quinta-feira, 8 de julho de 2010

Dinheiro compra felicidade?


Não, dinheiro não compra, mas ajuda! É por isso que muita gente vive angustiada pensando em quando terá dinheiro suficiente para não precisar se preocupar com ele. Afinal, não só de pão vive o homem. Quem não precisa de bem-estar, conforto e até uma graninha extra para gastar com bobeiras? “São elementos que, quando incertos, nos colocam em situação de estresse. Quando já temos tudo isso garantido, somos mais livres para fazer só aquilo que queremos.”, diz Angelita Corrêa Scardua, psicóloga especializada em felicidade. Imagine poder viajar para qualquer lugar do mundo sem ter que ficar meses economizando e pesquisando pacotes promocionais.
Por outro lado, ter a carteira recheada não garante uma amizade verdadeira e o amor, que são elementos essenciais para o ser humano se sentir completo. E estar feliz traz muitas coisas boas e, segundo pesquisas, atrai até dinheiro. “A pessoa que se sente feliz é mais otimista, ou seja, capaz de olhar os problemas e pensar numa maneira de solucionar. Dessa forma, ela acredita mais e consegue arriscar mais, facilitando a prosperidade”, explica Angelita. Já as pessoas que sofrem de miséria material, que afeta os princípios básicos de felicidade, como ter onde morar ou comer, estão longe do tão sonhado final feliz.

"Se você ganhar muito dinheiro, coloque-o a serviço de ajudar os outros, enquanto você for vivo. Esta é a maior satisfação de riqueza." (Dalai Lama, monge budista)

"Essa história de que o dinheiro não dá felicidade é um boato espalhado pelos ricos para que os pobres não tenham muita inveja deles". (Jacinto Benavente y Martinez, escritor e pensador)

"O dinheiro não dá felicidade. Mas paga tudo o que ela gasta" (Millôr Fernandes, escritor)

"O que o dinheiro faz por nós não compensa o que fazemos por ele" (Gustave Flaubert, escritor)

"Eu quero dinheiro apenas para ser rico." (John Lennon, músico)

"O preço que temos de pagar pelo dinheiro, paga-se em liberdade" (Robert Stervenson, cineasta)

Melancolia e grana
Um dos sinais de que dinheiro não tem tanto a ver com felicidade é o índice de suicídios por países. O suicídio está mais ligado aos sentimentos depressivos de solidão das pessoas. Entre os países com alto índice de suicídio estão os Estados Unidos e a França, com cerca de 460 a 500 pessoas para cada 100 mil habitantes, enquanto no Brasil e no México (relativamente mais pobres) este número fica entre 80 a 160.

Fonte: Revista Mundo Estranho - por Fred Linardi

terça-feira, 6 de julho de 2010

Gestos de saudação mais usados no mundo


Quais são os gestos de saudação mais usados no mundo?

DE MÃOS LIMPAS
Saudação mais comum no Ocidente, sobretudo entre os homens, o aperto de mão também é usado para selar acordos. A origem do gesto é incerta, mas acredita-se que tenha surgido para demonstrar que ambas as partes estavam desarmadas já balançar as mãos seria um meio de descobrir se não havia armas escondidas na manga da camisa do seu amigo!

DÁ UMA CURVADINHA
O ato de curvar-se diante da pessoa é usado pela galera de vários países orientais, como Japão e Coreia. Além de sinal de saudação, pode significar respeito, gratidão ou até um pedido de desculpas. A curvadinha também pode ser acompanhada de um aperto de mão.

TUDO ZEN
Usado principalmente na Índia, mas também em outros países asiáticos, o famoso Añjali Mudra pequena reverência com as mãos juntas do peito pode ser feito em silêncio ou acompanhado da palavra namaste, que em sânscrito significa o Deus que existe em mim saúda o Deus que existe em você.

OI, MAMÃE!
O velho e bom tchauzinho é um dos gestos mais comuns no mundo, sendo utilizado para cumprimentar de longe, em momentos rápidos, ou, ainda, ao se despedir de alguém. Acredita-se que sua origem seja parecida com a do aperto de mão, como demonstração de que a galera está desarmada.

