Além do que você come e do que pensa, agora você também é o que você lê. Pesquisadores da Universidade Estadual de Ohio, EUA, descobriram que conforme você se envolve em alguma obra de ficção, de acordo com suas preferências por determinados personagens, você vai ficando cada vez mais e mais influenciado e sofrendo uma metamorfose mental para pensar e se comportar como o “ídolo”.
Apesar de eu pessoalmente pensar que não deve ser muito bom se confundir com o Harry Potter, os autores Geoff Kaufman e Lisa Libby afirmam que esse tipo de comportamento pode nos mudar em um bom sentido.
E a conexão só tende a aumentar. “Se você tem uma conexão forte com os personagens, pode ter um impacto duradouro. Pode inspirar você a reler algo. E então o impacto será reforçado com o tempo”, afirma Kaufman.
Mas vamos os fatos. Os pesquisadores fizeram uma série de experimentos com os voluntários para comprovar a hipótese. Em um deles, alguns participantes leram uma história na qual o protagonista se esforça muito para votar (lembre-se que nos EUA o voto é facultativo), enquanto outros não. Aqueles que leram se mostraram muito mais animados para votar do que os outros.
Em um outro momento, foi apresentada aos voluntários uma história na qual o personagem principal era homossexual. Mas eram duas versões: em uma, a verdade era revelada logo no início, na outra apenas no final. Aqueles que souberam apenas no fim acabaram mostrando, em entrevistas posteriores, sentimentos muito mais positivos para com os gays do que os outros.
Os pesquisadores explicam que nesse caso houve o processo de conexão, sem que pressupostos ou opiniões “contaminassem” o julgamento do leitor. Se você já sabe de antemão alguma característica chave do personagem que destoa de você, fica mais complicado a ideia de empatia e similaridade.
Isso poderia ser uma ferramenta interessante para a educação das crianças, não? E você, já foi (muito) influenciado por um personagem de livro, chegando ao ponto de imitá-lo em alguns aspectos ou deixar a influência agir? E só valem personagens de livros! Até porque, explica Kaufman, quando você assiste um filme, está mais para espectador do que realmente envolvido. [MSN]
Fonte: http://hypescience.com/voce-e-o-que-voce-le/ - Bernardo Staut
quinta-feira, 17 de maio de 2012
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Autodiagnóstico: Vem aí seu médico especialista portátil
Analisador de hálito
Os bafômetros já são utilizados internacionalmente para detectar elevadas concentrações de álcool a partir do hálito dos motoristas.
Mas o potencial da tecnologia é muito mais amplo, e agora os pesquisadores começaram a testar os primeiros analisadores de hálito para detectar doenças.
As doenças fazem com que o organismo exale moléculas características do processo patológico. Vários testes já demonstraram, por exemplo, que cães, com seu olfato apurado, conseguem identificar pessoas com câncer de pulmão.
A partir dessa constatação, vários grupos de cientistas ao redor do mundo começaram a desenvolver o chamado "nariz eletrônico", um sensor de cheiros muito sensível, capaz de detectar a presença de moléculas em quantidades ínfimas.
Bafômetro médico
A ideia parecia boa demais, e a Fundação Nacional de Ciências dos Estados Unidos resolveu apoiar algumas dessas iniciativas.
Alguns dos primeiros resultados estão saindo das mãos da Dra. Perena Gouma, da Universidade Stony Brook.
Seu "bafômetro médico" consegue detectar traços de acetona que indicam que o diabetes está fugindo do controle, e traços de amônia que indicam quando interromper um tratamento de hemodiálise.
Já a Dra. Fariba Assadi-Porter, da Universidade Wisconsin-Madison, criou um "bafômetro especialista", capaz de detectar sinais da síndrome do ovário policístico em mulheres.
Autodiagnóstico
Tudo que o paciente precisa fazer é soprar no bafômetro médico: se a luz vermelha se acender, o resultado é positivo.
