quinta-feira, 14 de julho de 2011

Dicas ajudam a não transformar a viagem de avião em uma tortura


Vacinação e cuidados durante o vôo fazem de sua viagem mais segura

Em viagens longas, passageiro pode se levantar a cada três horas

Viajar é um ótimo recurso para descansar, conhecer novas culturas e se divertir. No entanto, é importante que as pessoas se previnam antes de embarcar, principalmente se os locais de destino possuem algum histórico de doenças infecciosas. "Em todas regiões do Brasil, principalmente na Norte e Centro-Oeste, há risco de transmissão de febre amarela, por exemplo. Recomendamos aos pacientes que tenham viagens marcadas para localidades de risco a tomarem a vacina contra o vírus causador da doença pelo menos 10 dias antes de embarcarem", alerta o infectologista Paulo Furtado.

O médico lembra que a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) possui um Centro de Informação em Saúde para Viajantes (Cives), que funciona desde 1997 e tem entre seus objetivos principais informar viajantes sobre as doenças endêmicas que podem ser encontradas em todas as regiões brasileiras e também no exterior. "Identificar os riscos de contrair doenças nos lugares para onde vai viajar é muito importante e, normalmente, é a última coisa que as pessoas pensam antes de curtir as férias", comenta.

De acordo com o infectologista, a eficácia de uma vacina depende, muitas vezes, da doença a qual ela combate. "A gripe e a febre amarela são apenas alguns exemplos de doenças que podem ser bastante atenuadas se o indivíduo for vacinado", informa, acrescentando que as medidas preventivas também são essenciais em certos locais. "Em áreas com risco de transmissão de malária, por exemplo, é importante fazer uso, sempre que possível, de calças e camisas de manga comprida e repelentes, visto que para essa doença não existe vacina."

Não transforme a viagem de avião em tortura

Muitos já desistem de viajar bem antes do embarque, ao pensar na distância que os separa do local escolhido para passar as tão sonhadas férias. Entretanto, um vôo longo não precisa ser encarado como uma tortura e, sim, como parte do passeio. Se o viajante seguir algumas dicas preciosas, os efeitos do jet lag (fadiga, insônia, dor de cabeça, dificuldade de concentração, entre outros) sentidos após o desembarque podem ser facilmente controlados. O clínico geral Fabrício Braga, da Casa de Saúde São José, explica que optar pelos vôos diurnos é a melhor forma de evitar o problema, porém explica que, caso o vôo seja noturno, dormir é o melhor remédio para livrar-se do desconforto.

"Várias receitas são indicadas para quem precisa fazer viagens com mais de dez horas. Entretanto, relaxar durante o vôo certamente garante um desembarque com mais disposição", comenta, alertando os que acreditam que tomar medicamentos para dormir e beber uma dose de uísque ajuda a aliviar a tensão: "Nunca faça uso simultâneo de bebidas e remédios. Desconhecemos os efeitos dessa perigosa mistura".

A roupa a ser usada na viagem também deve ser a mais confortável possível. A baixa pressão atmosférica na aeronave faz o corpo "dilatar" e, portanto, qualquer peça de roupa ou calçado vai parecer um número menor. "Há pessoas que têm a mania de viajar de terno. Isso é péssimo. Não há nada mais adequado do que uma calça de moletom, camisas largas e sapatos confortáveis", ressalta o médico, acrescentando que casacos são imprescindíveis, visto que a temperatura costuma ser baixa no interior da aeronave.

Segundo recente estudo publicado pela revista médica "The Lancet", um em cada cem passageiros pode sofrer de trombose venosa profunda em vôos de longa distância, mesmo se viajar na classe executiva, tomar aspirina ou usar meias de compressão. Pesquisadores neozelandeses entrevistaram 900 passageiros que ficaram pelo menos dez horas num vôo, numa média de 39 horas voadas em seis semanas. Embora 17% dos passageiros tenham usado meias de compressão e 31% tomado aspirina, foram descobertos nove casos.

