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segunda-feira, 10 de julho de 2023

Brasil vence EUA e é campeão da Copa América de Basquete


Seleção supera americanas por 69 a 58 na decisão e volta a conquistar a principal competição feminina do continente após 12 anos. Time vai buscar vaga em Paris no Pré-Olímpico Mundial

 

Foram 12 anos de espera, mas a seleção feminina do Brasil, enfim, pode soltar o grito de "é campeão". Sem saber o que era título da Copa América desde 2011, a equipe do técnico José Neto enfrentou os Estados Unidos na final e tratou de conquistar o título. Além do fim do jejum, o triunfo por 69 a 58 em Leon reacende as esperanças de vaga olímpica para o Brasil. Por conta da colocação na competição no México, a seleção terá a chance de se classificar para Paris 2024 através do Pré-Olímpico Mundial.

 

Com o troféu, o Brasil se isola como maior vencedor da Copa América Feminina com seis canecos. Os Estados Unidos, que buscavam o tricampeonato seguido, aparecem empatados com Cuba na segunda colocação, ambos com quatro conquistas.

 

Com 20 pontos e 11 rebotes, Kamilla foi o grande destaque individual da final deste domingo. Manu (13 pontos) e Damiris (11 pontos) também tiveram participações importantes no triunfo brasileiro. Pelo lado dos Estados Unidos, Rickea Jackson pontuou 22 vezes. Quem também brilhou foi Lauren Betts, autora de 10 pontos e 11 rebotes.

 

Mais cedo, o Canadá venceu Porto Rico por 80 a 73, faturando o bronze. As portorriquenhas foram as adversárias das brasileiras na semi.

 

Placar baixo no 1º quarto

O jogo começou com as duas equipes errando bastante e, com quatro minutos corridos, o placar apontava apenas 6 a 2 para o Brasil. Aos cinco, Damiris subiu alto para fazer 8 a 2. Os Estados Unidos não se abateram e, aos sete, Barker igualou em 8 a 8. A virada veio segundos depois, quando Kelly sofreu falta e converteu os dois lances livres, fazendo 10 a 8.

 

 

O Brasil tratou de responder na sequência, e, aos nove, Manu virou para 12 a 10. Embalada a seleção pontuou ainda numa infiltração da veterana Érika: 14 a 10. Entretanto, Rickea Jackson anotou quatro pontos em sequência, igualando em 14 a 14. Para piorar ainda mais a situação brasileira, a mesma Jackson fez cesta no estouro do cronômetro, definindo o placar em 16 a 14.

 

Jogo lá e cá

Com dificuldades para jogar, o Brasil só voltou a pontuar no terceiro minuto do segundo quarto, quando Isa diminuiu para 19 a 16. O lance embalou as brasileiras, que pontuaram na sequência com Sassá: 19 a 18. Aos quatro, Manu recolocou a seleção na frente ao marcar 20 a 19. O jogo seguiu lá e cá pelos minutos seguintes, e, aos cinco, Jackson acertou bola de três, fazendo 24 a 22 para os Estados Unidos.

 

Aos seis, Kelly ampliou para 29 a 24. Um minuto depois, Johnson converteu dois lances livres e ampliou para 31 a 24. O Brasil só foi reagir nos minutos derradeiros do quarto. Aos nove, Débora diminuiu para 33 a 32. A 29 segundos do intervalo, Tainá igualou em 35 a 35 numa bola de três. No entanto, Jackson pontuou no último lance, dando a vitória parcial aos Estados Unidos por 37 a 35.

 

Brasil se impõe no 3º quarto

Veio o terceiro quarto, e o Brasil não demorou a voltar a liderar o placar, pois, com menos de dois minutos corridos, Kamilla fez 40 a 39. Embalada, a seleção brasileira seguiu melhor, ampliando para 45 a 39 numa cesta de Damiris. Aos cinco, Rapha deu linda assistência para Kamilla, que aumentou para 47 a 41. Melhor jogadora em quadra, Kamilla chegou aos 18 pontos ao marcar 51 a 43.

 

Aos oito, o Brasil colocou 10 pontos de frente após cesta de Damiris - 53 a 43. Os Estados Unidos sentiram o golpe e passaram a ser dominados. Tanto que, aos nove, Manu ampliou para 56 a 45. Administrando bem o resultado, o time do técnico José Neto encerrou o quarto vencendo por 60 a 47.

 

Apreensão no quarto final

O último quarto começou tenso com as duas seleções errando muito. O Brasil só foi pontuar aos três minutos, quando Manu fez 63 a 49. Aos cinco, Alana matou bola de três, fazendo 67 a 51. Só que os Estados Unidos deram o troco imediato numa bola tripla de Spear. Aos poucos, o time do técnico José Neto foi cadenciando o jogo no intuito de gastar o tempo.

 

Mesmo com a estratégia arriscada, as brasileiras deram conta do recado. Quando Kamilla fez 69 a 58 a 20 segundos do fim, as brasileiras já começaram a comemorar. A partir daí, as americanas não tiveram mais forças para reagir, e o Brasil confirmou a vitória. Festa verde-amarela em Leon.

 

Brasil: Débora, Damiris, Rapha, Tainá e Kamilla. Entraram: Gabriella, Emanuely (Manu), Érika, Alana, Sassá, Aline e Isa. Técnico: José Neto.

 

EUA: Rickea Jackson, Raven Johnson, Charisma Osborne, Laila Phelia e Angel Reese. Entraram: Lauren Betts, Deja Kelly, Jewel Spear, Janiah Barker.Técnico: Kamie Ethridge.

