sábado, 26 de junho de 2010

Grupo de dança "Arte livre" do Colégio Estadual Murilo Braga


Visando desenvolver atividades artísticas e danças, expressão oral e corporal com os alunos do Colégio Estadual Murilo Braga, foi criado em 17 de dezembro de 1992 pela professora Maria José Alves da Paixão, o Grupo de Dança Arte Livre, a arte na educação.

O projeto começou com a necessidade de se explorar o potencial artístico dos educando de forma integrada, diversificando as atividades pedagógicas. Desta forma, caracterizou-se o estimulo ao desenvolvimento da criatividade dos alunos através das manifestações artísticas, canalizando a sua capacidade de produzir, fortalecendo o protagonismo juvenil na escola.

Esta experiência particularizou-se na arte da dança, desenvolvida através da aquisição de conhecimentos básicos para a prática do dom artístico, a partir da pesquisa de temas específicos para elaboração de um calendário cultural escolar e, posteriormente, montagem de espetáculos para apresentações em eventos locais com expansão para outras instâncias.

Inicialmente, os alunos buscaram a professora de Educação Artística, “Paixão”, solicitando apoio para organização de um grupo onde pudessem expressar sua criatividade, pois faziam parte de um elenco de amadores com aptidões artísticas diversificadas, uns para música e outros para dança.

A partir daí, em conjunto com outros professores foi elaborado um planejamento integrado de forma a trabalhar e explorar o potencial criativo do educando, incentivando-o para a prática da arte e consequente minimização da indisciplina e evasão escolar. Decorrente dessa integração surgiu o Grupo de Dança Arte Livre, inicialmente com apresentações no âmbito da escola e encontros culturais locais e depois fora do estado, no Fórum Regional de experiências em Ensino Médio em Salvador.

Atualmente, a professora Dulce Olga Graça Leite de Oliveira Santos coordena o Grupo ampliando o nível cultural, desenvolvendo a criatividade e valorizando o potencial artístico dos alunos. O Grupo tem colocado alguns alunos no mercado de trabalho como instrutores de dança em academias, escolas e como dançarinos em bandas.

Que este projeto sirva de exemplo como valorização à cultura nas escolas e elemento fundamental na formação integral dos alunos.




quinta-feira, 24 de junho de 2010

Artigos sobre saúde


Prática de atividades físicas pode melhorar desempenho sexual, diz estudo.

Homens que querem melhorar seu desempenho sexual devem começar a fazer atividades físicas regularmente, segundo especialistas da Universidade de Duke, nos Estados Unidos. Em estudo com 178 homens saudáveis com média de idade de 62 anos, os pesquisadores observaram que aqueles que se exercitavam tinham significativamente maiores pontuações em um questionário de função sexual, comparados aos sedentários.

Apresentados este mês no encontro anual da Associação Americana de Urologia, os resultados indicam que os moderadamente ativos - que fazem, por exemplo, caminhadas de 30 minutos quatro vezes por semana - seriam 65% menos propensos a ter disfunção sexual do que aqueles que não fazem atividades físicas. Os sedentários apresentaram média de 43 pontos em uma escala que avaliava a função sexual - incluindo fatores como capacidade de ereção, de alcançar um orgasmo, frequência e qualidade de ereção, função sexual geral e problemas sexuais -, enquanto os moderadamente ativos tiveram 72 pontos e os muito ativos fizeram 70 pontos.

Os autores acreditam que os exercícios, além de ter um efeito benéfico na autoestima, podem aumentar o fluxo sanguíneo no pênis, facilitando a ereção. “Se os homens não forem se exercitar para sua saúde cardiovascular, pode ser que façam por sua função sexual”, disse a pesquisadora Erin McNamara, acrescentando que mais estudos são necessários para confirmação.


Exercícios amenizam efeitos do estresse no envelhecimento celular, diz estudo.

Fazer exercícios curtos e vigorosos - aquele tipo de atividade física que faz você suar e acelera seus batimentos cardíacos - pode ajudar a amenizar os efeitos do estresse no envelhecimento celular, segundo estudo recente da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos. De acordo com os autores, essas atividades físicas podem reduzir o encurtamento dos telômeros - material genético que formam as extremidades dos cromossomos -, um dos sinais chave do envelhecimento celular.