Fabrício Braga, clínico-geral da Casa de Saúde São José, confirma que a trombose é um dos principais problemas para quem viaja por muitas horas, principalmente para as mulheres acima dos 50 anos e que tenham problemas de varizes. Ele explica que o problema, conhecido popularmente como "síndrome da classe econômica", provoca a formação de coágulos sangüíneos bastante perigosos nas pernas dos viajantes. "Apesar de serem 100% eficazes, as meias elásticas devem ser utilizadas. É bom que o passageiro também levante-se pelo menos de três em três horas", orienta.

Labirintite e vôo

Os que sofrem de labirintite, uma inflamação do labirinto, formação interna do ouvido que é responsável pelo senso de equilíbrio, não precisam se preocupar. Apesar de terem chances de sentir os efeitos da doença em momentos como o da decolagem e o da aterrissagem, eles podem ficar tranqüilos e, antes de viajar, tomar o medicamento com o qual já estão acostumados. "Quem sofre de labirintite, mesmo que não esteja com os sintomas, deve tomar o medicamento antes de viajar como medida profilática", informa o clínico geral.

Na opinião do especialista, quem viaja para o exterior principalmente deve ter sempre uma "mini-farmácia" na mala. "É muito difícil comprar remédios fora do país. Nos Estados Unidos, por exemplo, é preciso marcar consulta para conseguir a receita com a assinatura de um médico americano. Ter à mão analgésicos, anti-alérgicos e antibióticos que tenham efeito para infecções intestinais é sempre bom", frisa, lembrando que o telefone do médico de confiança também deve estar bem guardado caso surjam emergências.

Fonte: UOL - Por Minha Vida

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Orientação vocacional ajuda na hora de escolher uma profissão


Reflexão e autoconhecimento são essenciais para seguir uma carreira

A proximidade das inscrições dos vestibulares aumenta a ansiedade e preocupação de muitos jovens com a tomada de uma importante decisão que é a escolha de uma profissão.

E essa escolha não é fácil. O número de profissões cresce a cada ano, e o grau de complexidade e informações sobre elas também. Para termos uma idéia, no site do Guia do Estudante encontramos 220 profissões descritas, já o Catálogo Brasileiro de Ocupações (CBO) lista 2.422 diferentes tipos de profissões.

O aumento de cursos e profissões acompanha os avanços tecnológicos que surgem a cada minuto, as novas descobertas da ciência e as constantes mudanças do mercado de trabalho. Hoje o mercado exige um profissional cada vez mais preparado e decidido, e apenas o diploma não garante mais um bom emprego, o jovem precisa planejar sua carreira desde muito cedo.

Da mesma maneira, o jovem de hoje, que já nasceu conectado ao mundo tecnológico, busca também um ambiente profissional que seja semelhante ao que ele vivencia no dia a dia: veloz, dinâmico, global e com multi-atividades.

Porém com tantos estímulos disponíveis, perder o foco não é incomum. A ânsia pela rapidez pode levar também a decisões precipitadas, sem reflexão e análise mais detalhada das opções.
Mas como fazer uma boa escolha? O que considerar no momento de escolher?

Para realizarmos qualquer escolha, antes precisamos saber o que estamos buscando, o que nos agrada, do que somos capazes, e isso exige conhecer mais a nós mesmos. Só então, é possível selecionar as opções que mais tem haver conosco e buscar conhecer mais sobre essas opções. Mas só conhecer não basta precisamos também comparar, refletir, fazer previsões futuras, até mesmo usar a criatividade para identificar novas possibilidades.

Na escolha profissional a nossa experiência de vida também é importante. Segundo Silvio Bock (2002) a percepção que cada indivíduo tem das profissões é construída ao longo de toda a vida, com experiências diretas ou indiretas, por meio da influência da família, dos professores, dos meios de comunicação, da sociedade em geral, ou seja, essa percepção ocorre em um contexto sociocultural, que é interiorizado de forma particular por cada sujeito.

