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domingo, 24 de agosto de 2014

Confira sete maneiras de afinar a cintura

Bambolê, boxe e azeite são grandes aliados da cintura fina

É só pensar em fita métrica que o drama já começa. Afinal, que mulher não sonha em ter aquela cintura fininha? Conquistar as curvas pode parecer difícil, mas o personal trainer Juliano Farah, Gerente de Musculação da Cia. Athletica Brasília, afirma que praticamente todos os esportes ajudam. "O importante é sempre conciliar exercícios que estejam de acordo com a condição física do praticante, assim como uma alimentação equilibrada", diz. Confira todos os macetes que podem te ajudar a afinar a cintura sem comprometer a sua saúde: 

Trabalhe os músculos abdominais
Responsáveis pela rotação do tronco e do quadril, os músculos abdominais oblíquos são a peça chave para uma cintura fina. O personal trainer Juliano Farah explica que os melhores exercícios para trabalhar essa musculatura são os abdominais simples ou o que promovem rotação do tronco. "Na academia, qualquer aparelho que proporcione esse movimento estará contribuindo para afinar a cintura", completa. 

Combine exercícios com o bambolê
Quem diria que uma brincadeira de criança poderia ajudar a conquistar um corpo violão? "O bambolê é um exercício aeróbico que proporciona o fortalecimento muscular da região da cintura e gera um grande gasto calórico, ajudando no processo de emagrecimento", afirma Juliano Farah.

No entanto, o personal alerta que esse exercício sozinho não é suficiente, já que ele fortalece apenas a região do abdômen. "É necessário combiná-lo com outras atividades para contrabalancear a musculatura trabalhada, além de um controle alimentar". O bambolê pode ser feito todos os dias de forma recreativa, ou conforme a indicação de algum professor. 

Faça aulas de boxe
Esse esporte proporciona um alto gasto calórico e exige que o abdome fique contraído durante todos os momentos da aula, fortalecendo a musculatura e afinando a cintura. "O boxe também conta com um aquecimento muito puxado que dá um condicionamento físico completo para o praticante", diz o personal Juliano. A frequência pode ser entre três e cinco vezes na semana.

Consuma mais azeite
Uma pesquisa realizada pelo Instituto Salud Carlos III, da Espanha, em parceria com a Universidade de Cambridge, da Inglaterra, aponta que a ingestão diária de azeite evita a formação de gorduras na região da cintura. O estudo foi publicado na revista Diabetes Care e afirma que as gorduras monoinsaturadas presentes do azeite previne o acúmulo de gordura na região.

A nutricionista Alice Carvalhais, do Instituto Mineiro de Endocrinologia, explica que o azeite pode ajudar desde que seja utilizado em uma dieta balanceada e em quantidade moderada. "O mais correto seria dizer que o azeite ajuda a manter o peso, ou seja, a não engordar", afirma. 

Invista nos chás digestivos
Algumas plantas com ações digestivas podem auxiliar no funcionamento do intestino, contribuindo para manter a cintura fininha. A nutricionista Roseli Rossi, da clínica Equilíbrio Nutricional, em São Paulo, explica que o chá de hortelã, o chá verde e o chá mate são ótimas pedidas quando o assunto é afinar a cintura. "Eles ajudam o organismo a digerir gorduras e têm efeito termogênico, contribuindo para o emagrecimento", diz. Outro chá que ajuda a diminuir o inchaço é o de cabelo de milho, que regula as funções dos rins e da bexiga, combatendo o inchaço da região abdominal e das pernas. 

Gel redutor
A dermato-funcional Rosângela Santana, do Espaço MAXIMA, em São Paulo, explica que o gel redutor contém substâncias que impedem a formação de gorduras, podendo contribuir para uma cintura fininha. "No entanto, a atividade física é primordial para complementar o uso do gel e de qualquer outro tipo de tratamento estético", afirma. O creme pode ser aplicado a qualquer hora do dia, com exceção de alguns que indicam passar antes de praticar atividade física e outros após. "A aplicação deve ser feita de cima para baixo ou em movimentos circulares e é importante esperar que o produto seja absorvido pelo corpo para depois colocar a roupa." 

Massagem modeladora
A técnica consiste em movimentos rápidos e de forte pressão feitos por um profissional em determinada região do corpo, proporcionando melhor oxigenação local. "Se realizada três vezes por semana na área da barriga e cintura, a massagem modeladora pode ajudar a reduzir medidas", afirma Rosângela Santana.

