segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Quais são as 10 profissões mais felizes e infelizes do mundo?


É, a foto já denuncia o primeiro lugar. Os profissionais mais felizes do mundo, de acordo com uma pesquisa da Universidade de Chicago (EUA), são os membros do clero. Faz sentido, né? Taí uma profissão em que, se o pessoal fosse infeliz, ficaria feio.


Dá uma olhada no top 10.

1 – Clérigos
2 – Bombeiros
3 – Fisioterapeutas
4 – Escritores
5 – Professores de educação especial
6 – Professores
7 – Artistas
8 – Psicólogos
9 – Vendedores de serviços financeiros
10 – Engenheiros de operação

A maioria desses trabalhos se baseia em ajudar pessoas — é a isso que os pesquisadores creditam a boa colocação no ranking. Para outros, como escritores e artistas, parece que aautonomia e a liberdade de expressão são as responsáveis pela felicidade. Os vendedores de serviços financeiros, por sua vez, ganham comissões generosas, e os engenheiros de operação talvez se divirtam com brinquedões como escavadeiras e guindastes.

Como bônus, pega aí o top 10 das profissões mais infelizes do mundo, feito pelo siteCareerBliss — elas, curiosamente, tendem a ser mais bem pagas do que as profissões listadas acima (e mais chatas também, impossível não dizer).

1 – Diretor de tecnologia da informação
2 – Diretor de vendas e marketing
3 – Gerente de produto
4 – Desenvolvedor web sênior
5 – Especialista técnico
6 – Técnico em eletrônica
7 – Secretário judicial
8 – Analista de suporte técnico
9 – Operador de CNC
10 – Gerente de marketing

E aí, se encontrou no meio de algum desses dois rankings?

(Vi lá no site da Forbes.)
Crédito da foto: flickr.com/pgchamberlin

Fonte: Revista Super Interessante – por Thiago Perin

domingo, 11 de dezembro de 2011

E se todos os dias do ano fossem Natal?


A maior festa dos cristãos em todo o mundo é comemorada no dia 25 de Dezembro, o nascimento de Jesus Cristo, o Natal. Durante o mês de dezembro, as pessoas começam a se preparar para este grande dia montando árvores, enfeites e presépios; enviando cartões de natal e mensagens natalinas por telefone ou email; declarações de Feliz Natal com abraços e apertos de mãos e troca de presentes. O espírito natalino contagia a todos e em toda parte, porque o Natal é celebração, comemoração, magia, alegria e festa.

Nesta época, as pessoas desejam amor, paz e saúde a familiares, amigos, vizinhos, colegas de trabalho e até aos desconhecidos. As atitudes de solidariedade, boa vizinhança, bondade, cumprimentos são bem atenuantes neste período mais do que em qualquer outro. Ficamos mais humanos, felizes, solidários, unidos, amigos e mudamos a nossa maneira de ser do restante do ano.

Alguns dias após o Natal vêm o início de um ano novo e as esperanças florescem em todos com a perspectiva de dias melhores com saúde, paz, amor e dinheiro no bolso. Passado as festas, tudo volta ao normal, à correria do dia a dia, o trabalho estafante, o estudo puxado, as discussões normais, o estresse e, aos poucos, o espírito natalino vai sendo esquecido e voltamos a ser os humanos normais.

Agora, imagine se em todos os dias do ano as pessoas vivessem o espírito natalino, como o mundo seria diferente. Teríamos mais paz, solidariedade, amor, esperança e assim poderíamos afirmar que Jesus vive em nossos corações todos os dias e não apenas no Natal.

Sei que é um sonho, mas se este sonho for compartilhado por muitos, estaremos dando um grande passo para transformar a humanidade para melhor, menos individualista, egocêntrica e hipócrita.

Que o espírito de Natal esteja sempre conosco em todos os dias do próximo ano e com certeza, a nossa passagem por este mundo será mais agradável, feliz e harmoniosa.

Feliz Natal em todos os dias do ano vindouro!

José Costa
Professor de Educação Física
CREF 000245-G/SE

sábado, 10 de dezembro de 2011

Conheça os sintomas que podem indicar a iminência de um derrame


Sintomas adicionais

Pesquisadores anunciaram a descoberta de dois sintomas adicionais que podem indicar que uma pessoa está sofrendo um derrame, ou AVC (Acidente Vascular Cerebral).

Ross Naylor e seus colegas da Universidade de Leicester, no Reino Unido, demonstraram que fraqueza nas pernas e perda de visão podem ser o prenúncio de um derrame.

Até agora, os médicos recomendavam a observação de três sintomas: fraqueza facial, fraqueza nos braços e problemas de fala.

O Dr. Naylor afirma que é necessário ficar de olho nos cinco sintomas.

