terça-feira, 21 de junho de 2011
Por que balas de menta deixam a boca "fria"?
A refrescância de algumas balinhas vem da presença de substâncias como o mentol e o eucaliptol. Elas têm o poder de simular na boca a sensação de frio, tapeando os sensores da mucosa responsáveis por mandar a informação para o cérebro. Um processo semelhante ocorre com a pimenta, que estimula as terminações nervosas sensíveis ao calor. Nos dois casos, não há alteração da temperatura dentro da boca. Como as balas de menta deixam a mucosa mais sensível ao frio, a água em temperatura ambiente ou o próprio ar apenas parecem estar gelados. Em dias de calor e com a geladeira quebrada, chupe uma balinha de menta e tome água natural. Mesmo de mentirinha, vai ser bem refrescante.
Menta na boca dos outros... Balas tapeiam cérebro e causam sensação de refresco
1. Na mucosa da boca há receptores especializados, que levam ao cérebro informações específicas, como frio, calor e dor, por meio dos neurônios. Para ir da boca até o sistema nervoso central, o estímulo passa por apenas três ou quatro neurônios.
2. Como o neurônio é uma célula, sua extremidade é composta de membrana e citoplasma. É na membrana que se encontram estruturas parecidas com tubinhos, revestidas de uma proteína chamada TRPM 8, sensível ao frio.
3. Esses tubinhos são como fechaduras: só se abrem com a "chave" certa (encontrada em substâncias frias). Ao beber algo gelado, as fechaduras se abrem e captam carga positiva do organismo. É esse dado que o neurônio envia ao cérebro.
4. O primeiro neurônio passa a informação ao neurônio seguinte por meio de conexões químicas. Ao chegar ao cérebro, ele entende que se trata de frio, pois aprendeu desde cedo que esse tipo de neurônio só trabalha quando há mesmo algo frio.
5. O mentol simula a ação do frio porque, quimicamente, tem uma cópia bem-feita da chave. Se sua concentração for pequena, porém, a abertura é parcial, não dando a total sensação de frio, mas deixando a boca sensível à temperatura ambiente.
6. O mesmo ocorre com a pimenta, que estimula apenas os receptores de calor. Como também não há alteração da temperatura da boca, de nada adianta beber água gelada, pois os receptores de calor não a sentem. A água só alivia porque remove a pimenta.
Fonte: Revista Mundo Estranho - por Meire Cavalcante
Azeite de oliva pode reduzir o risco de derrame cerebral
Pesquisa realizada na Universidade de Medicina de Columbia e publicada na revista Neurology, avaliou 7.625 adultos franceses com idade mínima de 65 anos e concluiu que aqueles que consomem regularmente azeite de oliva têm 41% menos chances de sofrerem um derrame cerebral em comparação àqueles que não ingerem o condimento.
Já conhecido pelos benefícios que traz à saúde, o azeite ajuda a controlar fatores de risco para doenças cardíacas, como hipertensão, acúmulo de gordura abdominal e colesterol alto. E sua ingestão regular esta associada à redução dos riscos de ataque cardíaco.
Fonte: Blog da Saúde
Veja os 8 erros mais comuns cometidos por quem faz dieta
Costumes e alimentos errados podem prejudicar o regime
Por serem unanimidade entre quem vive tentando emagrecer, alguns comportamentos e alimentos adotados sem medo podem acabar prejudicando a sua dieta. Certas posturas exigentes ou permissivas demais devem ser avaliadas com cuidado. A nutricionista da Equilibrium Consultoria em Nutrição e Bem Estar Beatriz Botequio montou um guia com os erros mais comuns cometidos por quem quer perder peso e as orientações que podem fazê-la não cair nessas armadilhas.
Erro 1: achar que queijo branco é excelente para controlar o peso e substituir o queijo amarelo.
Dica: uma fatia de 30g de queijo tipo minas tem 66 calorias, enquanto uma porção fina (15g) de mussarela possui 46. Por ter a fama de bonzinho, o queijo branco normalmente é consumido em pedaços maiores, ou seja, não é a melhor opção sempre. Além disso, não é necessariamente mais saudável, já que, como os outros queijos, é rico em gorduras saturadas, que podem aumentar o colesterol e comprometer a saúde do coração. Se preferir o queijo branco, escolha a versão light. Para variar, opte por uma fatia de mussarela de vez em quando. Ou ainda, por peito de peru misturado com uma colher de sopa rasa de requeijão light (40 calorias) ou de maionese light (29 calorias).
Erro 2: cortar a banana do seu cardápio.
