terça-feira, 6 de abril de 2010

As 3 peneiras antes de falar


Em tempos em que tanto ouvimos, lemos e assistimos, propomos para reflexão essa passagem:

Um rapaz procurou Sócrates e lhe disse que precisava contar algo.

Sócrates ergueu os olhos do livro que lia e perguntou: “O que vai me contar já passou pelas três peneiras ?”. “Três peneiras ?”, retrucou o rapaz. “Sim.

A primeira é a verdade. O que você quer contar dos outros é um fato ? Caso tenha apenas ouvido falar, a coisa dever morrer por aí mesmo. Suponhamos que seja verdade.

Deve, então, passar pela segunda peneira: a bondade. O que vai contar é coisa boa ? Ajuda a construir o caminho, a fama do próximo ?

Se o que você quer contar é verdade e bom, deve ainda passar pela terceira peneira: necessidade. Convém contar isso ? É mesmo necessário ? Resolve algo ? Ajuda a comunidade de alguma maneira ? Pode melhorar o mundo ? Se passar pelas três peneiras, conte.

Tanto eu quanto você e o próximo iremos nos beneficiar. Caso contrário, esqueça tudo. Será uma fofoca a menos a envenenar o ambiente e a levar discórdia entre os homens”.

Presente para você


Se eu pudesse deixar algum presente a você,
Deixaria aceso o sentimento de amar a vida dos seres humanos.
A consciência de aprender tudo o que foi ensinado pelo tempo afora.
Lembraria os erros que foram cometidos para que não mais se repetissem.
A capacidade de escolher novos rumos.
Deixaria para você, se pudesse, o respeito àquilo que é indispensável: além do pão, o trabalho. Além do trabalho, a ação.
E,quando tudo o mais faltasse, um segredo: o de buscar no interior de si mesmo a resposta e a força para encontrar a saída.

Gandhi

domingo, 4 de abril de 2010

PARADOXO DO NOSSO TEMPO

Paradoxo do nosso tempo

Nós bebemos demais, gastamos sem critérios. Dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e raramente estamos com Deus.

Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.

Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos frequentemente.

Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.

Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.

Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.

Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.

Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.

Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos cada vez menos.

Estamos na era do “fast-food' e da digestão lenta; do homem grande, de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.

Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.

Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'.

Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.

Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão aqui para sempre.

Lembre-se dar um abraço carinhoso em seus pais, num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer.

Lembre-se de dizer 'eu te amo' à sua companheira(o) e às pessoas que ama, mas em primeiro lugar, se ame, se ame muito.

Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro.

Por isso, valorize sua família e as pessoas que estão ao seu lado, sempre!!!!!

Autor: George Carlin

MILHÕES DE CRIANÇAS E JOVENS FORA DA ESCOLA

4,1 milhões de crianças e jovens estão fora da escola, diz secretária da Educação Básica

Mais de 4,1 milhões de crianças e jovens em idade escolar (de 4 a 17 anos) estão fora das salas de aula. A informação é da secretária da Educação Básica do MEC (Ministério da Educação), Maria do Pilar Lacerda, baseada na Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio), realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Deste total, 3,5 milhões têm 4 ou 5 anos ou já são adolescentes com 15 a 17 anos. A inclusão destas duas faixas etárias no sistema de ensino passou a ser obrigatória somente a partir do ano passado, com a aprovação da Emenda Constitucional 59 - que também determinou o fim gradual da DRU (Desvinculação das Receitas da União). Os Estados e municípios têm prazo até 2016 para fazer a inclusão destes potenciais alunos no sistema de ensino.
De acordo com Pilar, outros 680 mil jovens, com 7 a 14 anos, também não frequentam as salas de aula. "Eles são 2% das crianças nessa faixa etária, que o governo faz busca ativa para incluir", afirma. Esta faixa etária, no entanto, já deveria estar integralmente incluída nos colégios de todo o país.
A secretaria explica que estes 680 mil não matriculados são, em sua maioria, pessoas com deficiências, jovens do campo ou de populações ribeirinhas, com dificuldades de acesso à rede.
Novo levantamento de dados
Pilar afirma que um novo levantamento com os problemas na oferta de vagas em cada rede de ensino deverá ficar pronto até maio. Informações mais precisas são fundamentais porque, de acordo com ela, há muita diferença entre os municípios e Estados.
“A cidade de Pará de Minas tem 100% das crianças matriculadas em escolas de educação infantil, enquanto há estados ricos que não têm 50%”, disse.
A universalização do ensino foi um dos temas em debate na Conae (Conferência Nacional de Educação), realizada em Brasília. Uma das metas da reunião foi tirar as diretrizes para um sistema nacional de educação.

Simone Harnik – Brasília

Os políticos deveriam melhorar o sistema público de educação no país investindo mais recursos em novas escolas, reformas nas já existentes, melhoria do transporte escolar e merenda de qualidade; capacitar os profissionais da área e melhorar o salário dos professores, aí sim, teríamos uma educação pública de qualidade, mas ao invés disto, eles criaram um Sistema de Cotas para o ingresso dos alunos das escolas públicas, negros, pardos e índios nas Universidades, afirmando que estes alunos estão competindo de igualdade com os da escola particular, mesmo sem melhorar a qualidade do ensino público; eles estão querendo é tapar o sol com a peneira, é iludir a sociedade brasileira. Professor José Costa.

A TERRA EM MINIATURA

A TERRA EM MINIATURA

Se pudéssemos reduzir a população da Terra à uma pequena aldeia de exatamente 100 habitantes, mantendo as proporções existentes atualmente, seria algo assim:

Haveriam:

57 asiáticos
21 europeus
4 pessoas do hemisfério oeste (tanto norte como sul)
8 africanos

52 seriam mulheres
48 homens
70 não seriam brancos
30 seriam brancos
70 não cristãos
30 cristãos
89 heterossexuais
11 homossexuais confessos

6 pessoas possuiriam 59% da riqueza de toda a aldeia e os 6 seriam norte americanos.

Das 100 pessoas, 80 viveriam em condições subhumanas.

70 não saberiam ler
50 sofreriam de desnutrição
1 pessoa estaria a ponto de morrer
1 bebê estaria prestes a nascer
Só 1 teria educação universitária

Nesta aldeia haveria só1 pessoa que possuiria um computador.

Ao analizar nosso mundo desta perspectiva tão reduzida é quando
se faz mais premente a necessidade de aceitação, entendimento e educação.


Agora pense...

Se você levantou esta manhã com mais saúde que doenças, então, você tem mais sorte que os milhões de pessoas que não sobreviverão nesta semana.

Se você nunca experimentou os perigos da guerra, a solidão de estar preso, a agonia de ser torturado ou a aflição da fome, então, está melhor do que 500 milhões de pessoas.

Se você pode ir à sua igreja sem medo de ser humilhado, preso, torturado ou morto, então você é mais afortunado que 3 milhões de pessoas no mundo.


Se você tem comida na geladeira, roupa no armario, um teto sobre sua cabeça
e um lugar onde dormir, você é mais rico que 75% da população mundial.

Se você guarda dinheiro no banco, na carteira e tem algumas moedas em um cofrinho, já está entre os 8% mais ricos deste mundo.

Se teus pais ainda estão vivos e unidos, você é uma pessoa muito rara.

Se você leu esta mensagem, tem melhor sorte que mais de 2 bilhões de pessoas neste mundo que não sabem, sequer ler.