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sábado, 12 de setembro de 2015

10 alimentos mais contaminados com o uso de agrotóxicos

Ao adotar um cardápio saudável, repleto de frutas, verduras e legumes, é essencial ter atenção e cuidado com os alimentos que são bombardeados com agrotóxicos em seu cultivo

Muitas vezes quando saímos dos mercados com a sacola cheia de frutas, verduras e legumes, acreditamos que estamos garantindo uma alimentação super saudável e livre de substâncias que podem fazer mal à nossa saúde. Mas, infelizmente a realidade não é tão bela assim.
Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), O Brasil é o maior usuário de agrotóxicos do mundo, utilizando mais de um milhão de toneladas por ano, dando um total de 5,2kg de agrotóxicos por brasileiro. Entretanto, ao mesmo tempo em que aumentam a produção, os agrotóxicos poluem o meio ambiente e os alimentos e muitas vezes são utilizados sem qualquer regulamentação ou controle.
De modo geral, mais de 30% dos alimentos consumidos pelos brasileiros não são próprios para alimentação por apresentarem altos níveis de resíduos de agrotóxicos. Preocupada com essa realidade, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) criou o Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos (PARA) e realiza periodicamente estudos para verificar a quantidade de resíduos de agrotóxicos em alimentos.
Os alimentos devem apresentar menos resíduos que o Limite Máximo de Resíduo (LMR). Em seu último relatório, divulgado em 2012, a ANVISA apontou a abobrinha como o alimento com a maior quantidade de agrotóxicos, seguida pela alface, uva e tomate. Em estudos anteriores, divulgados em 2010, a agência apontou o pimentão como o alimento mais contaminado, seguido pelo morango.

Os graus de contaminação
O grau de contaminação de um alimento vai ser maior ou menor por diversos fatores, entre eles, seu ciclo de maturação. Quanto mais tempo um alimento demora a amadurecer, mais pulverização de agrotóxico ele receberá, como é o caso do tomate e o morango que têm um processo de maturação maior e, portanto, são as frutas que mais apresentam riscos. Já o abacate, o caqui e o coco, por terem um ciclo menor, têm baixo risco.
Nos legumes, o fator de contaminação se dá pelos ataques de pragas e os que mais precisam de agrotóxicos são, por exemplo, a abobrinha e o pimentão, dois legumes detectados como altamente contaminados pela Vigilância Sanitária. Já as hortaliças em folhas são os alimentos que menos recebem pulverizações, mas mesmo assim, dependendo do produtor, eles poderão apresentar alto índice de resíduos, que é o caso da alface.

Os 10 alimentos que mais recebem agrotóxicos
Segundo o agrônomo Prof. Dr. Adilson de Castro Antônio, da Universidade Federal de Viçosa, a Associação Brasileira do Comércio de Sementes e Mudas (ABCSEM) identificou em um estudo realizado em 2010 as 10 hortaliças que mais receberam agrotóxicos naquele ano.
É importante ressaltar que os alimentos mais pulverizados com agrotóxicos estão sempre variando, pois a utilização ou não de agrotóxicos é uma escolha do produtor, que pode optar por uma técnica chamada controle biológico que é muito menos agressiva ao alimento.
Na lista abaixo estão os 10 alimentos que mais costumam receber agrotóxicos em seu cultivo segundo a ABCSEM seguidos de seus benefícios e formas de cultivo. Vale ressaltar que para cultivar alimentos em casa é preciso tomar alguns cuidados básicos: como ter os utensílios necessários, preparar bem o solo, regar regularmente e apostar em repelentes naturais.