 

Fonte: https://ge.globo.com/basquete/noticia/2023/07/09/brasil-vence-eua-e-e-campeao-da-copa-america-de-basquete.ghtml - Por Redação do ge — León, México - Foto: Divulgação/FIBA


Ele dá força aos cansados ​​e aumenta o poder dos fracos. (Isaías 40:29)


segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023

Qual é a origem do Carnaval no Brasil?


Podemos dizer que o Carnaval é comemorado no Brasil desde a chegada dos portugueses.

 

O Carnaval é uma festa muito popular no Brasil há centenas de anos, mas, você sabe qual é a origem do Carnaval? Não foi no Brasil, com certeza!

 

Então, hoje, além de começar a pesquisar sobre as melhores ideias de fantasias para o Carnaval, você pode aproveitar e conhecer um pouco sobre a origem desta data.

 

É interessante perceber o quanto as festividades se transformam com o passar dos anos, e como o Carnaval no Brasil é diferente do que era antigamente, quando chegou ao país no Período Colonial.

 

Qual é a origem do Carnaval?

O Carnaval tem origem lá na Idade Média, só que não há uma única teoria para sua “criação” e como funcionava há tantos anos.

O que se tem ideia é que alguns dos elementos que ainda fazem parte da festa foram herdados de celebrações de povos mesopotâmicos, gregos e romanos, e que a festa era muito diferente do que é agora.

O que podemos ter mais certeza, de acordo com registros históricos, é que o Carnaval chegou ao Brasil trazido pelos portugueses, na época em que essa comemoração era marcada pelos bailes de máscaras, que eram festas elegantes da elite, junto com brincadeiras.

 

O Carnaval no Brasil de antigamente

Segundo os historiadores, a origem do Carnaval no Brasil remonta à chegada dos portugueses e se estabeleceu nos séculos 16 e 17 (a partir do ano 1501).

A brincadeira que se fazia para marcar a festa era chamada de entrudo, e começava alguns dias antes do início da Quaresma.

A manifestação mais tradicional do entrudo era conhecida como “molhadelas”, em que as pessoas jogavam líquidos malcheirosos umas nas outras, como urina e água suja.

Dá para imaginar que as pessoas foram se cansando de serem atacadas com líquidos fedorentos e, com o passar dos anos, as brincadeiras foram mudando.

 

Carnaval com samba e desfile

Foi aí, por volta do século 19, que os bailes de máscaras foram se popularizando no Brasil, principalmente entre os ricos.

Por essa mesma época, os bailes de máscaras foram se transformando em desfiles nas ruas, se aproximando mais do Carnaval que conhecemos atualmente.

A partir do século 20, o envolvimento popular com a festa contribuiu para que os ritmos da cultura africana passassem a ser mais importantes na capital carioca.

Assim, na década de 1930, o samba e os desfiles das escolas de samba tornaram-se elemento fundamental do Carnaval no Brasil.

Foi pelo sucesso das escolas de samba que começou a construção, e depois foi feita a inauguração, em 1984, do Sambódromo, o local no qual os desfiles acontecem na cidade do Rio de Janeiro.

 

Fonte: https://www.dicasonline.com/qual-e-a-origem-do-carnaval-no-brasil/ - por Priscilla Riscarolli

sábado, 15 de outubro de 2022

Mundial de vôlei feminino: Brasil cai para Sérvia e vê sonho do título mundial ruir em novo vice


Seleção sofre com ataques de Boskovic, não consegue reagir e amarga quarta derrota em finais

 

A cada subida à rede de uma imparável Tijana Boskovic, o estrago. A esperança de que o bloqueio enfim encaixasse diminuiu à medida que a Sérvia conseguia se impor. O gosto amargo da queda não demorou a aparecer. Em uma noite ruim em Apeldoorn, o Brasil errou tudo o que tentou, e o sonho do título inédito esbarrou na superioridade das rivais. Em 3 sets a 0, parciais 26/24, 25/22 e 25/17, as sérvias garantiram o bicampeonato do Mundial de vôlei de forma invicta.

 

Melhores momentos: Sérvia 3 x 0 Brasil pela final do Mundial de Vôlei feminino

 

O Brasil, então, segue na fila por um título mundial. Em sua quarta final, a quarta queda. Antes, a seleção já havia sido vice em 1994, 2006 e 2010. Mais cedo, a Itália venceu os Estados Unidos e garantiu o bronze. A Sérvia, por sua vez, chega ao segundo título - em 2018, venceu as italianas na decisão.

 

Com o resultado, o Brasil cai da liderança para a terceira colocação no ranking mundial. A Sérvia assumiu a primeira posição da lista divulgada neste sábado pela Federação Internacional de Voleibol. A Itália é a terceira colocada.

 

Pouca coisa funcionou para o Brasil na noite deste sábado. Bloqueio e ataque não encaixaram. Zé Roberto tentou mudanças em praticamente todas as posições, sem efeito. Do outro lado, Boskovic sobrou. Foram 24 pontos no total.

