quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Você sabe o nome completo de Dom Pedro I?


Se a resposta para a pergunta acima é não, então respire fundo e pode começar a falar: Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon. Ufa! O nome é enorme!

Outra curiosidade sobre o nome do nosso primeiro Imperador. No Brasil, o filho de Dom João VI ficou conhecido como Dom Pedro I, mas em Portugal, ele era chamado por outro nome. Lá ele era Dom Pedro IV, quando foi 28º Rei de Portugal, durante um período de sete dias (entre 26 de abril e 2 de maio de 1826).

Em Portugal é conhecido como O Rei-Soldado, por combater o irmão D. Miguel na Guerra Civil de 1832-34 ou O Rei-Imperador. É também conhecido, de ambos os lados do oceano Atlântico, como O Libertador — Libertador do Brasil do domínio português e Libertador de Portugal do governo absolutista.

Fonte: Varejão do Estudante

Rompendo o círculo da corrupção


Que tal ler um bom artigo sobre Corrupção, no Dia da Independência, para ver se todos conscientizem e afastem da vida pública os políticos corruptos, e o Brasil se torne realmente independente, não mais dos estrangeiros e sim, dos parasitas que sugam nosso dinheiro e esperança de dias melhores para todos os brasileiros.

Rompendo o círculo da corrupção

Por Benedito Torres Neto - Procurador-geral de Justiça do Estado de Goiás

A probidade é uma das metas humanas e sociais da mais elevada grandeza. Sua busca deve ser uma constante e sua realização é garantidora da estabilidade almejada por todos dentro de um autêntico estado de direito. Foi este o norte que seguiu o Conselho Nacional de Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG), o qual integro com satisfação, quando estimulou a campanha "O que você tem a ver com a corrupção?".

No caminho probo não pode haver concessões de nenhuma natureza. E isso toca a todos. Padre Antônio Vieira já dizia: "Não são só os ladrões, os que cortam bolsas, ou espreitam os que se vão banhar, para lhes colher a roupa; os ladrões que mais própria e dignamente merecem este título, são aqueles a quem os reis encomendam os exercícios e legiões, ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os quais já com manha, já com força, roubam e despojam os povos. Os outros ladrões roubam um homem, estes roubam cidades e reinos: os outros furtam debaixo do seu risco, estes sem temor, nem perigo: os outros, se furtam, são enforcados, estes furtam e enforcam". Assim é que a improbidade gera a corrupção da paz interior, do equilíbrio sensato, da normalidade das coisas, do equilíbrio. No Brasil, cerca de 3 a 5% do PIB é consumido pela economia da corrupção.

Todo esse conjunto de ações contrárias aos interesses comuns e aos interesses de um sadio Estado, as quais, reunidas, formam o que chamamos de corrupção, sofreu nos últimos 15 anos profundas mudanças em sua percepção por meio da sociedade. Após a Constituição Federal de 1988 e com o amplo processo de horizontalização das informações propiciada pelos modernos e instantâneos sistemas de comunicação, corromper e ser corrompido tornou-se mais difícil. Em questão de instantes, o cidadão tem acesso a diversos dados de natureza pública do Estado. Os meios de comunicação têm exercido um papel preponderante no processo de consolidação de um Estado de Direito, por meio de uma vigilância pontual diretamente nos diversos pontos de estrangulamento que podem ser observados na esfera dos municípios, do Estado e da União. O que se observa é uma natureza geograficamente ilimitada da corrupção, fato que define que a mesma não é "privilégio" apenas dos países pobres ou em desenvolvimento.

O grande dilema que vivemos está expresso na questão: como estancar a corrupção? O poder de polícia do Estado é fundamental, porém temos que aprofundar essa questão. Afinal, a corrupção integra uma espécie de modo coletivo de pensamento a partir do qual as pessoas que cometem tal crime agem como se fosse natural atropelar a ética e burlar qualquer obstáculo em vista do bem de si mesmo. A corrupção, individualmente ou em conluio, é o reflexo de um egoísmo profundo, capaz de massacrar qualquer controle que intente se interpor entre o corrupto e o corrompido. Gera um ciclo aparentemente interminável, dentro do qual impera o indivíduo e sucumbe o bem-comum.

Percebe-se que a corrupção não apenas impede o desenvolvimento econômico, obstaculizando todas as ações de governo e paralisando-o, de algum modo. O que ocorre é o enfraquecimento da pessoa humana, o esmaecimento da confiança que a mesma deveria depositar no Estado, o senso de co-participação nos destinos comuns, já que a corrupção interrompe fortemente a esperança individual e social. Como confiar que o Estado superará o subdesenvolvimento e a pobreza se o mesmo está profundamente envolvido com sucessivos escândalos de corrupção e vê as verbas públicas carreadas para fins escusos? Como o Governo se ocupará de uma agenda verdadeiramente social se consome quase a integralidade do tempo dos governantes e dirigentes estatais com intermináveis discussões e apurações sobre procedimentos corruptos ou suspeitos?