ALOHA!
Popularizado pela galera do surfe, em geral o shaka ou hang loose é feito junto com uma balançadinha da mão. No Havaí, diz-se que o gesto surgiu com um cara chamado Hamana Kalili, que perdeu os três dedos do meio num moedor de açúcar e, com isso, seu aceno de mão passou a ter apenas o polegar e o mindinho. Surfistas e crianças simpatizaram com a coisa e, em pouco tempo, já era uma tradição no país, se espalhando pelo mundo.

SINAL DE AMOR
O cumprimento ILY surgiu a partir da língua dos sinais de deficientes auditivos nos EUA, onde significa I Love You. Mas ele só espalhou mesmo como uma saudação corriqueira, nos EUA e Canadá, a partir do final dos anos 60, quando foi adotado pela galera hippie do paz e amor.

NA ABA DO MEU CHAPÉU
A saudação em que se levanta dois dedos até certa altura da cabeça mais ou menos onde seria a aba de um chapéu é comum na Austrália e nos EUA. Mas só entre os homens, já que sua origem é esta mesmo: vem da época em que os homens tocavam ou tiravam o chapéu ao cumprimentar alguém.

CONTINÊNCIA, VOLVER!
Feita por militares em todo o mundo, a saudação surgiu no fim da Idade Média, quando cavaleiros precisavam erguer o visor do elmo para se identificar. O movimento com a mão na testa logo passou a ser usado também na presença de soberanos, sendo incorporado mais tarde à disciplina militar.

JOÍNHA!
O dedão para cima é outra saudação quase universal. Mas o joínha já teve outro significado ao longo da história. Na Antiguidade, por exemplo, representava desaprovação. Há até uma polêmica em torno de seu uso no Coliseu, em Roma. Em vez de um sinal para poupar a vida de um gladiador, alguns estudiosos dizem que plateia usava o dedão para cima quando queria a morte pela espada, escondendo o dedão caso quisesse salvar a pele do cara.

SMACK!
O popular beijinho na bochecha é comum em vários países, mas, em geral, os homens não usam a saudação entre si. Porém, em diversas regiões, como na Argentina e na Federação Russa, muitos marmanjos também trocam beijinhos quando se encontram.

Fonte: Revista Mundo Estranho - por Fred Linardi

CARTA DE UM PADRE


Carta do padre salesiano uruguaio Martín Lasarte, que trabalha em Angola, endereçada ao jornal norte-americano The New York Times. Nela expressa seus sentimentos diante da onda midiática despertada pelos abusos sexuais de alguns sacerdotes enquanto surpreende o desinteresse que o trabalho de milhares religiosos suscita nos meios de comunicação.

Eis a carta.

Querido irmão e irmã jornalista: sou um simples sacerdote católico. Sinto-me orgulhoso e feliz com a minha vocação. Há vinte anos vivo em Angola como missionário. Sinto grande dor pelo profundo mal que pessoas, que deveriam ser sinais do amor de Deus, sejam um punhal na vida de inocentes. Não há palavras que justifiquem estes atos. Não há dúvida de que a Igreja só pode estar do lado dos mais frágeis, dos mais indefesos. Portanto, todas as medidas que sejam tomadas para a proteção e prevenção da dignidade das crianças será sempre uma prioridade absoluta.
Vejo em muitos meios de informação, sobretudo em vosso jornal, a ampliação do tema de forma excitante, investigando detalhadamente a vida de algum sacerdote pedófilo. Assim aparece um de uma cidade dos Estados Unidos, da década de 70, outro na Austrália dos anos 80 e assim por diante, outros casos mais recentes...

Certamente, tudo condenável! Algumas matérias jornalísticas são ponderadas e equilibradas, outras exageradas, cheias de preconceitos e até ódio.

É curiosa a pouca notícia e desinteresse por milhares de sacerdotes que consomem a sua vida no serviço de milhões de crianças, de adolescentes e dos mais desfavorecidos pelos quatro cantos do mundo!

Penso que ao vosso meio de informação não interessa que eu precisei transportar, por caminhos minados, em 2002, muitas crianças desnutridas de Cangumbe a Lwena (Angola), pois nem o governo se dispunha a isso e as ONGs não estavam autorizadas; que tive que enterrar dezenas de pequenos mortos entre os deslocados de guerra e os que retornaram; que tenhamos salvo a vida de milhares de pessoas no Moxico com apenas um único posto médico em 90.000 km2, assim como com a distribuição de alimentos e sementes; que tenhamos dado a oportunidade de educação nestes 10 anos e escolas para mais de 110.000 crianças...