Com tantos nuances e aspectos envolvidos, não é a toa que a proximidade da conclusão do Ensino Médio desperte nos jovens um turbilhão de sentimentos, muitas vezes ambíguos, como satisfação, ansiedade, angústias, incertezas frente ao futuro e às consequentes rupturas com a instituição, com amigos etc. Um dos objetivos da Orientação Vocacional é ajudar o jovem a enfrentar essas angústias.

O trabalho de Orientação Vocacional não tem o papel de "adivinhar" a vocação de cada um, mas possibilitar ao adolescente conhecer mais sobre si, refletir sobre seus interesses, motivações, dificuldades e potencialidades, explorar as opções, elaborar as perdas e angústias que cada escolha suscita, de maneira a exercitar sua capacidade criativa e poder encontrar melhores posturas frente a situações de escolha.

Nesse processo insere-se também, a análise crítica do mercado de trabalho e das instituições educacionais que se encontram em constantes mudanças.

Referência Bibliográfica: BOCK, Silvio Duarte Orientação Profissional: a abordagem sócio-histórica. 2. ed. Cortez Editora, 2002.

Autora:Mayra Rodrigues Higuthi - Psicóloga (CRP: 06/77152) - Psicóloga clínica especialista na Abordagem Junguiana.

Fonte: Revista Minha Vida

Concerto da Orquestra Sinfônica de Itabaiana

A Sociedade Filarmônica Nossa Senhora da Conceição apresenta a Orquestra Sinfônica de Itabaiana na visita aos compositores franceses. Será no Teatro Tobias Barreto, Aracaju-Sergipe, 14 de julho de 2011, às 20 horas

terça-feira, 12 de julho de 2011

Uso indiscriminado de analgésicos pode prejudicar o coração


Eles também podem causar perda gradual da audição

O uso indiscriminado de analgésicos antiinflamatórios pode aumentar o risco de fibrilação atrial, um tipo comum de arritmia associado a infartos e paradas cardíacas, diz um estudo feito por médicos da Denmark's Aarhus University, na Dinamarca.

Participaram da pesquisa 32 mil pacientes dinamarqueses diagnosticados com fibrilação atrial no período entre 1999 e 2008. Cada um deles foi comparado com outros 10 pacientes que não tinham o problema cardíaco. Os autores do estudo descobriram que as pessoas que usavam em grandes quantidades dois tipos de drogas, os antiinflamatórios não-esteróides (AINEs) e inibidores Cox-2, tinham respectivamente 45% e 71% mais chances de ter fibrilação atrial do que as pessoas que não usavam - ou usavam pouco -esses analgésicos.

De acordo com os cientistas que realizaram o estudo, remédios com esses dois tipos de substâncias não devem ser consumidos por pessoas que já passaram por problemas cardíacos ou que possuem falência nos rins e também devem ser evitados por pessoas com mais de 60 anos de idade. Eles também lembram que, antes de tomar ou deixar de ingerir qualquer tipo de medicamento, um médico deve ser consultado para dar maiores explicações sobre o produto.

Perda de audição

Um outro estudo, publicado no American Journal of Medicine, concluiu que o uso regular de alguns tipos de analgésicos, como a aspirina e o acetaminofen (substância que compõe analgésicos como o Tylenol) também pode provocar a perda parcial e, em casos extremos, total da audição em homens, especialmente naqueles com idade inferior a 60 anos.

Para investigar a relação entre uso de analgésicos e a perda auditiva, os pesquisadores definiram como uso regular o hábito de tomar medicamentos pelo menos duas vezes por semana. As conclusões foram que em relação à aspirina, o risco de perder a audição é 33% maior em homens com menos de 59 anos de idade. Entretanto, o mesmo risco não foi observado nos homens acima de 60 anos.

O consumo regular do medicamento ibuprofeno aumentou em 61% o risco de perda auditiva nos homens com menos de 50 anos, em 32% para aqueles com até 59 anos e 16% para aqueles com mais de 60. Estudos anteriores relacionavam essa substância ao aumento da possibilidade de problemas cardíacos em pacientes mais graves. Já o acetaminofen (substância que compõe analgésicos como o Tylenol) seria capaz de aumentar em 99% o risco de perda auditiva em homens com menos de 50 anos e em 38% daqueles entre 50 e 59 (acima de 60 anos, o risco cai para 16%).

