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segunda-feira, 18 de agosto de 2025

Brasil conquista bicampeonato no Global Jam ao vencer os EUA em emocionante partida


O Brasil conquistou um feito impressionante ao vencer os Estados Unidos na final do Global Jam, um torneio internacional de basquete que destaca a excelência e o talento do esporte brasileiro. A equipe nacional fez história ao assegurar seu segundo título consecutivo na competição, reafirmando sua posição de destaque no cenário do basquete mundial.

 

Desde o primeiro quarto, os brasileiros mostraram um desempenho vigoroso e determinado. Com uma defesa sólida e uma estratégia bem elaborada, dominaram as ações em quadra, assegurando uma vantagem confortável sobre os rivais. A equipe, sob a liderança de um técnico experiente, conseguiu extrair o melhor de cada jogador, o que foi crucial para o sucesso na partida.

 

Os atletas brasileiros se destacaram não apenas pelo espírito competitivo, mas também pela habilidade técnica demonstrada ao longo do torneio. Jogadas ensaiadas e uma boa movimentação ofensiva garantiram que o placar estivesse sempre a favor da seleção. O entrosamento da equipe foi uma das chaves para essa vitória, já que os jogadores demonstraram uma química impressionante, resultando em jogadas fluidas e coesas.

 

Além disso, a torcida brasileira, sempre apaixonada e vibrante, fez valer sua presença. O apoio dos fãs foi fundamental para criar uma atmosfera eletrizante, que impulsionou os jogadores a darem o seu máximo em cada jogada. A energia da arquibancada se traduziu em confiança em momentos decisivos da partida, ajudando a equipe a manter a concentração mesmo diante da pressão dos adversários.

 

Com essa vitória, o Brasil não apenas levanta o troféu, mas também envia uma mensagem clara de que está pronto para novos desafios no basquete internacional. O bicampeonato no Global Jam é um indicativo do potencial do basquete brasileiro e um sinal de que o país possui uma geração promissora, capaz de brilhar em futuras competições.

 

Essa conquista serve como um lembrete do compromisso e da dedicação da equipe, que, após meses de preparações intensas e treinamentos, conseguiu transformar esforço em sucesso. O futuro do basquete no Brasil se mostra promissor, repleto de expectativas e esperanças para novas glórias.

 

Fonte: https://maceio.com.br/esporte/basquete/brasil-conquista-bicampeonato-no-global-jam-ao-vencer-os-eua-em-emocionante-partida/#google_vignette - Com informações e fotos da CBB

sábado, 10 de setembro de 2011

Basquete: Brasil volta às Olimpíadas após 16 anos


Foram 16 anos de angústias e frustrações, mas o basquete brasileiro finalmente voltou a figurar entre os grandes do esporte mundial. Em um duelo dramático, decidido apenas nos segundos finais, os comandados de Rubén Magnano venceram a República Dominicana por 83 a 76, neste sábado, em Mar del Plata, e recolocaram o país nas Olimpíadas após mais de uma década.

O fim do jejum resgata o prestígio perdido pelo basquete brasileiro. Dono de três medalhas olímpicas e dois títulos mundiais, o país deixa o limbo em que esteve na última década para voltar a ser temido pelos adversários e figurar entre os principais nomes da modalidade.

Esta histórica classificação só foi possível graças ao trabalho realizado pelo argentino Rubén Magnano à frente da seleção brasileira. O treinador campeão olímpico alterou completamente a maneira da equipe nacional atuar, implementando uma defesa eficiente e uma maneira coletiva de jogar que transformaram um grupo de jogadores marcados por fracassos em um time capaz de grandes feitos.

E a classificação não poderia ter vindo de maneira mais dramática. Ocorreu nos minutos finais contra a República Dominicana, única equipe que havia vencido os brasileiros na competição, e diante de um ginásio lotado por torcedores argentinos, que pressionaram e vaiaram o time verde-amarelo desde a entrada dos atletas em quadra.

As defesas roubaram a cena no início do confronto. Nos primeiros três minutos de jogo, apenas quatro pontos, todos marcados por Marquinhos. Em compensação, três tocos dos dominicanos contra um dos brasileiros. Tiago Splitter, muito marcado, foi alvo de dois deles e ainda errou os três arremessos que arriscou.

A força dominicana no garrafão defensivo obrigou os brasileiros a apostarem nos chutes do perímetro durante todo o período inicial. Magnano mandou Rafael Hettsheimeir à quadra para equilibrar o duelo debaixo da cesta e novamente o jovem foi bem. Apesar de cometer duas faltas, parou Al Horford e ajudou a manter o time verde-amarelo à frente por 18 a 17.

John Calipari promoveu a entrada de Charlie Villanueva, que deu muito trabalho à marcação do Brasil. O excesso de faltas fez com que Magnano fosse obrigado a sacar Giovannoni, Splitter e Hettsheimeir, mandando a quadra o pouco utilizado garrafão com Caio Torres e Augusto Lima. Mesmo diante de Horford e Martinez, os reservas foram bem e mantiveram o duelo equilibrado.

Com o garrafão fechado, coube a Marcelinho Machado e seus chutes de três pontos manter o Brasil na liderança durante quase todo o período. Marcou 10 dos 21 pontos do time nacional no segundo período, sendo dois arremessos certeiros do perímetro que fizeram com que os comandados de Magnano fossem para o intervalo vencendo por 39 a 36.

O equilíbrio deu o tom de todo o terceiro quarto. Os chutes precisos de Marquinhos e Marcelinho Machado fizeram com que o Brasil chegasse a abrir oito pontos de vantagem no início da parcial, mas o garrafão dominicano tratou de dar o troco. Foram oito pontos de Martinez e seis de Horford, que deixaram o placar em 60 a 55.

O Brasil abriu nove pontos de frente com sete minutos para o final da partida e passou a administrar bem a diferença, contando também com erros dos dominicanos. Os rivais chegaram a diminuir para quatro a desvantagem e forçaram as saídas de Giovannoni e Rafael Hettsheimer, que excederam o número de faltas individuais. Ainda assim, os brasileiros suportaram a pressão até o encerramento, conquistando a tão sonhada vaga olímpica.

Fonte: UOL – por Daniel Neves