sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Como diminuir a flacidez depois de emagrecer


Veja nossas sugestões de como se livrar deste pesadelo que é a flacidez

Emagrece é excelente, porém tem um pequeno lado negativo: a pele que antes estava esticada, agora está flácida. Mas o que fazer para combater esse vilão da beleza feminina? Confira as dicas que selecionamos e comece logo a diminuir a flacidez indesejada.

Cuide da alimentação

Um dos passos mais importantes a se tomar para diminuir a flacidez do corpo é balancear a alimentação. Dermatologistas sugerem maior ingestão de frutas e verdura de cor vermelha e laranja. Esses alimentos são ricos em vitamina C, essencial para a beleza da pele.

A vitamina C pode ser encontrada em alimentos como cenoura e laranja. Uma forma fácil de incluir essa vitamina no cardápio é adicionar um copo de suco de laranja nas refeições e ralar um pouco de cenoura junto com a salada.

Outro produto que pode ajudar a combater a flacidez é a gelatina. A gelatina possui colágeno, proteína necessária para manter a firmeza da pele. As gelatinas comuns possuem um baixo teor de colágeno, entretanto essa proteína pode ser encontrada de diversas formas em farmácias de manipulação.

Sendo assim, vale a pena consultar seu dermatologista e verificar se é possível incluir o colágeno no seu tratamento contra a flacidez.

Invista em tratamentos

Atualmente existem diversas opções de tratamento para quem quer se livrar da flacidez no corpo. Você pode investir em cremes, terapias, tratamentos com aparelho e até cápsulas que prometem diminuir a flacidez.

Entre os aparelhos mais usados recentemente estão o Accent, que trata a flacidez por meio ode ultrassom, o Freeze que age por meio de radiofrequência e pulsos eletromagnéticos e o NIR que utiliza raios infravermelhos para promover a firmeza da pele.

Outros tratamentos já conhecidos são a carboxiterapiaque atua na pele por meio de injeções de gás carbônico abaixo da pele e a corrente russa, que se trata de pequenos choques dados na pele que ajudam a fortalecer o músculo.

Quanto aos cremes mais usados no combate à flacidez estão aqueles feitos à base de DMAE e manteiga de karité que podem ser encontrados em farmácias e lojas de cosméticos.

As cápsulas de carcinina e silício também tem se popularizado nos tratamentos contra a flacidez. Segundo especialistas, o primeiro evita a destruição do colágeno na pele enquanto o segundo garante sua firmeza.

Diga adeus ao sedentarismo

O sedentarismo é inimigo numero um da beleza da mulher. Se exercitar é extremamente importante para manter os músculos no lugar e ficar com a pele linda e firme. Então, é preciso deixar a preguiça de lado e escolher alguma atividade para começar a praticar o quanto antes.

A dança, a corrida e a hidroginástica são três opções de atividades físicas que você pode praticar para manter o seu corpo com “tudo em cima”. Você pode também praticar ginástica localizada paradiminuir a flacidez em partes específicas do corpo, como bumbum e coxas.

Agora você sabe como se livrar de vez da temida flacidez, então não tem mais desculpas para ficar parada. Escolha as opções que forem mais convenientes e comece o mais cedo possível a tratar a flacidez.

Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/como-diminuir-a-flacidez-depois-de-emagrecer/ - Por Andressa Dias

Pessoas religiosas são mais bem ajustadas psicologicamente


Uma pesquisa psicológica constatou que pessoas religiosas se sentem muito bem consigo mesmas, com uma tendência a maior autoestima social e melhor ajustamento psicológico que os não crentes.

Porém, um outro estudo descobriu que isso só é verdade em países que dão um valor alto para a religião.

Para os estudos, os pesquisadores utilizaram dados do eDarling, um site de namoro europeu que usa um longo questionário com perguntas sobre quão importante são as crenças religiosas para as pessoas, além de questões de autoestima e o quão psicologicamente bem ajustadas as pessoas estão.

Eles analisaram as respostas de 187.957 pessoas. Como em outros estudos, os pesquisadores descobriram que pessoas mais religiosas tinham maior autoestima social e eram psicologicamente melhor ajustadas.

Mas eles suspeitaram que a razão para isso era que as pessoas religiosas são melhores em viver de acordo com seus valores sociais em sociedades religiosas, que por sua vez deve levar a uma maior autoestima social e um melhor ajuste psicológico.

As pessoas no estudo viviam em 11 diferentes países europeus, desde a Suécia, o país menos religioso do planeta, até a super devotada e católica Polônia. Os pesquisadores usaram as respostas das pessoas para descobrir quão religiosos os diferentes países eram, e depois os compararam.