 

Números do jogo:

Maiores pontuadoras:

Tijana Boskovic (SER) - 24 pontos

Stevanovic (SER) - 11 pontos

Carol (BRA) - 9 pontos

Gabi (BRA) - 9 pontos

Lorenne (BRA) - 9 pontos

 

Pontos de ataque:

Brasil: 33 pontos

Sérvia: 50 pontos

 

Pontos de bloqueio:

Brasil: 5 pontos

Sérvia: 9 pontos

 

Pontos de saque:

Brasil: 3 pontos

Sérvia: 4 pontos

 

Pontos em erros adversários:

Brasil: 22 pontos

Sérvia: 13 pontos

 

O jogo

1° set - Sérvia fecha a porta e sai na frente

Zé Roberto mandou à quadra o mesmo time da vitória contra a Itália, com Lorenne, Rosamaria e Nyeme entre as titulares. Carol subiu sozinha pelo meio para abrir a conta da final. Pouco depois, no primeiro rali, Gabi tirou toda a marcação com apenas um toque leve. O Brasil ampliou depois de um ataque para fora de Pusic: 5/2. A Sérvia cresceu e conseguiu reduzir a diferença para apenas um ponto (7/6). A seleção até voltou a abrir, mas as rivais empataram depois de um ataque de Busa. A virada veio com Boskovic, marcando 11/10 com uma bola na paralela.

Mas o Brasil não ficou muito tempo atrás no placar. Em um ace de Lorenne, a seleção voltou à frente em 13/12. Só que a vantagem brasileira também não durou muito. A Sérvia tomou a dianteira e abriu 16/14 depois de um bloqueio de Lozo sobre Carol Gattaz. Zé Roberto, então, pediu tempo. O Brasil voltou melhor e conseguiu passar no placar com um ataque de Gabi, sozinha na rede.

O equilíbrio, porém, se manteve. A Sérvia retomou a dianteira com um ataque de Busa, marcando 19/18. Arma do Brasil durante todo o Mundial, o bloqueio, dessa vez, era sérvio. Ao fechar a porta para Gabi, Drca deixou a Sérvia com dois set points em mãos. Mas as rivais não desperdiçaram o terceiro. No ataque para fora de Gabi, a Sérvia largou na frente: 26/24.

1º set - 24 x 26: Sérvia leva o primeiro set após ataque pra fora do Brasil

 

2° set - Brasil ensaia reação, mas Sérvia amplia

Boskovic encheu a mão para abrir o segundo set. O Brasil, porém, passou à frente logo na sequência. O bloqueio de Carol, enfim, entrou, e a seleção marcou 3/1. Era um time mais atento. Depois de boa defesa de Nyeme, a bola voltou para as sérvias, que desperdiçaram o ataque. Ali, o Brasil marcou 6/2 na contagem. A Sérvia conseguiu equilibrar e diminuiu a diferença. As rivais batiam forte na bola e causavam estrago ao bloqueio brasileiro. Carol Gattaz, depois de conseguir fechar a porta pela primeira vez, deu socos no chão para festejar. Sabia que a seleção precisava.

Só que Boskovic seguiu firme. Em mais um ataque da oposta, a Sérvia deixou tudo igual: 12/12. Zé Roberto parou o jogo. Deu certo. O Brasil voltou à frente e abriu três pontos em mais um bloqueio de Carol Gattaz, com 16/13 no placar. Foi a vez de Daniele Santarelli pedir tempo. Também funcionou. A Sérvia buscou e chegou ao empate com Boskovic.

Zé Roberto tentou mudar e mandou Pri Daroit à quadra no lugar de Rosamaria. Mas a Sérvia voltou a abrir: 19/16. O técnico brasileiro pediu mais um tempo para arrumar a casa. Uma nova mudança, com Roberta e Tainara em quadra. Rosa também voltou, depois de dois erros de Pri em sequência. Aos poucos, o Brasil se recuperou. Carol conseguiu parar Boskovic no bloqueio, e a diferença caiu para apenas um ponto (21/20). O empate veio em 22/22, com uma pancada de Tainara no saque. Só que o Brasil viu a Sérvia marcar três pontos em sequência para fechar o placar: 25/22.

2º set - 22 x 25: Lorenne fica no bloqueio de Stevanovic e Sérvia faz 2 a 0

 

3° set - Sérvia mantém o ritmo e é bicampeã mundial

3º set -17 x 25: Boskovic marca o ponto do título da Sérvia sobre o Brasil. Europeias conquistam o bicampeonato

 

Era preciso recomeçar. Zé Roberto voltou à quadra com Tainara na ponta, no lugar de Rosamaria. Ainda assim, a Sérvia largou na frente. O Brasil parecia não engrenar. Quando Gabi encheu a mão em uma bola de fundo, criou-se a expectativa de que as coisas andariam. Não foi bem assim. Ponto a ponto, a Sérvia se aproximou do título com tranquilidade. As mudanças, que tanto deram certo durante a competição, não surtiram efeito. No fim, Boskovic fechou a conta: 25/17.

 

Fonte: https://ge.globo.com/volei/noticia/2022/10/15/brasil-cai-diante-da-servia-e-ve-sonho-do-titulo-mundial-ruir-em-novo-vice.ghtml - Por João Gabriel Rodrigues — Apeldoorn, Holanda


Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno. Hebreus 4:16


terça-feira, 13 de setembro de 2022

Copa América de Basquete: Argentina é tri com título sobre o Brasil; veja lista de campeões e MVPs


A seleção argentina de basquete venceu a brasileira por 75 a 73 na noite deste domingo, no Ginásio Geraldão, e sagrou-se tricampeã da Copa América de Basquete. Curiosamente, todos os três títulos da Argentina foram em finais disputadas contra o Brasil - 2001, 2011 e, agora, em 2022.

 

O MVP ficou para o argentino Gabriel Deck. Ele se junta a Norris Cole (EUA) Dalano Banton (Canadá), Yago (Brasil) e Campazzo (Argentina) na seleção da competição.

