segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Quando os homens e as mulheres envelhecem


Uma empresa funerária britânica, a Avalon Funeral Plans, encomendou um estudo sobre como as pessoas encaram a passagem dos anos. Os resultados mostraram que as mulheres começam a se sentir velhas com 29 anos, e os homens com 58. A pesquisa reuniu entrevistas de mil pessoas. A maneira como os homens e as mulheres encaram a “velhice” não é diferente apenas nos números. Os resultados são interessantes, apesar de não estar claro quais os métodos utilizados na pesquisa, que foi feita pelo website da Avalon. De qualquer jeito, se você estiver curioso, continue lendo.

De acordo com os resultados, as mulheres, a partir dos 29 anos de idade, ligam o passar dos anos aos cabelos grisalhos, pele enrugada, e aquela velha expressão: “começa a cair tudo”. Já os homens não pensam tanto na aparência, se concentram mais em comportamentos. Eles acreditam que, depois dos 58 anos, não vão mais aguentar música alta, por exemplo. Contudo, eles também se preocupam com a disfunção erétil.

Infelizmente, não há dados como qual era a idade das pessoas que responderam. O fato das questões terem sido propostas por uma agência funerária pode ter feito as pessoas se sentirem velhas ao responder. Mas claro, envelhecer é um negócio para eles (e também para os cirurgiões plásticos e as empresas de produtos cosméticos). Pelo menos, a divulgação das entrevistas deles mostraram como os homens e mulheres encaram a chegada de seus aniversários todo ano. [Jezebel]

Fonte: http://hypescience.com/quando-os-homens-e-as-mulheres-envelhecem/ - Por Letícia Resende

domingo, 27 de novembro de 2011

7 dicas para manter-se jovem, por dentro e por fora


Você não tem nenhum interesse em ter 20 anos novamente, mas seria bom se sentir novamente com 20, não? Enérgico, otimista, relaxado, confiante! Segundo especialistas, nem tudo está perdido: é totalmente possível redescobrir o entusiasmo e otimismo que você sentiu quando era mais jovem. Na verdade, retomar essas qualidades é essencial para levar uma vida mais saudável, mais feliz a longo prazo. Quer saber como? Confira as dicas.

1 – DURMA MAIS
Dormir é a maneira mais simples de se sentir mais jovem. A única hora que seu corpo pode realmente restaurar-se é quando você está dormindo. Isso ajuda a construir um corpo e cérebro mais vibrantes.
As chances, quanto mais velhos ficamos, é de não estarmos dormindo tanto quanto precisamos. Compense seu débito de sono, dormindo mais cedo e obtendo descanso suficiente – as oito horas de olhos fechados – por seis semanas seguidas.
Depois dessas seis semanas, o tempo necessário para criar um hábito saudável, você vai sentir a diferença: mais energia, menos olheiras.

2 – COMA ALIMENTOS REVITALIZANTES
Torne seus alimentos à prova de idade. Se encha de coisas saudáveis: comece cada refeição com uma fruta ou vegetal e um copo de água.
Muitas vitaminas e antioxidantes em frutas e vegetais fazem com que você se sinta renovado, recarregado e reenergizado. E não há necessidade de ficar sem sobremesa: se 90% das suas escolhas alimentares são saudáveis, permita-se “avacalhar” nos 10% restantes. Coma uma casquinha de sorvete apreciando-a com toda aquela lambuzada que você fazia quando criança.

3 – PUXE FERRO
O tipo certo de treinamento de força pode ajudá-lo a se sentir 10, 20 ou até mesmo 30 anos mais jovem. Quando feita corretamente, a musculação leva o seu corpo a gerar fibras musculares mais fortes e grossas.
Fortalecer os músculos desta forma o torna menos vulnerável a lesões e constrói a sua resistência. Procure um profissional para fazer um treino adequado.

4 – SEJA (UM POUCO) FÚTIL
Se construir através de cirurgias não é o bilhete dourado para a eterna juventude. Mas não subestime o poder de cuidar de sua aparência (pintar um cabelo branco, comprar um creme para o rosto, etc).
Há uma grande diferença entre tentar enlouquecedoramente parecer 10 anos mais jovem e tentar buscar o seu melhor em qualquer idade. Prolongar a vitalidade de sua pele, seu cabelo e seu corpo vai fazer você se sentir mais confiante e jovial. Então aproveite uma visita ao salão de beleza sem culpa.

