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domingo, 12 de julho de 2009

Mudanças nas regras de voleibol - 2009


1.3.4 A “linha de restrição do técnico” (uma linha pontilhada que se estende desde a linha de ataque até a linha de fundo da quadra, paralela à linha lateral e a 1,75m dela) é composta de pequenas linhas de 15 cm, desenhadas a cada 20 cm, para marcar o limite da área de operação do técnico.
1.4.4 Zona de troca de líbero- é parte da zona livre, no lado do banco das equipes, limitada pela extensão da linha de ataque até a linha de fundo.
4.1.1Para as competições Mundiais e oficiais da FIVB adultas- uma equipe pode ter, no máximo, quatorze (14) jogadores (com no máximo doze (12) jogadores regulares).
4.3.3Para as competições Mundiais e oficiais de FIVB, as camisetas dos jogadores de vem ser numeradas de 1 a 20.
5.1.2.3 Para solicitar tempos e substituições, na ausência do técnico.
5.3.2Caso o técnico tenha que deixar sua equipe por qualquer razão, incluindo sanção, o assistente técnico pode, ante o pedido do capitão em jogo e com autorização do primeiro árbitro, assumir as funções do técnico, durante sua ausência.
6.1.3 Rally e rally completo- Um “rally” é a sequência de ações de jogo desde o momento do golpe do saque pelo sacador até a bola estar fora de jogo. Um rally completo é a sequência de ações de jogo, que resultam num ponto.
9.1.3TOQUE APOIADO- Dentro da área de jogo não é permitido a um jogador apoiar-se em um jogador de sua equipe ou qualquer estrutura/objeto para golpear a bola.
10.1.3 A bola que se encaminha para a quadra adversária através do espaço inferior está em jogo até o momento de ter cruzado completamente o plano vertical da rede.
11.2.2.2 É permitido tocar a quadra adversária com qualquer parte do corpo acima dos pés, desde que isto não interfira no jogo adversário.
11.3.2 Jogadores podem tocar o poste, cabo de fixação ou qualquer outro objeto além da antena, incluindo a própria rede, desde que isto não interfira no jogo.
11.4 FALTAS DOS JOGADORES NA REDE
11.4.1 Um jogador toca a bola ou um adversário no espaço adversário, antes ou durante o golpe de ataque do adversário.
11.4.2 Um jogador interfere no jogo adversário quando penetra no espaço adversário sob a rede;
11.4.3 O(s) pé(s) de um jogador penetra na quadra adversária.
11.4.4 um jogador interfere no jogo do adversário quando (dentre outras):
- Toca a faixa superior da rede ou os 80 cm de cima da antena, durante sua ação de jogar a bola;
- apóia-se na rede simultaneamente ao jogar a bola;
- Cria uma vantagem sobre o adversário;
- Realiza ações que obstruam uma tentativa legítima de um adversário jogar a bola.
14.1 BLOQUEAR
14.1 Bloquear é a ação dos jogadores próximos à rede para interceptar a bola vinda do adversário, estendendo-se mais alto que o bordo superior da rede, sem importar a altura do contato com a bola. Somente aos jogadores da linha de frente é permitido completar um bloqueio, más no momento do contato com a bola, parte do corpo deve estar mais alta do que o topo da rede.
15. INTERRUPÇÕES REGULAMENTARES DO JOGO – As interrupções regulamentares de jogo são:
Os TEMPOS e as SUBSTITUIÇÕES DE JOGADORES. Uma interrupção é o tempo entre um rally completo e o apito do 1º árbitro para o próximo saque.
15.2.1 Interrupções regulamentares do jogo podem ser solicitadas pelo técnico, ou na ausência do técnico, pelo capitão em jogo, e somente por eles.
15.7 SUBSTITUIÇÃO EXCEPICIONAL Um jogador (exceto o líbero), que não pode continuar jogando, devido à lesão ou doença, deve ser legalmente substituído. Se isto não for possível, a equipe tem o direito de fazer uma substituição EXCEPCIONAL, além dos limites da Regra 15.6.
15.10.3.a A solicitação de substituição é a entrada do(s) jogador(s) substituto(s) na zona de substituição, pronto(s) para jogar, durante uma interrupção regulamentar.
15.10.3.b Se isto não acontecer, a substituição não está garantida e a equipe é punida por um retardamento.
15.10.3.c A solicitação de substituição é reconhecida e anunciada pelo apontador ou segundo árbitro, respectivamente pelo uso de campainha ou do apito.
18.1 INTERVALOS- Um intervalo é o tempo entre os sets. Todos os intervalos duram 3 minutos.
19.1.1 Cada equipe tem o direito de inscrever, dentre a lista de 12 jogadores, até (2) dois jogadores especializados defensivos “Líberos”.
Para as competições Mundiais e Adultas da FIVB, quando uma equipe escolher ter mais de doze(12) jogadores, é compulsório para a equipe designar dentre a lista de jogadores, dois(2) jogadores especializados defensivos “Líberos”.
19.1.2 Todos os Líberos devem estar registrados na súmula antes da partida nas linhas especiais reservadas para isto.
19.1.3 Um líbero, designado pelo técnico antes do começo da partida, será o líbero atuante. Se há um segundo líbero, ele/ela atuará como líbero reserva.
19.1.4 O líbero não pode ser nem o capitão da equipe nem o capitão em jogo ao mesmo tempo em que desempenha a função de líbero.
19.2 EQUIPAMENTOS- Os jogadores Líberos devem usar um uniforme (ou jaleco/peitilho para Líbero re-designado) cujas camisetas, no mínimo, devem contrastar na cor com os demais membros da equipe. O uniforme do Líbero pode ter um feitio diferente, más deve estar numerado como os demais membros da equipe.
Para as competições Mundiais e Oficiais da FIVB o Líbero re-designado deve vestir camiseta do mesmo estilo e cor da do Líbero original, más manter o seu próprio número.
19.3.2.1 Trocas envolvendo o Líbero não são contadas com regulares. Elas são ilimitadas, más deve haver um rally completo entre duas trocas de Líbero. O Líbero
Pode apenas ser trocado pelo jogador com quem ele trocou. (exceto devido à lesão/doença ou quando há uma rotação forçada, causada por uma penalidade).
19.3.2.2 Trocas somente devem ocorrer quando a bola está fora de jogo e antes do apito para o saque. No começo de cada set, o Líbero não pode entrar na quadra até o segundo árbitro ter conferido a formação inicial.
19.3.2.3 Uma troca feita depois do apito para o saque, mas antes do golpe de saque não deve ser rejeitada, mas deve ser objeto de aviso verbal depois do fim do rally.
Trocas tardias posteriores resultarão na interrupção imediata da jogada e na imposição de uma penalidade por retardamento. A próxima equipe a sacar será determinada pelo resultado da sanção de retardamento.
19.3.2.4 O Líbero e o jogador com quem trocou só podem entrar ou sair da quadra pela Zona de Troca de Líbero.
19.3.2.5As conseqüências de uma troca ilegal de Líbero são as mesmas daquelas das faltas de rotação.
19.3.3.1 O técnico tem o direito de modificar o Líbero atuante pelo Líbero reserva por qualquer razão, mas somente uma vez na partida e somente após o retorno para quadra do jogador trocado. Esta modificação deve ser registrada na seção de Observações da súmula e na folha de controle de Líbero. O Líbero original não pode mais retornar ao jogo, pelo resto da partida.
Em caso de doença ou lesão do Líbero reserva, o técnico pode designar como Líbero para o resto da partida, qualquer outro jogador(exceto o Líbero original) que não esteja em quadra no momento da re-signação. O capitão da equipe pode abdicar de todos os privilégios de liderança para ser re-signado com Líbero, se assim solicitado pelo técnico. Mudanças devidas à lesão ou doença do Líbero ou re-designação de Líbero não são contadas com trocas.
19.3.3.2 No caso de um Líbero re-designado, o numero deste jogador deve ser registrado na seção de observações da súmula.
21.2.1 Conduta grosseira: ação contrária as boas maneiras, ou qualquer ação princípios morais, ou expressando desrespeito.
21.2.3 Conduta ofensiva: Palavras ou gestos insultantes ou difamantes.
21.2.3 Agressão: Ataque físico real ou tentativa de agressão, ou comportamento agressivo ou ameaçador.
22.2.3.3 No caso de falta de ataque de um jogador de trás ou do Líbero, ambos os árbitros indicam de acordo com 22.2.3.1 e 22.2.3.2.

