não superar aquilo nunca. Guardar rancor não traz benefício algum, pelo contrário, só ocupa espaço na mente que poderia ser gasto com algo produtivo.

11. Negar ajuda quando você realmente precisa
O orgulho muitas vezes não nos permite pedir por ajuda ou ainda aceitá-la de alguém que está oferecendo com boa vontade. Sim, podemos e devemos ser altruístas e fazer coisas sem receber ajuda, mas em alguns momentos ela é primordial. Saiba aceitar a colaboração de alguém quando precisar.

12. Acreditar em apenas uma maneira de fazer algo
Principalmente ao trabalhar em grupo, é necessário saber que existem diversas maneiras de fazer a mesma coisa e nenhuma é melhor que a outra. Não tente impor a sua maneira de fazer algo à outra pessoa se a maneira dela leva ao mesmo resultado. Em todas as relações entre seres humanos o que deve prevalecer é a aceitação das diferenças.

13. Falar demais de si próprio
Da mesma maneira que se criticar em exagero pode ser prejudicial, falar demais de si e se enaltecer a todo o momento também. Ninguém gosta de ter por perto alguém que corta a conversa apenas para falar sobre si e de alguma forma, enaltecer algum feito desmerecendo o da outra pessoa. O segredo está no equilíbrio.

Se você se identificou com algum dos hábitos descritos ou tem algum outro que deseja eliminar, a dica é focar no desejo de mudança e adquirir novos hábitos saudáveis. Investir seu tempo em exercícios físicos, artesanatos ou algum tipo de hobbie, pode auxiliar no processo de mudança. Eliminar hábitos prejudiciais pode fazer muita diferença na sua vida e trazer mais satisfação aos seus dias.


quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

31 dicas para lidar com a insônia

Distúrbios do sono são mais comuns do que você imagina e muitas vezes podem ser resolvidos com medidas fáceis e diárias

A insônia é um problema tão comum que já quase não assusta ouvir o seu nome. Sintoma de vários distúrbios ou doenças, ela pode causar alguns estragos na qualidade de vida, no desempenho profissional, na vida social e em diversos outros aspectos.

De acordo com pesquisas, no Brasil cerca de 40% das pessoas sofrem com insônia de forma moderada à crônica. É um número muito alto, considerando que a insônia é um mal que muitas vezes pode ser evitado com medidas simples do dia a dia. Alguns estudos ainda indicam que as mulheres próximas à menopausa e os mais velhos podem ter mais tendência a sofrer com o problema.

A insônia pode durar uma noite, dias, semanas, um ano ou mesmo a vida inteira. Mas afinal, o que é considerado como insônia? O Dr. Luis Eduardo Belini, neurologista e professor da Faculdade de Medicina da PUC-Campinas, explica: “A insônia é reconhecida pela dificuldade em iniciar ou manter o sono, acordando repentinamente ou até mesmo passando as noites em claro. Algumas vezes a insônia pode estar relacionada a uma redução da quantidade de horas necessárias para um sono satisfatório”.

“Entre os sintomas podemos destacar o aumento do tempo que o indivíduo leva para pegar no sono, acordar várias vezes ao longo da noite e acordar muito antes do horário previsto, não conseguir pegar no sono novamente”, acrescenta.

Dormir mal pode estar relacionado com diversas doenças como problemas cardiovasculares, falta de concentração, obesidade, depressão e diabetes além de causar canseira, mau-humor e sonolência. Por isso é importante procurar as causas da insônia para poder resolver o problema. “Ela pode ocorrer da interação de vários fatores como, por exemplo, físicos, genéticos, mentais, biológicos ou sociais, e pode ser agravada em conjunto com outros distúrbios do sono. Além disso, depressão, ansiedade e algumas medicações ou substâncias podem facilitar o aparecimento do distúrbio”, completa o Dr. Luis Eduardo Belini.

Apesar de tão comum, apenas 5% das pessoas que sofrem com a insônia procura ajuda médica. Se o problema já dura mais de dois meses, pode ser considerado crônico e é indicada a procura por um especialista do sono para avaliar as causas e buscar um tratamento adequado.

Se você ou alguém que você conhece entende a rotina de levantar da cama sem estar descansado ou passar as noites em claro contando carneirinhos, fique atenta a essas dicas que podem ajudar a resolver o problema:

Vamos às dicas…
01. Faça um controle do tempo que você dorme e o quanto você fica cansada durante o dia. Isso vai te ajudar a mapear os motivos e como seu corpo anda se comportando. Também é importante para informar bem a um médico.

02. Sexo antes de dormir. Relações sexuais ou mesmo a masturbação são uma ótima dica para te ajudar a apagar de vez. O relaxamento do orgasmo é um dos maiores soníferos que existem.