Mas as possibilidades são muito maiores, porque tudo depende do sensor instalado no aparelho: troca-se o sensor, e ele passa a ter a capacidade de diagnosticar outra doença.
Segundo os pesquisadores, o próximo passo será fabricar aparelhos com múltiplos sensores, capazes de detectar uma variedade de doenças correlacionadas.
Assim, para ficar antenado nas possibilidades desses "especialistas portáteis", é bom prestar atenção na descoberta de biomarcadores das diversas doenças, e no desenvolvimento dos sensores capazes de detectá-los.
Já existem mais de 300 sensores especialistas, capazes de detectar compostos químicos específicos.
Inovações recentes mostraram que é possível construir sensores com base nas leis da mecânica quântica, o que permitirá detectar concentrações de moléculas ainda menores - os cientistas falam em detectar até moléculas individuais.
Sensores de doenças
Os sensores são essencialmente uma pastilha de material inerte, como vidro, recoberto com o material ativo, geralmente fios finíssimos - os chamados nanofios - capazes de capturar as moléculas.
Ou seja, são nanossensores, um produto da tão falada nanotecnologia.
Quando as moléculas-alvo tentam passar pela malha de nanofios, elas são capturadas. Isso altera a corrente elétrica que passa pelos nanofios, e a luz vermelha do aparelho se acende.
"Esses nanofios permitem que o sensor detecte apenas umas poucas moléculas do marcador da doença em um mar de bilhões de moléculas de outros compostos que formam o hálito," explica a Dra. Gouma.
"Existem inúmeros tipos de nanofios, cada um com um arranjo característico de átomos de metais e oxigênio, que os torna capazes de capturar um composto químico particular.
"Por exemplo, alguns nanofios podem ser capazes de capturar moléculas de amônia, enquanto outros capturam acetona e outros óxido nítrico. Cada um destes biomarcadores sinaliza uma doença ou uma disfunção metabólica específica, permitindo a fabricação de um bafômetro capaz de diagnósticos distintos," conclui a pesquisadora.
Ou seja, cada aparelho será virtualmente um "médico especialista portátil", permitindo o diagnóstico rápido de doenças específicas, sobretudo em regiões sem acesso a médicos especialistas.
Diagnósticos mais precisos
Os primeiros analisadores de hálito para detectar doenças estão sendo analisados clinicamente.
Segundo a Fundação Nacional de Ciências, "dentro de cerca de dois anos você poderá ser capaz de autodetectar uma grande gama de doenças e desordens simplesmente soprando em um analisador de hálito portátil".
A entidade afirma ainda que a previsão é que esse "médico portátil" custe ao redor de US$20,00.
Na verdade, o cenário mais provável parece ser o uso desses aparelhos em hospitais, postos de saúde e, sobretudo, pelos próprios médicos.
Afinal, de nada serve um diagnóstico sem uma receita médica emitida por profissional capacitado para isso.
O grande ganho para a população deverá ser o diagnóstico mais rápido e mais preciso, além da eliminação da necessidade de uma enxurrada de exames.
Com informações da NSF - [Imagem: NSF]
Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=autodiagnostico-medico-especialista-portatil&id=7735&nl=nlds
Os bafômetros já são utilizados internacionalmente para detectar elevadas concentrações de álcool a partir do hálito dos motoristas.
Mas o potencial da tecnologia é muito mais amplo, e agora os pesquisadores começaram a testar os primeiros analisadores de hálito para detectar doenças.
As doenças fazem com que o organismo exale moléculas características do processo patológico. Vários testes já demonstraram, por exemplo, que cães, com seu olfato apurado, conseguem identificar pessoas com câncer de pulmão.
A partir dessa constatação, vários grupos de cientistas ao redor do mundo começaram a desenvolver o chamado "nariz eletrônico", um sensor de cheiros muito sensível, capaz de detectar a presença de moléculas em quantidades ínfimas.