Fonte: http://www.minhavida.com.br/beleza/galerias/15079-confira-sete-maneiras-de-afinar-a-cintura - POR CAROLINA SERPEJANTE

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

É possível aumentar ou modelar o quadril?

Existem algumas opções para modelar os quadris, mas todas possuem suas vantagens e desvantagens

Uma das maiores diferenças do contorno corporal entre o homem e a mulher é a forma do quadril. O quadril feminino é arredondado e em conjunto com as mamas dá a famosa forma de violão à silhueta feminina.

Este formato se deve principalmente à distribuição de gordura, visto que a parte muscular e óssea são bastante semelhantes aos dois sexos. Isso fica muito evidente quanto comparamos um homem e uma mulher maratonista. Se os vemos correndo de costas fica difícil ter certeza se é um homem ou mulher, pois a taxa de gordura é tão baixa, que o quadril de ambos é praticamente reto, equiparando os corpos.

Sendo assim, quando pensamos em modelar o quadril, feminino pensamos principalmente em dar volume a eles e acentuar suas curvas, tanto na parte posterior, o glúteo, como nas laterais.

Opção 1: lipoescultura

O volume do glúteo pode ser aumentado por diversas maneiras. A mais usada entre elas é o enxerto de gordura. Na lipoescultura, a gordura retirada geralmente do abdômen ou flancos é enxertada no glúteo. É bem indicada para pacientes que tenham gordura na cintura, pois ao fazer a lipo nesta região, o glúteo passa a ser mais exposto. Depois de enxertada a gordura, fica ainda em maior evidencia.

Por ser um material do próprio corpo, a gordura é muito bem aceita pelo organismo, sendo bastante seguro o seu uso. Sua desvantagem é que a gordura sofre uma absorção quase de 50%, permanecendo apenas a metade a longo prazo. Sendo a gordura mole, apesar de dar volume, não aumenta muito a consistência dos glúteos e os projeta menos que uma prótese. Pode também ser usada para preencher as laterais do quadril.

Opção 2: preenchimento com PMMA ou hidrogel

Existem outros materiais de preenchimento dos glúteos e lateral do quadril, entre eles o polimetilmetacrilato (PMMA) e o hidrogel de poliamida (Aqualift). Ambos podem ser aplicados com anestesia local ou sedação, sendo o retorno às atividades em poucos dias.
Divulgada como bioplastia, o uso do PMMA é uma opção de preenchimento definitivo. São partículas de acrílico diluídas em um gel. Ao ter o gel absorvido, perde-se um pouco de volume, mas o acrílico permanece para sempre. Apesar de muito compatível, por ser um corpo estranho, pode haver reações ao seu uso, como alergia, nodulações, etc. A desvantagem é que não é possível a retirada do material, por estar ele infiltrado difusamente em tecido muscular e gorduroso. Como um gel, apesar de dar volume, não aumenta muito a consistência dos glúteos.

O hidrogel de poliamida (Aqualift) começa a ser absorvido depois de 6 anos. É bastante tolerado pelo organismo e em caso de alguma reação é absorvido com o tempo. Com todo gel, aumenta o volume, mas a consistência é menor que a de uma prótese.

Opção 3: prótese de glúteo

Já a prótese de glúteo é sem dúvida nenhuma a opção que proporciona maior projeção e consistência aos glúteos. Porém, é uma cirurgia com pós-operatório desconfortável, necessitando um mês para se recuperar. O risco do procedimento é maior se comparado aos preenchimentos por PMMA e Aqualift, mas pode ser retirada imediatamente em caso de complicação.

A prótese deve ser trocada, provavelmente depois de 20 anos. Por ser colocada dentro do músculo, ela projeta a parte posterior, não aumentado o quadril nas laterais. Caso necessário, um preenchimento com gordura, PMMA ou Aqualift pode ser usado nesta região como complemento.

Como tudo na cirurgia plástica, cada técnica tem suas vantagens e desvantagens, assim como sua indicação. O que pode ser bom para um paciente, pode não ser bom para outro. Isso depende do biotipo, tipo de glúteo, musculatura, distribuição de gordura no quadril, presença ou não de flacidez, expectativa do paciente em relação à projeção e aumento do quadril.

Desta forma, apenas em consulta com o cirurgião plástico a melhor técnica poderá ser escolhida, levando-se em conta a vontade do paciente, indicações e riscos de cada técnica.