Fonte: Minha Vida - UOL

7 Mitos e 5 verdades sobre o diabetes


Especialistas esclarecem dúvidas e revelam os verdadeiros perigos para os diabéticos

No Brasil, cerca de sete milhões de pessoas, acima de 18 anos, têm a doença. Um estudo recente da Sociedade Brasileira de Diabetes, aponta que mais de 60% deles não sabem que têm a doença. Disfunção metabólica crônica decorrente de uma deficiência de insulina - hormônio produzido pelo pâncreas - que pode ser causada por fatores genéticos ou em decorrência de maus hábitos de vida como sedentarismo e uma dieta desequilibrada, recheada, principalmente de açúcar.

O problema pode trazer perda ou aumento de peso, é fator de risco para problemas cardiovasculares e, nos casos mais graves, provocar falência de órgãos (rins, olhos) e até a morte. Apesar dos perigos, é completamente controlável.

"É uma doença crônica e deve ser tratada como tal, mas com informação e mudança de hábitos, dá para ser controlada e ter qualidade de vida", explica a nutricionista Patrícia Ramos, coordenadora do Hospital Bandeirantes. Pensando nisso, o MinhaVida conversou com especialistas para descobrir os mitos e verdades do diabetes para facilitar a vida de quem convive com a doença.

1.Diabetes é contagioso

Mito: o diabetes não passa de pessoa para pessoa. É preciso acabar com essa discriminação de que o diabético não pode ter emprego, amigos e vida social. O que acontece é que, em especial no tipo 1, há uma propensão genética para se ter a doença e não uma transmissão comum. "Temos exemplos de mães diabéticas que tem filhos totalmente saudáveis", explica a nutricionista.

2.Canela ajuda a controlar o diabetes

Mito: não tem nenhum estudo científico que comprove isso. Existem alguns estudos em relação à canela, porém são estudos preliminares, que merecem mais esclarecimentos para provar esse efeito satisfatório. "É melhor não seguir nada que não seja comprovado, afinal, trata-se de um problema crônico e qualquer descuido pode piorar a situação", diz a nutri.

3.Diabético pode consumir mel, açúcar mascavo e caldo de cana sem problemas

Mito: apesar de naturais, estes alimentos tem açúcar do tipo sacarose, maior vilã dos diabéticos. "Hoje, os padrões internacionais já liberam que 10% dos carboidratos ingeridos podem ser sacarose, mas sem o controle e a compensação, os níveis de glicose podem subir e desencadear uma crise", explica Patrícia. "O diabético até pode consumir, mas ele deve ter noção de que não pode abusar e compensar com equilíbrio na dieta", continua.

4.Alguns alimentos ajudam a controlar os níveis de glicose no sangue auxiliando o tratamento do diabetes

Verdade: Sim. Isso por conta do Índice Glicêmico (IG) dos alimentos. Quando um alimento tem o índice glicêmico baixo, ele retarda a absorção da glicose pelo sangue e, portanto estabiliza a doença. Mas, quando o índice é alto, esta absorção é rápida e acelera o aumento das taxas de glicose no sangue. "Alimentos integrais, iogurtes sem açúcar, maçã, pera, feijão, lentilha e manga, podem ser considerados indutores deste controle, por isso ajudam a amenizar os sintomas da doença, já os de alto índice, como batata e demais carboidratos, aumentam o problema", continua

5.A aplicação de insulina causa dependência química

Mito: a aplicação de insulina não promove qualquer tipo de dependência química ou psíquica. O hormônio é importante para permitir a entrada de glicose na célula, tornando-se fonte de energia. "No caso dos pacientes com diabetes tipo 1, não tem jeito eles são insulino-dependentes, e não porque ela cause esta dependência, mas pelo fato de sua deficiência ser crônica desde o nascimento", explica Patrícia.