Bafômetro médico
A ideia parecia boa demais, e a Fundação Nacional de Ciências dos Estados Unidos resolveu apoiar algumas dessas iniciativas.
Alguns dos primeiros resultados estão saindo das mãos da Dra. Perena Gouma, da Universidade Stony Brook.
Seu "bafômetro médico" consegue detectar traços de acetona que indicam que o diabetes está fugindo do controle, e traços de amônia que indicam quando interromper um tratamento de hemodiálise.
Já a Dra. Fariba Assadi-Porter, da Universidade Wisconsin-Madison, criou um "bafômetro especialista", capaz de detectar sinais da síndrome do ovário policístico em mulheres.
Autodiagnóstico
Tudo que o paciente precisa fazer é soprar no bafômetro médico: se a luz vermelha se acender, o resultado é positivo.
Mas as possibilidades são muito maiores, porque tudo depende do sensor instalado no aparelho: troca-se o sensor, e ele passa a ter a capacidade de diagnosticar outra doença.
Segundo os pesquisadores, o próximo passo será fabricar aparelhos com múltiplos sensores, capazes de detectar uma variedade de doenças correlacionadas.
Assim, para ficar antenado nas possibilidades desses "especialistas portáteis", é bom prestar atenção na descoberta de biomarcadores das diversas doenças, e no desenvolvimento dos sensores capazes de detectá-los.
Já existem mais de 300 sensores especialistas, capazes de detectar compostos químicos específicos.
Inovações recentes mostraram que é possível construir sensores com base nas leis da mecânica quântica, o que permitirá detectar concentrações de moléculas ainda menores - os cientistas falam em detectar até moléculas individuais.
Sensores de doenças
Os sensores são essencialmente uma pastilha de material inerte, como vidro, recoberto com o material ativo, geralmente fios finíssimos - os chamados nanofios - capazes de capturar as moléculas.
Ou seja, são nanossensores, um produto da tão falada nanotecnologia.
Quando as moléculas-alvo tentam passar pela malha de nanofios, elas são capturadas. Isso altera a corrente elétrica que passa pelos nanofios, e a luz vermelha do aparelho se acende.
"Esses nanofios permitem que o sensor detecte apenas umas poucas moléculas do marcador da doença em um mar de bilhões de moléculas de outros compostos que formam o hálito," explica a Dra. Gouma.
"Existem inúmeros tipos de nanofios, cada um com um arranjo característico de átomos de metais e oxigênio, que os torna capazes de capturar um composto químico particular.
"Por exemplo, alguns nanofios podem ser capazes de capturar moléculas de amônia, enquanto outros capturam acetona e outros óxido nítrico. Cada um destes biomarcadores sinaliza uma doença ou uma disfunção metabólica específica, permitindo a fabricação de um bafômetro capaz de diagnósticos distintos," conclui a pesquisadora.
Ou seja, cada aparelho será virtualmente um "médico especialista portátil", permitindo o diagnóstico rápido de doenças específicas, sobretudo em regiões sem acesso a médicos especialistas.
Diagnósticos mais precisos
Os primeiros analisadores de hálito para detectar doenças estão sendo analisados clinicamente.
Segundo a Fundação Nacional de Ciências, "dentro de cerca de dois anos você poderá ser capaz de autodetectar uma grande gama de doenças e desordens simplesmente soprando em um analisador de hálito portátil".
A entidade afirma ainda que a previsão é que esse "médico portátil" custe ao redor de US$20,00.
Na verdade, o cenário mais provável parece ser o uso desses aparelhos em hospitais, postos de saúde e, sobretudo, pelos próprios médicos.
Afinal, de nada serve um diagnóstico sem uma receita médica emitida por profissional capacitado para isso.
O grande ganho para a população deverá ser o diagnóstico mais rápido e mais preciso, além da eliminação da necessidade de uma enxurrada de exames.