"Temo que muitas pessoas não saibam que qualquer um que esteja com um ou ambos destes sinais adicionais, sozinhos ou com um dos outros três sintomas, pode significar um indicador de que a pessoa, ou um ente querido, está tendo um derrame e também precisa procurar ajuda médica com urgência", disse ele.

Sintomas do derrame

O primeiro indicador de um derrame iminente é a fraqueza facial, quando a pessoa pode não conseguir sorrir ou apresentar caimento em um dos olhos ou no canto da boca.

Já a fraqueza nos braços pode ser aferida pedindo-se que a pessoa levante os dois braços simultaneamente e observando se ambos sobem no mesmo ritmo e à mesma altura.

Os problemas na fala também podem vir na forma de uma incapacidade de entender o que outras pessoas estão falando.

O que o Dr. Naylor recomenda é que se preste atenção também no surgimento repentino de fraqueza nas pernas, eventualmente com alterações no ritmo do andar, e um turvamento repentino da visão.

No caso da observação de um ou mais desses sintomas, é essencial que se busque auxílio médico imediatamente, uma vez que a recuperação de um derrame depende de um atendimento rápido.

Fonte: Diário da Saúde - Com informações da BBC

5 fatores que aumentam o risco de câncer de mama


Um Instituto de Medicina analisou estudos publicados sobre a ligação de fatores ambientas e risco de câncer de mama, e pesou os resultados pela força do estudo. Grandes estudos populacionais foram considerados fortes evidências de uma ligação entre um determinado comportamento ou fator ambiental e um risco reduzido de câncer de mama.

Alguns fatores mostraram evidências consistentes de uma ligação com câncer de mama. Certos riscos para câncer de mama são inevitáveis, como uma predisposição genética para a doença. Mas há várias coisas que as mulheres podem fazer para reduzir seu risco da doença.

Essas ações incluem evitar radiação médica desnecessária, certos tipos de terapia de reposição hormonal, tabagismo, limitar o consumo de álcool, manter um peso saudável e fazer exercícios regularmente. Confira fatores que podem aumentar seu risco de câncer de mama:

1 – Radiação ionizante

Um fator de risco foi a radiação ionizante, que é usada em exames médicos, tais como tomografia computadorizada, raios-X dentais e mamografias. Os pacientes devem seguir o conselho de seus médicos sobre o quanto precisam desses exames, e evitar se puderem.

2 – Terapia hormonal

Outro fator de risco foi o uso de terapia hormonal que combina estrogênio e progesterona. Essa terapia reduz os sintomas da menopausa. Porém, seguindo o mesmo caso da radiação, os pacientes só devem recorrer a terapia se realmente precisarem.

3 – Ganho de peso

Ganho de peso foi associado a um risco aumentado de câncer de mama, principalmente para as mulheres na pós-menopausa. O certo é se exercitar para diminuir as chances do câncer.

4 – Substâncias químicas

Algumas pesquisas sugerem que certas substâncias químicas em fumaças de escape dos veículos a gasolina aumentam o risco de câncer de mama, mas a evidência não é tão persuasiva.
O uso de tintura de cabelo e celulares, por outro lado, não deve aumentar o risco de câncer de mama.

Para outros produtos químicos, não há provas suficientes para dizer se contribuem ou não para o câncer de mama, como pesticidas, ingredientes em cosméticos e suplementos alimentares.

5 – Consumo de álcool

Enquanto o consumo de álcool foi associado com um risco aumentado de câncer de mama, pequenas quantidades também podem reduzir o risco de doenças cardíacas. A recomendação é que as mulheres pesem os riscos e benefícios do consumo de álcool.

Segundo os pesquisadores da aérea, muito mais estudos são necessários para entender como nosso meio ambiente influencia o risco de câncer de mama durante a vida de uma mulher. [LiveScience]

Fonte: http://hypescience.com/5-fatores-que-aumentam-o-risco-de-cancer-de-mama/ - Por Natasha Romanzoti

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Seis passos para ter pernas mais bonitas


Com alguns cuidados, séries simples de exercícios, roupas e sapatos certos dá para mostrar as pernas sem medo no verão. Veja as orientações de especialistas organizadas em seis dicas:

HIDRATE MUITO

A pele das pernas é muito mais fácil de ficar ressecada e com rachaduras. Isso acontece porque a região tem menos glândulas sebáceas, que ajudam a controlar a oleosidade. Portanto, cuidado redobrado com a hidratação, tanto no verão quanto no inverno.

Cremes hidratantes comuns, com função umectante, podem não ser suficientes, de acordo com a dermatologista Eliandre Palermo, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica. Procure aqueles com ureia, ácido lático ou lactato de amônia, ativos que ajudam a recompor a barreira que impede o ressecamento da pele. Use uma vez após o banho e outra antes de dormir.

Se sua pele está muito ressecada, pode usar um óleo hidratante logo após o banho. Funciona como um condicionador de cabelo, só que na pele, recuperando a oleosidade perdida no banho. Mas atenção: não substitui o creme.