Avaliando 63 mulheres idosas saudáveis - muitas das quais cuidavam do marido com demência -, os pesquisadores observaram que as sedentárias que reportavam altos níveis de estresse tinham telômeros menores, enquanto as participantes fisicamente ativas muito estressadas não tinham telômeros menores. Ou seja, os exercícios breves e vigorosos - pelo menos 40 minutos em um período de três dias - pareciam proteger as mulheres das marcas do envelhecimento celular.

Baseados nesses resultados, os especialistas concluíram que apenas 13 minutos diários de atividades físicas mais fortes podem ser importantes para manter telômeros mais longos. “As pessoas sabem que o estresse é ruim para o coração, faz você parecer mais cansado e abatido, e nos deixa vulneráveis a infecções”, disse o pesquisador Eli Puterman. “E há tantas evidências acumuladas que ligam o estresse e a saúde, então, mostrar que há algo que podemos fazer quando estamos estressados que pode atrasar ou amenizar o impacto é emocionante”, acrescentou o pesquisador, recomendando 75 minutos de atividades vigorosas ou 150 minutos de moderada por semana.


Exercícios físicos podem amenizar a raiva, sugere pesquisa.

Se você sabe que vai ter um dia ruim, a primeira coisa que deve fazer ao acordar é colocar roupa de ginástica e sair para caminhar ou correr. Esse é o conselho de pesquisadores da Universidade da Geórgia, nos Estados Unidos, que, avaliando 16 jovens que se irritavam facilmente, descobriram que exercícios prévios podem amenizar o humor nervoso e irritadiço. Segundo os especialistas, apesar de os resultados precisarem de confirmação em estudos maiores, parece que “os exercícios agem como uma droga, protegendo contra a indução da raiva, quase como tomar aspirina para prevenir infarto”.

No estudo, antes e após 30 minutos de ciclismo em intensidade moderada, os participantes assistiram a apresentações de imagens que evocam raiva - incluindo do movimento Ku Klux Klan, de Hitler e de crianças desnutridas -, misturadas a imagens que induzem medo, simpatia ou imagens neutras. Em uma escala de raiva crescente de 20 pontos, os participantes, quando se exercitavam, apresentavam crescimento insignificante de 6,3 pontos para sete após ver as imagens provocadoras; e, na ausência de exercícios, essa taxa passava de oito para 10 pontos.

De acordo com os autores, a raiva e o comportamento agressivo estão associados a baixos níveis de serotonina. E diversos estudos têm demonstrado que a prática de atividades físicas pode aumentar os níveis desse hormônio calmante no cérebro. Além disso, segundo o fisiologista Michael R. Bracko, “uma aula em grupo de exercícios ou de musculação pode manter a mente distraída”, atenuando as emoções de raiva. Entretanto, mais estudos sobre o assunto são necessários.


Natação pode ser benéfica para os bebês, aponta estudo.

Crianças que fazem aulas de natação quando bebês têm vantagens em relação às outras em equilíbrio e força da mão aos cinco anos de idade, segundo pesquisa da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia. Comparando 19 bebês “nadadores”, com outros 19 que não praticavam natação, os especialistas notaram que aqueles que fizeram aulas de natação dos dois aos sete meses de vida tiveram melhores resultados, aos cinco anos, em testes que incluíam ficar nas pontas dos pés, em um pé só, pular corda, rolar uma bola e segurar um saco de feijão.

Os bebês nadadores tiveram aulas duas horas por semana, com os pais ajudando os bebês a fazerem cambalhotas sobre um tapete de flutuação, a mergulharem na água, a saltarem da beira da piscina e a se equilibrarem para tentar alcançar objetos flutuantes.

Publicados na edição de maio da revista especializada Child: Care Health and Development, os resultados mostraram que os bebês nadadores são melhores em equilíbrio e em segurar objetos. “É incrível que o treinamento específico de bebês novos tenha um efeito mais tarde”, destacou o pesquisador Hermundur Sigmundsson, líder do estudo. “O desenvolvimento é uma interação entre a maturação, o crescimento, a experiência e o aprendizado. Nosso estudo mostra que não devemos subestimar o aspecto do aprendizado”, concluiu.