5 – PROCURE NOVIDADES
Mesmo se você comer direito, puxar ferro e aplicar creme facial, fazer todas essas coisas na mesma ordem todo dia vai começar a ficar velho.
O cérebro anseia por novidade. Para se sentir mais jovem, você tem que estimulá-lo com novas associações e novas coisas. Os especialistas chamam isso de terapia de eletrochoque para o seu comportamento, mas não é tão doloroso quanto soa. Basta fazer pequenas mudanças no seu dia-a-dia, como parar em uma cafeteria diferente para tomar café da manhã, ou experimentar uma nova rota para seu trajeto rotineiro.

6 – VOLTE NO TEMPO
Se você amou punk rock na faculdade, baixe músicas do Sex Pistols para ouvir no seu iPod. Você pode pensar que ser nostálgico faz você se sentir velho, mas pesquisas mostram que pode ter o efeito oposto.
Em um estudo da Universidade de Harvard, pessoas que foram colocadas em um ambiente que lembrava sua juventude – com filmes, música e outras lembranças do passado – experimentaram melhorias em sua memória, visão, nível de felicidade e saúde em geral.
Isso mostra que a nossa mentalidade é o que nos limita. Então faça algo que vai lhe levar para uma agradável viagem ao passado, como ler seu livro preferido na infância.

7 – ACREDITE NA FORÇA DO PENSAMENTO POSITIVO
É natural ficar cada vez mais cético conforme os anos passam. Sim, quando você tem 18 anos, as coisas ruins não parecem tão ruins, até que você descobre exatamente quão cruel o mundo pode ser (catástrofes naturais, divórcios, perdas de emprego).
É por isso que o passo final para sentir mais jovem é controlar sua força interior. O objetivo não é negar as coisas menos do que agradáveis que estão acontecendo, mas sim se concentrar no que está indo bem. Por exemplo, se o voo para as suas férias românticas atrasar, não fique nervoso: lembre-se que você está a caminho de um grande destino com o seu amor. Não pense no que está ruim, mas no que é bom.
Cultivar uma maior sensação de otimismo irá fornecer-lhe mais energia positiva para motivá-lo a fazer coisas mais jovens. E elas são melhores, não?[CNN]

Fonte: http://hypescience.com/7-dicas-para-manter-se-jovem-por-dentro-e-por-fora/ - Por Natasha Romanzoti

sábado, 26 de novembro de 2011

Colégio O Saber: Campeão do Torneio de Futsal Esporte Cidadania do SESI-Rede Globo

O Colégio O Saber sagrou-se Campeão do Torneio de Futsal do Esporte Cidadania, evento este promovido pelo SESI e Rede Globo. O Torneio foi disputado neste sábado, 26 de novembro, no ginásio do SESI por 12 escolas das redes municipal, estadual e particular de ensino de Itabaiana. O Saber venceu os 4 jogos disputados e na final derrotou o Colégio Estadual Djalma Lobo por 2 a 1. A equipe campeã do Colégio O Saber é formada por: Elenilson, Gabriel, Ítalo, Júlio, Mesquita, Rodrigo, Válber, Vinícius e o Professor José Costa.

Por que ficamos arrepiados e temos calafrios quando estamos com medo?


Ficamos arrepiados quando estamos com medo pelo mesmo motivo que os gatos ficam com os pelos eriçados quando se sentem ameaçados. O princípio disso é que, se achamos que seremos atacados, tentamos parecer os maiores possíveis. As pessoas não têm tantos pelos quanto os gatos, mas os arrepios são um resquício de quando éramos peludos.

O ato de arrepiar os cabelos em si começou como uma resposta ao frio. Quando nosso cabelo fica arrepiado, ele forma uma camada de ar isolante ao redor do corpo. Mas, em algum ponto da história, milhões de anos atrás, alguns de nossos antepassados assustaram supostos atacantes arrepiando os cabelos, e isso lentamente foi estabelecido como um mecanismo útil de defesa.

A herança dessa resposta fisiológica explica porque o medo está associado ao frio. Ficar com o cabelo em pé era inicialmente uma questão de temperatura, e só depois se relacionou com o medo, mas ainda sim você pode ter arrepios na espinha quando sente que algo ruim pode acontecer.

Quando nossas expectativas são derrubadas, podemos sentir calafrios também. Eles podem surgir quando temos algum tipo surpresa ou emoção intensa, até mesmo com músicas, na mudança de volume, ou quando o cantor começa a cantar. As pessoas também costumam ter calafrios nas tonalidades tristes das canções. Uma das hipóteses é que certos tons imitam um “grito de separação humana” que nos lembram, mesmo que inconscientemente, a perda de um ente querido, resultando em arrepios.