TOME CUIDADO COM A DEPILAÇÃO

Hidrate a pele antes e depois de qualquer tipo de depilação; óleos podem ajudar a evitar inflamações.

"Se você depilar com a pele ressecada, o risco de manchar ou de inflamar é muito maior do que em uma pele hidratada", diz Eliandre Palermo.

No dia anterior a depilação, passe um óleo hidratante antes de dormir. Os que têm silicone são boas opções. "Eles amaciam a pele. Fica mais fácil de o pelo sair." A dica vale para qualquer depilação, principalmente com cera.

Quem tem muito pelo encravado pode fazer uma esfoliação leve no dia anterior, depois passar creme hidratante e finalizar com o óleo. Depois de retirar os pelos, hidrate novamente.

ESFOLIE

Misture duas colheres (sopa) de açúcar, duas de mel e duas de aveia em flocos com meio copo de iogurte natural para fazer um esfoliante pouco abrasivo. A esfoliação ajuda a retirar células mortas e tira o aspecto de "pele de jacaré" das pernas muito ressecadas.

"Essa receita deixa a pele gostosa e não resseca. É bom para fazer um dia antes da depilação e para preparar a pele para um bronzeado uniforme", diz a dermatologista. Cuidado com as esfoliações muito fortes. Em consultório, procure os peelings mais leves, como o de cristal ou o tipo enzimático.

USE ROUPAS E ACESSÓRIOS AO SEU FAVOR

O melhor jeito de "alongar" as pernas é usar sapatos da cor da pele, diz a consultora de estilo Titta Aguiar. Quem tem a pele mais clara pode procurar tons de bege, pessoas mais morenas e negras devem escolher os tons "café" ou chocolate. E quanto mais o sapato ou sandália mostrar o pé, melhor.

"Cuidado com os sapatos pesados e fechados, que chamam muito a atenção e dividem a silhueta."
Para quem não quer mostrar as pernas, mas também quer dar a sensação de silhueta alongada, vale a mesma ideia: aposte em combinações com a mesma cor (calça e sapatos pretos, por exemplo).

Pernas muito musculosas podem ser disfarçadas com calças mais soltinhas que terminem abaixo da panturrilha. "Ou a pessoa tampa ou ela coloca um comprimento bem mais curto. O mesmo vale para quem tem joelhos feios --não dá para usar comprimentos médios de saias ou bermudas, que acabam chamando mais a atenção para o joelho. Ou tampa ou mostra de vez."

DISFARCE IMPERFEIÇÕES

Ficar com a pele mais bronzeada é uma boa forma de esconder manchas e cicatrizes. Os cremes bronzeadores, quando bem aplicados, dão bons resultados. A dica para aplicar corretamente é não exagerar na quantidade e evitar passar o produto nas palmas das mãos e dobras do corpo.
Os produtos de secagem rápida são melhores, porque o risco de manchar é menor. "Esfolie, hidrate e depois aplique o creme bronzeador", sugere Eliandre.

FAÇA OS EXERCÍCIOS CERTOS

No agachamento lateral, um apoio pode ajudar a dar mais equilíbrio; os joelhos não podem passar da ponta dos pés

Exercícios de agachamento são fáceis, podem ser feitos em casa e dão bons resultados, segundo o treinador físico Ricardo Wesley, professor da academia Cia Athletica.

Ele recomenda duas séries de 15 repetições de dois tipos de agachamento: de frente e de lado. É importante que a postura esteja correta. "O abdome tem que ficar contraído e a postura reta. Os joelhos não podem fazer movimentos de rotação nem passar das pontas dos pés."

No agachamento de frente, os pés precisam ficar afastados na largura dos ombros, o abdome contraído e a postura reta.

Para os músculos internos das coxas, o treinador físico recomenda um exercício fácil: de pé, coloque uma bola de futebol no meio das pernas, na altura do joelho, e faça o agachamento sem deixar a bola cair.

Para quem está acima do peso e quer queimar gordurinhas das pernas, o indicado é fazer exercícios aeróbicos comuns, como caminhada, corrida e bicicleta.
Os primeiros resultados aparecem, em média, após três meses de prática de atividade física regular.

Fonte: Folha.com – por JULIANA VINES – foto Shutterstock

4 Alimentos que são curas naturais


A cada dia que passa, a medicina alternativa fica menos alternativa e mais comum, já que muitos adultos estão preferindo remédios naturais para ajudar com certos problemas de saúde. Coma para ficar saudável! Confira quatro dicas de curas naturais da nutricionista Joy Bauer:

1 – VINAGRE

Vinagre pode reduzir o açúcar no sangue. “Se você tomar 2 a 4 colheres de chá de vinagre com a refeição ou antes da refeição, ele pode neutralizar o aumento do açúcar no sangue que começa a partir da refeição”, explica Bauer, acrescentando que isso é particularmente útil para pessoas com diabetes tipo 2. Claro, não precisa tomar o vinagre puro. Em vez disso, tente misturá-lo com o azeite e iniciar a sua refeição com uma salada.