Com informações da NSF - [Imagem: NSF]
Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=autodiagnostico-medico-especialista-portatil&id=7735&nl=nlds
terça-feira, 15 de maio de 2012
Quais são as causas e efeitos da enxaqueca?
Apenas nos Estados Unidos, 30 milhões de pessoas padecem com enxaqueca, um problema de saúde que afeta mulheres três vezes mais do que os homens. A enxaqueca apresenta efeitos variáveis em intensidade e frequência na população. A partir da análise de casos passados, neurologistas do Hospital Geral de Massachussets, em Boston (EUA), elaboraram um catálogo de quem mais sofre com essa condição clínica, e quais as razões.
Um dos principais fatores de influência são os hormônios. As mulheres são mais propensas a desenvolver enxaqueca, conforme explicam os médicos, justamente porque ela está associada às mudanças hormonais relativas ao ciclo menstrual.
Este dado ganhou força quando eles verificaram que as pacientes tendem a sofrer menos com o problema tão logo atingem a menopausa. Além disso, é justamente nos dias mais próximos da menstruação que as mulheres têm os picos mais agudos de incidência de enxaqueca.
Mas há também outros fatores. Quadros médicos como depressão, ansiedade, pressão alta, derrames e epilepsia estão associados à enxaqueca em maior ou menor escala. A faixa etária mais atingida pelo problema está entre 15 e 55 anos, sendo o auge da incidência por volta dos 40 anos. Histórico familiar de enxaqueca também influencia nas chances de ser portador.
Mesmo que você não se encaixe em nenhum destes grupos de risco, é possível contrair enxaqueca. Esta condição é caracterizada por pressão direta de vasos sanguíneos do sistema nervoso no cérebro, mas cientistas ainda debatem as razões por trás disso.
Muitos defendem a ideia de que a enxaqueca pode ser ativada em qualquer pessoa por uma série de perturbações rotineiras. No organismo, incluem-se problemas como insônia, estresse, baixo açúcar no sangue, desidratação e consumo de certos alimentos, além de álcool.
Fatores externos como mudanças no clima, luzes muito fortes e barulhos altos também podem acionar a enxaqueca.
Assim como outras doenças de ordem neurológica, não há uma cura comprovada para quem sofre de enxaqueca. Apesar disso, existem tratamentos eficientes para ajudar a reduzir a dor e o incômodo, alguns dos quais se utilizam de medicamentos como o Botox. Terapias como estas são a maior chance do paciente na luta contra as condições que levaram ao problema. [Science Daily]
Fonte: http://hypescience.com/quais-sao-as-causas-e-efeitos-da-enxaqueca/ - r Dalane Santos
Um dos principais fatores de influência são os hormônios. As mulheres são mais propensas a desenvolver enxaqueca, conforme explicam os médicos, justamente porque ela está associada às mudanças hormonais relativas ao ciclo menstrual.
Este dado ganhou força quando eles verificaram que as pacientes tendem a sofrer menos com o problema tão logo atingem a menopausa. Além disso, é justamente nos dias mais próximos da menstruação que as mulheres têm os picos mais agudos de incidência de enxaqueca.
Mas há também outros fatores. Quadros médicos como depressão, ansiedade, pressão alta, derrames e epilepsia estão associados à enxaqueca em maior ou menor escala. A faixa etária mais atingida pelo problema está entre 15 e 55 anos, sendo o auge da incidência por volta dos 40 anos. Histórico familiar de enxaqueca também influencia nas chances de ser portador.
Mesmo que você não se encaixe em nenhum destes grupos de risco, é possível contrair enxaqueca. Esta condição é caracterizada por pressão direta de vasos sanguíneos do sistema nervoso no cérebro, mas cientistas ainda debatem as razões por trás disso.
Muitos defendem a ideia de que a enxaqueca pode ser ativada em qualquer pessoa por uma série de perturbações rotineiras. No organismo, incluem-se problemas como insônia, estresse, baixo açúcar no sangue, desidratação e consumo de certos alimentos, além de álcool.