Em média, os crentes só tinham benefícios psicológicos por serem religiosos se vivessem em um país que valoriza a religiosidade.

Em países onde a maioria das pessoas não são religiosas, as pessoas religiosas não têm maior autoestima. Assim, uma pessoa muito religiosa pode ter elevada autoestima social na religiosa Polônia, mas não na não religiosa Suécia.

Nesse estudo, os pesquisadores fizeram comparações entre os diferentes países, mas um outro estudo encontrou um efeito semelhante dentro de um mesmo país, entre estudantes de universidades religiosas e não religiosas.

O mesmo pode ser verdade quando se compara diferentes estados de um mesmo país ou cidades diferentes. Provavelmente é possível simular o mesmo resultado na Alemanha se você comparar a Baviera, onde muitas pessoas são religiosas, e Berlim, onde muito poucas pessoas são religiosas.[ScienceDaily]

Fonte: http://hypescience.com/pessoas-religiosas-sao-mais-bem-ajustadas-psicologicamente/ - Por Natasha Romanzoti

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

7 Mitos da medicina nos quais até os médicos acreditam


Um estudo publicado na Grã-Bretanha, em 2007, levantou uma questão que preocupa os profissionais da área: mitos e ideias do senso comum, a respeito de saúde, que romperam a esfera da crença popular, e até os médicos passaram a acreditar. Confira sete destes mitos:

7 – RASPAR OS PELOS OS FAZ CRESCER MAIS RÁPIDO, DUROS E CRESPOS

Já em 1928, um estudo resolveu fazer a comparação entre pelos raspados frequentemente e pelos deixados por fazer, e descobriu que não existe diferença nenhuma. O que dá essa impressão é o fato de que as frequentes raspagens vão paulatinamente desgastando apenas as pontas da barba. Quem não deixa crescer muito e só costuma ver a ponta da barba acaba achando que ela está crescendo mais grossa.

6 – DEVEMOS BEBER NO MÍNIMO DOIS LITROS DE ÁGUA POR DIA

Uma das clássicas receitas para a boa saúde é manter a hidratação, bebendo no mínimo dois litros de água por dia. Não existe, no entanto, nenhuma evidência médica de que precisemos de uma dose tão alta assim. O necessário são dois litros de fluído, mas nessa conta também entram quaisquer outras bebidas, além de frutas e verduras, o que diminui a exigência de água.

5 – UNHAS E CABELOS AINDA CRESCEM APÓS A MORTE

Isso é fisicamente impossível. A impressão que temos ao ver um cadáver de unhas e cabelos e compridos é devido à pele. Após a morte, o tecido da epiderme se retrai e encolhe, o que deixa cabelos e unhas em evidência.

4 – O SER HUMANO SÓ USA 10% DE SUA CAPACIDADE CEREBRAL

Ressonâncias magnéticas e tomografias computadorizadas vasculham minuciosamente cada setor do cérebro. E garantem que não existem partes inativas dentro de nossa caixa craniana, muito menos 90% de toda essa massa. Até um exame detalhado, neurônio por neurônio, não detecta pontos inutilizados em nosso cérebro. O mito teria surgido, segundo os pesquisadores, de programas intelectuais do início do século XX, que incentivavam a população a estimular mais o próprio cérebro.

3 – LER NO ESCURO PREJUDICA A VISÃO

Poucos mitos foram tão difundidos quanto a ideia de que ler com baixa luz no ambiente “força a vista”. Mas também não existe nenhum indício científico de que possa haver algum dano permanente. No máximo, os olhos ficam cansados pelo esforço, mas após uma noite de sono já estão prontos para outra.

2 – CESARIANA É O MELHOR TIPO DE PARTO

A possibilidade de fazer o bebê nascer com um simples procedimento cirúrgico, ao invés do dolorido parto tradicional, foi muito bem vinda por mães e obstetras do século XX. Tanto que muitas mulheres simplesmente passaram a descartar o parto normal, mesmo que fosse completamente viável. A cesariana, na verdade, é um procedimento que envolve diversos riscos, como infecções e complicações cirúrgicas. O ideal é apenas recorrer à cesariana quando o parto normal for confirmadamente arriscado, para a mãe ou a criança.