1. Tomate
O tomate é um alimento extremamente sensível a doenças, por isso há a necessidade de utilizar agrotóxicos em seu cultivo de forma elevada. Apesar do alto índice de contaminação, se produzidos com qualidade, os tomates só trazem benefícios: são fonte de antioxidantes, ajudam a prevenir o câncer de próstata, contêm quantidades significativas de vitaminas, ajudam a prevenir doenças relacionadas com o avanço da idade, melhoram o fluxo sanguíneo e circulação entre outros benefícios.
Para fazer seu cultivo caseiro, é preciso sempre manter a terra úmida, com boa incidência de luz e abrigado da força do vento, além de um terra bem adubada e fertilizada. Você pode plantar qualquer tipo de tomate em vasos, inclusive alguns jardineiros iniciantes preferem começar pelo tomate-cereja. Seu plantio deve ser feito entre setembro e outubro.
2. Melancia
O uso de agrotóxicos nas melancias também é elevado, e um dos motivos é a necessidade de produzir frutos grandes. A melancia é uma fonte poderosa de antioxidantes, além de ser rica em potássio, que ajuda desintoxicar o corpo prevenindo problemas renais. Seu consumo também ajuda a reduzir a pressão sanguínea do corpo e a proteger a pele contra os radicais livres.
Para o seu cultivo no lar é necessário um espaço considerável, mas existem algumas soluções para plantar melancias em vasos. A melhor época de plantio é no mês de agosto e este exige alguns cuidados com a terra para evitar o ataque de pragas, como por exemplo: uma cama de palha, uma madeira ou outro material sob cada fruto para evitar o seu contato direto com o solo; virar o fruto em intervalo de dias para dar uma aparência uniforme e eliminar os frutos malformados.
3. Cebola
Por serem a base da alimentação, as cebolas são vastamente consumidas e são produzidas em larga escala, o que as coloca também na lista de alimentos que mais recebem agrotóxicos. Apesar disso, seu consumo é extremamente benéfico.
A cebola ajuda no controle dos níveis de açúcar no organismo, promove a saúde cardiovascular e também gastrointestinal, além de auxiliar na saúde óssea e ter ação anti-inflamatória e antibacteriana. A cebola ainda é rica em vitamina A, B1, B2 , B3 e C, em ferro e cálcio.
Para o seu cultivo no lar, existem formas diferentes de plantio, algumas mais simples e rápidas e outras mais complexas e que precisam de maior dedicação. As cebolas precisam de extremo cuidado com suas raízes já que é nelas que se formam os bulbos. Para isso, sua terra deve ser muito fertilizada e o ideal é usar fertilizantes orgânicos, impedindo assim o aparecimento de ervas daninhas, além disso, elas precisam de uma umidade uniforme ao longo de seu crescimento e devem ser plantadas por volta do mês de agosto.
4. Abobrinhas
Em um recente estudo realizado pela ANVISA, a abobrinha foi listada como o alimento com a maior quantidade de resíduos de agrotóxicos. No entanto, ela é um alimento com incontáveis benefícios, tais como: é boa para saúde da próstata, é um anti-inflamatório, reduz risco de ataque cardíaco e derrame, ajuda a prevenir o câncer e a baixar o colesterol.
Para o seu cultivo no lar, é preciso ficar atento ao tipo de abobrinha, pois cada um vai ter necessidades diferentes e épocas de plantio distintas. Mas em todo o cultivo é necessário remover as ervas daninhas e folhas doentes e garantir a polinização, nem que essa seja feita manualmente com a ajuda de pincéis. Sem polinização, não há fruto.
5. Alface
A alface é um tipo de folhagem largamente consumido, por isso ele também é resultado de uma produção em larga escala que utiliza agrotóxicos em excesso. Fora esse fato, esse alimento simples é extremamente poderoso. A alface contém poucas calorias e é rico em nutrientes, auxiliando na perda de peso e por conter fibras, ele também auxilia na digestão e combate à prisão de ventre.
Além disso, a alface é benéfico para pele devido aos seus nutrientes, tais como: potássio, beta-caroteno e vitamina C, e também faz bem para os ossos e olhos e ainda atua no controle de diabetes e no combate à insônia.
Existem vários tipos de alfaces e todas podem ser cultivadas em casa. As sementes precisam ser plantadas em um vaso com 1 cm de profundidade de terra e assim que elas brotarem devem ser replantadas com 7 cm de profundidade de terra. Essas verduras precisam ser cultivadas com espaço e em jardineiras ou caixotes de 25 cm de altura. Sua melhor época de plantio é entre março e julho.
6. Melões
O melão também recebe muitos agrotóxicos em sua produção, no entanto, ele é um alimento muito bom para a saúde, pois ajuda a retardar o envelhecimento, protege contra infecções bacterianas e virais, contra doenças cardíacas e contra a osteoporose, além de muitos outros benefícios.
Para cultivar o melão, o meloeiro necessita de alta luminosidade e bastante água no início de seu plantio, mas pouca na época de amadurecimento, por isso exige cuidados específicos. Como tem um processo de plantio mais complexo, é difícil plantar melões em casa.
7. Pepino
O pepino também é um dos líderes em resíduos de agrotóxicos, pois é alimento altamente cultivado, o que incentiva o uso de pesticidas para alcançar alta produtividade.
O fruto apresenta diversos benefícios, tais como: ter um efeito calmante, possuir vitaminas A, B, C e K, além de minerais. Pela sua composição altamente nutritiva ele é bom para a pele, para a prevenção de câncer, para a digestão, para o coração, para o controle de diabetes, entre outros.
No cultivo caseiro do pepino, é recomendável condições de alta luminosidade, em clima quente e sem exposição a ventos. Sua época de plantio é entre agosto e março. A irrigação do pepineiro deve ser regular para manter as raízes sempre úmidas, mas nunca encharcadas.
8. Cenoura
A cenoura é um dos alimentos mais consumidos no Brasil, e devido a essa alta demanda, sua produção também utiliza agrotóxicos. Ela é largamente conhecida pelos seus benefícios relacionados ao bronzeado, mas eles vão muito além disso. Ela é boa para os olhos, previne a formação de cancros, tem ação anti-idade, deixa a pele com aparência saudável e brilhante, é antisséptica, ajuda na liberação de toxinas, deixa os dentes e gengivas mais saudáveis, entre muitos outros benefícios.
Para o cultivo em casa, a melhor época é entre os meses de outubro a março. A cenoura precisa ser cultivada em um solo extremamente leve e macio para que as suas raízes cresçam de forma saudável. Além disso, a cenoura prefere condições de alta luminosidade com sol direto para seu crescimento ser melhor.
9. Pimentão
Em estudo anterior realizado pela ANVISA, o pimentão foi o alimento com a maior quantidade de resíduos de agrotóxicos. O pimentão é atacado por fungos e outras pragas, por isso o excesso de uso de agrotóxicos. Por outro lado, o pimentão é um excelente antioxidante natural. Sua ingestão regula e protege estômago e intestino.
Para cultivá-lo em casa, as mudas podem ser plantadas já em um vaso grande, com terra sempre úmida e bastante luminosidade, é recomendável também o uso de uma estaca para ajudar no crescimento. O pimentão precisa de alguns cuidados para evitar as pragas e conservar as mudas, que são extremamente sensíveis, em pequenos potes e só depois plantá-las. A época de plantio é entre agosto e janeiro.
10. Repolho
O repolho é um alimento de clima frio e geralmente também recebe agrotóxicos em sua produção. É um alimento rico em vitaminas A, C, E, K e as do complexo B, além de diversos tipos de minerais. Ele tem ação anti-inflamatória e antioxidante e ajuda na prevenção de várias doenças degenerativas. Suas fibras promovem o bom funcionamento do intestino, ajudando também na recuperação de úlceras e gastrites.
Para o cultivo no lar, é recomendável escolher uma espécie de clima quente e que tolere temperaturas mais altas. Sua época de plantio é entre julho e agosto. Um dado importante ao se plantar repolho é que se deve dar um espaçamento de 30 a 60 cm, e que quanto maior o espaçamento, maiores as cabeças de repolho formadas.
De acordo com o engenheiro agrônomo Daniel Bizelli Pedroso, outros alimentos que utilizam agrotóxicos, até mesmo em maiores quantidades que os alimentos citados acima, são os grãos, tais como feijão, soja e milho. Ao serem produzidos em grandes lavouras, todo cuidado é pouco para evitar uma contaminação por pragas e não perder toda a safra.
O especialista ainda adicionou que as grandes indústrias alimentícias investem muito em tecnologias para produzirem suas lavouras com agrotóxicos menos agressivos e em processos de purificação do alimento, principalmente no cultivo da soja e do milho, o que resulta em alimentos com baixíssimo risco de contaminação e alto teor de qualidade. Por isso, é importante investir em marcas conhecidas pela sua qualidade e preocupação com a pureza da produção, além de optar por produtores locais orgânicos que também vão procurar soluções mais saudáveis para produzir alimentos.