Fatores externos como mudanças no clima, luzes muito fortes e barulhos altos também podem acionar a enxaqueca.
Assim como outras doenças de ordem neurológica, não há uma cura comprovada para quem sofre de enxaqueca. Apesar disso, existem tratamentos eficientes para ajudar a reduzir a dor e o incômodo, alguns dos quais se utilizam de medicamentos como o Botox. Terapias como estas são a maior chance do paciente na luta contra as condições que levaram ao problema. [Science Daily]
Fonte: http://hypescience.com/quais-sao-as-causas-e-efeitos-da-enxaqueca/ - r Dalane Santos
segunda-feira, 14 de maio de 2012
O que os exercícios físicos podem fazer pela sua saúde
Além de ficar com o corpo durinho e lindo, a malhação te ajuda a melhorar a saúde. Veja!
Todo mundo já sabe que praticar exercícios físicos faz bem à saúde e melhora a qualidade de vida. Mas, será que você sabe realmente o quanto manter uma atividade pode fazer diferença na sua vida? Confira alguns dados reveladores:
- Muitas mulheres sofrem de prisão de ventre. Mas, se o seu intestino anda preguiçoso, a melhor solução é colocá-lo para malhar. De acordo com uma pesquisa feita nos Estados Unidos, os exercícios físicos ajudam a movimentar a sujeira do intestino mais rápido, facilitando a sua eliminação. Além disso, a sua barriga perde medidas quando você vai ao banheiro normalmente.
- Uma pesquisa realizada na Universidade de Londres, na Inglaterra, constatou que Tiros curtos de velocidade durante a corrida ajudam a diminuir o risco de desenvolver diabetes tipo 2. O que acontece é o que o nosso nível de sensibilidade à insulina, ou seja, efetividade com que o hormônio transporta glicose para o músculo, aumenta em 23% quando corremos desta maneira. Quanto mais baixos os níveis de glicose na corrente sanguínea, menor o risco de diabetes.
- Um estudo publicado pelo European Heart Journal revelou que as vantagens de trocar o elevador pela escada podem ser maiores do que imaginamos. Durante 12 semanas, 69 funcionários de um hospital só usaram as escadas. O resultado foi: Um aumento de 86% na capacidade pulmonar e uma diminuição de 1,7% da gordura corporal, 1,8 na circunferência da cintura, 2,3% na pressão e 3,9% do LDL (colesterol ruim).
- Malhar é a melhor maneira de abandonar o vicio do cigarro! Um estudo feito pela Universidade de San Diego, EUA, mostrou que ex-fumantes que começaram a malhar depois que pararam de fumar apresentaram 84% mais chances de permanecer sem o cigarro, quando comparados a um grupo que não recebeu o mesmo incentivo.
Fonte: Suadieta - UOL
Todo mundo já sabe que praticar exercícios físicos faz bem à saúde e melhora a qualidade de vida. Mas, será que você sabe realmente o quanto manter uma atividade pode fazer diferença na sua vida? Confira alguns dados reveladores:
- Muitas mulheres sofrem de prisão de ventre. Mas, se o seu intestino anda preguiçoso, a melhor solução é colocá-lo para malhar. De acordo com uma pesquisa feita nos Estados Unidos, os exercícios físicos ajudam a movimentar a sujeira do intestino mais rápido, facilitando a sua eliminação. Além disso, a sua barriga perde medidas quando você vai ao banheiro normalmente.
- Uma pesquisa realizada na Universidade de Londres, na Inglaterra, constatou que Tiros curtos de velocidade durante a corrida ajudam a diminuir o risco de desenvolver diabetes tipo 2. O que acontece é o que o nosso nível de sensibilidade à insulina, ou seja, efetividade com que o hormônio transporta glicose para o músculo, aumenta em 23% quando corremos desta maneira. Quanto mais baixos os níveis de glicose na corrente sanguínea, menor o risco de diabetes.