Especialistas recomendam exercícios físicos para pacientes com câncer

Embora, por muito tempo, os médicos tenham recomendado repouso para as pessoas com câncer, esses pacientes podem - e devem - fazer atividades físicas antes, durante e após o tratamento, segundo as novas recomendações do American College of Sports Medicine. Com a realização de uma revisão de estudos sobre o assunto, os especialistas concluíram que a realização de atividades moderadas é segura e pode trazer benefícios para pacientes antes e após o tratamento de diversos tipos de câncer.

“Temos que deixar passar a ideia de que os exercícios são prejudiciais aos pacientes com câncer”, disse a pesquisadora Kathryn Schmitz, da Universidade da Pensilvânia, nos EUA, acrescentando que as atividades físicas “melhoram a forma aeróbica e a força, reduz a fadiga, melhora a qualidade de vida e a autoimagem”. Entretanto, os especialistas destacam que os pacientes não devem abusar, realizando atividades moderadas regularmente - em geral, 30 minutos por dia, cinco dias por semana, de atividades como caminhada.

Os especialistas destacam, ainda, que os exercícios devem ser adaptados a cada caso. Por exemplo, aqueles com câncer gastrointestinal ou outro tipo que pode se disseminar para os ossos devem evitar treinamentos com muito peso; e pessoas com o sistema imunológico comprometido devem evitar se exercitar em academias. Por isso, é importante consultar um médico antes de começar qualquer atividade, e ser acompanhado por um especialista.

Fonte: Revista Boa Saúde - por Leandro Perché

terça-feira, 22 de junho de 2010

Analfabetismo funcional


Dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontaram que o Brasil tem o grande desafio de combater o chamado analfabetismo funcional, que atinge 25% da população com mais de 15 anos, entre outras agravantes, constitui um problema silencioso e perverso que afeta o dia a dia nas empresas.

Neste universo não estamos incluindo pessoas que nunca foram à escola, mas sim aquelas que sabem ler, escrever e contar; chegam a ocupar cargos administrativos, porém não conseguem compreender a palavra escrita. Computadores provocam calafrios e manuais de procedimentos são ignorados; mesmo aqueles que ensinam uma nova tarefa ou a operar uma máquina. No entanto, este perfil de profissionais prefere ouvir explicações da boca de colegas.

Calcula-se que, no Brasil, os analfabetos funcionais somem 70% da população economicamente ativa. O resultado não é surpreendente, uma vez que apenas 20% da população brasileira possui escolaridade mínima obrigatória (ensino fundamental e ensino médio). Para 80% dos brasileiros, o ensino fundamental completo garante somente um nível básico de leitura e de escrita.

No mundo todo há entre 800 e 900 milhões de analfabetos funcionais, ou seja, uma camada de pessoas com menos de quatro anos de escolarização; mas pode-se encontrar também neste meio, pessoas com formação universitária e exercendo funções-chave em empresas e instituições, tanto privadas quanto públicas. Entre suas características, não têm as habilidades de leitura compreensiva, escrita e cálculos para fazer frente às necessidades de profissionalização e tampouco, da vida sociocultural às necessidades de profissionalização e tampouco, da vida sociocultural.

Muito se tem que fazer para reverter esse quadro, mas algumas iniciativas como a criação de bibliotecas comunitárias pelo país tem tido resultados significativos e atraído um público cada vez maior para o mundo da leitura.

Uma biblioteca pública está destinada a atender à comunidade em geral, e seu acervo deve ser composto por uma grande variedade de assuntos. Na maioria das vezes, sua gestão é administrada por integrantes da própria comunidade. Criar uma biblioteca comunitária é uma possibilidade de valorização da comunidade local, na medida em que os conhecimentos podem ser levados a um número maior de pessoas. Essa iniciativa mostra o alto nível de organização, amadurecimento e cidadania da comunidade local, já que assim as pessoas se tornam responsáveis pelo processo de crescimento cultural coletivo e individual.