1 – CELULARES SÃO PERIGOSOS EM HOSPITAIS

Foi comprovado que os telefones celulares em funcionamento afetam cerca de 4% dos equipamentos de hospital, mas só se estiver a menos de um metro de distância do aparelho. Caso contrário, não há nenhum dano em usar o celular no ambiente hospitalar. Um estudo recente vai ainda mais longe: 300 testes foram feitos com celulares em mais de 75 salas de tratamento médico, e não houve uma interferência sequer. [LiveScience]

Fonte: http://hypescience.com/7-mitos-da-medicina-nos-quais-ate-os-medicos-acreditam/ - Por Stephanie D’Ornelas

Confortos da modernidade e falta de exercícios aumentam risco de infarto


Doença da modernidade

A atividade física, seja durante o trabalho ou em momentos de lazer, reduz significativamente os riscos de infarto, tanto em países desenvolvidos ou em desenvolvimento.

A novidade, mostrada por uma nova pesquisa internacional, é que, em países emergentes e nos mais pobres, ter carro e TV está associado com um maior risco de desenvolver problemas cardíacos.

Embora andar de carro e ficar assistindo TV sejam exemplos comuns da falta de atividade física, o estudo permitiu uma comparação precisa entre estilos de vida, dando suporte ao conceito de "doenças da modernidade", condições médicas geradas pelos estilos de vida associados com o desenvolvimento econômico.

Estudo mundial

Os resultados são do estudo Interheart, que avaliou mais de 20 mil pessoas em 262 localidades em 52 países nas Américas, Ásia, Europa, Oriente Médio, África e Oceania. Na América do Sul participaram pessoas da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Guatemala e México.

"Poucos estudos até agora focaram nos diferentes aspectos da atividade física tanto durante o trabalho como nos momentos de lazer em relação ao risco de ataques cardíacos," disse Claes Held, do Hospital Universitário de Uppsala, na Suécia, um dos autores do estudo.

"Os resultados indicam que a atividade física leve ou moderada durante o trabalho ou em qualquer nível durante os períodos de lazer reduzem os riscos de infarto, independentemente de outros fatores de risco tradicionais, em homens e mulheres de todas as idades, na maior parte das regiões do mundo e em países com diferentes rendas per capita", disse.

Atividade física leve

Os cientistas compararam os hábitos de 10.043 pessoas que tiveram infarto com os de 14.217 outros que não tiveram o problema. Os resultados do estudo levaram em consideração diversos fatores que podem contribuir com aumento nos riscos de desenvolver problemas cardiovasculares, como idade, renda, consumo de álcool e de bebida alcoólica e dieta.

Pessoas cujos trabalhos envolvem a realização de atividades físicas leves ou moderadas apresentaram risco de 11% a 22% menor de ter um infarto em comparação com aqueles cujas ocupações são eminentemente sedentárias.

Por outro lado, atividade física pesada durante o trabalho não reduz o risco de infarto.

Durante os momentos de lazer, o risco de infarto se mostrou menor para todos os níveis de exercício quando comparados com o sedentarismo, reduzindo de 13% (para atividades físicas leves) a 24% (para atividades moderadas ou intensas).

Mexa-se

De qualquer forma, qualquer atividade física é melhor do que sua nenhum exercício físico.
Mesmo entre aqueles que se exercitavam nos momentos de lazer muito menos do que o indicado apresentaram menor risco de desenvolver infarto do que os totalmente sedentários.

Quando às "modernidades", pessoas que tinham tanto automóvel como televisor em casa apresentaram um risco 27% maior de ter infarto do que aqueles que não possuíam nenhum dos bens.

O estudo observou que menos pessoas praticavam atividades físicas em momentos de lazer em países mais pobres do que nos mais ricos.

"Isso pode ser explicado em parte por diferenças em educação e em outros fatores socioeconômicos ou culturais", disseram os autores.

"Manter-se em forma durante a vida é uma das formas mais simples, baratas e eficientes de evitar problemas coronários", concluíram.

Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=confortos-modernidade-falta-exercicios-risco-infarto&id=7327 - Com informações da Agência Fapesp

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Pesquisadores desenvolvem protetor solar que combate rugas e flacidez


Um filtro solar que, além de proteger contra os efeitos nocivos da radiação ultravioleta, melhora a textura e a elasticidade da pele, estimula a renovação celular, hidrata e diminui as rugas foi desenvolvido por uma equipe de pesquisadores da Universidade de São Paulo em Ribeirão Preto.

A fórmula alia dois tipos de substâncias fotoprotetoras aos extratos vegetais de Ginkgo biloba e de algas marinhas vermelhas. Também foram adicionadas vitaminas A, C e E, para estimular a renovação celular e melhorar as condições da pele.