Não é do interesse que, com outros sacerdotes, tivemos que socorrer a crise humanitária de cerca de 15.000 pessoas nos aquartelamentos da guerrilha, depois de sua rendição, porque os alimentos do Governo e da ONU não estavam chegando ao seu destino.

Não é notícia que um sacerdote de 75 anos, o padre Roberto, percorra, à noite, a cidade de Luanda curando os meninos de rua, levando-os a uma casa de acolhida, para que se desintoxiquem da gasolina, que alfabetize centenas de presos; que outros sacerdotes, como o padre Stefano, tenham casas de passagem para os menores que sofrem maus tratos e até violências e que procuram um refúgio.

Tampouco que Frei Maiato com seus 80 anos, passe casa por casa confortando os doentes e desesperados.
Não é notícia que mais de 60.000 dos 400.000 sacerdotes e religiosos tenham deixado sua terra natal e sua família para servir os seus irmãos em um leprosário, em hospitais, campos de refugiados, orfanatos para crianças acusadas de feiticeiros ou órfãos de pais que morreram de Aids, em escolas para os mais pobres, em centros de formação profissional, em centros de atenção a soropositivos... ou, sobretudo, em paróquias e missões dando motivações às pessoas para viver e amar.

Não é notícia que meu amigo, o padre Marcos Aurelio, por salvar jovens durante a guerra de Angola, os tenha transportado de Kalulo a Dondo, e ao voltar à sua missão tenha sido metralhado no caminho; que o irmão Francisco, com cinco senhoras catequistas, tenham morrido em um acidente na estrada quando iam prestar ajuda nas áreas rurais mais recônditas; que dezenas de missionários em Angola tenham morrido de uma simples malária por falta de atendimento médico; que outros tenham saltado pelos ares por causa de uma mina, ao visitarem o seu pessoal. No cemitério de Kalulo estão os túmulos dos primeiros sacerdotes que chegaram à região... Nenhum passa dos 40 anos.

Não é notícia acompanhar a vida de um Sacerdote “normal” em seu dia a dia, em suas dificuldades e alegrias consumindo sem barulho a sua vida a favor da comunidade que serve. A verdade é que não procuramos ser notícia, mas simplesmente levar a Boa-Notícia, essa notícia que sem estardalhaço começou na noite da Páscoa. Uma árvore que cai faz mais barulho do que uma floresta que cresce.

Não pretendo fazer uma apologia da Igreja e dos sacerdotes. O sacerdote não é nem um herói nem um neurótico. É um homem simples, que com sua humanidade busca seguir Jesus e servir os seus irmãos. Há misérias, pobrezas e fragilidades como em cada ser humano; e também beleza e bondade como em cada criatura...
Insistir de forma obsessiva e perseguidora em um tema perdendo a visão de conjunto cria verdadeiramente caricaturas ofensivas do sacerdócio católico na qual me sinto ofendido.

Só lhe peço, amigo jornalista, que busque a Verdade, o Bem e a Beleza. Isso o fará nobre em sua profissão.

Em Cristo,

Pe. Martín Lasarte, SDB.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Resultados do IDEB 2009


ENTENDA O QUE É O IDEB

O Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) é a "nota" do ensino básico no país. Numa escala que vai de 0 a 10, o MEC (Ministério da Educação) fixou a média 6, como objetivo para o país a ser alcançado até 2021.

O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar (ou seja, com informações enviadas pelas escolas e redes), e médias de desempenho nas avaliações do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), o Saeb – para os Estados e o Distrito Federal, e a Prova Brasil – para os municípios.

Criado em 2007, o Ideb serve tanto como dignóstico da qualidade do ensino brasileiro, como baliza para as políticas de distribuição de recursos (financeiros, tecnológicos e pedagógicos) do MEC. Se uma rede municipal, por exemplo, obtiver uma nota muito ruim, ela terá prioridade de recursos.O índice é divulgado a cada dois anos.

Por que meta de 6
O objetivo do MEC é que o Brasil atinja nota 6 nas avaliações de 2021 -- as notas serão divulgadas em 2022, ano do bicentenário da Independência do Brasil.

Chegou-se a esse número com base na média das notas de proficiência dos países desenvolvidos da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), uma organização internacional e intergovernamental que agrupa os países mais industrializados da economia do mercado.
"A ideia é chegar na média dos bons", explica Reynaldo Fernandes, professor da USP (Universidade de São Paulo) e ex-presidente do Inep. O Ideb foi criado na gestão de Fernandes à frente do instituto.