A biblioteca deve ser um lugar onde o povo possa se encontrar, trocar ideias, discutir problemas, saciar curiosidades e obter informações essenciais para a cidadania. Na chamada sociedade da informação, ainda existem pessoas desinformadas, diante da privação do direito de participação. A existência de bibliotecas comunitárias, que atendam às necessidades de informação, pode minimizar a exclusão social, em regiões caracterizadas pela privação de educação, informações, lazer e vários fatores considerados essenciais para a qualidade de vida.

A implantação deste espaço visa minimizar as diferenças culturais, raciais, econômicas e educacionais. Para isso elas deverão ser munidas de acervo bibliográfico e documental, considerando os costumes da cultura em que ela está inserida, possibilitando ao seu usuário, o livre e gratuito acesso à informação. Nos países avançados, as bibliotecas públicas são centros de informação da comunidade – que trabalham ativamente para atrair seu público.

A liberdade, a prosperidade e o desenvolvimento da sociedade e dos indivíduos são valores humanos fundamentais e só podem ser alcançados quando todos os cidadãos estiverem informados para exercerem seus direitos democráticos e para desempenhar em um papel ativo na sociedade. (manifesto da UNESCO).

Fonte: UOL - por Kátia Ferraz

A copa do mundo de futebol na visão do Papa Bento XVI


Com sua periodicidade de quatro em quatro anos, o Campeonato Mundial de Futebol prova ser um acontecimento que atrai centenas de milhares de pessoas. Não há quase nenhum outro acontecimento na terra que alcance uma repercussão de semelhante amplitude. O que demonstra que, através dele, toca-se algo radicalmente humano, e cabe se perguntar onde encontra-se o fundamento deste poder em jogo.

O pessimista dirá que é o mesmo que na antiga Roma. O slogan das massas rezava panem et circenses, pão e circo. Pão e jogos são, queiramos ou não, o conteúdo vital de uma sociedade decadente que já não conhece objetivos mais elevados. Mas mesmo que se aceite essa visão, não seria de modo algum eficiente.

Poderíamos ainda perguntar: onde reside o fascínio do jogo para que chegue a ocupar a um lugar de igual importância que o pão? Com a visão posta na antiga Roma, poderia se responder novamente que o grito do pão e circo é propriamente a expressão do desejo pela vida do paraíso, por uma vida de satisfação sem fadigas e de liberdade plenamente realizada. Na verdade, isso é, em última instância, o conteúdo do conceito de jogo: uma tarefa completamente livre, sem objetivo e sem obrigação, e uma tarefa que, além disso, tensiona e aplica todas as forças do ser humano.

Nesse sentido, o jogo seria, então, uma espécie de tentativa de retornar ao paraíso: sair da escravizante seriedade da vida cotidiana e de seus cuidados para a seriedade livre do que não necessariamente tem que ser e que, justamente por isso, é bonito. Frente a isso, o jogo transcende, em certo sentido, a vida cotidiana; mas, sobretudo na criança, tem ainda antes outro caráter: é um exercício para a vida, simboliza a própria vida e, por assim dizer, a conduz de uma forma plasmada com liberdade.

Na minha opinião, o fascínio do futebol encontra suas raízes no fato de que reúne esses dois aspectos de forma muito convincente. Obriga o homem, acima de tudo, a se disciplinar, de modo que, pela formação, adquira a disposição sobre si mesmo, por tal disposição a superioridade e, pela superioridade, a liberdade. Mas, depois, lhe ensina também a cooperação disciplinada: como jogo em equipe, o futebol obriga a um ordenamento de si mesmo dentro do conjunto. Une através do objetivo comum; o êxito e o fracasso de cada um estão cifrados no êxito e fracasso de todos. Finalmente, o futebol ensina um confronto limpo, em que a regra comum a que o jogo se submete segue sendo o que une e vincula mesmo na posição de adversários e, também, a liberdade do lúdico, quando desenvolve-se corretamente, faz que a seriedade do confronto torne a se resolver e leve à liberdade da partida finalizada. Na qualidade de espectadores, os homens identificam-se com o jogo e com os jogadores e, desse modo, participam da comunidade da própria equipe, do confronto com o outro, bem como da seriedade e da liberdade do jogo: os jogadores passam a ser símbolos da própria vida. Isso também atua retroativamente sobre eles: sabem, com efeito, que as pessoas se veem representadas e confirmadas a si mesmas neles.