O ciclo da corrupção será interrompido, progressivamente, à medida em que o espírito coletivo prevalecer. O senso de vida em comum é fundamental para uma educação política que consiga espantar o fantasma dos interesses individuais e corporativos. Somente assim o bem comum aparecerá, de modo solene.

Benedito Torres Neto - Procurador-geral de Justiça do Estado de Goiás

Fonte: Publicado no Jornal “O Popular”, de Goiânia, em 4 de setembro de 2011

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Aumenta incidência de derrames em adultos jovens


Derrames mais cedo

Cresceu o número de pessoas vítimas de acidente vascular cerebral (AVC) ou acidente vascular encefálico (AVE), atendidas na rede pública.

Um levantamento realizado nos hospitais do estado de São Paulo mostrou um aumento de 36,1 mil internações, em 2009, para 38,9 mil, em 2010.

Dessas, cerca de 5,5 mil (14%) dos pacientes estão na faixa entre 30 e 49 anos.
A maioria dos casos de derrame ainda ocorre entre a população com idade acima de 70 anos, com 15,9 mil internações.

O segundo grupo mais acometido pelo AVC situa-se na faixa entre 50 e 59 anos de idade, com o registro de 7,3 mil atendimentos.

Fatores de risco para o AVC

O problema é que "os principais fatores de risco, que costumavam aparecer apenas em pessoas acima de 40 anos, estão se manifestando cada vez mais cedo," alertou o neurologista Reinaldo Teixeira Ribeiro.

Na avaliação do especialista, isto se deve ao modo de vida urbano, que tem favorecido o aparecimento de pessoas mais estressadas, sedentárias e com uma dieta rica em gorduras.

Esse estilo de vida eleva a incidência de obesidade, diabetes e hipertensão, todos fatores de risco para o AVC.

As principais causas dos derrames são hipertensão arterial (pressão alta), diabetes (níveis altos de açúcar no sangue), dislipidemias (colesterol e triglicerídeos altos), tabagismo, obesidade, sedentarismo e estresse.

Fonte: Diário da Saúde

Como funciona o GPS ?


Esse eficiente sistema de localização funciona com uma rede de satélites com órbitas previsíveis. Como o aparelhinho receptor, aquele que você carrega aqui na Terra, sabe exatamente onde estão os tais satélites, ele apenas calcula a distância entre você e esses veículos espaciais. O Sistema de Posicionamento Global - GPS, na sigla em inglês - é tão eficiente que virou febre: só em 2003, a venda de receptores movimentou 15 bilhões de dólares. O Departamento de Defesa dos Estados Unidos criou e vem mantendo o sistema desde 1978. A coisa está tão concentrada na mão dos americanos que, se eles quiserem, podem deixar o resto do mundo sem o sinal que os satélites mandam para os receptores. E o tiro não sairia pela culatra: o Exército ianque tem um GPS particular, que funciona com um sinal secreto, só recebido por aparelhos especiais. Essa distinção entre tecnologia civil e militar começou em 1989.

O governo dos Estados Unidos decidiu que o sistema civil receberia um sinal "piorado", com uma margem de erro na localização de cerca de 100 metros, enquanto o militar ficaria com um sinal dez vezes mais preciso. Mas essa história teve um episódio patético. A primeira vez que o GPS entrou em ação num campo de batalha foi na Guerra do Golfo (1990-1991), ajudando a guiar soldados no deserto. O problema é que o Exército americano tinha poucos receptores de GPS do tipo militar e, para equipar suas tropas, precisou comprar milhares de aparelhos civis. Resultado: o Departamento de Defesa liberou o sinal mais preciso a todos os receptores civis para não prejudicar seus soldados.
Após a guerra, porém, voltaram as restrições, que só terminaram em 2000, quando o governo americano, enfim, liberou o sinal preciso para todos. "Os militares já tinham desenvolvido outro GPS exclusivo, o Y-Code. Então não tinha mais por que limitar o GPS civil", diz o cartógrafo Peter Dana, da Universidade do Texas, nos Estados Unidos. Hoje, receptores convencionais têm uma margem de erro de cerca de 10 metros, contra 3 dos Y-Code.