2 – MEL

Mel acalma a tosse. “O mel ajuda a aliviar a garganta, e também solta o muco”, diz Bauer. Para crianças doentes, com idades entre 1 a 6 anos (mel não deve ser dado a crianças menores de um ano), tente dar meia colher de chá 30 minutos antes deles se deitarem. Para crianças com idade superior a 6 anos e adultos, o ideal é tomar até duas colheres de chá.

3 – CHÁ DE CAMOMILA

Esse chá alivia dores de cólicas menstruais. A camomila ajuda a relaxar o útero, elevando os níveis de glicina do corpo, um aminoácido que impede espasmos musculares. Experimente uma a três xícaras de chá de camomila sem cafeína por dia durante o ciclo menstrual.

4 – ÓLEO DE HORTELÃ-PIMENTA

O óleo de hortelã-pimenta alivia os sintomas da síndrome do intestino irritável (SII). “Ele relaxa os músculos do revestimento do intestino”, diz Bauer. Tome uma cápsula de hortelã-pimenta três vezes por dia, 30 minutos antes da refeição.[MSN]

Fonte: http://hypescience.com/4-comidas-que-sao-curas-naturais/ - Por Natasha Romanzoti

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Tire o fone de ouvido para se exercitar com mais segurança


Música é uma verdadeira distração, não? E pode ser até demais, se usada na hora errada. Segundo um novo estudo, correr ou andar de bicicleta ouvindo música pode ser tão perigoso quanto dirigir utilizando aplicativos.

Os iPhones, iPods e outros aparelhos enquanto nos exercitamos podem vir com riscos semelhantes aos da direção distraída: nos EUA, ano passado – pela primeira vez em quatro anos – as mortes de pedestres aumentaram. E quem os peritos culpam? Os eletrônicos.

Como resultado disso, alguns legisladores estaduais estão tentando acabar com o “exercício multitarefa” no país. Em Nova York, por exemplo, um projeto de lei pendente tornaria ilegal para caminhantes e corredores usar qualquer tipo de aparelho eletrônico durante a travessia de uma rua. Medidas em Oregon e Virgínia, se aprovadas, multariam ciclistas em 140 reais por conduzir uma bicicleta sob a influência da tecnologia.

Talvez essas propostas não se tornem leis aplicáveis, pois, ao contrário da condução distraída, nesse caso a pessoa geralmente só coloca a si mesmo em risco. Porém, os especialistas fazem questão de avisar: se distrair durante um treino pode ser muito perigoso para sua saúde.

Vá para qualquer parque ou outro lugar em que as pessoas podem se exercitar e você poderá contar no dedo as pessoas que não estão usando fones de ouvido. Muitas pessoas consideram a música tão essencial quanto água ou roupa adequada ao se exercitar ao ar livre.

Segundo Diana Deutsch, psicóloga que estuda a percepção do som, a música não é só perigosa porque distrai as pessoas de sua capacidade de ouvir outros ruídos, como um carro ou um (veja que perigo!) “possível agressor” se aproximando. Outro problema da música é que ela “inunda” o cérebro e assume o controle de seus processos de pensamento.

“Você se concentra nas letras, ou a música evoca certas memórias e o deixa em um estado de devaneio”, diz Diana. Alguns cientistas especulam que a música pode até ter o poder de diminuir a sua visão. “O ritmo pode interferir na taxa em que seu cérebro percebe as imagens que estão passando por você, o que poderia te enganar”, completa a psicóloga.

Em suma, a música leva para longe sua atenção no que você está fazendo, e aumenta seu risco de passar por uma situação perigosa, como um ônibus que se aproxima, um estranho mal-intencionado, ou um poste.
A sua playlist também pode interferir na qualidade do seu treino. Muitas pessoas se exercitam ouvindo música porque não querem pensar em quão desconfortáveis se sentem. Assim, ela ajuda a distraí-los.

Mas se distrair rompe a ligação entre o corpo e a mente, e você não fica em sintonia com os sinais sutis de seu corpo, como quando ele está pronto para acelerar e quando ele precisa ir mais devagar.

A música também estimula o sistema nervoso simpático, responsável pela resposta de “luta ou fuga” das pessoas. Então, o pique que você tem quando ouve uma batida forte como da música “Born This Way”, de Lady Gaga, é muito real.

Quando cronometrada direito, essa música poderia lhe dar o impulso que você precisa para subir uma colina ou cruzar uma linha de chegada. Mas iniciar uma corrida com ela poderia deixar-lhe cansado muito rápido e fazê-lo fracassar mais rápido. Por outro lado, músicas muito suaves podem impedir que você se esforçasse e alcançasse o próximo nível de um treino.