 

Maiores campeões da Copa América de Basquete:

Estados Unidos - 7 títulos (1992, 1993, 1997, 1999, 2003, 2007 e 2017)

Brasil - 4 títulos (1984, 1988, 2005, 2009)

Argentina - 3 títulos (2001, 2011 e 2022)

Porto Rico - 3 títulos (1980, 1989, 1995)

Venezuela - 1 título (2015)

México - 1 título (2013)

 

MVPs da Copa América de Basquete*

1999 - Steve Nash (Canadá)

2001 - Manu Ginóbili (Argentina)

2003 - Steve Nash (Canadá)

2005 - Marcelinho Machado (Brasil)

2007 - Luis Scola (Argentina)

2009 - Luis Scola (Argentina)

2011 - Luis Scola (Argentina)

2013 - Gustavo Ayón (México)

2015 - Luis Scola (Argentina)

2017 - Jameel Warney (Estados Unidos)

2022 - Gabriel Deck (Argentina)

 

* O prêmio de MVP (Jogador Mais Valioso, na tradução do inglês) só começou a ser dado a partir da edição de 1999 da Copa América de Basquete. Antes, foram disputadas oito edições entre 1980 e 1997.

 

Fonte: https://ge.globo.com/pe/basquete/noticia/2022/09/11/copa-america-de-basquete-argentina-e-tri-com-titulo-sobre-o-brasil-veja-lista-de-campeoes-e-mvps.ghtml - Por Redação do ge — Recife - Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press


Ouve, Senhor, e tem misericórdia de mim; Senhor, ajuda-me.” Você transformou meu lamento em dança; você removeu meu saco e me vestiu de alegria. (Salmos 30: 10-11)


sexta-feira, 29 de julho de 2022

FIBA divulga calendário da Americup 2022 no Recife


FIBA divulgou o calendário de jogos da Americup, que será disputada no Recife, em setembro, e vale vaga nos Jogos Pan-Americano Santiago-2023

 

A programação da FIBA Americup 2022, que será disputada em Recife, Brasil, entre 2 e 11 de setembro, foi anunciada pelo Escritório Regional da FIBA Américas nesta terça, 26 de julho. Os ingressos vão à venda nesta semana, através do bilheteriadigital.com e em breve em postos físicos na capital pernambucana que ainda serão anunciados.

 

Na Fase de Grupos, serão disputados quatro jogos diariamente, de 2 a 5 de setembro. O primeiro jogo será disputado às 11h10 (horário local), o segundo às 13h40, o terceiro às 17h40 e o quarto às 20h10. No dia 6 de setembro, último dia da Fase de Grupos, estão agendados apenas dois jogos, que terão início às 17h40 e 20h10, respectivamente.

 

Para as quartas de final, que acontecerão no dia 8 de setembro, os mesmos horários serão mantidos (11h10, 13h40, 17h40 e 20h10). Os dois jogos das semifinais em 10 de setembro serão às 17h10. (horário local) e 20h40. O dia 11 de setembro será o último do torneio, com o terceiro lugar às 17h10 e a final às 20h40.

 

A Seleção Brasileira está no Grupo A da FIBA Americup, ao lado da Colômbia, Canadá e do Uruguai. O Grupo B tem Ilhas Virgens, Porto Rico, República Dominicana e Argentina. Já o Grupo C conta com México, Venezuela, Panamá e Estados Unidos.

 

De acordo com o regulamento, as duas melhores nações de cada chave e mais os dois melhores terceiros colocados avançam para as quartas-de-final. Posteriormente, ocorrem as fases semifinal e final, todas em jogo único. A Americup classificará as sete primeiras seleções, mais o Chile, o anfitrião, para os Jogos Pan-americanos de 2023, em Santiago.

 

Calendário da primeira fase Americup 2022

2 de setembro

11h10 – Venezuela x Panamá

13h40 – Uruguai x Colômbia

17h40 – México x EUA

20h10 – Brasil x Canadá

 

3 de setembro

11h10 – Porto Rico x República Dominicana

13h40 – Ilhas Virgens x Argentina

17h40 – Canadá x Uruguai

20h10 – Brasil x Colômbia

 

4 de setembro

11h10 – Panamá x México

13h40 – EUA x Venezuela

17h40 – República Dominicana x Ilhas Virgens

20h10 – Argentina x Porto Rico

 

5 de setembro

11h10 – Colômbia x Canadá

13h40 – México x Venezuela

17h40 – Panamá x EUA

20h10 – Brasil x Uruguai

 

6 de setembro

17h40 – Ilhas Virgens x Porto Rico

20h10 – República Dominicana x Argentina

 

Fonte: https://www.olimpiadatododia.com.br/basquete/454740-fiba-americup-2022-recife/ - Foto: divulgação/CBB

domingo, 17 de julho de 2022

Brasil não resiste e cai para a Itália na final da Liga das Nações


Paola Egonu lidera as italianas na vitória por 3 sets a 0 contra a renovada seleção brasileira; Sérvia termina em terceiro lugar

 

A renovada seleção brasileira feminina de vôlei lutou, mas não resistiu ao poder de fogo de Paola Egonu e companhia na final da Liga das Nações, disputada na tarde deste domingo em Ancara, na Turquia. Com 3 sets a 0, parciais de 25/23, 25/22 e 25/22, a Itália é a grande campeã de 2022, seu primeiro título na competição.

 

A jovem estrela italiana, de 23 anos, marcou 21 pontos e foi o grande destaque do jogo e do campeonato, sendo eleita a MVP. Mas Caterina Bosetti, Anna Danesi, Elena Pietrini e Cristina Chirichella passaram de 7 pontos cada uma, lideradas pela levantadora Alessia Orro.