De acordo com a coordenadora da pesquisa, Patrícia Maia Campos, os estudos anteriores haviam confirmado que alguns extratos vegetais eram capazes de melhorar a condição da pele fotoenvelhecida e torná-la menos vulnerável à radiação.

O primeiro passo foi desenvolver uma formulação com filtros fotoestáveis, ou seja, capazes de permanecer ativos na presença da luz, com fator de proteção solar (FPS) 20. Para isso foram combinados filtros químicos (orgânicos), compostos por moléculas capazes de absorver os raios ultravioleta e transformá-los em raios de baixa energia inofensivos à pele, e filtros físicos (inorgânicos), que refletem a radiação e impedem sua penetração.

Graças à presença dos extratos vegetais, a pele das voluntárias ficou livre de danos tanto no alto verão como no inverno e também em condições de mudança brusca de temperatura.

Segundo Campos, a fórmula está pronta para ser comercializada, mas ainda não houve contatos com empresas do setor nesse sentido. Parte da pesquisa foi publicada na revista Journal of Investigative Dermatology.

Proteção ao DNA

Testes feitos com camundongos mostraram que o produto desenvolvido na USP em Ribeirão Preto reduziu a presença das proteínas p53 e caspase-3, marcadores genéticos que indicam dano celular causado pela radiação. Além de menor produção da enzima metaloproteinase, que destrói o colágeno e deixa a pele flácida.

Em uma segunda etapa feita com voluntárias humanas, avaliou-se a ação do creme em tempo real, por meio de técnicas de biofísica e imagem da pele e foi possível observar uma hidratação profunda e melhora na aparência da pele com duração aproximada de oito horas.

A combinação dos filtros com as algas marinhas vermelhas foi a que mais reduziu a presença das proteínas p53 e caspase-3, ou seja, a que mais evitou danos celulares. A combinação com o Ginkgo biloba foi a que mais protegeu a função barreira da pele.

Quanto maior a perda de água, mais frágil e sensível fica a pele. Isso nãoo apenas facilita a penetração da luz ultravioleta, mas também favorece doenças como a dermatite de contato e o eczema tópico.

Segundo a pesquisadora, a formulação completa foi a que mais hidratou e protegeu a função barreira da pele, melhorando também a aparência e diminuindo as rugas e a aspereza. Mas ela alerta que o produto é para ser usado no dia a dia e não quando a exposição ao sol for intensa, como na praia ou piscina.

O projeto, intitulado "Desenvolvimento, estabilidade e eficácia pré-clínica e clínica de formulações fotoprotetoras contendo vitaminas lipossolúveis e extratos de Ginkgo biloba e algas marinhas vermelhas", foi financiado pela FAPESP na modalidade Auxílio à Pesquisa – Regular.

Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/2012/01/24/pesquisadores-desenvolvem-protetor-solar-que-combate-rugas-e-flacidez.jhtm

Computadores realmente melhoram rendimento de alunos

Educação informatizada

Quase todas as escolas se vangloriam de oferecer um computador por aluno.
Mas será que a informática está realmente ajudando a melhorar a educação e o aprendizado dos alunos.

Definitivamente sim, afirmam cientistas da Universidade de Concórdia, no Canadá.

Conteúdo e assimilação

O grupo realizou a mais exaustiva pesquisa sobre o assunto já feita até hoje, fazendo uma retrospectiva de 40 anos sobre o impacto da tecnologia nas salas de aula.

Rana Tamim e seus colegas reuniram dados de 60.000 estudantes, do ensino fundamental à universidade, comparando o aproveitamento nas classes que usaram computadores com classes tradicionais, que não usaram a tecnologia.

Os resultados sugerem que a tecnologia melhora o conteúdo oferecido e dá suporte a uma melhor assimilação desse conteúdo por parte do aluno.

Nas classes onde os computadores foram usados para apoiar o ensino, a tecnologia teve um impacto positivo de pequeno a moderado, tanto sobre o aprendizado quanto sobre a atitude dos alunos.

"Nós deduzimos que o impacto será maior se observarmos durante toda a experiência educacional de um aluno," diz o professor Richard Schmid, coautor do estudo.

Pensamento crítico

Os cientistas descobriram que a tecnologia funciona melhor quando os estudantes são encorajados a pensar criticamente e a se comunicar de forma efetiva.

"Uma simples apresentação de PowerPoint provavelmente não vai melhorar a experiência do aprendizado," diz Schmid.

No prosseguimento da pesquisa, os cientistas planejam avaliar quais tecnologias funcionam melhor para quais matérias.

Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=computadores-melhoram-rendimento-alunos&id=7349&nl=nlds