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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

A tecnologia se tornou um novo tipo de prisão?


O livro "A Nova Idade das Trevas" reflete como os meios digitais ditam nossa vida e cultura e podem impactar o bem-estar social. Jornalista inglês escreve sobre o impacto do mundo ultratecnológico no planeta e na sociedade.

Para o bem ou para o mal, a humanidade nunca mais vai deixar de ser dependente dos computadores. Só que viver em rede — esse estado em que homens e máquinas estão sempre hiperconectados — cobra alguns preços. E quem paga é a nossa civilização, cada vez mais avançada, mas também intolerante e doente. Problematizar como a tecnologia mexe com o planeta e a sociedade é a ambição de A Nova Idade das Trevas, do jornalista inglês James Bridle.

Longe de ser um libelo contra big data, inteligência artificial e afins, o ensaio ilumina fenômenos que, no mínimo, pedem reflexão, caso da exploração dos nossos dados na internet, dos mecanismos que escolhem o que vamos assistir, dos efeitos do sistema no meio ambiente e das teorias da conspiração.

A primeira lição da nova idade das trevas é reconhecer que não compreendemos todas as engrenagens desse mundo ultratecnológico. E é isso o que nos convoca a pensar, repensar e agir.

Pontos de atenção
A obra nos convida a rever processos e comportamentos

Efeito climático: a rede global de fios e cabos que dá vida à internet consome um volume imenso de energia.

Crianças na telinha: a falta de controle em canais de vídeo vem expondo os pequenos a conteúdos bizarros.

Máquina no comando: na era dos aplicativos, deixamos o computador tomar conta das nossas rotas e escolhas.

Sua vida à mostra: uma série de serviços virtuais extrai dados pessoais e analisa nossos hábitos.

A anticiência: narrativas sem pé nem cabeça se disseminam a rodo, alimentando teorias da conspiração e fake news.

Fonte: https://saude.abril.com.br/mente-saudavel/livro-a-nova-idade-das-trevas/ - Por Diogo Sponchiato - Ilustração: Paul Reid/Getty Images

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Crack: uma preocupação de toda a sociedade

O crack está em todo o país. Algumas pesquisas feitas nos últimos anos apontam que o Brasil é dos países que possui uma imensa quantidade de usuários da droga.

     Umas das principais drogas que hoje está matando a maior parte dos usuários é o crack, já que ele cria a dependência logo após o seu primeiro uso. Consequentemente, leva os indivíduos a roubar, sequestrar e matar para continuar mantendo o seu vício. As drogas têm arruinado muitas relações familiares, pois além de o viciado destruir a si mesmo, ele também acaba prejudicando a própria família.

     O crack não escolhe sexo, idade e nem a classe social. Ele está presente na nossa sociedade. Resta aos indivíduos escolher se vai entrar ou não no mundo das drogas, onde ninguém consegue sobreviver  por muito tempo.

     Por Josefina dos Santos, aluna do 2º ano C1 do Colégio Estadual Murilo Braga.