 

Pelo lado do Brasil, Kisy foi a maior pontuadora, com 14 pontos. A capitã Gabi pôs a bola no chão 11 vezes, mas não foi suficiente. É a terceira prata seguida da seleção na Liga das Nações, depois de dois títulos dos Estados Unidos. Mas o cenário era diferente desta vez.

 

A renovação liderada pelo técnico José Roberto Guimarães deu mais frutos do que o esperado, e a expectativa para o Campeonato Mundial, em setembro, e para a sequência até as Olimpíadas de Paris 2024 é mais do que otimista.

 

A seleção do campeonato foi formada por Egonu (Itália), Bosetti (Itália), Gabi (Brasil), Stevanovic (Sérvia), Carol (Brasil) e De Gennaro (Itália). Orro (Itália) foi a melhor levantadora. A Sérvia levou o bronze ao superar a Turquia por 3 sets a 0, parciais de 27/25, 25/17 e 26/24.

 

O jogo

1º set - Itália 25 a 23

Num começo de jogo nervoso do Brasil, as italianas abriram vantagem com erros seguidos. As brasileiras reagiram na reta final, ao sair de 23 a 18 para 23 a 22. Mas as italianas conseguiram rodar suas bolas e fechar o set. Paola Egonu foi o grande destaque, com 7 pontos, sendo 6 de ataque e 1 bloqueio. No Brasil, Gabi fez 6 (5 de ataque e 1 de saque).

 

Ataques: Itália 16 a 11

Bloqueios: 2 a 2

Saques: Brasil 2 a 0

Erros das adversárias: Brasil 8 a 7

 

Gabi Vôlei Liga das Nações — Foto: Divulgação FIVB

Gabi Vôlei Liga das Nações — Foto: Divulgação FIVB

 

2º set - Itália 25 a 22

 

As italianas dominaram também o segundo set, com erros seguidos da equipe brasileira a partir do segundo terço da parcial. Egonu adicionou 6 pontos à sua conta, todos de ataques. Bosetti agregou 5 pontos. “Não acabou, vamos lutar até o fim”, disse Julia Bergmann em entrevista entre os sets. Mas a jovem revelação tinha desempenho abaixo do potencial até então.

 

Ataques: Itália 16 a 14

Bloqueios: Brasil 2 a 0

Saques: 1 a 1

Erros das adversárias: Itália 8 a 5

 

3º set - Itália 25 a 22

Pela primeira vez no jogo, o Brasil chegou a estar na frente no placar. Numa disputa bola a bola, a seleção chegou na reta final com chances, após José Roberto fazer diversas mudanças no time. Depois do empate em 20 e viradas de bola dos dois lados, no entanto, as italianas levaram a melhor e fecharam o duelo com um bloqueio. Campeãs com mérito diante de uma renovada equipe brasileira.

 

Ataques: Itália 18 a 16

Bloqueios: Itália 5 a 0

Saques: Itália 1 a 0

Erros das adversárias: Brasil 6 a 1

 

Fonte: https://ge.globo.com/volei/noticia/2022/07/17/brasil-nao-resiste-e-cai-para-a-italia-na-final-da-liga-das-nacoes.ghtml - Por Redação do ge — Ancara, Turquia - Foto: Divulgação FIVB


Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda consolação, que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados de Deus.

2 Coríntios 1:3-4


Brasil bate EUA pela 1ª vez e é ouro no Pan de ginástica


Rebeca Andrade e Flávia Saraiva comandam equipe brasileira em vitória inédita sobre os Estados Unidos

 

Rebeca Andrade colocou mais um ouro no peito. A campeã olímpica já está acostumada com as medalhas, mas a deste domingo tem um peso diferente, o de ter ao seu lado no pódio Flávia Saraiva, Lorrane Oliveira, Júlia Soares, Christal Bezerra e Carolyne Pedro. O Brasil foi campeão por equipes femininas no Campeonato Pan-Americano do Rio de Janeiro. Pela primeira vez, as brasileiras superaram os Estados Unidos, quebraram a hegemonia de uma potência da modalidade.

 

Flávia Saraiva se apresenta no solo, tem nota 13.633 e Brasil conquista o Pan-Americano por equipes

 

Antes mesmo de sair a última nota de Flavinha no solo, a torcida nas arquibancadas da Arena Carioca 1 já gritava: "É campeão!" A vantagem construída na trave e o show da finalista olímpica já davam a certeza da vitória. O Brasil somou 162,999 pontos em uma competição sem falhas. As americanas ficaram com a prata (161,000 pontos), e o Canadá completou o pódio (155,534).

 

O Brasil também foi campeão por equipe no Pan do ano passado, só que os Estados Unidos não participaram da disputa feminina por já ter o máximo de vagas para as Olimpíadas de Tóquio. Desta vez, as americanas escalaram uma equipe renovada, mas contando com Kayla DiCello, bronze no individual geral do último Mundial. Os Estados Unidos devem reforçar a equipe no Mundial de Liverpool com Sunisa Lee, campeã olímpica em Tóquio. Em todo caso o Brasil mostrou que tem forças para brigar com Estados Unidos, China, Itália, Grã-Bretanha e França por uma inédita medalha por equipes no Mundial.