- Um estudo publicado pelo European Heart Journal revelou que as vantagens de trocar o elevador pela escada podem ser maiores do que imaginamos. Durante 12 semanas, 69 funcionários de um hospital só usaram as escadas. O resultado foi: Um aumento de 86% na capacidade pulmonar e uma diminuição de 1,7% da gordura corporal, 1,8 na circunferência da cintura, 2,3% na pressão e 3,9% do LDL (colesterol ruim).
- Malhar é a melhor maneira de abandonar o vicio do cigarro! Um estudo feito pela Universidade de San Diego, EUA, mostrou que ex-fumantes que começaram a malhar depois que pararam de fumar apresentaram 84% mais chances de permanecer sem o cigarro, quando comparados a um grupo que não recebeu o mesmo incentivo.
Fonte: Suadieta - UOL
Que atitudes podem provocar demissão por justa causa?
Os motivos incluem “embriaguez” e “prática de jogos de azar”, mas as causas mais comuns, segundo Carolina Tupinambá, doutora em direito pela UFRJ, são desídia (o famoso “corpo mole”), insubordinação e corrupção.
O vacilo custa caro: o dispensado perde direito a aviso prévio, multa rescisória e saque do Fundo de Garantia. Se ele se sentir injustiçado, pode recorrer à Justiça do Trabalho, contestando testemunhos e documentos, incluindo e-mails, contra ele. Estagiários não estão sujeitos às mesmas regras, já que o vínculo deles é regulamentado pela Lei do Estágio.
SAIA JUSTA (OU INJUSTA?) - Casos absurdos de demissões mundo afora:
DEMISSÃO MAIÚSCULA
Uma contadora foi despedida na Nova Zelândia, em 2009, por abusar de letras maiúsculas, vermelhas e em negrito nos e-mails – segundo os empregadores, isso comprometia a harmonia no trabalho. Ela recorreu e foi indenizada, já que não havia regras sobre o uso da internet na empresa.
FACEBOOK X-9
Na virada de 2009 para 2010, um barman australiano pediu folga, dizendo estar doente. Pelo Facebook, o chefe viu fotos do funcionário comemorando o Réveillon e o malandro foi demitido. No Brasil, o caso se enquadraria como comportamento inadequado, passível de demissão por justa causa.
ENGORDOU, RODOU
No início de 2012, a causa de uma ex-funcionária de uma companhia que realiza um programa de emagrecimento chegou ao Tribunal Superior do Trabalho de São Paulo. Ela foi demitida por engordar 20 kg. A empresa alegou que havia uma cláusula contratual que proibia o aumento de peso.
EMPREGO PELOS ARES
Excesso de flatulência foi o motivo alegado por uma empresa de Cotia (SP), para dispensar, em 2007, uma funcionária. Ela recorreu ao Ministério do Trabalho e ganhou indenização de R$ 10 mil. O juiz determinou que uma “reação orgânica natural” não poderia configurar justa causa.
OS 13 MANDAMENTOS
Confira os motivos que podem fazer o trabalhador ir para o olho da rua imediatamente sem receber seus direitos:
1. Não serás corrupto
2. Terás bom comportamento
3. Não prejudicarás o negócio da sua empresa
4. Não terás condenação criminal
5. Não serás preguiçoso
6. Não te embriagarás em serviço
7. Guardarás os segredos da firma
8. Não te insubordinarás
9. Não abandonarás o emprego
10. Não lesarás a honra dos colegas
11. Não lesarás a honra do chefe
12. Não praticarás jogos de azar no trabalho
13. Não atentarás contra a segurança nacional
CONSULTORIA: Carolina Tupinambá, doutora em direito pela UFRJ, e Tiago Cosse, advogado trabalhista.
Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/que-atitudes-podem-provocar-demissao-por-justa-causa - por Rodrigo Ortega
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