Silenciar o seu cérebro a reações do seu corpo também pode aumentar seu risco de lesão. Suponha que você torça um tornozelo ou joelho. Você não será capaz de sentir a dor de uma lesão menor se estiver ligado em uma música. Em vez de parar, você pode correr, pedalar ou patinar em cima dessa lesão até que a dor se torne tão grave que se intrometa em sua música. Nesse momento, ela pode ser mais grave do que se você tivesse parado imediatamente.

Ou seja, o importante é não ouvir música o tempo todo: faça uma pausa. E nós sabemos que se exercitar sem música não vai ser fácil, mas quando você estiver pronto para suar em silêncio, confira essas dicas para aproveitar ainda mais seu treino, mantendo-se entretido de forma mais segura:

Controle sua respiração

Se você está correndo, de bicicleta ou a pé, tente combinar suas inspirações e expirações com o que seus pés estão fazendo. Por exemplo, durante uma corrida, inale mais de quatro passos (direita, esquerda, direita, esquerda) e expire pelo mesmo período. Contar irá manter sua mente ocupada, mas não distraída. Ao mesmo tempo, você vai respirar mais lenta, longa e profundamente, e esse oxigênio vai bombear em sua corrente sanguínea, alimentando seus músculos e aumentando sua resistência.

Tarefa de velocidade

Conheça a versão adulta de “vamos ver quem chega primeiro no poste”. A ideia é que você, periodicamente, aumente sua velocidade a partir de um marco – uma árvore ou uma placa – a outro. Tente oito “minicorridas” em um treino de 45 minutos. O trabalho duro da corrida não vai parecer tão difícil, porque o final de cada pique estará sempre à vista.

Analise o seu corpo

Comece com o pé direito, observe o que ele está fazendo. Virando para dentro? Ou para fora? Agora se concentre em seu pé esquerdo. O objetivo é que seu corpo seja o mais simétrico possível. Você deve usar os dois lados de forma igual. Examine também panturrilhas, joelhos, quadris, ombros, braços, pescoço e cabeça. Observe como seu corpo se porta e se sente. Se você encontrar qualquer tensão, imagine os músculos tensos relaxando.

Jogos mentais

Mantenha uma lista mental das diferentes placas pelas quais você passa, ou conte quantos animais você vê. Se não conseguir se distrair, e precisar muito de grandes sucessos musicais, cante para si mesmo. Assim, quando você precisar parar e atravessar a rua, terá muito mais controle sobre a música que está tocando em sua cabeça do que se estivesse usando um iPod ou qualquer outro aparelho.[MSN]

Fonte: http://hypescience.com/tire-o-fone-de-ouvido-para-se-exercitar-com-mais-seguranca/ - Por Natasha Romanzoti

Exercícios físicos deixam as crianças mais inteligentes?


Estudos anteriores mostraram que filhotes de rato, quando faziam exercícios físicos com regularidade, apresentavam um maior crescimento de certas áreas do cérebro, os tornando, basicamente, mais ativos do que os cérebros de filhotes sedentários. Cientistas testaram crianças, para descobrir se esse mesmo efeito pode ser observado em humanos.

Eles “recrutaram” crianças com idades entre 9 e 10 anos e pediram para que elas corressem – comparando seus tempos, eles as classificaram em “atleta”, “em forma” e “sedentária”. Apenas as crianças nas categorias “atleta” e “sedentária” foram usadas no estudo. Os dois grupos completaram uma série de exercícios cognitivos e tiveram seus cérebros examinados através de ressonância magnética, para que os cientistas pudessem medir o volume das áreas do órgão.

Como esperado, as crianças “atletas” se saíram melhor nos testes cognitivos, mas os cientistas conseguiram descobrir porque isso acontece. Uma área do cérebro, chamada gânglio basal, era maior nas crianças que faziam mais exercícios – essa parte do órgão é responsável pela atenção e pela habilidade de controlar as atitudes de uma pessoa.

As crianças tinham peso similar, base socioeconômica similar, o que permite dizer que o único fator que poderia interferir nessa variação do tamanho da gânglia basal era devida ao exercício mais freqüente que as “atletas” faziam.

Outro estudo similar feito na Universidade de Illinois mostrou que as crianças que fazem mais exercícios tinham um hipocampo maior.

Em conjunto, o hipocampo e o gânglio basal são responsáveis pelos nossos pensamentos mais complexos. Então é possível afirmar que, se você quer que seu filho melhore as notas na escola, seria bom fazer com que ele praticasse algum tipo de esporte. Como o índice de obesidade infantil está subindo, é importante mostrar aos pais que manter seu filho em forma não é apenas uma questão estética – é importante para a saúde física e mental da criança. [NY Times]

Fonte: http://hypescience.com/exercicios-fisicos-deixam-as-criancas-mais-inteligentes/ - Por Luciana Galastri

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Que tipo de padrão alimentar é o seu? Conheça o mais saudável e os com maior risco de morte


Um estudo que durou dez anos descobriu dois padrões alimentares específicos que aumentam o risco de morte em adultos mais velhos.