 

Rebeca Andrade faz a segunda apresentação brasileira na trave e soma 14.133 no Pan-Americano de Ginástica Artística

 

A final

Competindo lado a lado com as americanas, as brasileiras puderam se equiparar com as principais adversárias pelo ouro. No salto, o Brasil passou bem com Carol (13,033 pontos), Flavinha (14,033) e Rebeca (14,500). Campeã olímpica e mundial do salto, Rebeca não fez seus saltos de maior dificuldade, mas compensou com uma execução quase perfeita do Yurchenko com dupla pirueta, mesmo movimento realizado por Flavinha. Somando 41,566 pontos, o Brasil colocou meio ponto de vantagem sobre os Estados Unidos, mas foi dois décimos abaixo do que fez na classificatória.

 

Rebeca Andrade faz 14.500 primeiro salto no Pan-Americano de Ginástica Artística

 

Nas barras, o Brasil ganhou o reforço de Lorrane, que foi reserva na classificatória. Ela passou bem pelo aparelho e conseguiu 13,100 pontos. Flavinha (13,600) e Rebeca (14,433) também acertaram suas séries, embora a campeã olímpica, que é atual vice-campeã mundial das barras, tenha se saído meio ponto melhor na classificatória. Somando 41,699 pontos, as brasileiras viram as americanas tomarem a dianteira por pouco mais de sete décimos. Por outro lado, o Brasil foi 1,2 ponto melhor que na classificatória.

 

Rebeca Andrade recebe um 14.433 nas barras no Pan-Americano de Ginástica Artística

 

A trave foi o ponto forte para o Brasil. Assim como na sexta-feira, as brasileiras tiveram as três maiores notas da competição com Júlia (13,467), Flavinha (13,867) e Rebeca (14,133). Flavinha teve um desequilíbrio grande, que pesou no somatório do aparelho, sete décimos abaixo da classificatória. As americanas, por outro lado, tiveram com uma queda de Kayla DiCello, mas melhoraram em relação ao primeiro dia, quando contaram com duas quedas. Com 41,467 pontos da trave, o Brasil voltou à liderança e colocou 2,4 pontos de frente para os Estados Unidos.

 

 

Júlia Soares abre a trave com uma excelente série e soma 13.467 no Pan-Americano de Ginástica Artística

 

As americanas eram mais fortes no solo, mas a vantagem brasileira era grande e deu tranquilidade para Carol (12,333), Júlia (12,867) e Flavinha (13,633) se apresentarem no solo. Duas vezes finalista do aparelho em Mundiais, Flavinha fechou a competição praticamente cravando sua série para selar a vitória sobre os Estados Unidos. Somando 38,833 pontos no solo, o Brasil melhorou quase oito décimos no aparelho em relação à classificatória. No geral, a equipe brasileira somou 162,999 pontos, um a mais do que na sexta-feira.

 

Fonte: https://ge.globo.com/ginastica-artistica/noticia/2022/07/17/brasil-bate-eua-pela-1a-vez-e-ouro-no-pan-de-ginastica.ghtml - Por Lorena Dillon e Marcos Guerra — Rio de Janeiro - Foto: Ricardo Bufolin/CBG


Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.

Efésios 4:32


terça-feira, 12 de julho de 2022

Após jogo emocionante contra os Estados Unidos, Brasil se sagra campeão do Global Jam sub-23


Os comandados de Tiago Splitter conquistaram o seu primeiro título: O Global Jam Sub-23. Na noite de domingo (10/7), a seleção brasileira entrou em quadra para enfrentar os Estados Unidos na grande decisão do torneio que aconteceu em Toronto, no Canadá. Após uma partida extremamente disputada e repleta de reviravoltas, nos últimos segundos de jogo, conquistamos o tão sonhado troféu.Yago Mateus, o MVP do Global Jam sub-23 de 2022

 

A seleção brasileira começou com muita intensidade dos dois lados da quadra, atacando o aro com agressividade, buscando sempre converter os pontos rapidamente e defendendo de maneira aguerrida. Não por acaso, logo a primeira cesta da partida foi uma cravada do Márcio, que recebeu a bola no poste baixo e subiu para enterrar. A seleção norte americana também entrou ligada na partida, e como esperado, usou e abusou das bolas de três pontos, o que fez o primeiro quarto terminar empatado em 23 a 23.

 

No segundo quarto, após um inicio bom da seleção norte-americana, o Brasil acelerou e conseguiu uma corrida de oito pontos, até o pedido de tempo dos adversários. Com uma boa vantagem no marcador, nossa seleção controlou bem as investidas e conseguiu segurar um placar de 42 a 38 antes de ir ao intervalo.

 

Após voltar dos vestiários, a seleção norte-americana conseguiu diminuir a vantagem e assumir a liderança no marcador, mas aos 5 minutos do terceiro quarto, em duas jogadas seguidas de transição rápida, Yago Mateus anotou duas bolas de três pontos e fez o Brasil voltar ao topo da pontuação. A partir desse momento, ambas as defesas apertaram ainda mais o jogo, forçando erros dos dois lados e resultando em uma partida extremamente competitiva. O Brasil ainda conseguiu chegar no último quarto com uma vantagem de dois pontos.

 

O período decisivo foi exatamente como esperado em uma grande final: dois times atentos, entregando tudo dentro de quadra e defendendo ao máximo as investidas do adversários. Aos 5 minutos, o Brasil abriu uma vantagem de 70 a 67, mas a ansiedade era tanta, que até os 01:20 ninguém conseguia mudar o marcador. Faltando 44 segundos para o final de jogo, já com a partida empatada, Tiago Splitter chamou uma jogada de Yago para Ruan, que converteu os dois pontos e colocou o Brasil novamente à frente do marcador. A partir deste momento, a briga brasileira foi para defender o aro e impedir que os americanos pontuassem. Com 14 segundos para o fim do jogo, Keyonte George arremessou para três pontos podendo empatar o jogo, mas a bola rebolou, e no momento mais decisivo, Mãozinha apareceu para limpar o aro e garantir a vitória para a seleção brasileira.