PROFº HUMBERTO B. FÉLIX

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Colégio Dom Bosco - Campeão de Voleibol dos Jogos da Primavera na Seletiva do Interior em 2009

COLÉGIO DOM BOSCO
A categoria A feminina do Colégio Dom Bosco sagrou-se Campeã Invicta dos Jogos da Primavera-Seletiva do Interior ao vencer na final o Colégio Estadual Glorita Portugal de São Cristovão por 2 sets a zero. O Colégio Dom Bosco foi a única escola particular do interior sergipano a participar da competição de voleibol.

Os jogos foram realizados de 16 a 19 de junho em Itabaiana, servindo para classificarem as escolas do interior para participarem dos Jogos da Primavera-Seletiva JEB’s, que acontecerão em Aracaju de 11 a 21 de agosto. A equipe é formada por: Maydane, Moniery, Juliana, Magnólia, Profº José Costa, Meiriane, Pollyana e Nataly.

Com esta medalha de ouro, cheguei a marca de duzentas medalhas conquistadas em 29 anos de profissão, que ganhei com os alunos do Colégio estadual Murilo Braga, Colégio Graccho Cardoso, Colégio Salesiano e Colégio Dom Bosco nas modalidades de basquete, voleibol e handebol.

Professor José Costa

quarta-feira, 20 de maio de 2009

O voleibol campeão do Colégio Dom Bosco


Campeão da Categoria A dos Jogos da Primavera - Seletiva do Interior - 2009


Campeão Infantil - V JEPS - Em 2000

Campeão Juvenil - Copa Sergipana - Em 2003
Campeão Infantil - Copa Sergipana - Em 2003
Campeão Infanto - Copa Sergipana - Em 2003 - Representou Sergipe nos JEBs em Brasília

Por Professor José Costa

quinta-feira, 30 de abril de 2009

2003: Ano de ouro do voleibol do Colégio Dom Bosco

Campeão da 1ª Copa Profª Mirian Márcia Garangau de Andrade de voleibol feminino, na categoria mirim, até 13 anos, com 06 colégios participantes.

Campeão da 1ª Copa Profº Isócrates Lacerda de voleibol feminino, na categoria infantil, até 14 anos, com 18 colégios participantes. Com este título, o Colégio Dom Bosco representou Sergipe nos Jogos Escolares Brasileiros, em Brasília.

Campeão da 3ª Copa Professor Jorge Leite de voleibol feminino, na categoria juvenil, até 17 anos, com 15 colégios participantes.

Com estes títulos conquistados pelo Colégio Dom Bosco, o Professor José Costa foi considerado o Melhor Técnico do Voleibol feminino na temporada 2003, pela Federação Sergipana de Voleibol.

Por José Costa
Professor de Educação Física
CREF 000245-G/SE