Os alimentos que menos recebem pesticidas no cultivo
Quanto mais rápido for seu ciclo de maturação e maior for sua resistência a pragas, menos agrotóxico esse alimento receberá, como nos casos listados a seguir:
Abacate: O abacate é um alimento que reduz a taxa de colesterol e pressão sanguínea, possui ação antioxidante e anti-inflamatória, age contra prisão de ventre, evita a fadiga mental e fornece energia aumentando a disposição. Para o seu cultivo é necessário preparar a semente em um recipiente com água, para dar origem a raiz, e depois ele precisa ser plantado em solo para dar origem a um abacateiro.
Caqui: O caqui é bom para todo o sistema digestivo, mas não deve ser consumido de estômago vazio. Ele também ajuda no combate ao câncer e traz benefícios contra o envelhecimento, além de aumentar a imunidade prevenindo contra doenças comuns como resfriados e pequenas infecções. O caqui pode ser plantado em vasos, mas isso não é recomendado, o ideal é cultivá-lo em áreas maiores.
Coco: O coco é extremamente benéfico para o organismo: sua água hidrata a pele, diminui o colesterol, controla a pressão arterial, repõe a energia e auxilia no tratamento de úlcera estomacal. Para que seja cultivado no lar, é necessário plantar de coqueiros em grandes espaços.
Rúcula: A rúcula é um alimento que apresenta vitaminas A, C e K e minerais como cálcio, ferro e potássio, sendo muito boa para a saúde dos olhos e ossos. Seu cultivo é extremamente fácil, a única complexidade é a época de colheita que deve ser antes do florescimento, pois isso garante folhas menos amargas.
Agrião: O agrião tem ação antiviral, é bom para a pele, para os ossos e para saúde bucal. O seu cultivo também é simples para quem quer plantá-lo em casa. Mas exige cuidados com ervas daninhas e pragas, por isso é preciso usar uma manta vegetal para manter a umidade e bloquear qualquer ameaça e remover as ervas daninhas e pragas quando essas aparecerem.

Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/alimentos-mais-contaminados-com-o-uso-de-agrotoxicos/ - Tamires Criscio Gomes - Foto: Getty Images

quinta-feira, 21 de maio de 2015

21 objetos que você acha que são limpos, mas na verdade são mais sujos que o seu vaso sanitário

A barba dos homens pode ser mais suja do que o interior de um vaso sanitário. Pelo menos é o que afirma uma equipe de microbiólogos do Novo México, nos EUA, que descobriu paralelos alarmantes entre algumas bactérias da barba e germes fecais.

Mas, calma! Se você adora barbas, não precisa entrar em pânico: o estudo aparentemente não era exatamente científico. Mesmo assim, precisamos ficar atentos. Com um pouco mais de observação, é fácil constatar que as bactérias frequentemente encontradas em banheiros são também vistas em coisas cotidianas, como telefones celulares e menus de restaurante. E como estes objetos não são sempre limpos regularmente, enquanto banheiros sim (nós esperamos), muitos itens podem até superar os mal falados vasos sanitários e ser mais sujos do que você imagina.

21. Panos de louça
Os panos da cozinha são alguns dos itens mais sujos da casa. Geralmente germes e bactérias chegam até a cozinha através da carne crua e das vísceras dos animais. Segundo o Dr. Chuck Gerba, professor de microbiologia da Universidade do Arizona, nos EUA, existem cerca de 1 milhão de bactérias por polegada quadrada em um pano de louça comum, 20 mil vezes mais do que em um vaso sanitário comum.