 

O grande destaque brasileiro foi o MVP Yago Mateus, que terminou a competição com médias de 21 pontos, seis rebotes e oito assistências por jogo, além de 30 pontos e 11 assistências no jogo do título. Caio Pacheco, com 12 pontos e quatro assistências, e Marcio, com 11 pontos e 10 rebotes, também foram muito bem na partida decisiva. No geral, durante o torneio, todos os jogadores da rotação brasileira tiveram papéis importantíssimos dentro do elenco e tem uma grande parte nessa conquista, chega a ser injusto não citar todos, portanto:

 


Importante ressaltar que o plantel da seleção brasileira é quase que 100% formado por peças do basquete nacional, sendo o Caio Pacheco o único jogador de fora do NBB no elenco. Esse título não prova apenas que os clubes brasileiros possuem boas peças para a próxima temporada da elite do basquete nacional, mas também que o futuro da nossa seleção é próspero, que temos em nossas mãos grandes joias, que cada vez mais vão sendo lapidadas e podem nos ajudar a chegar muito longe em futuras disputas.

 

Fonte: https://lnb.com.br/noticias/a-selecao-brasileira-sub-23-e-campea-do-global-jam/ - Foto: divulgação/CBB


Pelo que exortai-vos uns aos outros e edificai-vos uns aos outros, como também o fazeis.

1 Tessalonicenses 5:11


domingo, 19 de junho de 2022

Duda e Ana Patrícia batem canadenses e são campeãs mundiais de vôlei de praia


Dupla brasileira mostra ótimo repertório, dá show, e garante vitória incontestável no Mundial de Roma

 

Um desavisado que tenha ligado a televisão no sportv e parado para assistir ao jogo entre Duda/Ana Patrícia e a dupla canadense Bukovec/Brandie poderia não imaginar que se tratava de uma final do Mundial de Vôlei de Praia no primeiro set. Com um nível técnico altíssimo, as brasileiras fizeram a a primeira parcial parecer um jogo comum. Com certa facilidade, fecharam em 21 a 17. No segundo, foi preciso um pouco mais de nervos de aço, mas outra vez a dupla nacional deu show, garantiu a vitória por dois sets a zero, parciais de 21/17 e 21/19, e se tornou campeã mundial em Roma.

 

Duda e Ana Patrícia atingiram o feito de terem sido campeãs na base e agora serem também no adulto. As duas foram bicampeãs mundiais sub-21 e ganharam também os Jogos Olímpicos da Juventude. Duda tem ainda no currículo dois títulos mundiais sub-19.

 

O Brasil volta ao topo do pódio mundial depois de sete anos. Em 2015, Ágatha e Bárbara foram campeãs mundiais na Holanda. Um ano depois, ganharam a medalha de prata nas Olimpíadas do Rio de Janeiro.

 

O Brasil pode ser campeão mundial também no masculino. Ainda neste domingo, Vitor Felipe e Renato enfrentam os atuais campeões olímpicos, os noruegueses Mol e Sorum, na busca pelo primeiro lugar.

 

Mais cedo, André e George já garantiram a dobradinha brasileira no pódio masculino. De virada, eles venceram a dupla dos Estados Unidos Schalk / Brunner por dois sets a um, parciais 15/21, 21/17, 15/11 e garantiram a medalha de bronze.

 

Duda/Ana Patrícia x Bukovec/Brandie

Arrasador, o Brasil começou a impor o seu jogo desde o início. Duda fez boa defesa e atacou para abrir 3 a 1. A própria Duda foi para o saque e com um ace fez 6 a 2. Muito bem tecnicamente, as brasileiras não davam respiro para as canadenses. Ana Patrícia fechou a porta de Bukovec e garantiu folga de cinco pontos no placar (12 a 7). As rivais melhoraram em quadra, tentaram apertar, mas sem muito sucesso. Com tranquilidade, Duda fechou o primeiro set em 21 a 17.

 

As canadenses voltaram melhor para o segundo set, principalmente na virada de bola. Para azar delas, a dupla brasileira também seguiu muito firme e o jogo ficou mais igual. Ana Patrícia bloqueou Bukovec e deu pequena vantagem para o Brasil (6 a 4 ). Sem conseguir quebrar o jogo brasileiro, as canadenses começaram a forçar mais. Bukovec atacou duas vezes para fora (14 a 10), mas foi buscar no saque em erros do Brasil (14 a 14). Em um dos pontos canadenses, Ana Patrícia ficou muito irritada com a arbitragem, que deu ponto rival em disputa de bola na rede. O time brasileiro ficou um pouco nervoso e tomou a virada em 17 a 16. Mas bastou um pedido de tempo, uma respirada, e tudo voltou ao normal. Com muita segurança, as brasileiras viraram o o jogo e Ana Patrícia explorou o bloqueio para fechar a parcial em 21 a 19 e ser campeã mundial.

 

Fonte: https://ge.globo.com/volei-de-praia/noticia/2022/06/19/duda-e-ana-patricia-dao-show-batem-canadenses-e-sao-campeas-mundiais-de-volei-de-praia.ghtml - Duda e Ana Patrícia são campeãs mundiais de vôlei de Praia em Roma — Foto: FIVB


Disse-lhe Jesus: Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus?