"Não se trata de dependência química e sim de necessidade vital. Você precisa da insulina para sobreviver, mas não é um viciado na substância", explica o endocrinologista e presidente da Associação Nacional de Apoio ao Diabético (Anad), Fadlo Farige.

6.Deve-se substituir o açúcar dos alimentos por adoçante

Verdade: os adoçantes foram feitos exatamente para os diabéticos ou para quem está de dieta, porém, para pessoas que não têm nenhuma disfunção, existe um limite para seu uso. "O valor diário recomendado de aspartame, por exemplo, é 40 mg por kg, já no ciclamato, este número é bem menor, 11 mg", explica a nutricionista.

7.Dá para evitar a insulina se você não ingere carboidratos

Mito: neste caso, depende. O carboidrato eleva a glicemia com mais rapidez, por isso sua ingestão deve ser controlada. "No diabetes Tipo 1, é necessária a aplicação de insulina diariamente, já que o pâncreas não produz este hormônio. Portanto, mesmo que não coma carboidratos, precisará aplicar insulina. No caso do diabetes Tipo2, a ingestão da insulina vai depender do nível de glicemia. Se estiver controlado, pode-se parar o uso, porém, só um médico poderá fazer esta avaliação", explica Patrícia.

8.Não é permitido ingerir bebidas alcoólicas

Verdade: "o consumo é permitido, mas com alguns cuidados: de forma moderada e sempre junto a uma refeição, pois o consumo isolado pode levar a hipoglicemia (baixa nas taxas de glicose sanguínea) ou dificultar a recuperação de uma crise hipoglicêmica, já que o uso de insulina e de outros medicamentos para controlar o diabetes é feito para baixar a glicemia, e o álcool tende a diminuir ainda mais estas taxas, o que pode levar a um quadro crônico", explica a nutricionista.

Também é importante fazer o monitoramento de glicemia antes e depois de consumir bebidas alcoólicas. Para Fadlo Fraige, apenas as bebidas destiladas são permitidas (e com muita moderação), pois, segundo ele, não são feitas à base de carboidratos e o álcool tem baixo índice glicêmico. Já sobre as fermentadas, à base de glicose, o endocrinologista recomenda: "Cuidado com cervejas e bebidas doces ou à base de carboidratos. Elas têm alto índice glicêmico e podem trazer problemas. Ao contrário do que se imagina, as bebidas sem álcool são piores, pois, têm o carboidrato e não têm o álcool que ajuda a baixar a glicemia", explica o presidente da Anad.

9.Bebida alcoólica pode porque o remédio para diabetes tem álcool e não faz mal

Mito: A taxa de álcool presente nos remédios são mínimas e, por isso, não dá para fazer esta comparação. "Bebidas alcoólicas são permitidas com restrições", diz a nutricionista.

10.Quem tem diabetes deve fazer somente exercícios leves

Verdade: diabéticos devem ser estimulados a fazer atividades físicas, respeitando contra-indicações, se houver. "De uma forma geral, os exercícios melhoram os níveis glicêmicos, porém, quando o gasto calórico é maior do que a reposição de nutrientes após o treino, pode haver um quadro de hipoglicemia, por isso, deve-se fazer um monitoramento", diz a nutricionista.

11.Estresse ajuda a descontrolar o diabetes

Verdade: quando uma pessoa fica nervosa, a sua taxa de glicose sanguínea sobe. "Mas isso não acontece só com diabéticos", diz Patrícia.

12.Diabéticos podem usar sauna e fazer escalda pés

Mito: Por ser uma disfunção metabólica o diabetes altera a circulação e compromete os vasos sanguíneos, dificultando o processo de cicatrização e pode causar problemas em diversas outras funções como problemas renais e o comprometimento da visão. "Em função desta alteração circulatória, os riscos de exposição à altas temperaturas e aos choques térmicos podem agravar ou desencadear quadros de angiopatias e outros problemas cardíacos", finaliza a Patrícia.

Fonte: Minha Vida - UOL - Por Natalia do Vale