03. Sem eletrônicos no quarto. Nada de televisão, computador, tablet, videogame ou celular na cama e no quarto. Eles despertam, podem dominar sua atenção e ainda são iluminados, comprometendo o ambiente de descanso.

04. Nada de debates antes de dormir. Não entre em discussões ou tente resolver problemas de relacionamento antes de dormir. Deixe o problema para o dia seguinte.

05. Aproveite a ajuda da tecnologia. Existem aplicativos que podem te ajudar a monitorar o comportamento do seu sono. Eles lidam com seus horários, seu estilo de vida e suas metas relacionadas ao descanso e ao sono, dando dicas e te ajudando a planejar de acordo com as suas necessidades pessoais.

06. Escolha bem as roupas que vai usar para dormir. Dê preferência aos tecidos leves que não causam algum tipo de incômodo, mesmo que pequeno. Evite lãs em contato com a pele ou peças com botões ou cordas. Alguns especialistas ainda indicam que o melhor mesmo é dormir sem roupas.

07. Evite pensar nos problemas a serem resolvidos. Quando deitar, você tem que aceitar que aquele momento não é mais para resolver questões de trabalho ou pessoais. Isso te deixará ansiosa. O momento de dormir não é o de se desesperar com os pepinos da vida.

08. Aposte numa alimentação saudável. Além de optar por uma nutrição mais saudável, há uma lista de alimentos que devem ser evitados ou priorizados antes de dormir, de acordo com suas propriedades nutricionais.

09. Terapias para a insônia. A ciência oferece alguns tratamentos para combater a insônia, que podem ser apenas de reestruturação nutricional, de mudança de hábitos ou, em casos mais graves, o uso de medicamentos.

10. Barulhinho constante. Tem gente que relaxa com um som de intensidade constante, como o de um ventilador ou ar condicionado.

11. Padrão de vida e horários. Evite ter compromissos na manhã seguinte a uma noite que você sabe que ficará acordada até mais tarde. Mesmo a dúvida de saber se vai conseguir acordar já pode estragar seu descanso.

12. Suplementos para combater a insônia. Alguns suplementos disponíveis em farmácias contém melatonina, o hormônio regulador do sono.

13. Degradê de iluminação. Diminua a quantidade de luz algum tempo antes de dormir, assim como o brilho da tela do computador ou do smartphone. Desse modo você vai avisando ao seu corpo que está chegando a hora de desacelerar.

14. Tente não se desesperar. Quanto mais você sofrer pensando que deveria estar dormindo, mais difícil vai ser de adormecer. Se já está de madrugada e você não consegue dormir, tente esquecer o assunto e relaxar com outra coisa, em outro ambiente, até que o sono volte.

15. Dormir com animais pode ajudar ou atrapalhar. Animais domésticos deixam pelos que podem causar alergia, asma ou irritação e seus movimentos podem te atrapalhar se você tem sono leve. Por outro lado, tem quem relaxe melhor com seu animal de estimação por perto. Analise o comportamento do seu sono de acordo com a presença dos bichinhos.

16. Escolha bem a posição de pegar no sono. Algumas posições são indicadas e outras devem ser evitadas para uma boa noite de sono, bem como para o corpo. Dormir de barriga para cima, por exemplo, pode atrapalhar quem tem tendência à apneia, mas é indicada como a mais relaxante.

17. Evite dormir mais do que o necessário. Medidas como acordar mais cedo e evitar exagero nas horas de sono podem ajudar a regular seu organismo.

18. Saia da cama se não estiver conseguindo dormir. É importante fazer um exercício de relacionar a cama apenas ao sexo e ao sono. Evite ficar rolando na cama, e se não estiver conseguindo dormir, vá para outro cômodo.

19. Evite ver televisão ou ler livros estimulantes antes de dormir. Eles podem prender sua atenção e te deixar mais desperta em um momento em que o ideal é justamente o oposto.

20. Adapte o ambiente de descanso para essa finalidade. Prefira luzes amarelas e não as brancas, deixe a temperatura do quarto agradável e evite a passagem de ruídos até o quarto.

21. Desligar o celular. Uma mensagem, uma ligação indesejada ou mesmo a luz da tela do celular pode te atrapalhar a pegar no sono. Se não houver nenhuma urgência em potencial e você precise usar o despertador do celular, coloque-o em modo avião.

22. Bebidas calmantes. Uma xícara de chá ou um copo de leite morno podem ser fortes armas contra a insônia. Escolha chás calmantes ou o leite, que possui propriedades que influenciam na qualidade do sono.

23. Bebidas alcoólicas devem ser evitadas. Pode parecer que as bebidas alcoólicas deixam mais cansado, mas na verdade são estimulantes que interferem no sono.