Mergulhe nessa
Na internet:
http://gps.faa.gov/Library/gps-text.htm
http://electronics.howstuffworks.com/gps.htm
www.rand.org/publications/MR/MR614/MR614.appb.pdf

Órbitas entrosadasSatélites trabalham em equipe para fornecer sua localização em qualquer ponto da Terra

1. Para entender o GPS é preciso relembrar as aulas de geometria. Se você for informado de que está a 556 quilômetros de uma cidade A, só esse dado não dá a sua localização precisa, pois você pode estar em qualquer ponto que demarca o círculo 1, no mapa ao lado. É necessário ter a distância em relação a mais dois pontos (cidades B e C) para definir sua posição exata, pois aí sim o trio de círculos se encontra em um só lugar
2. Com o GPS é basicamente a mesma coisa, só que num esquema tridimensional. O aparelho receptor que está com você aqui na Terra calcula a sua distância para algum satélite que integra o sistema GPS. Mas, como vimos no item anterior, só com essa informação ele entende que você pode estar em qualquer ponto que demarca a esfera tridimensional 1
3. O receptor precisa então saber sua distância em relação a pelo menos mais dois satélites. Com as três distâncias, o aparelho imagina três esferas e... bingo: elas se juntam em só dois pontos — no item 1 foi um único ponto, pois demos o exemplo de um mapa bidimensional. Como um desses dois pontos fica sempre no espaço, e não na Terra, ele é descartado. Sobra, então, a sua localização exata no planeta
4. E como o aparelho receptor sabe a distância de cada satélite? Isso funciona assim: em horários específicos, cada satélite do GPS manda um sinal codificado para o receptor na Terra, que está programado para fazer o mesmo sinal sozinho, na exata hora do satélite. De acordo com o intervalo de tempo entre a emissão do seu próprio sinal e a chegada do sinal do espaço, o receptor calcula a distância que está do satélite

Constelação artificialSistema tem 24 veículos de comunicação girando em volta do planeta

O que está por trás do GPS é um conjunto de 24 satélites, que giram em volta da Terra em seis planos orbitais a cerca de 20 200 quilômetros de altitude. Assim, 24 horas por dia, há sempre pelo menos quatro satélites "visíveis" para cada aparelho receptor: três deles ajudam a dar a localização exata e um calibra o relógio do receptor. É que, como o sistema é baseado na sincronia entre aparelho e satélite — e estes últimos carregam relógios atômicos ultraprecisos — eles precisam acertar o relógio simples do receptor o tempo todo.

Fonte/; Revista Mundo Estranho – por Alexandre Versignassi

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Como será o Rock in Rio 2011?


Será um megafestival na Cidade Maravilhosa, que deve reunir cerca de 100 mil pessoas em cada um de seus sete dias. Depois de uma década rolando em Lisboa (em 2004, 2006, 2008 e 2010) e em Madri (em 2008 e 2010), o evento volta a honrar a metade final do seu nome. Já a metade inicial...

A lista de 150 atrações inclui roqueiros como Metallica e System of a Down e ídolos não tão rock assim, como Shakira, Ke$ha e até Martinho da Vila. Se você não conseguiu ingressos (esgotados em apenas quatro dias), sinta um gostinho do que vai rolar na Cidade do Rock.

O MUNDO É UMA GUITARRA
Palcos, lojas e até roda-gigante se espalham pelo mapa do evento.

LINHA DE CHEGADA
Tudo indica que chegar lá será um desafio. Esqueça o carro: as ruas próximas estarão bloqueadas.Há dúvidas se os complementos ao transporte público (300 ônibus saindo a cada 15 minutos do terminal Alvorada, na Barra da Tijuca, e outras linhas partindo de pontos como aeroportos e rodoviárias) darão conta do fluxo. Chegar cedo pode evitar problemas na entrada, mas filas na saída parecem inescapáveis. O evento conta com 100 brigadistas e até um mini-hospital para atender casos de emergência.

HERANÇA OLÍMPICA
O festival inaugura o Parque Olímpico Cidade do Rock, a 30 km do centro do Rio. O terreno de 123 mil m2 custou R$ 6,8 milhões à prefeitura, que gastou mais R$ 37 milhões em pavimentação e instalações de luz, água e esgoto. A organização do show investiu outros R$ 65 milhões. O lugar deve virar área de lazer para os atletas da Olimpíada de 2016.
A organização promete solicitar apoio de cooperativas de táxi, mas não fala em número de veículos.

RAVE DAS VUVUZELAS
A pontinha do braço da “guitarra” vai ser dedicada aos fãs da música eletrônica. Seis torres de 9 m de altura, com 40 m de diâmetro, chamadas de “cornetas”, vão propagar o som e delimitar uma área a céu aberto com clima de rave.
Diariamente, serão cinco destaques da cena eletrônica nacional e internacional, animando a galera das 22 às 4 horas.

HORA DA LARICA
Serão 22 lanchonetes e restaurantes e sete bares espalhados por todo o mapa – mas a única bebida alcoólica permitida é a cerveja. O resto do menu é mais variado: haverá espetinhos, lanches, massas, saladas, comida mexicana e até japonesa. Leve grana: você não poderá entrar com seus próprios alimentos.