Naturalmente, tudo isso pode se perverter por um espírito comercial que submete tudo à sombria seriedade do dinheiro, e o jogo deixa de ser tal para se transformar em uma indústria que suscita um mundo de aparência de dimensões horrorosas. Mas até esse mesmo mundo de aparência não poderia subsistir se não houvesse a base positiva por trás do jogo: o exercício preparatório para a vida e a transcendência da vida em direção ao paraíso perdido. No entanto, em ambos os cenários deve-se procurar uma disciplina da liberdade; na vinculação à regra, exercitar a ação conjunta, o confronto e o valer-se por si mesmo. Se consideramos tudo isso, talvez pudéssemos aprender novamente sobre a vida a partir do jogo. Com efeito, nele torna-se visível algo fundamental: não somente de pão vive o homem; mais ainda: o mundo do pão é, em última análise, apenas a fase preliminar do que é propriamente humano, o mundo da liberdade. Mas a liberdade vive da regra, da disciplina que aprende o agir em conjunto e o correto confronto, o ser independente do êxito exterior e da arbitrariedade, e desse modo chega a ser verdadeiramente livre. O jogo, uma vida: se aprofundamos, o fenômeno de um mundo entusiasmado pelo futebol pode nos oferecer mais que um mero entretenimento.

Texto publicado em 1985 como parte do livro Suchen, was droben ist (Buscar o que é do alto), do então Arcebispo de München, Dom Joseph Ratzinger

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Tudo é possível


Faça como os passarinhos: comece o dia cantando. A música é alimento para o espírito. Cante uma bela música, mesmo desafinando, mas cante! Cantar dilata os pulmões e abre a alma para tudo de bom que a vida tem a oferecer-lhe.

Encare suas obrigações com satisfação. É maravilhoso quando se gosta do que se faz. Ponha amor em tudo que está ao seu alcance. Desde que se proponha a fazer alguma coisa, mergulhe de cabeça!

Leia coisas positivas, bons livros, poesia. Leia a Bíblia. Ela fará reavivar seus sentimentos mais íntimos, mais puros.

Não deixe escapar as oportunidades que a vida lhe oferece, pois elas não voltam! Nenhuma barreira é intransponível quando se está disposto a lutar contra ela. Se seus propósitos forem positivos, nada poderá detê-lo.

Não permita que seus problemas se acumulem, resolva-os logo. Fale, converse, explique, discuta: o que mata é o silêncio, o rancor. Exteriorize tudo, deixe que as pessoas saibam que as estima, as ama, precisa delas, principalmente em família. AMAR NÃO É VERGONHA. Muito pelo contrário, É LINDO!

Não se deixe abater pelos problemas. Seja alegre e brincalhão. Se estiver bem-humorado, as pessoas ao seu redor também assim ficarão e isso lhe dará mais força.

Pratique algum esporte. O peso dos problemas é muito grande e tem de ser contrabalançado com a prática de atividades saudáveis! Certamente se sentirá bem disposto, mais animado, mais jovem.

Ria da vida, dos problemas, das coisas boas que lhe acontecem, das besteiras que já fez.

Volte-se para as coisas puras, dedique-se à natureza. Cultive seu interior e ele extravasará beleza por todos os poros. Não tente, faça.

VOCÊ PODE!

Autor desconhecido

Entrevista com o diabo


QUEM O CRIOU?
Lúcifer : Fui criado pelo próprio Deus, bem antes da existência do homem. [Ezequiel 28:15]

COMO VOCÊ ERA QUANDO FOI CRIADO?
Lúcifer : Vim à existência já na forma adulta e, como Adão, não tive infância. Eu era um símbolo de perfeição, cheio de sabedoria e formosura e minhas vestes foram preparadas com pedras preciosas. [Ezequiel 28:12,13]

ONDE VOCÊ MORAVA?
Lúcifer : No Jardim do Éden e caminhava no brilho das pedras preciosas do monte Santo de Deus. [Ezequiel 28:13]