Os pesquisadores monitoraram os hábitos alimentares de 2.582 adultos com idades entre 70 a 79 anos. Eles diminuíram as dietas a seis padrões: Alimentos Saudáveis; Produtos Gordurosos; Doces e Sobremesas; Carnes, Frituras e Álcool; Cereais Matinais e Grãos Refinados.

Num geral, comparado a pessoas que comem alimentos saudáveis, homens e mulheres nos seus 70 anos que comem alimentos com alto teor de gordura ou muitos doces e sobremesas têm um risco de morte 40% maior.

Mesmo após o ajuste para fatores de risco como sexo, idade, raça, educação, atividade física, tabagismo e consumo calórico total, os padrões alimentares “Produtos Gordurosos” e “Doces e Sobremesas” ainda mostraram um maior risco de mortalidade do que o padrão de alimentos saudáveis.

O nome do grupo normalmente tem a ver com a quantidade de calorias ingerida de apenas um grupo de alimentos. O grupo “Doces e Sobremesas” tira 25,8% de sua energia total de doces. O “Grãos Refinados” tira 24,6% de sua energia total de grãos refinados. O grupo de “Cereais Matinais” tira 19,3% de sua energia total de cereais, e o grupo “Produtos gordurosos” tira 17,1% de sua energia total de alimentos lácteos com alto teor de gordura.

Os seis padrões de consumo alimentar são:

“Alimentos Saudáveis”: maior consumo de produtos lácteos com baixo teor de gordura, frutas, grãos integrais, peixe, aves e legumes. Menor consumo de carnes, frituras, doces, bebidas energéticas e gordura.

“Produtos Gordurosos”: maior consumo de sorvete, queijo, e 2% de leite e iogurte. Menor consumo de aves, produtos lácteos com baixo teor de gordura, arroz e macarrão.

“Doces e Sobremesas”: maior ingestão de donuts, bolos, biscoitos, pudim, chocolate, doces. Baixo consumo de frutas, peixes, outros frutos do mar e vegetais verdes escuros.

“Carne, Frituras e Álcool”: maior consumo de cerveja, licor, frango frito, maionese, molhos/salada, bebidas de alta densidade energética, nozes, salgadinhos, arroz, massa e gordura. Baixa ingestão de produtos lácteos com baixo teor de gordura, fibra de cereais matinais, farelo e outros cereais matinais.

“Cereais Matinais”: maior ingestão de fibra, farelo e outros cereais. Baixa ingestão de nozes, grãos refinados, vegetais amarelos escuros, e vegetais verdes escuros.

“Grãos Refinados”: maior consumo de cereais refinados (como panquecas, waffles, pães, bolos, e aveia) e carne processada (como bacon, salsicha, presunto). Baixo consumo de bebidas alcoólicas, cereais matinais e grãos integrais.[WebMD]

Fonte: http://hypescience.com/que-tipo-de-padrao-alimentar-e-o-seu-conheca-o-mais-saudavel-e-os-com-maior-risco-de-morte/ - Por Natasha Romanzoti

O manual dos ossos de aço


Aproveitamos o lançamento de uma campanha nacional de combate à osteoporose para ensinar a construir um esqueleto duro na queda

Resguardar o arcabouço do corpo humano e quebrar as estatísticas de osteoporose que assustam o país: eis a bandeira levantada pela Campanha Firme e Forte, iniciativa recém criada por três sociedades médicas — a Brasileira de Densitometria Clínica, a Brasileira para o Estudo do Metabolismo Ósseo e Mineral e a Brasileira de Osteoporose —, com o apoio do Ministério da Saúde, que pretende alertar e ajudar a população a prevenir a doença que fragiliza a ossatura.

Basta ver alguns números para entender a magnitude do problema e do projeto. Uma em cada três mulheres sofre de osteoporose, enquanto um em cada cinco homens desenvolve o mal. No Brasil, todo ano ocorrem algo em torno de 2,4 milhões de fraturas motivadas por essa condição. Pior: estima-se que 75% dos diagnósticos são feitos só depois de um osso quebrado.

As projeções tampouco são animadoras, visto que levantamentos recentes revelam que nove em cada dez brasileiras — e as menopausadas formam o grupo de maior risco — não ingerem a recomendação diária de cálcio, mineral crucial ao tecido ósseo. É um indício de que o leite e seus derivados, os principais depósitos do nutriente, andam escassos à mesa — e olha que tem muita gente excluindo os laticínios por razões sem um fundamento científico.