Dica: a banana sempre levou fama de calórica. Mas você sabia que uma unidade média tem só 78 calorias? Além disso, ela é rica em fibras insolúveis, que driblam a fome e a produção excessiva de insulina. A banana ainda preserva a flora intestinal e contém vitamina B6, que alivia a TPM. A fruta também possui triptofano, que favorece a formação do hormônio da alegria e bem-estar, a serotonina.
Erro 3: reduzir o consumo de carboidrato somente à noite.
Dica: muitas pessoas pensam que comer alimentos ricos em carboidratos, como pão, arroz e batata, após às 18h é proibido. Realmente o metabolismo no período da noite apresenta menor atividade, mas o corpo continua funcionando até quando você dorme. Portanto, não há diferença se você consumir carboidrato de dia ou de noite, desde que ele esteja em quantidade adequada.
Erro 4: parar de tomar cerveja por acreditar que ela é culpada pela barriga saliente.
Dica: O problema não é a cerveja, e sim a quantidade que se consome. A cerveja é calórica e se ingerida em excesso - algo que não é muito difícil de acontecer - pode comprometer o valor calórico diário do cardápio. Se tem vontade, tome com moderação.
Erro 5: exagerar no final de semana por pensar que esforço durante a semana é suficiente.
Dica: em um ano, os dias que compreendem os finais de semana somam 104. Se, em cada um desses dias, você incluir 100 calorias a mais da recomendação diária, no fim de um ano pode ter engordado 1,5 kg. Se o excesso for 1000 calorias, o prejuízo pode ser de 15kg. Agora que já sabe, não exagere tanto!
Erro 6: se entupir de produtos light.
Dica: ser light não significa não ter calorias, açúcares ou gorduras. Significa ter calorias reduzidas pela diminuição de algum nutriente. Esses produtos ajudam a ficar dentro do limite calórico diário, mas não são sinônimos de sucesso garantido e precisam ser consumidos moderadamente.
Erro 7: comprar sempre pães integrais com grãos esperando que eles engordem menos.
Dica: eles são realmente saudáveis, devido a seus altos teores de fibras, gorduras saudáveis, vitaminas do complexo B e fotoquímicos. Mas, na hora da escolha do pão, o importante é avaliar no rótulo a quantidade de calorias por porção e a quantidade de fibras, que deve ser de, no mínimo, 3g por porção.
Erro 8: beber muita água com sabor e suco de caixinha.
Dica: as duas bebidas podem ser uma opção a mais para se hidratar. Porém, é importante também consumir água pura, que não tem calorias. Em relação aos sucos, é preciso observar no rótulo a quantidade de açúcar e procurar investir em versões light.
Revista Minha Vida
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Quando foi estabelecida a ordem das letras do alfabeto?
De modo análogo a outras informações herdadas, como o DNA, os alfabetos evoluem com o tempo. Por isso não existe um ponto único em que tenha surgido uma ordem as letras certas e a ordem delas hoje refletem uma longa história. Isso pode variar dependendo até mesmo da linguagem. Por exemplo, o Z estoniano vem entre o S e o T. Até 1837, os dicionários ingleses tratavam o I e o J como idênticos.
No entanto, a ordem básica é quase tão antiga quanto o próprio alfabeto. Assim como a evolução biológica, as evidências que temos são da variação dos dias de hoje e dos registros históricos. Dos alfabetos atuais derivados do fenício, de 3 mil anos atrás, a maioria tem uma ordem semelhante (A, B, C, D...). Esses incluem o cirílico, grego, hebreu, árabe e latino.
Os registros históricos mais antigos são tabuletas de argila do século 13 a.C. descobertas em Ugarit, na Síria. Apesar de escrita em uma versão antiga cuneiforme do alfabeto, a ordem A, B, C, D pode ser vista nas inscrições.
Fonte: Revista Conhecer
Dosagem elevada da Sinvastatina pode danificar os músculos
A sinvastatina, droga utilizada na redução do colesterol, pode causar danos musculares graves quando utilizada em dosagens elevadas. A descoberta é motivo de preocupação para as autoridades dos Estados Unidos, já que essa droga é a mais prescrita no país.
O estudo mostrou que doses superiores da 80mg de sinvastatina, dosagem é utilizada por 1,2 milhões de pessoas no país, causa danos musculares em 61 de cada 1.000 pacientes. Michael Rosenblatt, médico-chefe da Merck & Co. Inc., empresa que desenvolveu a sinvastatina, diz que é importante alertar as pessoas sobre a possível ligação entre o medicamento e lesões musculares.
A recomendação das autoridades de saúde é de que ela não seja prescrita a pacientes que fazem uso de outros tipos de medicamentos, como anti-fúngicos, antibióticos ou para controle do HIV, e apenas em pequenas doses para pessoas que fizeram uso dessa por menos de um ano.
O estudo foi publicado no Journal of American Medical Association.
Fonte: Blog da Saúde
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