24. Banho quente. Um banho quentinho pode ser o relaxamento necessário para o sono vir mais depressa.

25. Maneire no café e bebidas estimulantes. Não só antes de dormir, mas durante todo o dia.

26. Aposte em uma música relaxante, em volume ambiente. Se possível programe seu rádio para desligar automaticamente após um período de tempo.

27. Mantenha uma rotina de sono com horários e atividades a serem feitas antes de deitar. Assim você acostuma seu organismo e evita uma readaptação cada vez que for dormir.

28. Técnicas de relaxamento ,como Ioga ou meditação, podem realmente te ensinar a relaxar e induzir o sono com mais facilidade.

29. Evite cochilos a partir da tarde. É importante estabelecer uma rotina de descanso para que seu organismo responda favoravelmente. Uma soneca curta (no máximo 30 minutos) durante o dia pode não atrapalhar seu sono à noite e ainda te ajudar a ter um dia mais produtivo. Mas evite dormir após as 15h para não interferir no planejamento da noite.

30. Aposte em uma massagem relaxante e preparar seu corpo para uma boa noite de sono.

31. Faça exercícios físicos regulares, mas evite a prática nas horas antecedentes ao descanso.


terça-feira, 9 de junho de 2015

6 dicas para lidar com o ciúme

Para muitos, o ciúmes funciona como um "tempero" para o relacionamento. Mas quando é em excesso causa verdadeiros estragos na vida afetiva. Saiba como driblar o problema e melhorar a relação

Você é ciumento com seu parceiro? Tome cuidado para que não ultrapasse o limite! Ou você sofre com um parceiro extremamente possessivo? Respire fundo e descubra como lidar.

“O ciúme é um comportamento complexo que, em alguns casos, pode ultrapassar limites e tornar-se um problema para quem é vítima dele e também para quem o sente”, explica a terapeuta e coach Erica Aidar.

Para ela, fatores como medo, desconfiança, ansiedade, agressividade e possessividade estão bastante ligados à questão do ciúme. “O medo de perder a pessoa amada, a desconfiança em relação à fidelidade, o não respeito às vontades do outro, impedindo-o de ir a algum lugar ou até mesmo usar uma determinada roupa podem indicar que o ciúme está presente no relacionamento”, comenta Erica. 

Ainda de acordo com a especialista, é essencial perceber se está ao lado de um ciumento para, a partir daí, tentar minimizar alguns problemas. Aidar diz que, cada situação é única, e cabe a cada um compreender o que é melhor para si. A profissional dá algumas dicas que podem ajudar a lidar com um parceiro ciumento. Confira: 

Aposte na compreensão: tentar lidar com o problema de forma tranquila procurando transmitir segurança ao parceiro pode ajudar. Não adianta dizer algo como: ‘você está louco?’, pois isso apenas acirra ainda mais os ânimos e não resolve a questão.   

Evite discussão: no momento em que ele apontar algo e iniciar uma discussão, procure controlar as emoções. Neste momento, não adianta tentar argumentar ou negar qualquer situação denunciada por ele. O nervosismo não permite um raciocínio ponderado, e alimentar a briga, pode ser pior para você. Espere passar um pouco, acalme-se e converse com calma e equilíbrio

Nada de julgamentos: evite culpá-lo ou hostilizá-lo por ter sentido ciúme. Ninguém sofre com isso por que deseja. Se, ao invés, de tentar ajuda-lo, você usar a crise de ciúme para ataca-lo irá deixá-lo ainda mais inseguro e com sentimento de culpa. Tente demonstrar carinho e compreensão para que ele se sinta mais confiante nele próprio.
  
Não alimente o ciúme: existem pessoas que, para sentirem-se amadas, acabam provocando o parceiro como se a cena de ciúme fosse uma prova de amor. Isso pode ocorrer de forma até inconsciente, por isso, é importante checar se você não alimenta a insegurança dele reforçando tal comportamento em seu companheiro.  

Seja mais flexível: isso é importante para investir em um relacionamento saudável, portanto, se existem ações que incomodam o parceiro, deixando-o mais inseguro e desconfiado, procure ceder um pouco e evite-as. Você não precisa abrir mão de tudo, porém pode ser mais seletiva, pelo menos, até que ele esteja mais confiante. 

Momento de dar adeus: se o relacionamento atingiu um nível insustentável, repleto de desconfianças e ofensas a ponto de minar o amor, repense o romance. Quando o ciumento começa a perseguir, controlar demais, impor suas próprias regras e até querer afastar amigos e familiares é hora de reavaliar. Até porque, situações mais agressivas, podem acontecer se ele for contrariado. Existem casos em que o ciumento necessita de ajuda de um profissional especializado para conseguir vencer este problema. 

Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/familia/6-dicas-para-lidar-com-o-ciumes/3433/ - por Clara Ribeiro - Foto: Shutterstock