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sábado, 1 de junho de 2013

Flamengo: bicampeão de basquete do NBB 2013

Após quase ficar fora da final do NBB, Caio Torres brilha, e Fla é bicampeão

Pivô, que chegou a ser suspenso durante a semana, é cestinha da decisão contra Uberlândia e comanda festa da torcida rubro-negra na Arena da Barra

Até a noite de quinta-feira, Caio Torres estava fora da final do NBB. O pivô chegou a ser suspenso preventivamente pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), mas o tribunal voltou atrás e revogou a punição. Melhor para o técnico José Neto, para os 16.364 torcedores (14.445 pagantes) que lotaram a Arena da Barra, no Rio de Janeiro, e para o Flamengo. Na decisão deste sábado, contra o Uberlândia, Caio foi o cestinha com 23 pontos, pegou dez rebotes, foi eleito o melhor da decisão e comandou a vitória por 77 a 70 que garantiu ao Rubro-Negro o bicampeonato do NBB. 

Marquinhos contribuiu com mais 16 pontos, e Olivinha foi outro a fazer um duplo-duplo (10 pontos e 12 rebotes). Do lado do Uberlândia, Luis Gruber foi o destaque, com 20 pontos, mas precisou ficar muito tempo no banco por causa das faltas cometidas. Cipolini fez 16 e pegou nove rebotes. Robert Day, principal arremessador do time mineiro, teve atuação apagada.

Mesmo sem o ala Marcelinho Machado, que se machucou no início do campeonato e desfalcou o time durante toda a temporada, o Fla conquista seu segundo título do NBB - o primeiro foi em 2009, na edição que inaugurou a liga. O Brasília foi campeão nas outras três oportunidades. Na final, o Fla também não contou com o ala-armador Benite, lesionado.

Oscar, Zico e Naldo

No dia em que Caio Torres entra para a lista de heróis rubro-negros, outros ídolos também tiveram destaque. Homenageando Oscar, ex-jogador do Fla e que luta contra um câncer no cérebro, o time entrou em quadra com uma faixa com a frase “Força Oscar”. Um vídeo com os melhores momentos do Mão Santa apareceu diversas vezes no telão, e os torcedores também lembraram o ex-atleta com vários cartazes.

Zico estava na arquibancada e foi muito festejado pela torcida quando anunciaram seu nome no sistema de som. Junior, Fabio Luciano e Leandrinho Barbosa também estiveram no ginásio. Torcedor do Flamengo, o cantor Naldo foi responsável por cantar o Hino Nacional e fez um show no intervalo.

O jogo

O Flamengo não demorou para incendiar a arquibancada lotada. Olivinha roubou a bola e passou para Marquinhos abrir o placar com uma bela enterrada. A defesa forte dificultava o ataque do Uberlândia, e Bruno Zanotti, que substituía Benite, anulava Robert Day, principal pontuador do time mineiro. A equipe carioca aproveitou para abrir vantagem, que chegou a 11 pontos quando Olivinha fez a cesta, sofreu a falta e converteu o lance de bonificação (18 a 7).

Sem conseguir fazer cestas de dois, o Uberlândia resolveu apostar nas bolas de três, acertando duas seguidas com Gruber e Collum. A distância caiu para apenas dois em uma bandeja de Gruber, que marcou 11 dos 15 pontos mineiros no primeiro quarto, mas Kojo converteu dois lances livres para fazer 21 a 15 no fim do período.

Com alguns reservas em quadra, o Flamengo não conseguiu manter o ritmo no ataque, e o Uberlândia seguiu apostando nas bolas de três, agora com sucesso. Luis Gruber seguia se destacando e conseguiu um lance de quatro pontos, acertando cesta de longe, sofrendo falta de Olivinha e convertendo o lance de bônus (25 a 22).

Valtinho acertou mais uma de três, e Cipolini empatou o jogo em 27 a 27 na sequência. O time da casa ainda conseguia se manter na frente, mas Day finalmente conseguiu fazer seus primeiros pontos no duelo. Com uma bola de três com 6s no relógio, o americano levou a equipe mineira para o intervalo vencendo por 34 a 33.

Domínio na reta final

O Flamengo voltou melhor do vestiário e dominou o terceiro quarto, comandado pelos pivôs Caio Torres e Shilton. A torcida também jogava junto. Quando o time rubro-negro atacava, não parava de cantar um segundo. Quando era o adversário, os torcedores vaiavam para pressionar. Aos poucos, a vantagem carioca ia aumentando e, com mais uma cesta de Caio, a distância ficou em nove no fim do período: 58 a 49.