"A nota 10, de fato, seria a excelência, como na vida escolar", explica Reynaldo. "Um país como a Finlândia [cujo sistema educacional é reconhecido como um dos melhores do mundo] teria 7,5 [de nota comparável com Ideb]."

EM 2009, IDEB DO ENSINO MÉDIO ESTACIONA; NOTA DOS ANOS INICIAIS CONTINUA AVANÇANDO.

Foi divulgado nesta quinta-feira (1º) o "boletim" da educação brasileira pelo Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), baseado em dados de 2009. A primeira etapa do ensino fundamental (1ª à 4ª série) ficou com nota média de 4,6. A segunda etapa (5ª a 8ª série), ficou com 4,0; o ensino médio, por sua vez, teve média 3,6. As médias, apesar de "vermelhas", estão acima das metas traçadas pelo governo para o ano de 2009, que eram de 4,2, 3,7 e 3,5, respectivamente. A nota é medida numa escala que vai de 0 a 10.

O ensino médio, que apresentou nota média 3,6, foi o que apresentou menor crescimento: teve apenas variação de 0,1 em relação ao último índice divulgado, em 2007. De 2005 a 2007, a nota do ensino médio teve o mesmo aumento: foi de 3,4 para 3,5.

O índice é realizado pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), foi criado em 2007 e serve para direcionar as políticas para a melhoria da educação. Para isso, o Ideb agrega as taxas de aprovação, abandono escolar e o desempenho dos estudantes no Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica), que abrange os níveis fundamental e médio, e na Prova Brasil, que avalia apenas o nível fundamental.

Até 2021, o governo espera que os níveis fundamental e médio atinjam a nota 6 -- média da educação nos países membros da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), que participam do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos, em inglês), tais como Alemanha, Canadá, Estados Unidos, Suécia, Finlândia, Coréia do Sul, Japão, Uruguai, Brasil, México e Rússia, dentre outros.

Composição do Ideb
Em 2009, no ensino fundamental, as notas médias do Ideb tiveram maior participação da Prova Brasil em sua composição. Em 2007, nos anos iniciais do fundamental (1ª a 4ª séries) a participação da prova foi de 59,2%; em 2009, foi de 71,1%. Nos anos finais do fundamental (5ª a 8ª série), a participação do desempenho em 2007 foi de 53,7%; já em 2009, foi de 64%.

A maior participação do desempenho na prova, segundo Joaquim José Soares Neto, presidente do Inep, significa que as notas dos estudantes estão aumentando. "Isso significa que a educação brasileira melhorou: tanto no rendimento escolar quanto no desempenho, na medição do aprendizado", disse, em entrevista coletiva realizada nesta quinta.

Dados "excelentes"
Para Reynaldo Fernandes, professor da USP (Universidade de São Paulo) e ex-presidente do Inep, apesar de, aparentemente baixos, os resultados foram "excelentes". Ele prevê, porém, que deve ficar mais difícil aumentar as notas nos próximos anos, pois torna-se mais difícil ter notas melhores depois que se chega a um patamar médio.

"Acho que vai começar a ficar mais difícil ver esses saltos na 4ª série nas próximas [divulgações do Ideb] e os resultados futuros na 8ª série deve ser maior por um efeito de geração", diz Fernandes. "No caso do ensino médio, dado o histórico desses alunos, eles estão bem", avalia. "Os alunos que estão hoje saindo foram avaliados em 2001, o pior resultado do Saeb do histórico", diz.

VERBA EXTRA NÃO MELHORA ESCOLAS COM DESEMPENHO RUIM

Além de medir a qualidade do ensino no País, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2009 revela o tamanho do desafio que é mudar a situação de escolas e cidades com desempenho muito ruim. Municípios e escolas com pior desempenho - cujo resultado é divulgado hoje - receberam prioridade nas ações do MEC (Ministério da Educação), mas em muitos casos, nem essa ajuda extra resolveu.

No foco do ministério encontram-se 1.822 municípios com notas inferiores a 4,2 em 2007 e mais 28 mil escolas com notas até 3,8 no mesmo ano. Desde então, mais de R$ 400 milhões foram liberados para as escolas. Mesmo recebendo um auxílio em dinheiro e suporte técnico, pouco mais da metade dos piores municípios no ranking nacional conseguiu melhorar o indicador no intervalo de dois anos, entre as duas últimas edições do Ideb (2007 e 2009), a ponto de superar suas respectivas metas.