20. Smartphones
Devido à forma como muitas vezes nós os usamos, smartphones carregam germes que podem superar as bactérias encontradas em assentos sanitários em dez vezes. O truque para se manter saudável, porém, é não compartilhar o seu telefone. Um dispositivo que tem germes vindos a partir de apenas um único indivíduo não representa um risco de saúde para o seu dono.

19. Teclados de computador
De forma alarmante, o teclado do seu computador pode ser até 500% mais sujo do que o assento do vaso sanitário – de acordo com as conclusões de um estudo realizado em 2008 no Reino Unido. Os pesquisadores da equipe, que examinaram 33 teclados, estavam especificamente à procura de bactérias que causam intoxicação alimentar.

18. Cubos de gelo
O inocente cubo de gelo pode ser mais sujo do que água do banheiro – pelo menos de acordo com uma investigação britânica de 2013. O gelo servido em 60% dos restaurantes pesquisados ​​tinha mais bactérias do que a água que flui através dos banheiros dos estabelecimentos.

17. Cardápios de restaurante
Não é exatamente uma surpresa saber que os cardápios são muitas vezes mais sujos do que o banheiro médio; eles são o que cada cliente com fome sempre toca, afinal de contas. Uma investigação feita pelo programa Good Morning America, da rede de televisão ABC, revelou que os menus de restaurante observados abrigavam uma média de 185 mil bactérias. Além disso, outros objetos em restaurantes não são tão limpos, principalmente considerando que nós nos alimentamos nestes lugares. Além dos mais óbvios, como pias de banheiro e maçanetas, os saleiro e pimenteiros, assim como as cascas de limão, por exemplo, podem ser pequenos reservatórios de germes e bactérias.

16. Controles remotos
Eles são tocados por todos na família, por isso, não é de admirar que controles remotos de televisão sejam um viveiro de germes. Além disso, eles também podem fazer mal. Em um estudo feito na Universidade de Virginia, nos EUA, em 2008, pesquisadores descobriram que 50% dos controles remotos abrigavam o vírus que causa os resfriados.

15. Mesas de escritório
Mesmo que pareçam limpas e organizadas, as mesas de escritório típicas podem ser mais sujas do que um vaso sanitário. A pequena seção onde o trabalhador descansa as mãos, por exemplo, pode armazenar cerca de 10.000 bactérias. O assento de banheiro típico, em comparação, tem apenas 50 germes que habitam cada polegada quadrada.

14. Tábuas de corte
Talvez devêssemos começar a cortar legumes no assento do vaso sanitário: apesar do inconveniente, de acordo com cientistas da Universidade do Arizona, seria mais limpo. A equipe de pesquisa descobriu que, em comparação ao banheiro, as tábuas têm em média uma incrível marca de 2.000% mais bactérias fecais – a maioria das quais vindas da carne crua.

13. Roupa lavada
Roupas recém-lavadas, alguém pode pensar, são o ápice da limpeza. Mas as famílias ambientalmente conscientes que usam lavagens mais frias podem estar involuntariamente permitindo que as bactérias prosperem, aumentando assim a possibilidade de infecções. A lavagem com água fria não elimina os germes e bactérias, que acabam se acumulando na roupa.

12. Escovas de dentes
Essa aqui pode deixar um gosto engraçado na boca: escovas de dentes são tecnicamente mais sujas do que toaletes. Em 2014, um estudo da Universidade de Manchester, na Inglaterra, foi amplamente anunciado por ter descoberto o fato de que a escova de dentes média abriga mais de dez milhões de bactérias, e quanto mais próximo o item fica da privada, mais provável é que hospede germes fecais.

11. Tapetes
Apesar de todo o trabalho duro dos aspiradores de pó, tapetes podem permanecer bastante sujos. Philip Tierno, especialista em imunologia e microbiologia na Universidade de Nova York (EUA), descobriu que tapetes são a casa de cerca de 20.000 germes em cada polegada quadrada, tornando-os aproximadamente 4.000 vezes mais cobertos de bactérias do que assentos sanitários.