Além disso, os níveis de vitamina D, aliada do esqueleto obtida com a exposição ao sol, estão cinco vezes mais baixos que o preconizado. É preciso mudar esse panorama, e isso também depende das atitudes de cada um. "Nossa campanha quer mostrar que a prevenção começa mais cedo, quando o indivíduo ainda é jovem", diz o ginecologista Bruno Muzzi, presidente da Sociedade Brasileira de Densitometria Clínica. A ideia de prevenção, aliás, perpassa a vida inteira, já que, mesmo com o distúrbio detectado, seus danos podem ser minimizados com atividade física, dieta e, se necessário, remédios.

"A osteoporose continua menos conhecida que doenças como a pressão alta e o câncer. Temos de alterar esse cenário em que se descobre o problema depois de fraturar um osso", avalia Suely Roitman, presidente da Federação Nacional de Associações de Pacientes e de Combate à Osteoporose. Só com informação, mudanças no estilo de vida, bem como diagnóstico e tratamento precoces, dá para enfrentar a epidemia, que, segundo os gráficos médicos, têm tudo para crescer se as pessoas permanecerem paradas.

Afinal, o que leva os ossos a fraquejarem? "O avançar dos anos, a hereditariedade, o sedentarismo, o consumo inadequado de alguns nutrientes e a menopausa precoce, no caso das mulheres, estão entre os principais fatores de risco", enumera o ortopedista Sérgio Ragi, do Centro de Diagnóstico e Pesquisa da Osteoporose do Espírito Santo. Repare que não dá para anular todos os ingredientes dessa receita — ninguém é capaz de congelar o tempo ou mudar os genes —, mas ajustar as contas com a alimentação e se exercitar representam muito mais do que um bom começo. Tais hábitos, somados aos banhos de sol e ao corte no álcool e no cigarro, ajudam a brecar a perda de massa óssea que é natural do envelhecimento.

"O tecido do esqueleto é formado pra valer até a terceira década de vida e fica estável até os 45 anos. A partir daí, há uma redução de 0,5% da sua massa por ano", explica o reumatologista Cristiano Zerbini, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. A osteoporose, porém, acelera esse fenômeno, chegando ao ponto de esburacar o osso, que, sem causar alarde, fica sujeito a rachaduras e quebras num simples tombo. "O perigo é o fato de a doença ser tão silenciosa. Por vezes a fratura é a sua primeira manifestação", avisa a reumatologista Evelin Goldenberg, do Hospital Israelita Albert Einstein, na capital paulista. O ideal, portanto, é agir e defender fêmur, bacia e companhia antes que eles se mostrem fracos demais.

Quem descobre que o esqueleto já está ficando frágil — ou até refém da osteoporose — deve evitar a cilada de pensar que o caminho não tem volta. Felizmente, existem estratégias farmacológicas que, somadas aos hábitos listados nas páginas anteriores, promovem uma saudável reforma na ossatura, ou melhor, colaboram para que ela volte a ficar resistente e dura na queda. Antes de tudo, é importante rastrear se não há outra doença patrocinando o enfraquecimento ósseo. "Males como artrite reumatoide, tumores e disfunções da tireoide podem estar associados à osteoporose", lembra Evelin Goldenberg.

O diagnóstico do problema ou da fase que o antecede, a osteopenia, se vale de um exame, a densitometria óssea — ela também é requisitada durante o tratamento. Dosagens hormonais e de vitamina D também podem ser solicitadas para investigar fatores por trás da doença. Essa sondagem ajuda a formular o melhor plano de obras para proteger o esqueleto. Lembre-se: a ideia de prevenir persiste mesmo com a osteoporose instalada, já que é possível paralisar ou atenuar a destruição da massa óssea.

Essa empreitada demanda, muitas vezes, a suplementação de cálcio e vitamina D, que costuma ser receitada mesmo antes de a enfermidade aparecer. Com a idade, as cápsulas ganham importância porque fica mais difícil atingir as doses do mineral de forma natural. Agora, se o mal começa a roer o suporte do corpo, os médicos também partem para os remédios. "Num primeiro momento, lançamos mão de drogas que bloqueiam a reabsorção óssea e, se o problema evolui, há as que estimulam a formação de osso", diz Marcelo Pinheiro. Um novo medicamento deve chegar ao Brasil nos próximos meses e há materiais promissores que poderão ser incorporados ao canteiro terapêutico contra a encrenca. No entanto, ninguém precisa esperar eles chegarem para se mexer. Seu esqueleto depende de um bom mestre de obras: que seja você.

Medidas fortificantes
O que fazer para reduzir o risco de osteoporose

> A atividade física
"Os exercícios de impacto, como trote e corrida, e a musculação disparam descargas elétricas que ativam as células formadoras de osso", explica o reumatologista Marcelo Pinheiro, da Universidade Federal de São Paulo. Além deles, vale a pena investir em modalidades que trabalhem o equilíbrio, a postura e a flexibilidade. Na presença de osteoporose, evite exercícios que envolvam a torção da cintura, abdominais, cargas pesadas e treinos extravagantes.