ADRENALINA
A Cidade do Rock também terá jeitão de parque de diversões, com atrações grátis das 14 às 4 horas. Entre elas, uma montanha-russa de 13 m de altura, uma tirolesa de 180 m de comprimento e um elevador em queda livre de 17 m. Aqui, o risco de filas deve ser menor: no festivalPlaneta Terra, que levou 20 mil ao Playcenter (SP) em 2010, a esperadurava, em média, meia hora.

MÃO NA CABEÇA!
Outro “gargalo”: só há uma entrada, com 54 catracas, e todo mundo terá de passar por três revistas. Celulares e câmeras amadoras são bemvindos, mas máquinas profissionais serão retidas. Também estão na lista negra bandeiras, faixas, alimentos, bebidas, guarda-chuvas, objetos cortantes, skates, patins e qualquer pertence considerado “perigoso”.
Lá dentro, 500 seguranças devem garantir a ordem.

PRA CEGAR E ENSURDECER
Todo mundo vai conseguir enxergar de longe o Palco Mundo, que receberá os principais músicos, entre as 19 e 2 horas de cada dia. Além da elevação de 2,50 m e dos 26 m de altura, ele é revestido com uma cenografia metálica para ampliar a iluminação. O som poderá ser ouvido a até 600 m de distância.

GRANDES ENCONTROS
Funcionando das 14h40 às 19 horas, o Palco Sunset trará parcerias como a da banda Angra com o ex-vocalista do Nightwish, Tarja Turunen, e a de Martinho da Vila com o grupo Cidade Negra e o rapper Emicida. O Sunset é mais modesto que o Palco Mundo: ele tem apenas 31 m de largura, 15 m de altura e 2 m de elevação em relação ao chão.
A parafernália do Palco Sunset pesa 100 toneladas. A do Palco Mundo, cerca de 600!

ARE YOU READY TO ROCK???
Confira alguns dos astros que vão agitar os sete dias do festival
23/9 - Claudia Leitte, Katy Perry, Rihanna e Elton John
24/9 - NX Zero, Snow Patrol e Red Hot Chili Peppers
25/9 - Sepultura, Motörhead, Slipknot e Metallica
29/9 - Janelle Monáe, Ke$ha, Jamiroquai e Stevie Wonder
30/9 - Jota Quest, Ivete Sangalo, Lenny Kravitz e Shakira
1/10 - Skank, Maná, Jay-Z e Coldplay
2/10 -Pitty, Evanescence, System of a Down e Guns ‘n’ Roses

Fonte: Revista Mundo Estranho - por Katia Abreu

Beijar pode, sim, transmitir doenças


Beijar pode transmitir doenças? Essa é uma dúvida comum entre adolescentes e, é claro, precisa de esclarecimentos. Embora o beijo não cause a mais temida das doenças infecciosas (a Aids), ele pode transmitir outros agentes causadores de problemas para saúde.

Além do vírus do herpes labial, que pode ser transmitido pelo beijo (quando uma pessoa está com lesões na boca e a outra nunca teve contato com o vírus), existe também uma outra doença, menos conhecida pelos jovens, que é chamada de "doença do beijo" ou mononucleose infecciosa.

Ela é provocada pelo vírus Epstein-Barr (EBV) e causa sintomas semelhantes aos de uma gripe forte, com dores de garganta, de cabeça e musculares, febre alta e aumento dos gânglios, entre outros.

Esses sintomas podem ser intensos, deixando a pessoa bem cansada, e duram várias semanas. O período de incubação é de duas a quatro semanas após o contato.

O fígado e o baço também podem aumentar de tamanho de forma transitória, e a prática de atividades físicas mais intensas está proibida durante a fase mais aguda da doença (até por risco de ruptura do baço).

O vírus precisa da saliva para ser transmitido (por isso é mais comum que seja passado durante o beijo e, principalmente, entre adolescentes, que costumam variar mais seus parceiros e parceiras de "ficadas").

A maioria dos adultos já entrou em contato com o vírus ao longo da vida, mas muitos nem apresentam sintomas da doença.

O diagnóstico final é feito com exame de sangue, e o tratamento é baseado em repouso e remédios que aliviam febre e dor. Ainda não existe vacina para prevenir a mononucleose.

A infecção pelo EBV é considerada também um fator de risco para o desenvolvimento, no futuro, de alguns tipos de linfomas (tumores que acometem os gânglios e o sistema de defesa do nosso corpo).

Mas, como a maioria da população já entrou em contato com o vírus, não se sabe exatamente como essa ligação se estabelece.

Fonte: Folha de São Paulo – por JAIRO BOUER - jbouer@uol.com.br