quinta-feira, 10 de junho de 2010

Queria ser.....


QUERIA SER.....

AMANHECER: Para fazer um dia a mais de felicidade na Terra.

AMOR: Para unir as pessoas e lhes dizer que sou apenas uma delas!

CANTO: Para alegrar os que vivem na tristeza.

CHUVA: Para correr toda a terra e molhar os campos devastados e secos.

DOR: Para amargar no peito dos infiéis.

FLOR: Para enfeitar os jardins no outono.

FORÇA: Para fugir dos que a utilizam para o mal.

GRITO: Para gritar a dor dos que sofrem em silêncio.

LÁGRIMA: Para fazer chorar os corações insensíveis.

LUAR: Para brilhar na noite dos amores incompreendidos.

LUZ: Para iluminar os que vivem na escuridão.

NOITE: Para acalentar os que lutam durante o dia.

OLHOS: Para fazer enxergar os cegos de verdade.

SILÊNCIO: Para fazer calar as vozes que atordoam o coração do homem.

SINO: Para repicar nos Natais dos que possuem recordações amargas.

SOL: Para fazer brilhar os que não têm lua.

SONHO: Para colorir o sono dos realistas petrificados.

SORRISO: Para encantar os lábios dos amargurados.

VIDA: Para fazer nascer os que estão morrendo.

VEÍCULO: Para trazer de volta os que partiram deixando saudades.

VOZ: Para fazer falar os que sempre se calaram.

Autor desconhecido

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Torneio de Futsal do Colégio O Saber

No período de 18 de maio a 08 de junho, o Colégio O Saber realizou o Torneio de Futsal Masculino com a participação de 4 equipes, envolvendo os alunos do 6º ao 9º ano do turno matutino, no ginásio do SESI.

Resultados dos jogos da fase classificatória:

Dragão Azul 03 x 02 Futuros Craques
Máfia Azul 03 x 03 Tabajara
Máfia Azul 04 x 02 Futuros Craques
Futuros Craques 04 x 01 Tabajara
Máfia Azul 04 x 01 Dragão Azul


Futuros Craques 06 x 01 Dragão Azul (3º e 4º lugar)


Máfia Azul 03 x 01 Tabajara (1º e 2º lugar)

Classificação Final

Campeão: Máfia Azul
Vice : Tabajara
3º lugar : Futuros Craques
4º lugar : Dragão Azul

Profº José Costa

domingo, 6 de junho de 2010

O valor de uma derrota no esporte



Na tarde do dia 1º de julho de 2006, depois do apito final do jogo entre Brasil e França, pelas quartas-de-final da copa do mundo de futebol, milhões de brasileiros ficaram tristes e frustrados com a derrota da seleção brasileira; isto é normal. Ainda não surgiu e jamais surgirá a equipe que nunca perdeu jogos; que os brasileiros entendam que ganhar e perder faz parte do jogo e não devem ir à caça as bruxas para encontrar os culpados pela derrota, porque ninguém perde por querer. É preferível a lágrima de uma derrota, do que a vergonha de quem não lutou, porque afirmar que a seleção não lutou não é verdade, e não querer ver a superioridade do adversário no jogo é tapar os olhos com a peneira.
Um dos maiores ensinamentos do esporte é aceitar a vitória com humildade e com dignidade a derrota. A derrota sempre estará presente na vida do homem, e a maior lição dela é aprender com os erros para nunca mais perder pelas mesmas razões do passado.
Com a derrota aprende-se a lidar com as frustrações e os reveses da vida sem abalar a auto-estima nem a autoconfiança.
No dia-a-dia a derrota prepara a pessoa para compreender e enfrentar o mundo, onde o caráter será fortalecido.
Que o Brasil corrija seus erros, para em 2010, na África do Sul, buscar o título de hexa-campeão mundial de futebol.

Este artigo foi escrito após o término da Copa da Alemanha em 2006. Quatro anos depois, espero que a Seleção Brasileira tenha aprendido com a derrota, corrigido os erros e melhorado os acertos, para dar a maior alegria ao povo brasileiro, que é ser Campeão mundial de futebol e sagrando-se hexa-campeão do mundo.

José Costa
Professor de Educação Física
CREF 000245-G/SE

Você é responsável pelo que joga dentro de você

Nós somos os únicos responsáveis pelas coisas que jogamos dentro de nós.

Se não somos totalmente responsáveis, pelo menos, temos o controle da grande maioria das coisas que comemos, lemos, assistimos, ouvimos e tocamos.
Assim, temos que assumir o controle do que permitimos entrar em nós pelos nossos sentidos. Se não assumirmos esse controle, outras pessoas assumirão e aí perderemos o domínio de nós próprios.

Temos que controlar o que comemos. O sábio não é o que come mais. É o que come melhor, com mais sabedoria. É o que não se enche de comida de má qualidade, sem pensar no que está ingerindo.

Temos que controlar o que bebemos. O sábio não é o que bebe qualquer coisa em grande quantidade. É o que sabe o que beber, como beber, quando beber. É o que sabe o valor dos líquidos para a nossa saúde e seleciona o que bebe.

Temos que controlar o que lemos. O sábio não lê qualquer coisa. Não se permite encher sua cabeça com informação que não o conduzirá à maior sabedoria, ao sucesso ou ao crescimento pessoal, espiritual, intelectual. Assim, temos que selecionar os jornais, as revistas e os livros que lemos.
Se lermos notícias ruins, revistas de péssimo conteúdo e livros que nada nos agregam, a culpa será nossa de termos uma vida de baixa qualidade intelectual e espiritual.