Mesmo ouvindo a mesma música sempre, a pessoa pode ter calafrios ouvindo a mesma passagem por muitas vezes. Isso acontece porque o cérebro pode tolerar milhares de alarmes falsos a fim de nos proteger em uma ocasião em que o alarme é real.

É por isso que quando sabemos que estamos seguros vendo um filme de terror, por exemplo, os alarmes falsos podem ser uma fonte de prazer. Uma parte do nosso cérebro está dizendo “Ai meu Deus, vou morrer!”, mas a parte consciente está dizendo que está tudo bem. Os arrepios, neste caso, fazem com que nos sintamos bem. [POPSCI]

Fonte: http://hypescience.com/por-que-ficamos-arrepiados-e-temos-calafrios-quando-estamos-com-medo/ - Por Stephanie D’Ornelas

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Tem um problema? Tire uma soneca


Um novo estudo da Universidade da Califórnia descobriu que “dormir com problemas” realmente ajuda, porque o sonho oferece uma terapia para as memórias ruins.

Quando entramos no estado de sonho, o sistema de estresse do cérebro fica desativado enquanto passamos por memórias emocionais recentes.

Ressonâncias magnéticas mostram que, após o sono, o centro emocional do cérebro fica menos ativo, enquanto áreas que governam a racionalidade assumem o controle, ajudando-nos a superar experiências dolorosas dos dias anteriores.

O estudo pode explicar porque vítimas de estresse pós-traumático, que geralmente sofrem de distúrbios de sono, têm grande dificuldade em superar memórias difíceis.

Apesar de não existir um consenso científico de porque passamos um terço de nossas vidas dormindo, o estudo adiciona às crescentes evidências da importância do estado onírico (do sonho), que toma cerca de 20% do tempo total do sono.

Um dos autores do estudo, Matthew Walker, afirma que sonhar “nos dá uma forma de terapia noturna, um ‘chá de erva-cidreira’ que remove as pontas afiadas dos dias anteriores”.

“Ao processar experiências emocionais passadas durante o sono onírico, acordamos no dia seguinte e elas foram aliviadas em sua força emocional. Sentimos-nos melhor quanto a elas”, adiciona.

Pesquisadores da Universidade da Califórnia monitoraram a atividade cerebral de 34 voluntários enquanto mostravam uma série de 150 imagens pensadas para provocar respostas emocionais.

O experimento foi realizado duas vezes, com uma diferença de 12 horas, e enquanto metade dos participantes viam as imagens de manhã e depois à noite, a outra parte começava a noite, dormia, e assistia quando acordava.

Os resultados revelam que aqueles que dormiram entre os períodos tiveram muito menos reação emocional quando viram as imagens pela segunda vez.

As imagens cerebrais identificaram uma baixa na atividade da amígdala, parte do cérebro que controla as emoções, e um aumento no córtex pré-frontal, que governa as repostas racionais, durante a segunda sessão.

Os pesquisadores dizem que o estudo pode explicar porque os remédios para pressão sanguínea, que diminuem os sinais de estresse no cérebro durante o sono, provaram ser efetivos em desordens pós-traumáticas, e talvez levem a novos tratamentos para problemas de sono e doenças mentais. [Telegraph]

Fonte: http://hypescience.com/tem-um-problema-tire-uma-soneca/ - Por Bernardo Staut

Como resistir às tentações


As tentações nos cercam o tempo todo: os doces para quem esta de dieta, a mulher bonita para o homem casado, as compras para que esta endividado. Como resistir a essas? Tem quem acredite que pensar sobre o assunto ajude a não cair em tentação, mas, segundo pesquisadores da Universidade de Northwestern, nos Estados Unidos, pensar sobre o motivo do desejo pode fazer encontrar razões para sucumbir.

De acordo com os estudiosos, que queriam testar a veracidade das “sabedorias populares”, pensar sobre o assunto só é válido para resistir dependendo do estado emocional da pessoa. “A necessidade ou o desejo apoiam a impulsividade, mas também corrompem os processos cognitivos que podem ajudá-lo a interromper o comportamento”, diz Loran Nordgren, autor da pesquisa. “Quando você está sendo tentado, com sua racionalização sucumbindo, e está em um estado excitado, você pode acabar tendo demônios nos dois ombros”, conclui.

Fonte: Blog de Boa Saúde – por Natália Barbosa