QUAL ERA SUA FUNÇÃO NO REINO DE DEUS?
Lúcifer : Como querubim da guarda, ungido e estabelecido por Deus, minha função era guardar a Glória de Deus e conduzir os louvores dos anjos. Um terço deles estava sob o meu comando. [Ezequiel 28:14; Apocalipse 12:4]

ALGUMA COISA FALTAVA A VOCÊ?
Lúcifer : (reflexivo, diminuiu o tom de voz) Não, nada. [Ezequiel 28:13]

O QUE ACONTECEU QUE O AFASTOU DA FUNÇÃO DE MAIOR HONRA QUE UM SER VIVO PODERIA TER?
Lúcifer : Isso não aconteceu de repente. Um dia eu me vi nas pedras (como espelho) e percebi que sobrepujava os outros anjos (talvez não a Miguel ou Gabriel) em beleza, força e inteligência. Comecei então a pensar como seria ser adorado como deus e passei a desejar isto no meu coração. Do desejo passei para o planejamento, estudando como firmar o meu trono acima das estrelas de Deus e ser semelhante a Ele. Num determinado dia tentei realizar meu desejo, mas acabei expulso do Santo Monte de Deus. [Isaías 14:13,14; Ezequiel 28: 15-17]

O QUE DETONOU FINALMENTE A SUA REBELIÃO?
Lúcifer : Quando percebi que Deus estava para criar alguém semelhante a Ele e, por conseqüência, superior a mim, não consegui aceitar o fato. Manifestei então os verdadeiros propósitos do meu coração. [Isaías 14:12-14]

O QUE ACONTECEU COM OS ANJOS QUE ESTAVAM SOB O SEU COMANDO?
Lúcifer : Eles me seguiram e também foram expulsos. Formamos juntos o império das trevas. [Apocalipse 12:3,4]

COMO VOCÊ ENCARA O HOMEM?
Lúcifer : (com raiva) Tenho ódio da raça humana e faço tudo para destruí-la, pois eu a invejo. Eu é que deveria ser semelhante a Deus. [1Pedro 5:8]

QUAIS SÃO SUAS ESTRATÉGIAS PARA DESTRUIR O HOMEM?
Lúcifer : Meu objetivo maior é afastá-los de Deus. Eu estimulo a praticar o mal e confundo suas ideias com um mar de filosofias, pensamentos e religiões cheias de mentiras, misturadas com algumas verdades. Envio meus mensageiros travestidos, para confundir aqueles que querem buscar a Deus. Torno a mentira parecida com a verdade, induzindo o homem ao engano e a ficar longe de Deus, achando que está perto. E tem mais. Faço com que a mensagem de Jesus pareça uma tolice anacrônica, tento estimular o orgulho, a soberba, o egoísmo, a inimizade e o ódio dos homens. Trabalho arduamente com o meu séquito para enfraquecer as igrejas, lançando divisões, desânimo, críticas aos líderes, adultério, mágoas, friezas espirituais, avareza e falta de compromisso (ri às escaras). Tento destruir a vida dos pastores, principalmente com o sexo, ingratidão, falta de tempo para Deus e orgulho. [1Pedro 5:8; Tiago 4:7; Gálatas 5:19-21; 1 coríntios 3:3; 2 Pedro 2:1; 2 Ti móteo 3:1-8; Apocalipse 12:9]

E SOBRE O FUTURO?
Lúcifer : (com o semblante de ódio) Eu sei que não posso vencer a Deus e me resta pouco tempo para ir ao lago de fogo, minha prisão eterna. Eu e meus anjos trabalharemos com afinco para levarmos o maior número possível de pessoas conosco. [Ezequiel 28:19; Judas 6; Apocalipse 20:10,15]

MEDITE NESSA MENSAGEM. VEJA QUE FOI ELABORADA COM BASE NOS VERSÍCULOS BÍBLICOS, POR ISSO É UMA ILUSTRAÇÃO DA MAIS PURA VERDADE.

"COMO DIZ O ESPÍRITO SANTO: HOJE, SE OUVIRDES A SUA VOZ, NÃO ENDUREÇAIS OS VOSSOS CORAÇÕES." HEBREUS 3:7,8

"Ninguém tem maior amor do que este: de dar a Sua vida em favor dos Seus amigos." João 15:13

Autor desconhecido