Temos que controlar o que vemos. Se ficarmos defronte ao televisor assistindo programas de baixa qualidade, nos tornaremos a cada dia piores, sem conteúdo, terminaremos o dia piores do que começamos, não nos sentiremos crescendo, nem pessoal, nem profissionalmente. O nosso intelecto e o nosso espírito nada terá ganho. Apenas perdemos um tempo irrecuperável e ainda nos prejudicamos, enchendo a nossa mente de coisas de baixo valor.

Temos que controlar com quem conversamos. Se somente conversarmos com pessoas sem conteúdo, sem valores morais e éticos, é claro que seremos influenciados por elas e andaremos para trás, sem sucesso na vida.

O mundo de hoje nos oferece muitas opções. Cabe a nós decidir o que fazer, o que usar, o que comer, o que permitir que seja jogado dentro de nós.

Temos a liberdade de fazer as escolhas certas ou erradas.

Só cabe a nós a decisão, a responsabilidade.

As conseqüências serão só nossas.

Portanto, veja bem o que você está jogando dentro de você.

Pense nisso. Sucesso!

Por Luiz Almeida Marins Filho (PHD)

Cultura - Conheça Santo Antônio, São João e São Pedro


"Com a filha de João/Antônio ia se casar/mas Pedro fugiu com a noiva/na hora de ir para o altar."

Esta e outras cantigas de roda são característica marcante das Festas Juninas realizadas em todo o país. Especialmente no interior, as homenagens a Santo Antônio, São João Batista e São Pedro mobilizam a população e levam visitantes às pequenas e grandes cidades, nos dias 13, 24 e 29 de junho.

Que tal conhecer o que diz a tradição católica sobre esses santos?

Santo Antônio

Para seguir a ordem cronológica das festas, pode-se começar por Santo Antônio. Ele nasceu em Lisboa, em data incerta, entre 1190 e 1195. Seu nome de batismo era Fernando. Pertencia a uma família de posses, chamada Bulhão ou Bulhões. No entanto, abdicou da riqueza por volta de 1210, ingressando na ordem dos franciscanos.

Seguiu para o atual Marrocos para desenvolver trabalho missionário, mas sua saúde não se adaptou ao clima africano. Adoeceu e regressou à Europa, fixando-se na Itália. Lá, demonstrou grande talento para a oratória, o qual desenvolveu praticando ao máximo durante nove anos.

Possuía grande conhecimento da Bíblia e seus sermões impressionavam tanto os intelectuais quanto as pessoas simples. Alguns de seus escritos foram conservados e são conhecidos ainda hoje. Seu carisma conquistava multidões. A saúde, porém, continuava frágil e ele morreu com cerca de 35 anos, em 13 de junho de 1231, sendo canonizado no ano seguinte. Está enterrado em Pádua (Itália) e sobre seu túmulo ergueu-se uma basílica, que é lugar de grande peregrinação.

São João Batista

Em geral, os dias consagrados aos santos são aqueles em que eles morreram. No caso de São João Batista, acontece o contrário: comemora-se o seu nascimento, que teria sido em 24 de junho de ano desconhecido. João Batista foi profeta e precursor de Jesus Cristo. Era filho de Zacarias, um sacerdote de Jerusalém, e de Isabel, parente da mãe de Jesus.

João apareceu como pregador itinerante em 27 d.C. Aqueles que confessavam seus pecados eram por ele lavados no rio Jordão, na cerimônia do batismo. Atualmente, Israel e a Jordânia disputam a posse do local exato do rio onde São João batizava, já que isso atrai uma imensa quantidade de peregrinos e turistas.

João teve muitos discípulos e batizou o próprio Jesus. Porém, logo depois, foi atirado na prisão por haver censurado o rei Herodes Antipas, quando este se casou com Herodíades, a mulher de seu meio-irmão.

De acordo com a Bíblia, Herodes prometeu à jovem Salomé, filha de Herodíades e execelente dançarina, o que ela lhe pedisse, depois de tê-la visto dançar. Instigada pela mãe, Salomé pediu a cabeça de João Batista, que lhe foi entregue numa bandeja. O episódio teria ocorrido em 29 d.C.

São Pedro

São Pedro também tem parte de sua vida registrada pelo Novo Testamento. Era um pescador no mar da Galiléia, casado, irmão de Santo André. Juntamente com este, foi chamado por Cristo para tornar-se "pescador de homens". Seu nome original era Simão, mas Jesus deu-lhe o título de Kephas, que, em língua aramaica, significa "pedra", e cujo equivalente grego tornou-se Pedro.

O nome se origina quando Simão declarou "Tu és Cristo, o filho de Deus vivo", ao que Jesus respondeu "Tu és Pedro e sobre essa Pedra edificarei minha Igreja", entregando-lhe as "chaves do reino do Céu" e o poder de "ligar e desligar". Os evangelhos dão testemunho da posição de destaque ocupada por Pedro entre os discípulos de Jesus. No entanto, mesmo assegurando que jamais trairia Cristo, negou conhecê-lo por três vezes, quando seu mestre foi preso. Após a ressurreição, Pedro foi o primeiro apóstolo a quem Cristo apareceu e, depois disso, ele se tornou chefe da comunidade cristã.

A tradição, que não está relatada explicitamente no Novo Testamento, conta que Pedro teria sido crucificado em Roma. O fato tem sido muito questionado, mas as pesquisas arqueológicas têm contribuido para confirmar a tradição, deixando claro que Pedro foi martirizado a mando de Nero.

Conta-se que ele pediu para ser crucificado de cabeça para baixo, para não igualar-se a Jesus. No local onde foi sepultado, segundo a tradição, ergueu-se a basílica do Vaticano, mas as escavações feitas no local não são conclusivas quanto ao fato de ali ser ou não o túmulo do santo.

Fonte: site do UOL