> A dieta ideal
"Os adultos devem ingerir mil miligramas de cálcio por dia, o que equivale a quatro porções de leite e derivados. Já os idosos precisam de cinco", calcula a nutricionista Lígia Martini, da Universidade de São Paulo. Deve-se maneirar no chocolate e no café, assim como no sal, porque eles elevam a eliminação de cálcio. E o mesmo se aplica ao fósforo, abundante em produtos industrializados, porque compete com ele. Por fim, vale investir no ômega-3, gordura dos peixes que estimula a fábrica de osso.

> Menos álcool e sem cigarro
Abusar das bebidas é prejudicial por diversos motivos. "O álcool pode danificar a absorção de cálcio no intestino e tem um efeito tóxico sobre as células construtoras de osso", pontua Marcelo Pinheiro. "Já o tabagismo acelera, entre outras coisas, o processo de morte programada dessas células", diz.

> Os banhos de sol
Quinze minutos diários, com braços e pernas expostos sem protetor solar, é o tempo indicado para receber a cota de vitamina D — 10 microgramas —, substância essencial à absorção de cálcio. Ela aparece em doses menores nos laticínios e nos peixes. Hoje há leites e iogurtes enriquecidos com cálcio e vitamina D, boa opção para cumprir as metas.

> Cuidado com remédios
O uso crônico ou indiscriminado de certos medicamentos, como corticoides, hormônios artificiais e anticonvulsionantes, aumenta o risco de danos irreversíveis ao esqueleto. Tanto médico quanto paciente devem ficar atentos.

Por dentro do esqueleto
Como ele se comporta e pode sofrer com os anos

> Tecido ativo
Há células que formam osso e outras que o reabsorvem. As primeiras produzem as vigas onde se deposita o cimento de cálcio.

> Poupança óssea
Por volta dos 20 anos há o pico de massa óssea, que se consolida até os 30. Ela fica estável até os 45 e, a partir de então, passa a diminuir.

> A osteopenia
Ela precede a osteoporose. O esqueleto de algumas pessoas sofre um desequilíbrio que leva à perda de osso.

> A osteoporose
Agora a redução da massa óssea se intensifica e, se um tratamento demorar para ser convocado, os ossos se enfraquecem a ponto de se esburacar.

> No canteiro de obras
Drogas e suplementos que combatem o quebra-quebra

> Cápsulas de cálcio
Nem sempre é fácil cumprir a recomendação diária do mineral — mil miligramas para adultos e 1 200 para idosos —, e o envelhecimento atrapalha sua absorção. Assim, por vezes se opta pelas cápsulas, que podem ser conciliadas com os alimentos — o cálcio deles, diga-se, é mais bem aproveitado.

> Gotas de vitamina D
Com os anos, o corpo perde parte da capacidade de sintetizar essa substância. Para driblar essa dificuldade e corrigir o déficit da vitamina, pode-se receitar o suplemento. A meta é alcançar 10 microgramas se a pessoa está com os ossos sãos ou 20 se tem a doença.

> Reposição hormonal
Com a menopausa e o corte no estrogênio, o esqueleto da mulher perde um leal protetor. Uma das funções do hormônio é trabalhar pela manutenção da massa óssea. Por isso, a reposição pode ser indicada, entre outros motivos, para resguardar a integridade dos ossos.

> Os medicamentos específicos
Diante da doença, os médicos costumam somar à suplementação os remédios que atuam diretamente no tecido ósseo. Eles se dividem em duas classes: os que bloqueiam as células que destroem o osso e os que instigam suas unidades formadoras. Há desde comprimidos diários até injeções anuais.

A densitometria óssea

É o exame que bate o martelo sobre o diagnóstico da osteoporose. "Ele costuma ser pedido às mulheres no período da menopausa e aos homens na casa dos 65 ou 70 anos", diz a reumatologista Vera Szjenfeld, da Universidade Federal de São Paulo. É claro que, na presença de sintomas ou fatores de risco, ele deve entrar em cena mais cedo. Por meio de raios x, o aparelho mede a densidade dos ossos, geralmente os da coluna e o fêmur. "Também recorremos a ele para acompanhar o tratamento", diz Vera.

Os homens e a osteoporose

Embora o mal dos ossos frágeis seja mais comum entre as mulheres, ele não poupa a ala masculina. "A perda de massa óssea é mais lenta entre os homens, mas pode ser acelerada por um déficit nos níveis de testosterona", explica Evelin Goldenberg. Aliás, não pense que os machos são muito mais resistentes aos efeitos da osteoporose. "Quando quebram o quadril, eles morrem mais que as mulheres", diz a médica.

Fonte: Revista Saúde - por Diogo Sponchiato • sesign Pilker • ilustrações Diego Sanches