A reportagem do jornal O Estado de S. Paulo selecionou 155 municípios com notas até 2na segunda etapa do ensino fundamental (de 5ª a 8ª série). A nota 2 equivale a menos da metade da média nacional (4,6). O levantamento revela que, na avaliação do desempenho, quase a metade (45%), o que corresponde a 70 municípios, ou não conseguiu alcançar a meta ou piorou a nota - nesse universo, 58 municípios (37,4%) evoluíram, mas não alcançaram a nota, e 12 (8%) andaram para trás entre 2007 e 2009. Os outros municípios melhoraram a ponto de, pelo menos, alcançar a meta.

Na amostra das 4.ª séries selecionada pelo Estado, com 47 municípios que tinham nota 2 no Ideb de 2007, 25 cidades, o que dá pouco mais da metade (53,1%), alcançaram a meta. Outros 22 municípios (47%) não alcançaram a meta. As metas variam de escola para escola e de município para município, dependendo do ponto de partida de cada um. Nas próximas duas semanas, técnicos do ministério cruzarão dados do Ideb para avaliar o comportamento das escolas e municípios com pior desempenho. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: UOL Educação

domingo, 4 de julho de 2010

Deixe seu carro em ordem


Antes de dar aquele trato no carro ou de aquecer o motor nos dias frios de inverno, vale a pena dar uma olhada nestas dicas para evitar estragos e dor de cabeça. Veja os cuidados que você deve ter com o seu carro.

EVITE APLICAR ÓLEO APÓS LAVAGEM
Aplicado com freqüência, o óleo mineral ou o óleo de mamona pode causar o ressecamento e o desgaste das peças de plástico e borracha. O mesmo é válido para o motor, que só deve ser lavado quando estiver muito sujo.

COMO PROLONGAR A VIDA ÚTIL DO MOTOR
Aqueça o motor do carro em rotações baixas. Isso permite que o óleo atinja as partes superiores, evitando o desgaste. Sem óleo suficiente no sistema, o atrito aumenta, enquanto a vida útil do motor diminui.

AUMENTE A DURABILIDADE DO CATALISADOR
Batewr em lombadas, bombear o acelerador e fazer o carro pegar no tranco danificam este componente caro e delicado. Evite deixar o motor em funcionamento sobre mato ou folhas secas. O catalisador atinge 800°C e pode causar incêndio.

FIQUE ALERTA EM CASO DE FALHAS NA INJEÇÃO
Todo carro com sistema de injeção eletrônica tem uma luz-espiã que se acende quando há algum problema. Fique atento. Se ela acender, vá imediatamente até uma oficina especializada.

OBTENDO O MÁXIMO PROVEITO DO MOTOR
Dirigir um carro com motor de apenas 1.000 cc, exige um uso mais excessivo do acelerador para acompanhar melhor os demais veículos. Fique atento para não ultrapassar o limite de rotação indicado pelo fabricante, evitando danos ao motor.

SAIBA COMO ECONOMIZAR COMBUSTÍVEL
Mantenha velas, filtros e bicos injetores sempre limpos, motor bem regulado e pneus calibrados. Não abuse do acelerador, mantenha os vidros fechados e não sobrecarregue o peso do porta-malas. Nos carros com carburador, desligue o afogador assim que o motor atingir a temperatura ideal.

COMO EVITAR O COMBUSTÍVEL ADULTERADO
Procure postos de marcas conhecidas, certificados pelas distribudoras e com equipamentos de controle de qualidade. Desconfie de combustível muito barato. Se mesmo com estes cuidados, o motor do seu carro engasgar, mude de posto.

EVITE ABASTECER ATÉ A BOCA
O nível correto do tanque é quando o combustível atinge o bico da bomba. Quando isto acontece, o gatilho da mangueira desarma automaticamente.

FAÇA UM CHECK-UP NO SEU CARRO
Sempre que for possível faça um check-up e principalmente quando for viajar nas férias. Verifique os pneus, direção, freios, correias, suspensão, sistema de refrigeração e elétrico e boa viagem.

Fonte: Mão na Roda – Caixa Seguros