Em dezembro de 1987, minha esposa me deu uma boa notícia, estava grávida do nosso primeiro filho. Preocupado com a futura situação financeira, tive a ideia de procurar Abelardo Neto, um colega da universidade para pedir um emprego como professor de basquete do Grêmio Escolar Graccho Cardoso. Fui contratado em 1º de março de 1988, e que está sendo encerrado este mês, depois de 22 anos de trabalho, por um pedido meu à direção da escola.
Foram muitas conquistas de medalhas, mas a maior de todas, foi a de educar milhares de alunos através do basquete e da educação física com respeito, honestidade, seriedade e compromisso com a educação.
Em reconhecimento ao meu trabalho, por duas vezes, fui convidado pela direção do Graccho, para ser o coordenador de educação física e esportes, mas por trabalhar em outras escolas, recusei e agradeci o convite.
Este ano, o coordenador Neverson me deu o maior presente da minha carreira profissional, o de ensinar aos alunos do 2º ao 5º ano, e foram eles que me ensinaram a ser mais humano, paciente, humilde e menos técnico. A estes alunos, minha eterna gratidão e admiração por terem conseguido mudar a minha maneira de trabalhar.
Agradeço a todos os alunos e especialmente: a Jorge Raimundo, Luiz Carlos, Evanuel, Sílvio e Juazeiro que foram os pioneiros na prática do basquete e serviram de espelho para os que vieram posteriormente; aos pais; colegas; funcionários e coordenadores por colaborarem, acreditarem e valorizarem o meu trabalho no Graccho.
Os meus agradecimentos especiais a “Seu” José, Tia Lalia, Neto e seus irmãos que me acolheram com muito carinho e sempre respeitaram e valorizaram o meu trabalho com profissionalismo.
Agradeço a Deus por ter guiado, protegido e iluminado meus passos durante a jornada de trabalho e rogo a Ele que abençoe todos que fizeram e fazem parte da família Graccho, qual fiz parte durante 22 anos de minha vida.
Obrigado Colégio Graccho, por ter contribuído para a minha formação de educador.
Professor José Costa
Foram muitas conquistas de medalhas, mas a maior de todas, foi a de educar milhares de alunos através do basquete e da educação física com respeito, honestidade, seriedade e compromisso com a educação.
Em reconhecimento ao meu trabalho, por duas vezes, fui convidado pela direção do Graccho, para ser o coordenador de educação física e esportes, mas por trabalhar em outras escolas, recusei e agradeci o convite.
Este ano, o coordenador Neverson me deu o maior presente da minha carreira profissional, o de ensinar aos alunos do 2º ao 5º ano, e foram eles que me ensinaram a ser mais humano, paciente, humilde e menos técnico. A estes alunos, minha eterna gratidão e admiração por terem conseguido mudar a minha maneira de trabalhar.
Agradeço a todos os alunos e especialmente: a Jorge Raimundo, Luiz Carlos, Evanuel, Sílvio e Juazeiro que foram os pioneiros na prática do basquete e serviram de espelho para os que vieram posteriormente; aos pais; colegas; funcionários e coordenadores por colaborarem, acreditarem e valorizarem o meu trabalho no Graccho.
Os meus agradecimentos especiais a “Seu” José, Tia Lalia, Neto e seus irmãos que me acolheram com muito carinho e sempre respeitaram e valorizaram o meu trabalho com profissionalismo.
Agradeço a Deus por ter guiado, protegido e iluminado meus passos durante a jornada de trabalho e rogo a Ele que abençoe todos que fizeram e fazem parte da família Graccho, qual fiz parte durante 22 anos de minha vida.
Obrigado Colégio Graccho, por ter contribuído para a minha formação de educador.
Professor José Costa
Estive hoje no colégio Graccho e recebi a triste notícia de que o senhor tinha saído da escola. Quando Neto me disse isso um filme veio à cabeça. As vitórias, as derrotas, os treinos, as discussões, as broncas, mas principalmente o aprendizado que pude ter com as aulas de basquete do profº José Costa. Mais do que o ensinamento das técnicas do esporte, pude aprender muita coisa das técnicas da vida com Zé. Técnicas as quais ponho em prática em minha profissão e mais do que tudo em minha vida pessoal e nos relacionamento interpessoais. Com as vitórias, aprendi a ser humilde e com as derrotas aprendi a ser honesto, correto e íntegro. Sempre vi os técnicos dos times adversários dando 'jeitinhos' com atletas com identidades falsificadas ou utilizando de meios fraudulentos e inecruspulosos para serem vitoriosos. Quando, ainda muito jovem, cobrava atitudes parecidas do meu técnico a bronca e o ensinamento vinham logo em seguida. Imagino quantos jovens nesse momento também não são agradecidos aos seus ensinamentos!
ResponderExcluirZé, boa sorte nessa caminhada! Estaremos sempre justo!
Ass.: Fábio Viana - ex-aluno do Colégio Graccho