João 11:40


quarta-feira, 30 de março de 2022

Brasil enfrenta Canadá, Colômbia e Uruguai pela fase de grupos da Liga das Américas


Sorteio aconteceu em Miami e definiu os embates da AmeriCup 2022, que acontecerá no Brasil


A Federação Internacional de Basquete anunciou, nesta terça-feira (29), em Miami, os confrontos para a Liga das Américas que será sediada no Brasil. A seleção entrou no Grupo A como cabeça de chave devido à sua posição no ranking do continente (3º). Junto do time verde e amarelo, as equipes que compõem o grupo são Uruguai, Colômbia e Canadá. A 19ª edição do torneio acontecerá entre os dias 2 e 11 de setembro e contará com 12 seleções.

 

- É um campeonato de tiro curto, com jogos praticamente dia sim, dia não, e Colômbia e Uruguai nós enfrentamos nas Eliminatórias, vencemos, mas vimos que é preciso entrar sempre alerta para que possamos ser competitivos. E o Canadá tem um basquete de qualidade mundial e será um grande adversário - disse Gustavo de Conti, técnico do Brasil.

 

Após a fase de grupos, que acontece em Brasília e Recife, os dois primeiros países e os dois melhores terceiros lugares de cada grupo se classificam para as quartas de final, que acontecerão em Recife, junto com as semis e a grande final - todas em jogo único.

 

No evento, nomes de referência no basquete fizeram presença. Entre eles está o brasileiro e ex-jogador da NBA, Anderson Varejão, além de Gustavo Ayon, do México; Carlos Arroyo, de Porto Rico; e Francisco Garcia, da República Dominicana.

 

Os Estados Unidos são os atuais campeões da competição tendo vencido a última edição, em 2017, sediada em três países diferentes - Argentina, Colômbia e Uruguai. Além disso, a equipe também é a maior vencedora do torneio, com 7 títulos e 1 prata, seguida do Brasil, com 4 ouros, 2 pratas e 4 bronzes.

 

A FIBA AmeriCup volta a ser competida no país depois de 38 anos, quando aconteceu em 1984, em São Paulo. Na ocasião, o Brasil foi campeão vencendo no formato antigo do campeonato, em pontos corridos.

 

As sete primeiras seleções, mais o Chile, o anfitrião, serão classificadas para os Jogos Pan-Americanos de 2023, em Santiago.

 

Confira os grupos:

GRUPO A

Brasil (cabeça de chave - 3º)

Uruguai

Colômbia

Canadá

 

GRUPO B

Ilhas Virgens

Porto Rico

República Dominicana

Argentina (cabeça de chave - 2º)

 

GRUPO C

México

Venezuela

Panamá

Estados Unidos (cabeça de chave - 1º)

 

Fonte: https://ge.globo.com/basquete/noticia/2022/03/29/brasil-enfrenta-canada-colombia-e-uruguai-pela-fase-de-grupos-do-torneio-de-basquete-das-americas.ghtml - Por Redação do ge — Miami, Estados Unidos - Foto: GettyImages


Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor.

Louvai ao Senhor!

Salmo 150:6


terça-feira, 18 de janeiro de 2022

Brasília e Recife são escolhidas para sediar jogos da Copa América de basquete


Recife vai receber a final do torneio de seleções, que não é realizado em solo brasileiro desde 1984

 

As cidades de Brasília e Recife foram as escolhidas para sediar os jogos da Copa América de Basquete, que será disputada no Brasil entre os dias 2 e 11 de setembro deste ano. A capital do Estado de Pernambuco vai receber a final do torneio de seleções, que não é realizado em solo brasileiro desde 1984.

 

Na capital federal, as partidas serão disputadas no Ginásio Nilson Nelson. No Recife, o palco dos confrontos será o Ginásio Geraldo Magalhães, o Geraldão. A fase de grupo será realizada nas duas cidades. E a capital pernambucana sediará também as quartas de final, semifinal e decisão.

 

"Estamos muito felizes em poder trazer a AmeriCup (Copa América) de volta ao Brasil depois de mais de três décadas. O maior evento de seleções das Américas será o maior evento olímpico do país em 2022 e tenho certeza do sucesso das sedes em Brasília e Recife e que a Seleção Brasileira irá com tudo em busca do título da competição em casa", disse Guy Peixoto, presidente da Confederação Brasileira de Basketball (CBB).

 

A Copa América vai contar com a participação de 12 seleções: Brasil, Argentina, Estados Unidos, Canadá, México, República Dominicana, Porto Rico, Venezuela, Uruguai, Panamá, Ilhas Virgens e Colômbia. O sorteio dos grupos está marcado para março.

 

"Estamos muito honrados e animados em trazer a AmeriCup de volta ao Brasil depois de mais de três décadas. Quero expressar, também, nosso agradecimento à CBB e ao Presidente Sr. Guy Peixoto por seu apoio e liderança em garantir a recepção de uma competição tão épica. Tanto Brasília quanto Recife são cidades incríveis com muito a oferecer em termos de competição e aspectos culturais. A CBB e a FIBA estão muito empolgados em trazer esse nível de competição para essas cidades, seus fãs e comunidades para celebrar nosso jogo mágico", comentou Carlos Alves, diretor executivo da FIBA Américas.

 

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/esporte/1877186/brasilia-e-recife-sao-escolhidas-para-sediar-jogos-da-copa-america-de-basquete - © Shutterstock


E servireis ao Senhor, vosso Deus, e ele abençoará o vosso pão e a vossa água; e eu tirarei do meio de ti as enfermidades.

Êxodo 23:25