10. Geladeiras
O interior da geladeira está potencialmente entre os lugares mais sujos da casa. Na verdade, um estudo de 2010 nos EUA descobriu que mais de quatro em cada dez interiores de geladeiras testados abrigavam níveis perigosos de fungos e bactérias. Diga o que quiser sobre o assento do vaso sanitário, mas lá geralmente não tem pão amanhecido nem queijo estragado.

9. Interruptores de luz
Eles são usados ​​quase que instintivamente, o que pode explicar por que não estão exatamente no topo das nossas listas de limpeza. E, de acordo com o site de saúde Healthline, o acúmulo de sujeira e gordura nestes dispositivos os coloca entre as coisas mais sujas da casa.

8. Torneiras de cozinha
Bactérias na torneiras de cozinha podem superar suas homólogas nos assentos de toalete em uma proporção de 44 para um. Além disso, os testes do Conselho de Higiene do Reino Unido descobriram que 14% das torneiras apresentam níveis potencialmente perigosos de E. coli – um organismo que pode causar insuficiência renal.

7. Bolsas
Bolsas de mulheres provavelmente ​​abrigam um número maior de germes do que os banheiros. Isso de acordo com a Initial Washroom Higiene, uma empresa inglesa especializada em higiene de banheiros, que revelou que 20% das alças das bolsa representam um risco potencial para a saúde. Por causa de sua textura absorvente, bolsas de couro são as piores.

6. Botões de elevadores
Pressione um botão de elevador e você correrá o risco de entrar em contato com 40 vezes a quantidade de bactérias encontradas em assentos sanitários públicos. Este é o aviso da Microban Europa, empresa que fornece soluções antimicrobianas e antibacterianas. A companhia fez a descoberta surpreendente depois de examinar painéis de elevadores em aeroportos, hotéis, restaurantes e empresas em 2010.

5. Travesseiros

Travesseiros contêm bilhões de bactérias, a maioria das quais já viveram em seu rosto. Ainda assim, segundo o professor Jack Brown, da Universidade do Kansas, nos EUA, estes minúsculos organismos são inofensivos – contanto que as fronhas sejam lavadas semanalmente. Vale lembrar que é importante trocar os travesseiros a cada seis meses. Células mortas e ácaros costumam se acumular neles e causar acne, além de alergia em pessoas propensas a isso.

4. Tigelas de ração dos animais de estimação
Falta de limpeza regular na tigela de ração do gato ou do cachorro pode torná-las mais sujas do que o vaso sanitário – o que, na reflexão, faz todo o sentido. De acordo com especialistas em saúde pública da Fundação Nacional de Ciências dos EUA, tigelas de animais de estimação são um dos objetos mais sujos da casa.

3. Esponjas de cozinha
Elas servem supostamente para manter nossas cozinhas limpas, mas toda a absorção de sujeiras e a limpeza das superfícies das louças faz com que a inofensiva esponja de cozinha seja uma das coisas mais sujas em casa. De acordo com microbiologistas da Universidade do Arizona, elas podem abrigar 200.000 vezes o número de germes normalmente encontrados no assento do vaso sanitário. Isso porque a cozinha costuma concentrar uma grande quantidade de germes que entram na nossa casa através da carne crua dos animais.

2. Suportes de papel higiênico
Cuidado quando estiver se limpando. Os suportes de rolos de papel higiênico contêm 150% mais germes do que os assentos sanitários – um fato alarmante descoberto pelo programa The Doctors, da rede de TV americana CBS.

1. Notas de dinheiro
Assentos sanitários são completamente limpos em comparação com as notas de dinheiro. Mais de um quarto delas abrigam quantidades perigosas de germes. Isso de acordo com cientistas da Queen Mary University of London, que descobriram que algumas das cédulas que nós carregamos nos bolsos todos os dias hospedam a bactéria E. coli, potencialmente mortal. Além disso, um estudo feito em 2011 pelo Departamento de Saúde de Nova York apontou a presença de bisfenol em cédulas de 21 países, uma substância usada na fabricação de embalagens de plástico que pode causar câncer e hipertensão. E a coisa é ainda pior para os brasileiros: o mesmo estudo apontou que o real é uma das moedas mais sujas de todo o mundo. [Scribol]