Pesquisa Italiana mostra que há risco apenas para idosos muito velhos e com outras doenças preexistentes
Após receber duas doses de vacinas contra a Covid-19
ou a dose única, é altamente improvável que uma pessoa saudável morra da
infecção provocada pelo novo coronavírus, segundo um estudo do Italian National
Institute of Health (ISS), publicado nesta quarta-feira (20/10).
O risco está concentrado apenas entre os idosos mais
velhos, que já tenham doenças preexistentes. Os pesquisadores analisaram –
entre 1º de fevereiro e 5 de outubro deste ano – os prontuários médicos de 842
pessoas que morreram de Covid-19 no país. Desses, 671 indivíduos não haviam
sido vacinados e 171 foram a óbito mesmo depois de estarem totalmente
vacinados.
Entre os vacinados que faleceram, a maior prevalência
foi identificada entre as pessoas com idade média de 85 anos e cinco doenças
subjacentes, como problemas cardíacos, demência e câncer. Entre os que não
receberam a vacina, a média foi de 78 anos e quatro doenças.
A Itália registrou 38.096 óbitos provocados pela
Covid-19 no período da pesquisa, 33.620 pessoas não tinham sido imunizadas
contra a infecção, 2.130 haviam recebido a primeira dose ou foram infectadas
logo após a vacinação, na janela de formação dos anticorpos, e 1.440 estavam
totalmente vacinadas, segundo o relatório do ISS divulgado pela agência
Reuters.
Fonte: https://www.metropoles.com/saude/e-improvavel-que-pessoas-vacinadas-morram-de-covid-19-diz-estudo
- Bethânia Nunes - Vinícius Schmidt/Metrópoles
E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás
salvo, tu e a tua casa.
Atos 16:31