Valtinho fez uma bandeja, sofreu a falta e converteu o lance de bonificação para diminuir a distância para 60 a 54. Ficou nisso. O Flamengo seguia melhor no jogo, chegou a abrir 12 pontos (75 a 63), e a torcida nem esperou a partida terminar para começar a festa. Com Day e Collum apagados, o Uberlândia não conseguia ameaçar os cariocas. A torcida cantava“olé” e "é campeão" enquanto esperava o cronômetro zerar para poder levantar a taça.


sábado, 2 de junho de 2012

Brasília é Campeão Brasileiro de Basquete do NBB 2012

Brasília mantém hegemonia, atropela o São José e conquista o tri do NBB

A primeira final em jogo único da história do Novo Basquete Brasil (NBB) não fez com que a taça mudasse de mãos. Finalista em todas as edições da competição nacional, Brasília fez valer sua experiência para vencer São José por 78 a 62, neste sábado, em Mogi das Cruzes, e conquistou o tricampeonato brasileiro.

Em sua quarta edição, o NBB optou por realizar a decisão em jogo único, na casa da equipe de melhor campanha, em acordo com a Rede Globo para que a partida pudesse ser transmitida ao vivo. Foi a primeira vez em 15 anos que um duelo entre clubes do basquete nacional foi transmitido em TV aberta.

São José, porém, não pôde utilizar sua arena na decisão do torneio, já que o ginásio Lineu de Moura não atendia as exigências do regulamento para receber a final. A partida foi transferida para Mogi das Cruzes, com grande presença dos torcedores do time paulista. A mudança, porém, parece ter feito a diferença para São José, que havia perdido apenas um dos 19 jogos que fez como mandante até então.

Já Brasília confirma sua hegemonia no basquete nacional, com três títulos em quatro edições do NBB. Contando com a experiência de atletas da seleção brasileira como Guilherme Giovannoni, Alex e Nezinho, o time do Distrito Federal soube parar o pivô Murilo, favorito ao prêmio de MVP do torneio, e liderou o placar durante todo o confronto.

Melhor jogador da temporada passada, Guilherme Giovannoni chamou a responsabilidade e terminou como o cestinha da partida com 26 pontos, sendo eleito mais uma vez o MVP da decisão. Arthur marcou 16, enquanto Alex contribuiu contribuiu com 15. Murilo foi o melhor de São José com 20 pontos, mas teve uma atuação abaixo do que vinha apresentando nos playoffs até então.

A experiente equipe de Brasília aproveitou o nervosismo de São José para dominar o início de partida. Com Murilo e Fúlvio bem marcados, o time do interior paulista passou metade do período inicial sem pontuar e viu o adversário abrir 10-0 no placar. Jefferson e Dedé impediram que o estrago fosse maior e fizeram com que o primeiro tempo terminasse com vantagem da equipe do Distrito Federal por 18 a 10.

São José equilibrou as ações a partir do segundo quarto ao acertar a mão nos chutes de três pontos com Murilo, Jefferson e Dedé, reduzindo a diferença para apenas quatro pontos. O período, porém, foi marcado pelo grande número de erros das duas equipes, que foram para o intervalo com um número maior de desperdício de bolas do que de assistências.

A reação do time paulista, porém, parou por aí. A equipe voltou a ser anulada pelo Brasília no terceiro quarto, marcou apenas 10 pontos e viu o adversário abrir 53 a 39. Com a larga vantagem no placar, o time do Distrito Federal soube administrar o resultado com os chutes certeiros de Giovannoni e Alex para comemorar seu tricampeonato nacional.

Fonte: http://esporte.uol.com.br/basquete/ultimas-noticias/2012/06/02/brasilia-mantem-hegemonia-atropela-o-sao-jose-e-conquista-o-tri-do-nbb.htm

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Por que o brasileiro lê pouco?


Além de a leitura não vir de casa, a escola mais atrapalha que ajuda

Fiquemos com a resposta da maior autoridade no mundo, a Unesco. Para o setor da ONU que cuida de educação e cultura, só há leitura onde: 1) ler é uma tradição nacional, 2) o hábito de ler vem de casa e 3) são formados novos leitores. O problema é antigo: muitos brasileiros foram do analfabetismo à TV sem passar na biblioteca. Para piorar, especialistas culpam a escola pela falta de leitores.

"Os professores costumam indicar livros clássicos do século 19, maravilhosos, mas que não são adequados a um jovem de 15 anos", diz Zoara Failla, do Instituto Pró-Livro. "Apresentado só a obras que considera chatas, ele não busca mais o livro depois que sai do colégio." Muitos educadores defendem que o Brasil poderia adotar o esquema anglo-saxão, em que os clássicos são um pouco mais próximos, dos anos 50 e 60, e há menos livros, que são analisados a fundo. Mas aí teria de mudar o vestibular, é isso já é outra história.

Fonte Instituto Pró-Livro, ANL, Centro Regional para el Fomento del Libro en América Latina, el Caribe, España y Portugal (Cerlalc).

sábado, 30 de maio de 2009

Campeonato brasileiro de basquete infanto feminino - Natal-RN 2003


Professores Euvaldo ( Assistente ), José Costa ( Técnico ), Carlos Alberto ( Presidente da FSB ) e Equipe


Sergipe - 7º lugar



Professor José Costa e o Presidente da CBB "Grego"

Professor José Costa